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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
INTRODUÇÃO
A CAIXA apresenta o grupo de composições de serviços que representam a execução de fôrmas, em madeira e metálicas, para
estruturas de concreto armado (97 composições), que serão incorporadas ao Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e
Índices da Construção Civil (SINAPI). Tais composições estão divididas em:
Em relação ao número de utilizações para cada material de fôrmas empregado, foram considerados:
• Madeira Serrada: 1, 2 ou 4 utilizações;
• Compensado Resinado: 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 18 utilizações;
• Compensado Plastificado: 10, 12, 14 ou 18 utilizações.
No processo de aferição deste grupo de composições foram analisados dados obtidos em obras de edificações horizontais
(edifícios comerciais) e edificações verticais (edifícios residenciais).
Para melhor conhecimento das especificações dos insumos e do processo de aferição do SINAPI, é recomendável a leitura das
Fichas de Especificações Técnicas dos Insumos e do livro SINAPI-Metodologias e Conceitos, disponíveis em
www.caixa.gov.br/sinapi.
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NORMAS E LEGISLAÇÃO
• ABNT NBR 11700:1991 – Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento para uso geral – Classificação.
• ABNT NBR 15696:2009 – Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos
executivos.
• ABNT NBR 7191:1982 - Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado.
• ABNT NBR ISO 2426-1 – Madeira compensada - Classificação pela aparência superficial - Geral. 2006.
• ABNT NBR ISO 2426-2 – Madeira compensada - Classificação pela aparência superficial - Folhosas. 2006.
• ABNT NBR ISO 2426-3 – Madeira compensada - Classificação pela aparência superficial - Coníferas. 2006.
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BIBLIOGRAFIA
• ASSAHI, P. N. Sistema de Fôrma para estrutura de concreto. Boletim Técnico, São Paulo: s.n.
• ASSAHI, P. N. Sistema de fôrmas - necessidades técnicas e de sustentabilidade. In Concrete Show – 11° Seminário
Tecnologia de Estruturas. São Paulo, 2009. Disponível em
http://www.sindusconsp.com.br/downloads/eventos/2009/11sem_estruturas/paulo_assahi.pdf
• COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO. Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de
Concreto Armado Aula: Fôrmas. Disponível em http://www.segurancaetrabalho.com.br/download/fôrmas-cc.pdf
• MARANHÃO, G. M. Fôrmas para concreto: subsídios para a otimização do projeto segundo a NBR 7190/97 - Dissertação
apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para a obtenção
do título de Mestre em Engenharia de Estruturas. São Carlos, 2000.
• SOUZA, U.E.L. & AGOPYAN, V. Estudo da produtividade da mão-de-obra no serviço de fôrmas para estruturas de concreto
armado. BT 00165. Escola Politécnica da USP. São Paulo, 1996.
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COMPOSIÇÕES AFERIDAS
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,18600000
DIURNO. AF_08/2015
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3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma nos
processos de corte, pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- Foi considerado fabricação e material para gastalho;
- Para cálculo dos consumos, considerou-se como referência um pilar característico, com peças
especificadas na figura aprentada no Anexo A_1.
6. EXECUÇÃO
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- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
- Pregar a chapa compensada na grelha;
- Executar demais dispositivos de travamento do sistema de fôrmas, conforme projeto de fabricação;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,18600000
DIURNO. AF_08/2015
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3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- Foi considerado fabricação e material para gastalho;
- Para cálculo dos consumos, considerou-se como referência um pilar característico, com peças
especificadas na figura aprentada no Anexo A_1.
6. EXECUÇÃO
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- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do pilar;
- Pregar a chapa compensada na grelha;
- Executar demais dispositivos de travamento do sistema de fôrmas, conforme projeto de fabricação;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
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3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- O cálculo de consumo das peças utiliza como referência as vigas internas e externas apresentadas no
Anexo A_2, seguindo a proporção de 58% de vigas internas e 42% de vigas externas.
