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- Tecnologia e necessidades humanas;

1ª . Revolução Industrial foi a transição para novos processos de


manufatura no período entre 1760 a algum momento entre 1820 e
1840.
2ª. A Segunda Revolução Industrial iniciou-se na segunda metade
do século XIX e terminou durante a Segunda Guerra Mundial,
envolvendo uma série de desenvolvimentos dentro da indústria
química, elétrica, de petróleo e do aço.
3ª. A Revolução Digital, também conhecida como a Terceira
Revolução Industrial, refere-se aos processos associados à
passagem da tecnologia eletrónica mecânica e analógica para a
eletrónica digital, iniciada entre o final dos anos 1950 e o final dos
anos 1970, com expansão do uso de computadores digitais e a
constituição de arquivos digitais, processo que segue até os dias de
hoje. Implicitamente, o termo também se refere às mudanças radicais
trazidas pela tecnologia digital de computação e comunicação a partir
da segunda metade do século XX. Analogamente à Revolução
Agrícola e à Revolução Industrial, a Revolução Digital marcou o início
da Era da Informação.

4ª. A “Quarta Revolução Industrial” foi um dos temas do encontro


do Fórum Económico Mundial  na Suíça (DAVOS) em janeiro de
2016.
Discussões como: “A vida em 2030: Humanidade e
Máquina”, “Introduzindo Inteligência Emocional na Inteligência
Artificial” e “Permanecendo humano” chamam a nossa atenção para
o lado existencial das inovações tecnológicas.
Esta nova revolução industrial é pautada por uma economia
mediada pela mobilidade, pela alta conectividade e por
tecnologias digitais muito complexas que dissolverão as
diferenças entre os seres humanos e as máquinas.
É uma revolução não somente tecnológica, mas social, económica
e, acima de tudo, humana pois transformará profundamente a
maneira que nos relacionamos com tudo ao nosso redor:
trabalho, natureza, coisas, pessoas e máquinas.

Inteligência Artificial, Internet das Coisas (IoT – Internet of Things),


Big Data, Biotecnologia e Computação Quântica
(https://www.dinheirovivo.pt/empresas/computacao-quantica-o-que-e-e-porque-importa-para-as-empresas/) são
palavras que soam ainda muito distantes para a maioria das pessoas
e que parecem sair de um filme de ficção científica. Mas, na verdade,
elas já estão inseridas nas nossas vidas.

A Quarta Revolução Industrial promete um desenvolvimento


importantíssimo para a humanidade. Mas pode representar também
perigos significativos para os seres humanos.

Robôs super inteligentes que auxiliam idosos, ferramentas


digitais que monitoram a saúde, aplicativos que ajudam crianças
com inúmeras dificuldades e dispositivos digitais que minimizam
problemas sociais graves, são exemplos da boa tecnologia que traz
benefícios emocionais e que alivia a dor humana.
Mas, ao mesmo tempo, esta nova onda de evolução tecnológica irá
impor-nos desafios bastante complexos. Substituição dos homens
por máquinas, falta de privacidade, violência cibernética e
dilemas éticos difíceis de serem resolvidos, são somente alguns
exemplos. Trabalhos que hoje estão bem consolidados simplesmente
não existirão mais e outras profissões ainda inimagináveis surgirão.

Rejeitar todo este avanço digital seria não somente uma luta fadada
à derrota, mas também um desserviço para nós mesmos.
Precisamos abraçar este avanço, refletir sobre ele e agir no sentido
de integrar as novas tecnologias às reais necessidades humanas
dentro deste universo em constante transformação.
Áreas relativamente novas da Ciência estão a surgir para inserir as
emoções nas pesquisas em Inteligência Artificial.

As chamadas “Inteligência Emocional e Artificial”, “Computação


Afetiva” e a “Realidade Aumentada” (ver também Entenda o que é e como

funciona a realidade aumentada (e-goi.com)), desenvolvem máquinas capazes não


só de entender e de sentir as emoções como também de se
comportar de maneira emocionalmente inteligente em diferentes
situações. Noutras palavras, os robôs começam a “ter coração e a
sentir o ambiente” com o objetivo de nos ajudar a interagir com o
nosso meio de uma forma mais segura e saudável.

Por exemplo, alguns softwares já são capazes de mapear uma gama


enorme de emoções de milhares de pessoas em todo mundo para
criar produtos e serviços em várias áreas.
Robôs super inteligentes e muito parecidos com os seres humanos já
estão a ser desenvolvidos para nos auxiliar em tarefas cotidianas.

