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[Art. 15, Lei 8.

112/90] CESPE 2009 - Juiz Federal (TRF - 1ª Região)


Posse é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 15 Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.

[Art. 15, § 1º, Lei 8.112/90] CESPE 2009 - Juiz Federal (TRF - 1ª Região)
O prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício é de trinta dias, contados da data da posse.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 15 [...]

§ 1º  É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. 

[Art. 24, Lei 8.112/90] CESPE 2009 - Juiz Federal (TRF - 1ª REGIÃO)
Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou
mental, verificada em inspeção médica.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 24 Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua
capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

[Art. 24, Lei 8.112/90] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-RS)


Readaptação é o retorno do servidor inativo à atividade quando for constatada por perícia médica a insubsistência dos motivos da aposentadoria.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 24 Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua
capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

[Art. 24, § 2º, Lei 8.112/90] CESPE 2009 - Juiz Federal (TRF - 1ª Região)
Na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor sujeito à readaptação será aposentado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 24 [...]

§ 2º A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na
hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.
[Art. 25, I, Lei 8.112/90] CESPE 2009 - Juiz Federal (TRF - 1ª Região)
Recondução é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 25 Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou

[...]

[Art. 28, Lei 8.112/90] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-RS)


Reintegração é o retorno do servidor estável ao cargo que ocupava e do qual foi ilegalmente desligado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28 A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando
invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

[Art. 29, Lei 8.112/90] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-RS)


Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo que ocupava por inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo público para o qual foi nomeado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29 Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

[...]

[Art. 30, Lei 8.112/90] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-RS)


Aproveitamento é o retorno de servidor estável, que se encontrava em disponibilidade, ao mesmo cargo que ocupava ou equivalente em atribuições e vencimentos.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 30 O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos
compatíveis com o anteriormente ocupado.

[Art. 2º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)


Criança, para os efeitos do ECA, é a pessoa que possuiu até 12 (doze) anos de idade completos. Em situações excepcionais, expressas em lei, o Estatuto poderá ser
aplicado às pessoas entre 18 (dezoito) anos e 21 (vinte e um) anos de idade.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso
Art. 2º. Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.

[Art. 2º, ECA] FCC 2019 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-MT)


A Lei n° 8.069/1990 aplica-se às crianças até 12 anos de idade incompletos e adolescentes entre 12 e 18 anos de idade, podendo ser aplicada excepcionalmente às
pessoas entre 18 e 21 anos de idade.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de
idade.

Parágrafo único Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.

[Art. 4º, ECA] CESPE 2019 - Juiz Substituto (TJ-PR)


A atual doutrina da proteção integral, que rege o direito da criança e do adolescente, reconhece crianças e adolescentes como sujeitos de direito, devendo o Estado,
a família e a sociedade lhes assegurar direitos fundamentais.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência
familiar e comunitária.

[Art. 4º, § único, ECA] VUNESP 2018 - Juiz Substituto (TJ-MT)


No que se refere à garantia da prioridade absoluta, da forma como prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, tem-se que esta compreende  garantia de
imunidade contra todo tipo de exploração sexual.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 4º [...]

Parágrafo único A garantia de prioridade compreende:

a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;

c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

* O Parágrafo Único NÃO MENCIONA "imunidade contra todo o tipo de exploração sexual"!

[Art. 4º, § único, ECA] CESPE 2020 - Promotor de Justiça de Entrância Inicial (MPE-CE)
De acordo com as disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente, a garantia da prioridade absoluta compreende a primazia de receber proteção e socorro em
quaisquer circunstâncias.

Verdadeiro  

Falso  
Gabarito: Verdadeiro

Art. 4º [...]

Parágrafo único A garantia de prioridade compreende:

a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

[...]

[Art. 6º, ECA] FCC 2016 - Defensor Público (DPE-ES)


São aspectos que, entre outros, o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente − ECA expressamente determina sejam observados na interpretação de seus
dispositivos os deveres individuais e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e
coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.

[Art. 7ª, ECA] MPDFT 2015 - Promotor de Justiça


A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e
o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

[Art. 8º, § 4º, ECA] PUC-PR 2012 - Juiz de Direito (TJ-MS)


Além da assistência pré-natal compete ao poder público proporcionar à gestante assistência psicológica antes e depois do parto a fim de prevenir e minorar as
consequências do estado puerperal.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 8º [...]

§ 4º Incumbe ao poder público proporcionar assistência psicológica à gestante e à mãe, no período pré e pós-natal, inclusive como forma de prevenir ou minorar
as consequências do estado puerperal.a

[Art. 8º § 6º, ECA] VUNESP 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-RS)


A gestante e a parturiente têm direito a 1 (um) acompanhante de sua preferência durante o período do pré-natal, do trabalho de parto e do pós-parto imediato.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 8º [...]

§ 6º A gestante e a parturiente têm direito a 1 (um) acompanhante de sua preferência durante o período do pré natal do trabalho de parto e do pós parto
§ 6º  A gestante e a parturiente têm direito a 1 (um) acompanhante de sua preferência durante o período do pré-natal, do trabalho de parto e do pós-parto
imediato.