6. EXECUÇÃO
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- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças
de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou
marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Para a fôrma da lateral da viga, sobre o compensado já cortado, dispor os sarrafos verticais e
horizontais, de forma a estruturar a grelha e dar rigidez à fôrma;
- Para a fôrma de fundo de viga, dispor os sarrafos faceando as bordas do painel e duas peças de
compensado nas extremidades, que servirão de guia para a montagem;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,15200000
DIURNO. AF_08/2015
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3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- O cálculo de consumo das peças utiliza como referência as vigas internas e externas apresentadas no
Anexo A_2, seguindo a proporção de 58% de vigas internas e 42% de vigas externas.
6. EXECUÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças
de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou
marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Para a fôrma da lateral da viga, sobre o compensado já cortado, dispor os sarrafos verticais e
horizontais, de forma a estruturar a grelha e dar rigidez à fôrma;
- Para a fôrma de fundo de viga, dispor os sarrafos faceando as bordas do painel e duas peças de
compensado nas extremidades, que servirão de guia para a montagem;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,00000000
DIURNO. AF_08/2015
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- Carpinteiro de fôrmas - responsável medição, marcação, corte e pré-montagem das peças de fôrmas;
- Ajudante de carpinteiro - auxilia o carpinteiro durante a fabricação das peças, seja distribuindo material
ou identificando as peças;- Chapa de madeira compensada resinada para fôrma de concreto de 2,20 x
1,10 m; e = 17 mm.
3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- O cálculo de consumo das peças utiliza como referência a laje apresentada no Anexo A_3.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,00000000
DIURNO. AF_08/2015
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- Carpinteiro de fôrmas - responsável medição, marcação, corte e pré-montagem das peças de fôrmas;
- Ajudante de carpinteiro - auxilia o carpinteiro durante a fabricação das peças, seja distribuindo material
ou identificando as peças;
- Chapa de madeira compensada plastificada para fôrma de concreto de 2,44 x 1,22 m; e = 18 mm.
3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- O cálculo de consumo das peças utiliza como referência a laje apresentada no Anexo A_3.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,09300000
DIURNO. AF_08/2015
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- Foi considerado fabricação e material para gastalho e escoramento do pilar;
- O cálculo de consumo das peças utiliza como referência o pilar apresentado no Anexo A_4.
6. EXECUÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças
de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou
marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata, espaçados a
cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas, deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para
o futuro travamento das peças;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.005/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM
M2
Código SIPCI MADEIRA SERRADA, E = 25 MM. AF_09/2020
92270
Vigência: 12/2015 Última Atualização: 09/2020
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,12300000
DIURNO. AF_08/2015
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- Não foi considerado o escoramento;
- O cálculo de consumo das peças utiliza como referência a viga apresentada no Anexo A_4.
6. EXECUÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças
de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou
marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que comporão a gravata,
espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas gravatas até a altura da viga especificada no projeto,
deixando 10 cm de sarrafo livres em um dos lados para o futuro travamento das peças;
- Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a sobra dos dois lados do fundo;
- Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.006/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA
M2
Código SIPCI SERRADA, E=25 MM. AF_09/2020
92271
Vigência: 12/2015 Última Atualização: 09/2020
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91692 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHP CHP 0,00300000
DIURNO. AF_08/2015
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das tábuas e peças
de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos, transferidor mecânico ou
marcador eletrônico de ângulo, etc.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.007/01
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO
M
Código SIPCI GARFO, EM MADEIRA. AF_09/2020
92272
Vigência: 12/2015 Última Atualização: 09/2020
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,01000000
DIURNO. AF_08/2015
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar o comprimento total de garfos necessários para o escoramento de viga.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação do escoramento, seja
no corte, pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- O cálculo de consumo das peças utiliza como referência a escora do tipo garfo apresentada no Anexo
A_6.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Com os pontaletes e as peças de compensado montar a estrutura do garfo.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
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8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,01400000
DIURNO. AF_08/2015
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SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar o comprimento total necessário de escoras.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- O cálculo de consumo das peças utiliza a escora para pé-direito simples apresentada no Anexo A_7.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Com os diversos segmentos de pontaletes montar a estrutura da escora.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição é válida para comprimento de escora de até 3,5m.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
43
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.008/02
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE,
M
EM MADEIRA, PARA PÉ-DIREITO DUPLO. AF_09/2020
Código SIPCI
101791
Vigência: 09/2020 Última Atualização: 09/2020
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
SERRA CIRCULAR DE BANCADA COM MOTOR ELÉTRICO
C 91693 POTÊNCIA DE 5HP, COM COIFA PARA DISCO 10" - CHI CHI 0,00800000
DIURNO. AF_08/2015
44
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3. EQUIPAMENTO
- Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para disco de diâmetro de 10” (250
mm).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar o comprimento total necessário de escoras.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros,
operador de serra circular e ajudantes) que estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
- Foram consideradas perdas por entulho;
- O cálculo de consumo das peças utiliza a escora para pé-direito duplo apresentada no Anexo A_7.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e realizar o corte das chapas
compensadas e peças de madeira não aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita
marcação das posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
- Com os diversos segmentos de pontaletes montar a estrutura da escora.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição é válida para comprimento de escora acima de 3,5m.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
45
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
46
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
realizar a fixação entre as gravatas, de modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
47
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- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
48
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
49
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma madeira serrada será utilizada 2 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
