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Fonte: CRF SP
Objetivo
Preparo, distribuição,
Desenvolvimento de dispensação e controle
Gestão
infraestrutura de medicamentos e
tecnologias para saúde
Informação sobre
Ensino, educação
Otimização da terapia medicamentos e
permanente e
medicamentosa outras tecnologias em
pesquisa
saúde
Abordagem
Gestão Pessoas
Processos
Estrutura
Aquisição
Gerenciamento de Estoque
Dispensação
Abordagem
Infra Estrutura
Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF)
Farmácia Central
Seção Administrativa
Farmácia Satélite
Farmacotécnica não-estéril
Unidade de Misturas Endovenosas
Manipulação de Nutrição Parenteral/Citotóxicos
Central de Saneantes
Centro de Informações de Medicamentos (CIM)
Divisão de Diluição de
Medicamentos
SEELEY, CE; NICEWANDER, D; PAGE, R; DYSERT, II PA. A baseline study of medication error rates at Baylor University Medical Center in
preparation for implementation of a computerized physician order entry system. Proc (Bayl Univ Med Cent). v.17, n.3, p 357 -361, 2007
O número de pacientes
atingidos anualmente,
representa um montante de
60.000 a 140.000 pacientes.
Destes, 31% vivenciam um
evento adverso de medicação
durante a hospitalização, e
0,31% destes apresentam e
ventos adversos fatais .
12% na
transcrição do
pedido
médico
11% na
dispensação
38% na
administração
I
N
F
O
R
M
A
Ç
A
O
Abordagem
Preparo
Ensino, Otimização da
educação terapia
permanente e medicamentosa
pesquisa
Informação sobre
medicamentos e outras
tecnologias em saúde
Terapia Intravenosa
Indicações:
Vantagens
Via de
Via para medicações
Utilização de administração de
Ação instantânea Cessação imediata irritantes à mucosa
grandes volumes medicações em
gástrica
altas concentrações
Terapia Intravenosa
Desvantagens
Extravasamento
Reações adversas Interações de
Erros de diluição de drogas Flebite química
rápidas e intensas incompatibilidade
vesicantes
Flebite é uma inflamação da veia que ocorre quando as células
endoteliais da parede venosa que está inserido o cateter tornam-
se inflamadas e irregulares, permitindo aderência de plaquetas.
Terapia Intravenosa
Reconstituição Tempo de
x Diluição infusão pH Compatibilidade
PRINCÍPIO ATIVO NOME COMERCIAL DILUENTE Diluição Padrão INFUSÃO Restrição Hidrica INFUSÃO
AVP= 50ml
30 min. 10min
Meropenem Meronem 1g SF 100ml 30 min. AVC= 20ml
Piperacilina + Tazobactam Tazocin 4,5g SF, SG5% 50ml 30 min. 20ml 10 min.
PRINCÍPIO ATIVO NOME COMERCIAL DILUENTE Diluição Padrão INFUSÃO Restrição Hidrica INFUSÃO
AVP= 50ml
30 min. 10min
Meropenem Meronem 1g SF 100ml 30 min. AVC= 20ml
Piperacilina + Tazobactam Tazocin 4,5g SF, SG5% 50ml 30 min. 20ml 10 min.
De acordo com a Infusion Nurse Society (INS) recomenda que soluções com
osmolaridade maior do que 500mOsmo/L sejam infundidas na veia central
para minimizar ou prevenir danos vasculares.
Osmolaridade
Osmolaridade
Solução hipotônica: Água destilada (0,0 mOsm/L), NaCl 0,45% (155 mOsml/L)
Solução hipertônica: Glicose 10% (505mOsm/L), Glicose 50% (2520mOsm/L), Aminoácidos 10%
(~939mOsm/L), Manitol 20% (1098mOsml/L), Bicarbonato de sódio 8,4% (2000mOsm/L)
www.globalrph.com/osmocalc_valid.htm
Nutrição Parenteral
A Osmolaridade recomendada
para acesso periférico deve ser < Nutrição parenteral de acesso
900mOsm/L. Acima deste valor é central tem osmolaridade em
recomendado a administração torno 1500-2000mOsm/L
apenas por via central.
Compatibilidade
Consequências:
❖ falta de eficácia do medicamento
❖ obstrução do cateter
❖ risco de flebite devido às partículas na solução
❖ riscos ao paciente.
Compatibilidade
Compatibilidade