[Art. 8º, § 8º, ECA] VUNESP 2017 - Defensor Público Substituto (DPE-RO)
A gestante tem direito a acompanhamento saudável durante toda a gestação e a parto natural cuidadoso, estabelecendo-se a aplicação de cesariana quando desejar.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 8º [...]

§ 8º  A gestante tem direito a acompanhamento saudável durante toda a gestação e a parto natural cuidadoso, estabelecendo-se a aplicação de cesariana e outras
intervenções cirúrgicas por motivos médicos. 

[Art. 9º, ECA] VUNESP 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-RS)


O poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas a medida
privativa de liberdade, à exceção daquelas incluídas em regime disciplinar diferenciado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Enunciado:  "O poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães
submetidas a medida privativa de liberdade, à exceção daquelas incluídas em regime disciplinar diferenciado."

Art. 9º. O poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas a
medida privativa de liberdade.

[Art. 10, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)


A obrigação de manter registro das atividades desenvolvidas, através de prontuários individuais, terá seu prazo de dezoito anos reduzido ou dispensado, se as
entidades hospitalares fornecerem declaração de nascimento vivo, em que constem necessariamente as intercorrências do parto e do desenvolvimento do neonato.

Verdadeiro  

Falso  

 Gabarito: Falso 

Enunciado: "A obrigação de manter registro das atividades desenvolvidas, através de prontuários individuais, terá seu prazo de dezoito anos  reduzido ou
dispensado,  se  as entidades hospitalares  fornecerem declaração de nascimento vivo, em que constem necessariamente as intercorrências do parto e do
desenvolvimento do neonato". 

Art. 10. Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a:

I - manter registro das atividades desenvolvidas, através de prontuários individuais, pelo prazo de dezoito anos;

III - proceder a exames visando ao diagnóstico e terapêutica de anormalidades no metabolismo do recém-nascido, bem como prestar orientação aos pais;

[Art. 10, III, ECA] FCC 2013 - Juiz de Direito (TJ-PE)


Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a  prestar orientação ao pais do recém-nascido,
quanto à terapêutica de anormalidades no metabolismo, mas não são obrigados a proceder a exames visando ao diagnóstico, cuja realização é atribuição exclusiva de
laboratórios públicos.

Verdadeiro  

Falso  
Gabarito: Falso

Art. 10 Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a:

[...]

III - proceder a exames visando ao diagnóstico e terapêutica de anormalidades no metabolismo do recém-nascido, bem como prestar orientação aos pais;

[Art. 12, ECA] VUNESP 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-RS)


Os estabelecimentos de atendimento à saúde, à exceção das unidades neonatais e de terapia intensiva, deverão proporcionar condições para a permanência em
tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 12.  Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários, deverão proporcionar
condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.

[Art. 13, ECA] VUNESP 2015 - Juiz Substituto (TJ-SP)


Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra
criança ou adolescente serão  obrigatoriamente  comunicados, sem prejuízo de outras providências legais,  ao Juiz Corregedor da Comarca para a viabilização da
adoção.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 13 Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão
obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais.

[Art. 13, § 1º, ECA] FCC 2015 - Juiz Substituto (TJ-RR)


Joana encontra-se no sétimo mês de gravidez e informa à enfermeira do posto de saúde onde faz o pré-natal que pretende entregar o nascituro para adoção.
Segundo o que obriga expressamente o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069/90), diante de tal informação, deve o serviço de saúde encaminhar Joana à
Justiça da Infância e da Juventude.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 13 [...]

§ 1º As gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas, sem constrangimento, à Justiça
da Infância e da Juventude.

[Art. 14, § 1º, ECA] VUNESP 2019 - Juiz de Direito Substituto (TJ-AC)
Nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias, não será obrigatória a vacinação das crianças se justificada a recusa pelos pais ou responsável, por crença
pessoal ou religiosa, no prazo estabelecido pelo calendário de vacinação estabelecido pelo PNI.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 14 [...]
§1º  É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias.

[Art. 14, § 2º, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)


A assistência odontológica, com o fito de garantir a saúde bucal de crianças e adolescentes, representa medida de respeito à integridade física da pessoa em
desenvolvimento, e, por isso, não se aplica à gestante, que será inserida em programa específico voltado à saúde da mulher.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 14 [...]

§ 2º  O Sistema Único de Saúde promoverá a  atenção à saúde bucal das crianças  e das gestantes,  de  forma transversal, integral e intersetorial com as demais
linhas de cuidado direcionadas à mulher e à criança.        

[Art. 11, § 2º e 14, § 5º, ECA] MPE-SC 2019 - Promotor de Justiça


Preceitua o Estatuto da Criança e do Adolescente que incumbe ao poder público fornecer gratuitamente, àqueles que necessitarem, medicamentos, órteses,
próteses e outras tecnologias assistivas relativas ao tratamento, habilitação ou reabilitação para crianças e adolescentes. Também é obrigatória a aplicação a todas as
crianças, nos seus primeiros 24 (vinte e quatro) meses de vida, de protocolo ou outro instrumento construído com a finalidade de facilitar a detecção, em consulta
pediátrica de acompanhamento da criança, de risco para o seu desenvolvimento psíquico.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 11 [...]