realizar a fixação entre as gravatas, de modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
50
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- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
51
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
52
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma madeira serrada será utilizada 4 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
realizar a fixação entre as gravatas, de modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
53
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
54
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
C 92263 SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA M2 0,52500000
RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
55
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 2 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
56
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
57
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
C 92263 SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA M2 0,52500000
RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 2 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
59
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
60
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
C 92263 SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA M2 0,26300000
RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
61
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 4 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
62
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
C 92263 SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA M2 0,26300000
RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 4 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
65
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
66
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
LOCACAO DE APRUMADOR METALICO DE PILAR, COM
I 40271 ALTURA E ANGULO REGULAVEIS, EXTENSAO DE *1,50* A MES 0,19600000
*2,80* M
67
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 6 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
68
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
C 92263 SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA M2 0,18800000
RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
70
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 6 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
71
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
72
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
C 92263 SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA M2 0,15000000
RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
73
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 8 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
74
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
75
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS
C 92263 SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA M2 0,15000000
RESINADA, E = 17 MM. AF_09/2020
76
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será utilizada 8 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
77
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
78
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
79
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 10 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
80
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
81
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
82
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 10 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
83
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
85
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 12 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
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TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 12 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
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TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
91
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 14 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
94
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 14 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
95
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
96
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
97
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 18 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
98
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- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
99
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
100
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de pilar em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para pilares executados em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será utilizada 18 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos.
6. EXECUÇÃO
101
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura, posicionar os gastalhos dos pés
dos pilares, realizando medições e conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço ou recursos equivalentes;
- Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho;
- Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro metálico;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a quarta face da fôrma de pilar e
executar o travamento com as vigas metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma, introduzindo os contraventamentos
previstos no projeto das fôrmas;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no projeto estrutural, somente quando
o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de edificações que não necessitem de
escoramento vertical para sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
- Esta composição foi calculada para a situação de área média de seção de pilar maior que 0,25 m², mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para pilares retangulares de concreto armado aparentes e não aparentes.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
102
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE, EM
C 92273 M 1,68000000
MADEIRA. AF_09/2020
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA
C 92270 M2 1,02000000
SERRADA, E = 25 MM. AF_12/2015
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,45500000
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 2,48200000
COMPLEMENTARES
103
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. EXECUÇÃO
104
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras em madeira, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla em cada gravata, para travar o
conjunto e facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
105
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE, EM
C 92273 M 1,52800000
MADEIRA. AF_09/2020
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA
C 92270 M2 0,63200000
SERRADA, E = 25 MM. AF_09/2020
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,37500000
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 2,04600000
COMPLEMENTARES
106
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 2 vezes;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de fundo de viga para escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o escoramento residual das vigas
abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. EXECUÇÃO
107
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras em madeira, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla em cada gravata, para travar o
conjunto e facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
108
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE, EM
C 92273 M 1,35900000
MADEIRA. AF_09/2020
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM MADEIRA
C 92270 M2 0,43300000
SERRADA, E = 25 MM. AF_09/2020
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,30900000
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 1,68600000
COMPLEMENTARES
109
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 4 vezes;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de dois jogos de fundo de viga para escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o escoramento residual das vigas dos
dois pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75% e 50% do escoramento total.