E os carros começam a ter sensores para mapear o nosso estado de


humor e ativar dispositivos de segurança quando necessário .

Muitos especialistas na área de robótica e de inteligência artificial


acreditam que dentro de vinte anos (ou menos) estes super robôs
conviverão connosco (ou conosco) naturalmente em várias esferas
da sociedade. Isto significa que as crianças pequenas de hoje
entrarão no mercado de trabalho dentro deste contexto e terão
de lidar com estes tipos de desafios.

Este assunto é bem polémico e não pode ficar restrito aos meios
académicos.

Temos de desenvolver tecnologias para entendermos melhor sobre


nós mesmos e sobre os outros. Tecnologias que nos ajudem a ter
mais consciência sobre a nossa mente, sobre quem somos e sobre
quais caminhos queremos seguir para evoluirmos como
Humanidade.

Resgatar uma boa conversa, observar mais o comportamento das


pessoas, ter encontros presenciais com qualidade e ter mais contacto
com a natureza são atitudes diárias urgentes neste cenário ultra
tecnológico.

Estaremos finalmente no caminho sempre sonhado e esperado:


“A Sociedade do Ócio e do Lazer”!
Exame Informática nº 309, março (sapo.pt)
Mas, temos de ir além disso para abrir novos caminhos e ampliar as
perspetivas para o desenvolvimento humano daqui para a frente.

– Construir uma vida digital emocionalmente saudável.


Usar as redes sociais com responsabilidade e ética (Cidadania
Digital), pensar sobre as nossas emoções enquanto navegamos na
internet para usá-la a nosso favor e estabelecer uma relação de
confiança entre adultos e crianças com relação ao uso das diferentes
tecnologias.

– Aliar o “Faça você mesmo” ao “Faça, Observe, Sinta, Reflita e


Comunique você mesmo”.

A Quarta Revolução Industrial, é caracterizada pelas redes


hiperconectadas* (agora a caminho do 5G – Redes de quinta
geração)

O QUE É O 5G E COMO VAI IMPACTAR A SUA VIDA?

Provavelmente já começou a ouvir falar sobre o 5G mas ainda não sabe o que significa, nem quais as inovações
tecnológicas envolvidas. Desde o início do mercado de telecomunicações, deve ter tido uma considerável variedade de
aparelhos e experimentando novas formas de interação com a tecnologia de cada modelo que possuiu. Atualmente, uma
conexão estável de internet é praticamente considerada uma necessidade básica. Além disso, hoje em dia não são apenas
os telemóveis e os computadores que requerem acesso à internet móvel. Todos sabemos que a tecnologia tem vindo a
facilitar cada vez mais a nossa vida mas isso não significa que saibamos como o 5G tornará a nossa vida melhor.

Antes de chegarmos a este ponto é necessário deixar claro: não há ainda uma definição oficial para o 5G. O padrão do 5G
começou a ser definido apenas em 2018. No entanto, há algumas características com as quais as principais empresas
envolvidas nesta discussão estão de acordo.

4G x 5G

Tecnicamente falando, a tecnologia sem fios começou com o 1G. Já a tecnologia 2G começou quando as empresas de
telecomunicações possibilitaram aos utilizadores enviarem mensagens de um dispositivo para o outro, enquanto o 3G
permitiu às pessoas fazerem ligações, enviarem mensagens de texto e acederem à internet. O 4G não apenas otimizou a
tecnologia 3G como também melhorou a velocidade de download e upload de conteúdo. Em seguida veio o LTE (do inglês
“long term evolution”), que tornou a tecnologia 4G ainda mais rápida.

De modo geral, estas “gerações” têm sido definidas de acordo com a velocidade da sua transmissão de dados. Elas
também são marcadas por uma interrupção nos métodos de codificação, fazendo com que as novas tecnologias sejam
incompatíveis com as suas predecessoras.

O 5G possui expressivamente maior velocidade e capacidade que as atuais tecnologias sem fios, assim como um tempo de
latência muito inferior (dando às pessoas maior velocidade de download). Esta tecnologia será construída com base na
atual 4G LTE com uma velocidade significativamente mais rápida e com a capacidade de suportar o grande aumento do
número de dispositivos que requerem acesso à internet; dos eletrodomésticos aos acessórios. Deste modo, o 5G é o
principal recurso para viabilizar a implementação da Internet das Coisas ou “Internet of Things”, cuja principal característica
será o incentivo para a melhor integração dos dispositivos conectados à internet, como as smart TVs, automóveis, serviços
de segurança, entre outros.