§ 2º. Incumbe ao poder público fornecer gratuitamente, àqueles que necessitarem, medicamentos, órteses, próteses e outras tecnologias assistivas relativas ao
tratamento, habilitação ou reabilitação para crianças e adolescentes, de acordo com as linhas de cuidado voltadas às suas necessidades específicas

[...]

Art. 14 [...]

§ 5º. É obrigatória a aplicação a todas as crianças, nos seus primeiros dezoito meses de vida, de protocolo ou outro instrumento construído com a finalidade de
facilitar a detecção, em consulta pediátrica de acompanhamento da criança, de risco para o seu desenvolvimento psíquico.

[Art. 15, ECA] MPDFT 2015 - Promotor de Justiça


A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos
civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 15 A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como
sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.

[Art. 16, I, ECA] CS-UFG 2014 - Defensor Público (DPE-GO)


A liberdade, o respeito e a dignidade constituem direitos fundamentais da criança e do adolescente e, como tais, estão previstos expressamente na Lei n. 8.069/1990
(art.16). Esses direitos compreendem ir e vir, estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro
Art. 16 O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:

I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;

[Art. 17, ECA] MPDFT 2015 - Promotor de Justiça


O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da
identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 17 O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da
imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.

[Art. 17, ECA] FCC 2019 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-MT)


O Estatuto da Criança e do Adolescente assegura o direito à liberdade, ao respeito e à dignidade, inclusive o da preservação da imagem.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 17  O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem,
da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. 

[Art. 18-A, § único, ECA] FCC 2016 - Defensor Público (DPE-ES)


Na perspectiva de conceituar adequadamente as situações de violência contra a criança e o adolescente, o Estatuto da Criança e do Adolescente, definiu,
expressamente, castigo físico como a ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força sobre a criança ou adolescente que resulte em sofrimento
físico ou lesão.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 18-A [...]

Parágrafo único Para os fins desta Lei, considera-se:

I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em:

a) sofrimento físico; ou

b) lesão;

[...]

[Art. 18-A, § único, ECA] CESPE 2019 - Juiz de Direito Substituto (TJ-PA)
O pai que usa de força física contra seu filho menor de idade para discipliná-lo incide no que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) denomina castigo físico.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 18-A [...]


Parágrafo único.  Para os fins desta Lei, considera-se:

I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em:

a) sofrimento físico; ou

b) lesão;

[Art. 18-B, ECA] VUNESP 2017 - Defensor Público Substituto (DPE-RO)


O Conselho Tutelar poderá aplicar a medida de encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico aos agentes públicos executores de medidas
socioeducativas que utilizarem tratamento degradante como formas de educação.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 18-B.  Os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa
encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que utilizarem castigo físico ou tratamento cruel ou degradante como
formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes medidas, que serão
aplicadas de acordo com a gravidade do caso: II - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;

[Art. 3º, CTN] TJ-SC 2013 - Juiz de Direito


Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, ainda que constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que NÃO CONSTITUA sanção de ato ilícito,
instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

[Art. 4º, CTN] VUNESP 2019 - Juiz de Direito Substituto (TJ-AC)


Segundo o CTN, a natureza jurídica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la a denominação e demais
características formais adotadas pela lei.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

[...]

[Art. 4º, CTN] VUNESP 2019 - Juiz de Direito Substituto (TJ-AC)


Segundo o CTN, a natureza jurídica do tributo é determinada pela destinação do recurso arrecadado, sendo irrelevante para qualificá-la o fato gerador da obrigação
tributária.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso
Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

[...]

II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

[Art. 6º, CTN] VUNESP 2016 - Juiz de Direito (TJ-RJ)


É correto afirmar que a competência tributária está inserida no âmbito da competência legislativa plena.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição
Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.

[Art. 7º, CTN] CESPE 2012 - Juiz de Direito (TJ-PI)


Sendo, como regra geral, delegável a competência tributária, justifica-se a delegação da atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou
decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição.

[Art. 8º, CTN] CESPE 2012 - Juiz de Direito (TJ-PI)


À luz do CTN, o não exercício da competência tributária pelo ente competente defere a outra pessoa jurídica de direito público o exercício tributário, que não pode
ser obstaculizado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 8º O não-exercício da competência tributária NÃO a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.

[Art. 8º, CTN] FCC 2015 - Juiz de Direito (TJ-GO)


A competência tributária é fixada pela Constituição da República.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.

[Art. 16, CTN] CESPE 2013 - Juiz de Direito (TJ-RN)


Imposto consiste em tributo cujo fato gerador representa situação que depende de uma atividade estatal específica em relação ao contribuinte.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso
Art. 16 Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao
contribuinte.

[Art. 16, CTN] TRF - 3ª REGIÃO 2016 - Juiz Federal Substituto


Pagando um imposto o contribuinte pode exigir do Poder Público uma contraprestação individual e específica.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.

[Art. 77, CTN] FUNDEP 2018 - Promotor de Justiça (MPE-MG)


As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício
regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como
fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao
contribuinte ou posto à sua disposição.

