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disciplina de
Psicologia do trabalho
• Sintomas
• Tratamentos
- Psicoterapia
- Farmacoterapia
• Tempo de tratamento
• O que a empresa e o téc. de segurança do trabalho podem fazer em relação a saúde do trabalhador?
• Tem cura?
• Prevenção
• Convivência
• Perguntas da entrevista
• Conclusão
Ansiedade pós-traumática
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) ou perturbação de estresse pós-traumático
(PSPT) é distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos,
psíquicos e emocionais. Esse quadro ocorre devido à pessoa ter sido vítima ou testemunha de
atos violentos ou de situações traumáticas que representaram ameaça à sua vida ou à vida de
terceiros.
Sintomas
Entre os sintomas estão pesadelos ou lembranças repentinas (flashbacks), fuga de
situações que relembrem o trauma, reações exageradas a estímulos, ansiedade e
humor deprimido.
As pessoas podem ter:
•No humor: ataques de pânico, culpa, descontentamento geral, entre outos.
•No comportamento: agitação, agressão, automutilação, comportamento
autodestrutivo, gritos ...
•Sintomas psicológicos: alucinação, ansiedade severa, depressão, flashback,
medo ou desconfiança.
•No sono: insônia, pesadelos, privação de sono ou terror noturno.
•No corpo: estresse agudo ou perda de consciência.
Sintomas Agudos
Podem ser divididos em 3 grupos:
Tempo de tratamento
Tem cura?
Prevenção
Convivência
Existem diversas ações que podem ser realizadas para evitar as complicações do
estresse pós-traumático, que basicamente se resumem em buscar qualidade de vida e
desta forma diminuir o impacto que o trauma teve sobre a vida da pessoa. Tais
hábitos são:
• Prática de exercícios físicos diários.
• Prática de esportes.
• Meditação e religiosidade: como contraponto ao materialismo excessivo do
mundo atual e sob o aspecto neurocientífico, estimulando o cérebro não
dominante ou sensitivo.
• Trabalho harmonioso.
• Bom ambiente afetivo-familiar
Conclusão
O TEPT pode ser considerado como uma patologia primária, levando-se em conta
seus efeitos patológicos subsequentes das histórias de vida do paciente. Mas, quais são
os maiores desafios das vítimas de TEPT: diagnóstico correto? Superar o sofrimento e
buscar ajuda não só de profissionais de saúde, como também o amparo de sua rede
social: família, amigos, instituições da qual faça parte, colegas de trabalho? Como
ressignificar a vida, quando se sente responsável pelo acidente e até pela morte,
quando há? Quem sofre com o TEPT é só quem o desenvolve ou há também
sofrimento por parte de todos que convivem com a vítima?
Estas e tantas outras questões necessitam ser colocadas visando provocar todos os
envolvidos com o tema na busca de maior compreensão e assim desenvolver ações
para minimizar o sofrimento de quem passa por isso.