6. EXECUÇÃO
110
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- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras em madeira, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla em cada gravata, para travar o
conjunto e facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
111
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 3,63100000
MADEIRA. AF_09/2020
112
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
113
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
114
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92265 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,62100000
AF_09/2020
115
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
116
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
117
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,81600000
MADEIRA. AF_09/2020
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
119
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
120
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92265 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,62100000
AF_09/2020
121
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
122
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
123
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 3,45800000
MADEIRA. AF_09/2020
124
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
125
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
126
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92265 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,41400000
AF_09/2020
127
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
128
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
129
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,72900000
MADEIRA. AF_09/2020
130
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
131
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
132
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92265 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,41400000
AF_09/2020
133
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
134
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
'- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
135
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 3,10200000
MADEIRA. AF_09/2020
136
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
137
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
'- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
138
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2
I 40304 KG 0,03300000
1/2 X 11)
139
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
140
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
'- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
141
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,55100000
MADEIRA. AF_09/2020
142
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
143
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
'- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
144
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92265 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,29700000
AF_09/2020
145
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
146
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
147
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 2,96400000
MADEIRA. AF_09/2020
148
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
149
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
150
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92265 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,23600000
AF_09/2020
151
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
152
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
153
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,48200000
MADEIRA. AF_09/2020
154
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Não se aplica.
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
155
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
156
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92265 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,23600000
AF_09/2020
157
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
158
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
159
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 2,07500000
MADEIRA. AF_09/2020
160
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
161
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
162
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92266 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,16500000
AF_09/2020
163
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
164
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
165
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,03800000
MADEIRA. AF_09/2020
166
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
167
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
168
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92266 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,16500000
AF_09/2020
169
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
170
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
171
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,86100000
MADEIRA. AF_09/2020
172
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
173
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
174
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92266 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,14800000
AF_09/2020
175
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
176
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
177
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 0,93100000
MADEIRA. AF_09/2020
178
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
179
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
180
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2
I 40304 KG 0,03300000
1/2 X 11)
181
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
182
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
183
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,69400000
MADEIRA. AF_09/2020
184
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
185
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
186
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92266 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,13500000
AF_09/2020
187
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
188
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
189
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 0,84700000
MADEIRA. AF_09/2020
190
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
191
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
192
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2
I 40304 KG 0,03300000
1/2 X 11)
193
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
194
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
195
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 1,31800000
MADEIRA. AF_09/2020
196
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
197
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
198
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA DE
C 92266 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,10500000
AF_09/2020
199
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
200
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com torre metálica, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
201
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO GARFO, EM
C 92272 M 0,65900000
MADEIRA. AF_09/2020
202
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
203
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com garfos, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
204
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
LOCACAO DE BARRA DE ANCORAGEM DE 0,80 A 1,20 M
I 40287 DE EXTENSAO, COM ROSCA DE 5/8", INCLUINDO PORCA MES 0,47400000
E FLANGE
I 40339 LOCACAO DE CRUZETA PARA ESCORA METALICA MES 1,18600000
205
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de viga em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para vigas executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3
m de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
206
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares, providenciando apoios
intermediários com escoras metálicas, de acordo com o indicado no projeto;
- Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando para que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
- Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla, para facilitar a desfôrma;
- Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem distanciadas conforme indicação do
projeto;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face interna da fôrma;
- Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no projeto estrutural (laterais e
fundo respectivamente) somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas,
conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de comprimento médio de viga maior que 3,5 m, mas,
por ter seu custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
207
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE, EM
C 92273 M 1,34800000
MADEIRA. AF_09/2020
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA
C 92271 M2 1,02000000
SERRADA, E=25 MM. AF_09/2020
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,73000000
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 3,97900000
COMPLEMENTARES
208
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
209
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE, EM
C 92273 M 1,22600000
MADEIRA. AF_09/2020
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA
C 92271 M2 0,61800000
SERRADA, E=25 MM. AF_09/2020
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,64400000
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 3,51300000
COMPLEMENTARES
210
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Carpinteiro de fôrmas - responsável medição, marcação, montagem e verificação das fôrmas;
- Ajudante de carpinteiro - auxilia o carpinteiro em todas as tarefas por ele desempenhada;
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 2 vezes;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de faixas de escoramento residual
(“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual da laje abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75% do escoramento total.