[Art. 77, CTN] VUNESP 2018 - Juiz de Direito (TJ-MT)


Caso o poder público municipal decida cobrar determinado valor em dinheiro como contrapartida pela ocupação de praça pública por comerciantes, na forma de feira
livre, em dia específico da semana, sem concomitante exercício do poder de polícia por parte da Administração, essa cobrança deverá ocorrer por meio de taxa de
instalação, uso e ocupação do solo urbano.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato
gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à
sua disposição.

[Art. 78, CTN] FUNDEP 2018 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-MG)


Considera-se poder de polícia a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou
abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de
atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou
coletivos.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática
de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do
mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à
propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
[Art. 79, CTN] TJ-SC 2013 - Juiz de Direito
No que diz respeito às taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, consideram-se serviços públicos utilizados pelo
contribuinte aqueles que possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato
gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição.

[...]

Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-se:

I - utilizados pelo contribuinte:

a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;

b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição mediante atividade administrativa em efetivo
funcionamento;

II - específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas;

[...]

[Art. 79, II e III, CTN] MPE-MG 2012 - Promotor de Justiça


Os serviços públicos são considerados divisíveis quando puderem ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-se:

[...]

II - específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas;

III - divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários.

[Art. 81, CTN] MPE-PR 2012 - Promotor de Justiça


A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é
instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite
individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 81 A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas
atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e
como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
[Art. 81, CTN] TJ-SC 2013 - Juiz de Direito
A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para
fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o valor venal de
cada imóvel beneficiado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas
atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e
como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

[Arts. 81 e 82, § 1º, CTN] FCC 2009 - Defensor Público (DPE-PA)


O Município institui contribuição de melhoria no valor de trezentos reais, para todos os contribuintes, em razão de obra pública de calçamento de vias
públicas municipais realizada no exercício de 2008. Esta contribuição de melhoria é indevida, porque não está sendo cobrada de maneira individualizada
em razão da valorização imobiliária, deixando de considerar o quantum que cada imóvel teve de valorização em razão da obra pública.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 81 A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas
atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa
realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

Art. 82 A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos:

I - publicação prévia dos seguintes elementos:

[...]

c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição;

[...]

§ 1º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, do inciso I, pelos imóveis
situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização.

[Art. 1º, CPP] FGV 2013 - Juiz de Direito (TJ-AM)


Sobre a aplicação da Lei Processual Penal, é correto afirmar que  o processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, pelo Código de Processo Penal, não
havendo qualquer ressalva prevista neste diploma.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 1º O processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, por este Código, RESSALVADOS:

I - os tratados, as convenções e regras de direito internacional;

II - as prerrogativas constitucionais do Presidente da República, dos ministros de Estado, nos crimes conexos com os do Presidente da República, e dos ministros
do Supremo Tribunal Federal, nos crimes de responsabilidade;

III - os processos da competência da Justiça Militar;

[Art. 2º, CPP] FAURGS 2016 - Juiz de Direito Substituto (TJ-RS)


Sobre os princípios do processo penal, é correto afirmar que a lei processual penal mais nova aplica-se retroativamente, determinando a necessidade de repetição de
todos os atos instrutórios já realizados sob a vigência da legislação revogada.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 2º A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, SEM PREJUÍZO da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior.

[Art. 2º, CPP] CESPE 2018 - Juiz Substituto (TJ-CE)


Aos processos em curso, a lei processual penal será aplicada imediatamente, mantendo-se, todavia, os atos praticados sob a égide da lei anterior. 

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 2º A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior. 

[Art. 3º, CPP] FGV 2013 - Juiz de Direito (TJ-AM)


A lei processual penal não admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 3º A lei processual penal ADMITIRÁ interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito

[Art. 5º, CPP] FCC 2012 - Promotor de Justiça (MPE-AL)


Em relação ao inquérito policial, é correto afirmar que  poderá ser instaurado de ofício nos crimes de ação penal pública incondicionada, mas apenas mediante
requisição do Ministério Público ou do juiz.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

I - de ofício;

II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

[Art. 5º, CPP] MPE-PR 2019 - Promotor Substituto


O inquérito policial pode ser instaurado de ofício, por requisição do Ministério Público e a requerimento do ofendido em casos de crime de ação penal pública
incondicionada.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

I - de ofício;

II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.
[Art. 5º, § 1º, CPP] FCC 2015 - Juiz Substituto (TJ-PI) - Adaptada
Conforme o Código de Processo Penal, certos requisitos, sempre que possível, deverão constar do requerimento de instauração de inquérito policial, dentre eles a
narração do fato, com todas as suas circunstâncias.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

[...]

II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

§ 1º O requerimento a que se refere o no II conterá sempre que possível:

a) a narração do fato, com todas as circunstâncias;

[...]

[Art. 5º, § 1º, CPP] FCC 2015 - Juiz Substituto (TJ-PI) - Adaptada
Conforme o Código de Processo Penal, certos requisitos, sempre que possível, deverão constar do requerimento de instauração de inquérito policial, dentre eles as
razões de convicção ou de presunção de ser o indiciado o autor da infração.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

[...]

II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

§ 1º O requerimento a que se refere o no II conterá sempre que possível:

[...]

b) a individualização do indiciado ou seus sinais característicos e as razões de convicção ou de presunção de ser ele o autor da infração, ou os motivos de
impossibilidade de o fazer;

[...]