Enquanto a velocidade de transferência do 4G LTE pode alcançar 1GB (“gigabit”) por segundo, o 5G aumentará a
velocidade de download para até 10 GB por segundo. Mas o que significa isto em termos práticos? Ao invés de demorar
aproximadamente uma hora para fazer o download de um vídeo curto em HD (assumindo que as condições são ideais e
que o sinal não é interrompido), o 5G permitirá que faça o download de um filme completo em HD em questão de
segundos.

Distribuição

A rede de quarta geração ainda não chegou a ser implementada em todos os lugares mas o 5G poderá chegar antes,
sendo este instalado em vez da anterior.

É válido lembrar que o 4G requer conexão com fibra, enquanto o 5G não. Isto significa que a banda larga residencial 5G é
mais fácil de ser distribuída pelas operadoras que as linhas de fibra ótica que tem que ser instaladas em cada residência,
com custos operacionais muito elevados. As operadoras de telecomunicações podem apenas instalar redes de fibra ótica
nas torres e antenas a cada poucos quarteirões, ao invés de fazê-lo em todas as ruas. Uma vez que isto for feito, elas
podem fornecer aos utilizadores exclusivamente modems sem fio.

O que o 5G fará com o equipamento atual?

As empresas de telecomunicações terão que melhorar as infraestruturas de telecomunicações para acomodar a tecnologia
5G, incluindo as Estações de Radio Base de chão e as antenas instaladas nos topos de edifícios. Mesmo que a tecnologia
5G ainda leve algum tempo para ser fornecida aos utilizadores, é evidente que os equipamentos atuais podem ser
substituídos por novas tecnologias de modo a preparar a chegada do 5G, fazendo com que as existentes estruturas se
tornem obsoletas.

O 5G irá operar somente em altas frequências, o que requer que as torres e antenas de telecomunicações estejam
relativamente próximas umas das outras, uma vez que sinais de frequências mais altas não percorrem distâncias tão
longas devido ao comprimento de onda destas ser muito mais curto que o das frequências baixas.

Então mas será o 5G realmente necessário?

Nós precisamos do 5G principalmente para atender ao aumento massivo do número de dispositivos que requerem acesso à
internet móvel. Com estimados 6,4 mil milhões de dispositivos atualmente conectados por todo o mundo, uma conexão
mais rápida com melhor capacidade de download e upload torna-se cada dia mais imprescindível. Consegue-se imaginar a
fazer o download de seis filmes em alguns segundos e transmitir ao vivo um vídeo com os seus amigos e colegas – tudo ao
, *amplo uso da inteligência artificial,
mesmo tempo? Isso irá acontecer muito em breve.

desenvolvimento de energias verdes, algoritmos inteligentes, internet


das coisas, nanotecnologia e impressoras 3D capazes de imprimir
tudo o que se possa imaginar, desde objetos simples de uso diário
até tecidos humanos e medicamentos.
O acesso a informação através da rede e o compartilhamento de
ideias é o que dá suporte ao movimento, visto que nestes ambientes
descentralizados temos acesso a milhares de tutoriais e vídeo aulas
gratuitas, que nos ensinam a fazer qualquer coisa.
5ª. E a quinta revolução industrial?
Como destacamos, a automação é um dos grandes nomes da quinta revolução industrial,
mas não o único.
Já celebramos o uso da inteligência artificial no mercado de trabalho, da realidade virtual e
realidade aumentada, em outros posts — inclusive, falamos disso e o uso estratégico
da realidade aumentada em treinamentos, dá lá uma olhada depois que finalizar este artigo.

No entanto, há de se celebrar que essa nova era revolucionária vem acompanhada do uso
combinado entre as soluções digitais e o elemento humano para utilizá-las.
Isso espanta o medo inicial de que a tecnologia tiraria milhões de empregos.
Ou seja: necessitamos do pensamento crítico, do poder analítico e do planeamento
estratégico para colocar em ação uma série de soluções tecnológicas atuais, como:
 inteligência artificial;
 Big Data;
 machine learning;
 deep learning, entre outras.
O conceito está atrelado a esses dois elementos. O papel do colaborador vai ser mais
qualificado, o que significa uma revolução também na maneira de se desenvolver
profissionalmente, e gerar diferenciais competitivos, para ser um especialista no seu ramo
de atuação.