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
211
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
212
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE, EM
C 92273 M 1,09000000
MADEIRA. AF_09/2020
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA
C 92271 M2 0,36600000
SERRADA, E=25 MM. AF_09/2020
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,49600000
COMPLEMENTARES
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 2,70200000
COMPLEMENTARES
213
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 4 vezes;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de dois jogos de faixas de escoramento residual
(“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos dois
pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagens de 75% e 50% do escoramento total.
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
214
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
215
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,18300000
AF_09/2020
216
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
217
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
218
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
219
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
220
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
221
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,14700000
AF_09/2020
222
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
223
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
224
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,14700000
AF_09/2020
225
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
226
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
227
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,12200000
AF_09/2020
228
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
229
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
230
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,12200000
AF_09/2020
231
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
232
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
233
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,11100000
AF_09/2020
234
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
235
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
236
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,11100000
AF_09/2020
237
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
238
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
239
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,08700000
AF_09/2020
240
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
241
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
242
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,08700000
AF_09/2020
243
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura)
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
244
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga de borda ou na faixa de ajuste,
e distribuir o restante sem apoiar uma na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a laje a uma distância mínima de
10 cm do bico da fôrma e bater com um martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
245
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,57700000
AF_09/2020
246
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada será utilizada 2 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de faixa de escoramento residual
(“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes do
pavimento abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
247
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
248
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,57700000
AF_09/2020
249
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
250
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
251
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,34100000
AF_09/2020
252
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada será utilizada 4 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de faixas de escoramento residual
(“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos três
pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50% e 25% do escoramento total.
253
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
254
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,34100000
AF_09/2020
255
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
256
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
257
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
258
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada será utilizada 6 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de faixas de escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos
quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
259
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
260
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,24500000
AF_09/2020
261
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
262
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
263
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,19500000
AF_09/2020
264
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada será utilizada 8 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de faixas de escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos
quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
265
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
266
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92267 MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2 0,19500000
AF_09/2020
267
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
268
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
269
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,13600000
AF_09/2020
270
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada plastificada será utilizada 10 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de faixas de escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos
quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
271
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
272
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,13600000
AF_09/2020
273
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
274
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
275
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,12200000
AF_09/2020
276
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada plastificada será utilizada 12 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de faixas de escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos
quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
277
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
278
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,12200000
AF_09/2020
279
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
280
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
281
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,11100000
AF_09/2020
282
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada plastificada será utilizada 14 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de faixas de escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos
quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
283
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6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
284
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CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,11100000
AF_09/2020
285
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3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
286
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
287
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,08700000
AF_09/2020
288
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito duplo (maior que 3 m de
altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem da fôrma;
- Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada plastificada será utilizada 18 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na desfôrma dos
elementos;
- Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos de faixas de escoramento
residual (“reescoramento”);
- Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o escoramento residual das lajes dos
quatro pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
289
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras da torre;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
290
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA DE
C 92268 MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 MM. M2 0,08700000
AF_09/2020
291
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar a área da superfície da fôrma de laje em contato com o concreto;
- Essa composição é válida para lajes executadas em pavimentos com pé-direito simples (menor que 3 m
de altura).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
292
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme projeto de fôrmas;
- Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as faixas de escoramento residual;
- Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de ajustes nos telescópios das
escoras;
- Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em toda a face exposta da fôrma;
- Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar
as cargas, conforme NBR 14931:2004;
- Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de forma adequada para impedir o
empenamento.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Esta composição foi calculada para a situação de área média da laje maior que 20 m², mas, por ter seu
custo representativo, foi considerada válida para as demais dimensões.