[Art. 5º, II e § 1º, CPP] MPE-SC 2013 - Promotor de Justiça


O requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo conterá, obrigatoriamente, a narração do fato, com todas as circunstâncias; a
individualização do indiciado ou seus sinais característicos e as razões de convicção ou de presunção de ser ele o autor da infração, ou os motivos de impossibilidade
de o fazer; a nomeação das testemunhas, com indicação de sua profissão e residência.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

[...]

II mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá lo
II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

§ 1º O requerimento a que se refere o no II conterá sempre que possível:

a) a narração do fato, com todas as circunstâncias;

b) a individualização do indiciado ou seus sinais característicos e as razões de convicção ou de presunção de ser ele o autor da infração, ou os motivos
de impossibilidade de o fazer;

c) a nomeação das testemunhas, com indicação de sua profissão e residência.

[Art. 5º, § 2º, CPP] FUNDEP 2014 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
O despacho da autoridade policial que indefere o requerimento de abertura de inquérito é irrecorrível.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 5º [...]

§ 2º Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito caberá recurso para o chefe de Polícia.

[Art. 5º, § 3º, CPP] CESPE 2013 - Juiz Federal (TRF - 2ª Região)
Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento de qualquer infração penal poderá comunicá-la à autoridade policial, que, então, deverá reduzi-la a termo e, caso
verifique a procedência das informações, instaurar inquérito.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 5º [...]

§ 3º Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal em que caiba ação pública poderá, verbalmente ou por
escrito, comunicá-la à autoridade policial, e esta, verificada a procedência das informações, mandará instaurar inquérito.

[Art. 5, § 4º, CPP] FCC 2014 - Juiz Substituto (TJ-CE)


O inquérito policial pode ser instaurado de ofício para apuração de crime de ação penal pública condicionada.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 5º [...]

§ 4º O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado.

[Art. 5º, § 5º, CPP] FCC 2013 - Juiz de Direito (TJ-PE)


Em relação ao inquérito policial, é correto afirmar que nos crimes de ação penal privada, a autoridade policial pode iniciar o inquérito policial mediante notícia de
crime formulada por qualquer do povo.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 5º [...]
§ 5º Nos crimes de ação privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la.

[Art. 6º, I, CPP] CESPE 2015 - Juiz Substituto (TJ-PB)


A autoridade policial foi informada da descoberta de um cadáver, com perfurações por toda a região abdominal, às margens de uma rodovia. Próximo ao local, havia
também uma faca com marcas de sangue e garrafas de bebida alcoólica.

Em face dessa situação, e considerando-se o disposto no CPP, a autoridade policial deverá dirigir-se ao local e providenciar que o estado e a conservação das coisas
não sejam alterados até a chegada de peritos criminais.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

 Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:

I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;    

[Art. 6º, I, CPP] MPE-SP 2015 - Promotor de Justiça


Pela atual sistemática do Código de Processo Penal, a locomoção da autoridade policial ao lugar do crime de homicídio não é obrigatória, estando sujeita a juízo de
conveniência ou de possibilidade.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:

I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;

[Art. 7º, CPP] FMP Concursos 2015 - Defensor Público Substituto (DPE-PA)
Em relação aos sistemas de investigação, é correto afirmar que o Delegado de Polícia poderá determinar a reprodução simulada dos fatos objeto de sua investigação,
desde que essa reprodução não contrarie a moralidade ou a ordem pública.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 7º Para verificar a possibilidade de haver a infração sido praticada de determinado modo, a autoridade policial poderá proceder à reprodução
simulada dos fatos, desde que esta não contrarie a moralidade ou a ordem pública.

[Art. 10, CPP] FCC 2014 - Defensor Público (DPE-RS)


Jeremias foi preso em flagrante delito pelo cometimento do fato previsto no art. 157, § 2º , I e II, do Código Penal, e no mesmo dia decretada a prisão preventiva com
a legítima finalidade de garantir a ordem pública. Com base nestes dados, sob pena de caracterizado o constrangimento ilegal (CPP, art. 648, II), impõe-se que o
inquérito policial esteja concluído no prazo máximo de 15 dias.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 10 O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta
hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela.

[Art. 13, CPP] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)


Nos literais e expressos termos do art. 13 do CPP, incumbe à autoridade policial, entre outras funções: fornecer às autoridades judiciárias as informações necessárias
à instrução e julgamento dos processos.
Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 13.  Incumbirá ainda à autoridade policial:

 I - fornecer às autoridades judiciárias as informações necessárias à instrução e julgamento dos processos;

[...]

[Art. 16, CPP] FCC 2013 - Juiz de Direito (TJ-PE)


Em relação ao inquérito policial, é correto afirmar que  uma vez relatado o inquérito policial, não poderá ser devolvido à autoridade policial, a requerimento do
Ministério Público.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 16 O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao
oferecimento da denúncia.

[Art. 17, CPP] FCC 2012 - Promotor de Justiça (MPE-AL)


Em relação ao inquérito policial, é correto afirmar que poderá ser arquivado pelo Delegado Geral de Polícia quando reconhecida, pela autoridade policial, a ocorrência
de legítima defesa.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 17 A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.

