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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES: PROPOSTA DE ATRATIVIDADE PARA


ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO

CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, BRASIL


JUNHO DE 2021
RESUMO

Com este projeto visa-se motivar estudantes de ensino médio para seguirem cursos na área
de ciências exatas, em especial na engenharia elétrica. Para atingir esse objetivo visa-se a
formação pela prática de estudantes de ensino médio (10 bolsistas no total). Haverá
também a participação de estudantes de engenharia (não bolsistas), visando um
aprofundamento de seus conhecimentos, evitando a evasão pela participação no
desenvolvimento de projetos práticos a serem realizados em conjunto com as estudantes de
ensino médio. As atividades serão realizadas na Universidade Federal de Campina Grande,
com apresentação de resultados em forma de seminários nas escolas de ensino médio. Para
a execução desse projeto, o coordenador e os alunos de graduação em engenharia elétrica
darão treinamento aos alunos de nível médio em programas de simulação, eletrotécnica,
eletrônica analógica e digital básica, RFID e microcontroladores. Todas as atividades terão
um forte apelo prático, visando-se o desenvolvimento de módulos para auxiliar nos
treinamentos posteriores. A justificativa para este projeto surgiu da constatação de que a
falta de motivação para estudantes de ensino médio seguirem cursos das áreas de ciências
exatas e engenharias tem como uma das causas a falta de abordagens e de aplicações
práticas voltadas para estas áreas, nas disciplinas cursadas no ensino médio. A evasão
estudantil nos cursos de engenharia tem também esse fator como uma das causas
principais. Por outro lado, estudantes de escolas de nível médio não se sentem motivados a
seguirem cursos de engenharia por estimarem que o curso seja difícil de ser seguido. Esse
cenário é particularmente importante nas estudantes (sexo feminino) que, além desses
problemas, não se sentem atraídas por profissões “tradicionalmente” masculinas.