Qual é o perfil do profissional da quinta revolução


industrial?
Nos serviços de RH de uma empresa, o software de gestão espantou os profissionais da
rotina burocrática e repetitiva e deu-lhes um posicionamento mais estratégico.
E, ao menos por enquanto, as tecnologias dependem dessa peça-chave que é a nossa
capacidade de raciocínio.

1 - Interpretar dados e transformá-los em insights (Compreensão, percepção ou


revelação repentina e capacidade de introspeção ou de autoconhecimento) para os
diferentes setores da empresa se desenvolverem.
Consequentemente, na quinta revolução industrial, não é só a indústria que vai mudar a sua
maneira de estruturar-se: a mão-de-obra tem que acompanhar a quinta revolução industrial
para suprir as crescentes e metamorfoseadas necessidades.

Para tanto, algumas características em comum se destacam, independentemente do setor


de atuação em que esses profissionais estejam.

São elas:

 antecipação e resolução de problemas estratégicos ;


 pensamento analítico e crítico;
 gestão de pessoas;
 autonomia e flexibilidade para gerir o próprio trabalho;
 criatividade;
 inteligência emocional.

O World Economic Forum já alertou, inclusive, para essa tendência e acredita que 35%
das habilidades mais exigidas dos profissionais se modificarão até ao ano de
2020/2021.
Muito disso, portanto, está atrelado à quinta revolução industrial, que vai ser o esforço
combinado entre o pensamento crítico humano e a alta capacidade de processamento
das máquinas.
É a tecnologia agindo para melhorar e facilitar o trabalho de gestores e colaboradores,
possibilitando que a empresa gere mais valor e resultados internos e para seus clientes.
Confira abaixo um vídeo que aborda como a quinta revolução industrial já é presente no
Japão.

Estamos na era “Maker”.

2 - Invente, ponha a mão na massa, teste, faça uma ideia acontecer,


refaça várias vezes! Empresas e escolas já estão a criar espaços
Maker e FabLabs para estimular a criatividade e o desenvolvimento
de produtos inovadores. O movimento maker é muito importante,
ainda mais com os recursos aos quais temos acesso hoje como, por
exemplo, impressoras 3 D, máquinas de corte a laser, kits de
robótica, etc.

Porém, fazer algo sem observar nem refletir sobre o impacto dessa
experiência na aprendizagem, na sua vida e nas vidas de outras
pessoas, pode não somente esvaziar a vivência em si como pode
também gerar muita ansiedade.

O ciclo deve ser: “Fazer, Observar, Sentir, Refletir, Comunicar,


Refazer”.

(O Movimento Maker faz parte duma Revolução Industrial, que surgiu


com a massificação de produtos tecnológicos ligados aos meios de
comunicação, como telefones celulares e computadores pessoais e o
crescente uso da informática e da robótica no processo de
produção).

É também um trampolim para a 

Hoje, o Movimento Maker acontece em espaços comunitários, como


os makerspaces e Fab Labs.
Um fab lab (Laboratório de fabricação do inglês fabrication
laboratory) é um pequena oficina oferecendo fabricação digital
(pessoal). Um fab lab é geralmente equipado com um conjunto de
ferramentas flexíveis controladas por computador que cobrem
diversas escalas de tamanho e diversos materiais diferentes, com o
objetivo de fazer "quase tudo" na sua própria garagem. Geralmente,
as principais ferramentas que acompanham os makers são
impressoras 3D, cortadoras a laser, máquinas CNC (controle
numérico computadorizado), placas de Arduino, furadeiras,
lixadeiras, serras, etc…
Estas ferramentas estão a tornar-se cada vez mais acessíveis e em
breve a maioria das pessoas terão um impressora 3D em suas
casas.

3 – Desenvolver tecnologias que favoreçam o autoconhecimento


e o contacto humano mais aprofundado.

As novas ferramentas digitais devem ajudar as pessoas a conhecer


com profundidade as emoções e o impacto delas nas nossas
decisões diárias. Devem ainda informar-nos sobre o comportamento
das pessoas e sobre como usar a tecnologia, para resolver
problemas que geram sofrimento humano.

4 – Criar programas educacionais que desenvolvam uma


reflexão sobre os avanços tecnológicos e o desenvolvimento
humano.