- Para casos específicos onde o executor queira apenas o esforço de desfôrma, como em obra
paralisada e retomada que teve que retirar fôrmas já colocadas, considerar 30% do total da mão-de-obra
calculada nesta composição. Durante a desfôrma não há consumo de materiais.
- Esta composição é válida para todo tipo de laje de concreto armado moldado no local, seja ela apoiada
sobre vigas ou tipo cogumelo.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
293
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 0,12700000
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,09000000
COMPLEMENTARES
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2
I 40304 KG 0,01100000
1/2 X 11)
TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 20* CM,
I 6193 M 0,14300000
CEDRINHO OU EQUIVALENTE DA REGIAO
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE, EM
C 92273 M 0,54500000
MADEIRA. AF_09/2020
294
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3. EQUIPAMENTO
- Nâo se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar o volume do ambiente a ser escorado (dimensões internas).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem do escoramento;
- Considerou-se que as escoras serão utilizadas até 4 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na retirada dos
elementos;
- Para o cálculo do consumo, considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos dois pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de
75%, 50% do escoramento total;
- Considerou-se travamento das linhas de escoras a meia altura nas duas direções.
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras pontaletes;
- Fixar as guias sobre as escoras e travá-las a meia altura nas duas direções.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
295
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
CADERNO TÉCNICO
CLASSE: FUES - FUNDACOES E ESTRUTURAS
TIPO: 41 -FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Item Código Descrição Unidade Quant.
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 0,21200000
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,15000000
COMPLEMENTARES
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2
I 40304 KG 0,00800000
1/2 X 11)
TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 20* CM,
I 6193 M 0,10900000
CEDRINHO OU EQUIVALENTE DA REGIAO
296
SINAPI - Cadernos Técnicos do grupo: Fôrmas para Estruturas de Concreto Armado
3. EQUIPAMENTO
- Não se aplica.
4. CRITÉRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
- Utilizar o volume do ambiente a ser escorado (dimensões internas).
5. CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO
- Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados os operários (carpinteiros e
ajudantes) que estavam envolvidos com a montagem e desmontagem do escoramento;
- Considerou-se que as escoras serão utilizadas até 4 vezes;
- Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos causados na retirada dos
elementos;
- Para o cálculo do consumo, considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos dois pavimentos abaixo, observando-se nesse caso porcentagem de
75%, 50% do escoramento total;
- Considerou-se travamento das linhas de escoras a 1/3 e 2/3 da altura, nas duas direções.
6. EXECUÇÃO
- Posicionar as escoras pontaletes;
- Fixar as guias sobre as escoras e travá-las a 1/3 e 2/3 da altura, nas duas direções.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- Não se aplica.
8. PENDÊNCIAS
- Não se aplica.
297
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ANEXO I
Fôrmas de compensado para pilares
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298
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ANEXO VII
Fôrmas de compensado para vigas
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299
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ANEXO II
Fôrmas de compensado para lajes
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300
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ANEXO III
Fôrmas de madeira serrada para pilares e vigas
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301
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ANEXO IV
Fôrmas de madeira serrada para lajes
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302
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ANEXO V
Escoras tipo garfo
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303
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ANEXO VI
Escoras tipo pontalete
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304
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ANEXO VIII
Cálculo do consumo das fôrmas de pilares
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305
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ANEXO IX
Cálculo de consumo das fôrmas de viga
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306
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ANEXO
Cálculo de consumo das fôrmas de lajes
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307
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ANEXO XI
Escoramento de vigas em chapa de compensado
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308
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ANEXO
Escoramento de laje em chapa de compensado
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309
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ANEXO XIII
Cimbramento de pilar em chapa de compensado
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310
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ANEXO XIV
Escoramento de viga em madeira serrada
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311
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ANEXO
Escoramento de laje em madeira serrada
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312