[Art. 18, CPP] CESPE 2018 - Juiz Substituto (TJ-CE)


Ocorrendo o arquivamento do inquérito por falta de fundamentos para a denúncia, a autoridade policial poderá dar continuidade à investigação se tiver notícia de
outras provas.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 18. Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá proceder a
novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia.

[Art. 19, CPP] FCC 2018 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-PB)


Nos crimes em que não couber ação penal de iniciativa pública, concluído o inquérito policial, o delegado deverá remeter os autos ao Ministério Público, pois é o
titular constitucional da ação penal.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 19.  Nos crimes em que não couber ação pública, os autos do inquérito serão remetidos ao juízo competente, onde aguardarão a iniciativa do ofendido ou de
seu representante legal, ou serão entregues ao requerente, se o pedir, mediante traslado.

[Art. 21, CPP] CESPE 2018 - Juiz Substituto (TJ-CE)


A autoridade policial poderá manter o indiciado incomunicável por até cinco dias se essa medida for indispensável à investigação.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 21 [...]

Parágrafo único  A incomunicabilidade, que não excederá de três dias, será decretada por despacho fundamentado do Juiz, a requerimento da autoridade policial,
ou do órgão do Ministério Público, respeitado, em qualquer hipótese, o disposto no artigo 89, inciso III, do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil .a

[Art. 23, CPP] CESPE 2013 - Juiz Federal (TRF - 2ª Região)


Mesmo em caso de sigilo decretado no IP, a autoridade policial terá de encaminhar ao instituto de identificação os dados relativos à infração penal e à pessoa do
indiciado.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 23. Ao fazer a remessa dos autos do inquérito ao juiz competente, a autoridade policial oficiará ao Instituto de Identificação e Estatística, ou repartição
congênere, mencionando o juízo a que tiverem sido distribuídos, e os dados relativos à infração penal e à pessoa do indiciado.

[Art. 981, CC] CESPE 2019 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-PI)


Celebram contrato de sociedade as pessoas que, reciprocamente, se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica e a
partilhar dos resultados, podendo ser restrita a atividade a um ou mais negócios determinados.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e
a partilha, entre si, dos resultados.

Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados.

[Art. 982, § único, CC] MPE-PR 2012 - Promotor de Justiça


A sociedade por ações pode ser, conforme seu objeto, sociedade empresária ou sociedade simples.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 982 [...]

Parágrafo único Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa.

[Art. 982, § único, CC] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-AM)


Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade de responsabilidade limitada; e são sociedades civis as cooperativas.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso
Art. 982 [...]

Parágrafo único Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa.

[Art. 982, § único, CC] CESPE 2019 - Juiz Substituto (TJ-PR)


Conforme o Código Civil, equipara-se à condição de pessoa empresária um grupo de pessoas que pretenda constituir uma cooperativa para intermediar a venda de
produtos fabricados em determinada comunidade.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 982. [...]

Parágrafo único. Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa.

[Art. 984, CC] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-AM)


A sociedade que tenha por objeto o exercício de atividade própria de empresário rural e seja constituída, ou transformada, de acordo com um dos tipos de sociedade
empresária, pode, observadas as formalidades legais, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da sua sede, caso em que, depois de inscrita,
ficará equiparada, para todos os efeitos, à sociedade empresária.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 984 A sociedade que tenha por objeto o exercício de atividade própria de empresário rural e seja constituída, ou transformada, de acordo com um
dos tipos de sociedade empresária, pode, com as formalidades do art. 968 , requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da sua sede,
caso em que, depois de inscrita, ficará equiparada, para todos os efeitos, à sociedade empresária.

[Art. 985, CC] FCC 2014 - Defensor Público (DPE-PB)


Dois amigos contrataram entre si sociedade limitada tendo por objeto a comercialização de produtos de limpeza. Mesmo sem jamais providenciarem a inscrição do
contrato social no registro competente, deram início às atividades da sociedade, desempenhadas de forma habitual, organizada e profissional, em pequena loja
localizada no centro da cidade. Nesse caso, a sociedade tem personalidade jurídica própria.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 985 A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (arts. 45 e 1.150).

[Art. 985, CC] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-AM)


No tocante às disposições gerais das sociedades e à sociedade em comum, é correto afirmar que a sociedade adquire personalidade jurídica com o início de suas
atividades empresárias, ainda que pendentes de registro seus atos constitutivos.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 985 A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (arts. 45 e 1.150).

[Art. 986, CC] VUNESP 2014 - Juiz de Direito (TJ-RJ)


Tratando-se de sociedade em comum, enquanto não inscritos os atos constitutivos, exceto por ações em organização, a sociedade será regida pelas disposições
constantes do Código Civil, observadas, subsidiariamente e no que com ele forem compatíveis, as normas da sociedade simples.
Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 986 Enquanto não inscritos os atos constitutivos, reger-se-á a sociedade, exceto por ações em organização, pelo disposto neste Capítulo,
observadas, subsidiariamente e no que com ele forem compatíveis, as normas da sociedade simples.

