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A indústria 4.0 pode demorar para se difundir completamente no Brasil.

Mas
ela já está aí. É uma realidade inevitável, as máquinas estão ficando cada vez mais
inteligentes e os processos de produção continuam mudando. Essa realidade de
avanços tecnológicos traz consigo diversas mudanças no nosso cotidiano, algumas
benéficas como a internet das coisas e o uso recreativo da internet e redes, mas
algumas mudanças também podem ser prejudiciais.

Em escala pessoal a tecnologia tende a causar uma certa dependência e


como consequência pode-se desenvolver uma depressão, em escala global as
inovações tecnológicas ameaçam os empregos e a vida de milhares de
trabalhadores. As inovações no campo da tecnologia estão conseguindo
potencializar a automação, o que significa que as máquinas podem e vão assumir
ainda mais funções humanas.

Desde a primeira revolução industrial as máquinas disputam e roubam o


protagonismo dos homens em diversas funções. Com o big data (coleta,
armazenamento e tratamento de dados) e da internet das coisas (conexão entre
máquinas e sistemas), e a implementação de inteligências artificiais (AI) uma fábrica
tem as ferramentas básicas para entrar na Quarta Revolução Industrial. Estudos de
2016 apontam que nos que se seguissem ao menos 7 milhões de cargos “humanos”
em empresas seriam industrializados.

Além do desemprego causado pela nova evolução empregos exercidos por


pessoas também passarão por reformas, como vemos neste período de quarentena
da Covid-19, muitas pessoas já estão trabalhando de casa, home office, uma
realidade que obriga o trabalhador a prover seu ambiente e necessidades de trabalho
como computador, internet entre outras coisas que no futuro serão levadas em
conta para moldar novas relações de trabalho.

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