Unir atividades Maker e de programação de/em computadores com


educação socioemocional e com conhecimento de Inteligência
Emocional Artificial.

5 – Integrar tecnologias de Ensino Personalizado com


aprendizagem Emocional.
Desenvolver plataformas adaptativas de ensino que mapeiem não
somente o progresso cognitivo do aluno, mas também os seus
estados emocionais durante a aprendizagem.
6 – Estimular as crianças e os jovens a pesquisar sobre
Computação Afetiva e Inteligência Emocional Artificial.

Projetos dentro e fora da escola precisam integrar estas áreas de


conhecimento com as situações ligadas à realidade das pessoas de
diferentes contextos sociais e económicos.

7 – Promover nas universidades iniciativas que integrem


estudantes de Psicologia, Medicina, Artes, Design, Engenharia e
Tecnologia da Informação.

(FUTURO imediato) Criar currículos mais criativos e interdisciplinares


que estimulem não somente o olhar de integração entre tecnologia e
humanidade, mas que também promovam iniciativas concretas de
aplicação da tecnologia em contextos humanos.

Enfim, os nossos tesouros como seres humanos são as trocas de


olhares, os arrepios na pele e os frios na barriga que sentimos
quando vivenciamos encontros mágicos entre amigos e amores. A
tecnologia deverá, portanto, facilitar cada vez mais estes encontros
para que não corramos o risco de nos perder de nós mesmos.
Impacto social e ambiental;

https://pt.slideshare.net/goncalomatos56808/impacto-social-e-ambiental-da-tecnologia

Impacto social das tenologias.


https://www.oficinadanet.com.br/post/16174-o-impacto-da-tecnologia-em-nossas-vidas

Exemplos demonstrativos dos impactos prejudiciais da


tecnologia para o meio ambiente:

Poluição – ar, água, calor e poluição sonora podem ser causadas


por produção e utilização de tecnologia

Consumindo recursos – recursos não-renováveis, incluindo


metais preciosos como o ouro, são usadas para tornar a tecnologia.
Muitos outros, tais como o carvão, são consumidos para gerar a
electricidade para usar tecnologia. Mesmo alguns recursos
renováveis, como as árvores e a água, estão a tornar-se
contaminados ou são usados mais rápido do que podem renovar-se,
por causa da tecnologia.

Resíduos – Tecnologia de fabricação gera grandes quantidades de


resíduos e computadores usados e outros elementos eletrónicos são
jogados fora quando eles avariam ou ficam desatualizados.
Chamado de ” technotrash “ – lixo eletrónico, estes aparelhos contêm
todos os tipos de materiais perigosos, que são muito prejudiciais para
o meio ambiente. Eles precisam ser eliminados através de métodos
especiais.

Perturbação da ecologia – desmatação/limpeza de terrenos onde


os animais viviam para construir fábricas e permitindo que a poluição
contamine a cadeia alimentar, pode afetar significativamente os
ciclos naturais do meio ambiente.

Perigos para a saúde – O uso de materiais tóxicos que prejudicam a


nossa saúde, pode causar cancro e dependência de tecnologia, pode
levar a outros problemas de saúde como obesidade e síndrome do
túnel do carpo
https://www.bing.com/search?q=s%C3%ADndrome+do+t
%C3%BAnel+do+carpo&FORM=ANAB01&PC=U531.

Cada consumidor de tecnologia pode incentivar os fabricantes,


optando por comprar objetos mais eficientes em termos de energia e
menos perigosos. Pode-se optar ainda pelas compras de
materiais/objetos eletrónicos a empresas que cuidam da proteção do
meio ambiente, recorrendo a matérias reutilizáveis, escaláveis,
recuperáveis e mais “verdes”.

Cada um também pode fazer a sua parte para reduzir o impacto


ambiental, não desperdiçando (escalando em hardware e periféricos)
por “modismo” e não por absoluta necessidade e ainda descartando
os seus aparelhos eletrónicos de forma segura e adequada (nos
depósitos adequados).

- Consequências negativas do uso excessivo da tecnologia.

https://actinstitute.org/blog/uso-excessivo-da-tecnologia-entenda-como-afeta-a-saude-mental/#:~:text=A
%20tecnologia%20em%20excesso%20tamb%C3%A9m%20pode%20causar%20depress%C3%A3o,prejudicial

%20para%20a%20sa%C3%BAde%20e%20qualidade%20de%20vida .

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