[Art. 987, CC] VUNESP 2014 - Juiz de Direito (TJ-SP)


Na sociedade em comum, os sócios, nas relações entre si ou com terceiros, somente por escrito podem provar a existência da sociedade, e também os
terceiros deverão assim provar.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 987 Os sócios, nas relações entre si ou com terceiros, somente por escrito podem provar a existência da sociedade, mas os terceiros podem prová-
la de qualquer modo.

[Art. 987, CC] FCC 2014 - Defensor Público (DPE-PB)


Dois amigos contrataram entre si sociedade limitada tendo por objeto a comercialização de produtos de limpeza. Mesmo sem jamais providenciarem a inscrição do
contrato social no registro competente, deram início às atividades da sociedade, desempenhadas de forma habitual, organizada e profissional, em pequena loja
localizada no centro da cidade. Nesse caso, terceiros somente poderão comprovar a existência da sociedade por escrito.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 987 Os sócios, nas relações entre si ou com terceiros, somente por escrito podem provar a existência da sociedade, mas os terceiros podem prová-
la de qualquer modo.

[Art. 987, CC] CESPE 2019 - Defensor Público (DPE-DFT)


Três amigos — Domingos, Gustavo e Pedro — formaram uma sociedade para exercer atividade empresarial de floricultura. Redigiram um contrato social,
mas não providenciaram a inscrição no registro próprio. A atividade não foi bem e vários clientes, sentindo-se prejudicados, procuraram a Defensoria
Pública, pretendendo ser ressarcidos de valores que pagaram antecipadamente por contratos inadimplidos. Conforme relato dos clientes, os contratos
eram firmados pelo sócio Domingos, em nome da floricultura. A defensoria ajuizou as ações cabíveis.    Com relação a essa situação hipotética, julgue o
item a seguir.  Como o contrato social da floricultura não foi inscrito no registro próprio, Domingos não poderá usá-lo como prova de responsabilidade dos
demais sócios.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 987 Os sócios, nas relações entre si ou com terceiros, somente por escrito podem provar a existência da sociedade, mas os terceiros podem prová-
la de qualquer modo.

(Art. 988, CC) CESPE 2017 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-RR) - Adaptada
A respeito da sociedade empresarial cujo contrato social não tenha ainda sido inscrito no órgão próprio, é correto afirmar que os bens e as dívidas sociais não
constituem patrimônio especial, pois não há de se cogitar de patrimônio em comum dos sócios.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art 988 Os bens e dívidas sociais constituem patrimônio especial do qual os sócios são titulares em comum
Art. 988 Os bens e dívidas sociais constituem patrimônio especial, do qual os sócios são titulares em comum.

[Art. 989, CC] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-AM)


No tocante às disposições gerais das sociedades e à sociedade em comum, é correto afirmar que os bens sociais na sociedade em comum como regra não respondem
pelos atos de gestão praticados por qualquer dos sócios, dada sua natureza de sociedade não personificada.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 989 Os bens sociais respondem pelos atos de gestão praticados por qualquer dos sócios, salvo pacto expresso limitativo de poderes, que somente
terá eficácia contra o terceiro que o conheça ou deva conhecer.

[Art. 990, CC] FCC 2014 - Juiz de Direito (TJ-AP)


Em relação à sociedade em comum, é correto afirmar que é excluído do benefício de ordem, previsto no Código Civil, aquele sócio que contratou pela sociedade.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 990 Todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem, previsto no art. 1.024, aquele que
contratou pela sociedade.

(Art. 990, CC) CESPE 2017 - Juiz Federal Substituto (TRF - 5ª Região)
Considerando-se os dispositivos legais pertinentes, em caso de dívida assumida por ente despersonalizado, os sócios responderão de forma subsidiária,
desde que não tenham praticado atos contrários ao estatuto ou ao contrato social.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 990 Todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem, previsto no art. 1.024, aquele que
contratou pela sociedade.

[Art. 990, CC] FCC 2018 - Defensor Público (DPE-AP)


Cleber e Maurício estabelecem uma sociedade, mas os atos constitutivos dessa sociedade, embora elaborados e subscritos pelos interessados, não foram
levados a registro. Maurício realizou contrato com terceiro em nome da sociedade, sem que Cleber tenha participado da negociação. Nesta situação,
ambos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações contraídas, mas somente Maurício está excluído do benefício de ordem.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 990 Todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem, previsto no art. 1.024, aquele
que contratou pela sociedade.

[Art. 991, CC] FCC 2015 - Juiz de Direito (TJ-RR) - Adaptada


Acerca da sociedade em conta de participação é correto afirmar que a atividade constitutiva do seu objeto social é exercida unicamente pelo sócio
participante, em nome individual e sob responsabilidade própria e exclusiva dele.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso
Art. 991 Na sociedade em conta de participação, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome
individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes.

[Art. 991, CC] CESPE 2019 - Juiz Substituto (TJ-PR)


Na sociedade em conta de participação, o sócio ostensivo responde ilimitadamente, e o oculto responde subsidiariamente perante terceiros.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 991 Na sociedade em conta de participação, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e
sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes.

Parágrafo único Obriga-se perante terceiro tão-somente o sócio ostensivo; e, exclusivamente perante este, o sócio participante, nos termos do contrato social.

[Art. 985 e 993, CC] MPE-SP 2019 - Promotor de Justiça Substituto


A inscrição do contrato social no órgão competente não confere personalidade jurídica às sociedades, exceto às sociedades em conta de participação.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 985 A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (arts. 45 e 1.150).

[...]

Art. 993 O contrato social produz efeito somente entre os sócios, e a eventual inscrição de seu instrumento em qualquer registro não confere personalidade
jurídica à sociedade.

Obs: o artigo 993 está no Capítulo que trata das Sociedades em Conta de Participação.

(Art. 994, § 2º, CC) FMP Concursos 2015 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-AM)
A respeito da sociedade em conta de participação, é correto afirmar que a respeito da sociedade em conta de participação, é correto afirmar que a falência do sócio
ostensivo acarreta a dissolução da sociedade e a liquidação da respectiva conta, cujo saldo constituirá crédito com privilégio geral.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 994 [...]

§ 2º A falência do sócio ostensivo acarreta a dissolução da sociedade e a liquidação da respectiva conta, cujo saldo constituirá crédito quirografário.

[Art. 995, CC] CESPE 2016 - Juiz de Direito (TJ-DFT) - Adaptada


Com relação às sociedades em conta de participação, à luz do Código Civil é correto afirmar que o sócio ostensivo tem a faculdade de admitir novo sócio,
independentemente de consentimento expresso dos demais.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso
Art. 995 Salvo estipulação em contrário, o sócio ostensivo não pode admitir novo sócio sem o consentimento expresso dos demais.

[Art. 996, CC] CESPE 2016 - Juiz de Direito (TJ-DFT)


A respeito da sociedade em conta de participação, é correto afirmar que a liquidação da sociedade em conta de participação, se rege pelas normas relativas à
prestação de contas, na forma da lei processual.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 996. Aplica-se à sociedade em conta de participação, subsidiariamente e no que com ela for compatível, o disposto para a sociedade simples, e a sua
liquidação rege-se pelas normas relativas à prestação de contas, na forma da lei processual.

[Art. 997, CC] MPE-PR 2013 - Promotor de Justiça - Adaptada


Em relação à sociedade simples cujos sócios sejam exclusivamente pessoas jurídicas, é correto afirmar que o contrato de sociedade pode ter forma pública.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 997 A sociedade constitui-se mediante contrato escrito, particular ou público, que, além de cláusulas estipuladas pelas partes, mencionará: [...]

[Art. 998, CC] CONSULPLAN 2017 - Notário / Registrador - Provimento (TJ-MG)


Conforme dispõe o Código Civil (Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002), a sociedade simples se constitui mediante contrato escrito, particular ou público, e nos trinta
dias subsequentes à sua inscrição a sociedade deverá requerer a inscrição do contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 998. Nos trinta dias subseqüentes à sua constituição, a sociedade deverá requerer a inscrição do contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do
local de sua sede.

[Art. 1.003, CC] CESPE 2015 - Defensor Público (DPE-RN)


Na sociedade simples, o cedente responde solidariamente com o cessionário, perante terceiros, pelas obrigações que tinha como sócio, até dois anos depois de
averbada a modificação do contrato social.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 1.003 [...]

Parágrafo único Até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, responde o cedente solidariamente com o cessionário, perante a sociedade
e terceiros, pelas obrigações que tinha como sócio.

[Art. 1.004, CC] VUNESP 2018 - Juiz de Direito (TJ-MT)


Em relação à sociedade simples, dispõe o Código Civil que os sócios são obrigados, na forma e prazo previstos, às contribuições estabelecidas no contrato social, e
aquele que deixar de fazê-lo, nos noventa dias seguintes ao da notificação pela sociedade, responderá perante esta pelo dano emergente da mora.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso
Art. 1.004 Os sócios são obrigados, na forma e prazo previstos, às contribuições estabelecidas no contrato social, e aquele que deixar de fazê-lo, nos trinta
diasseguintes ao da notificação pela sociedade, responderá perante esta pelo dano emergente da mora.

[Art. 1.015, CC] VUNESP 2018 - Juiz de Direito (TJ-MT)


Em relação à sociedade simples, dispõe o Código Civil que No silêncio do contrato, os administradores podem praticar todos os atos pertinentes à gestão
da sociedade; não constituindo objeto social, a oneração ou a venda de bens imóveis depende do que a maioria dos sócios decidir.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Verdadeiro

Art. 1.015 No silêncio do contrato, os administradores podem praticar todos os atos pertinentes à gestão da sociedade; não constituindo objeto social,
a oneração ou a venda de bens imóveis depende do que a maioria dos sócios decidir.

[Art. 1.019, CC] VUNESP 2018 - Juiz Substituto (TJ-MT)


Em relação à sociedade simples, dispõe o Código Civil que a administração da sociedade, nada dispondo o contrato social, compete a todos os sócios em conjunto,
sendo revogáveis os poderes do sócio investido na administração por cláusula expressa do contrato social, por determinação da maioria dos sócios,
independentemente de decisão judicial, uma vez notificados os terceiros interessados.

Verdadeiro  

Falso  

Gabarito: Falso

Art. 1.019 São irrevogáveis os poderes do sócio investido na administração por cláusula expressa do contrato social, salvo justa causa, reconhecida
judicialmente, a pedido de qualquer dos sócios.

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