Palavras-chave: Ensino Médio, Jovens, Formação, Engenharia, Eletrônica,


Medição.
1 INTRODUÇÃO

Projetos com o tema “atração de estudantes de ensino médio para as


engenharias e ciências exatas” veem sendo desenvolvidos pelo proponente desde
2012. Este projeto é uma continuidade de projetos anteriores. Alguns dos projetos
foram desenvolvidos visando a atração de estudantes do sexo feminino para as
ciências exatas e outros visavam estudantes de todos os sexos. Todos os projetos
envolveram estudantes de ensino médio (bolsistas e não bolsistas em todos os
projetos), estudantes dos períodos iniciais de engenharia elétrica (bolsistas em três
projetos e não bolsistas nos outros), professores das escolas de ensino médio
(bolsistas em três primeiros projetos e não bolsistas nos outros) e um coordenador.
Os dois primeiros projetos foram financiados pelo CNPq (um só para estudantes do
sexo feminino) e os outros quatro financiados pelo PIBIC-EM, sendo o último
também financiado pelo CNPq.
Cinco estudantes do ensino médio (4 com bolsa) e Cinco estudantes de
engenharia elétrica (2 com bolsa), além de um professor do ensino médio
participaram do primeiro projeto [1] participaram Três estudantes de graduação em
engenharia elétrica que participaram desse projeto foram contempladas, depois do
projeto concluído, com bolsas de estudo no exterior (duas do Ciências Sem
Fronteiras e uma do BRAFITEC), destas, duas estudantes encontram-se atualmente
fazendo doutorado na França. Com a motivação gerada por esse projeto, duas
outras escolas de nível médio de Campina Grande, sendo uma pública estadual e
outra privada, se interessaram e foi fornecido treinamento similar para 10 estudantes
de cada uma dessas escolas.
Participaram do segundo projeto 7 estudantes do ensino médio (5 com bolsa)
e 4 estudantes de engenharia elétrica (uma bolsista e 3 voluntárias), além de um
professor do ensino médio [2]. Esse projeto foi voltado somente para estudantes do
sexo feminino. Com a motivação gerada por esse projeto, uma escola de nível
médio de uma cidade próxima à Campina Grande (Puxinanã) se interessou e foi
fornecido treinamento similar para 15 estudantes dessa escola, durante 2 anos
consecutivos.
Os projetos do tipo PIBIC-EM começaram na terceira edição desse trabalho
[3], do qual participaram 10 estudantes do ensino médio (8 com bolsa) e 3
estudantes de engenharia elétrica (voluntários). Os estudantes de engenharia
elétrica que participaram desse projeto participaram em seguida de intercâmbios na
França e 2 estão atualmente fazendo doutorado na França. Participaram do quarto
projeto [4], 15 estudantes do ensino médio (7 com bolsa) e 4 estudantes de
engenharia elétrica (voluntários). Com a motivação gerada por este projeto,
representantes da Secretaria de Educação do Estado visitaram o laboratório na
UFCG, visando uma parceria no desenvolvimento de protótipos eletrônicos de
segurança para as escolas públicas do estado da Paraíba, visando não apenas
desenvolver a capacidade técnica dos alunos, como também estreitar a relação
entre escola e universidade. O quinto projeto [5], PIBIC-EM, teve participação de 15
estudantes do ensino médio (10 com bolsa) e 4 estudantes de engenharia elétrica
(voluntários). Dois dos estudantes de engenharia elétrica que participam desse
projeto participaram também no segundo projeto como estudantes da escola de
nível médio. O sexto projeto [6], teve a participação de 15 estudantes do ensino
médio (10 com bolsa) e 4 estudantes de engenharia elétrica (voluntários). Dois dos
estudantes de engenharia elétrica que participam desse projeto participaram
também no segundo projeto como estudantes da escola de nível médio. No sétimo
projeto [7], já em plena pandemia e que ainda está em desenvolvimento, teve a
participação de 12 estudantes bolsistas e 3 não bolsistas (nível médio) e 5
estudantes de graduação em engenharia elétrica.
Em 2018 foi submetido um projeto ao CNPq, nesse tema geral, mas voltado
somente para estudantes do sexo feminino. Esse projeto só se iniciou em janeiro de
2021 e está previsto para terminar em junho de 2022. Participam desse projeto 15
estudantes bolsistas e 5 estudantes não bolsistas (do sexo feminino) de 5 escolas
públicas de Campina Grande, 4 professoras e 1 professor do ensino médio bolsistas,
3 estudantes do curso de engenharia elétrica bolsistas e 1 não bolsista (todas do
sexo feminino).
Com esse breve histórico, é possível afirmar que o trabalho desenvolvido
gerou diversos impactos na sociedade em torno das escolas participantes,
motivando inclusive a participação de outras instituições.
O projeto atual faz parte de um projeto maior, financiado, do tipo PRONEX.
2 OBJETIVOS GERAIS

O objetivo geral desse projeto é motivar estudantes jovens de nível médio a


seguirem formação nas áreas de engenharia e ciências exatas, em especial nas
áreas de eletrônica e telecomunicações, mostrando que estas áreas podem ser uma
boa opção de escolha.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Promover treinamento para estudantes de nível médio nas áreas de eletrônica e


telecomunicações, abordando temas como sensores, processamento de sinais,
instrumentação eletrônica, medição, RFID, programação e internet das coisas;
2. Desenvolver módulos educativos para treinamento nessas áreas;
3. Contribuir com o processo de aprendizagem de alunos de ensino médio de escola
pública, complementando o conhecimento adquirido em sala de aula por meio de
atividades extracurriculares de cunho técnico;
4. Introduzir os estudantes do ensino médio no âmbito das engenharias,
possibilitando o conhecimento de área das possíveis profissões.

3 JUSTIFICATIVA DA PESQUISA E RELEVÂNCIA DO PROJETOS

A falta de abordagens e de aplicações práticas das ciências exatas causam


nos alunos de ensino médio uma falta de interesse em relação a cursos na área de
engenharias e ciências exatas. Por vezes os alunos de ensino médio veem
dificuldade em se alinhar com temas relacionados a matemática e física, devido ao
nível de abstração necessário.
Na edição do PISA 2000 — Programa Internacional de Avaliação de Alunos
que apura o desempenho de estudantes nas diversas áreas, e as de âmbito
nacional, como as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) — o Brasil
ficou em penúltimo lugar em Matemática e Ciências dentre os 41 países que
participaram da avaliação [9]. A pouca valorização do profissional do ensino, as
precárias condições de trabalho do professor, a qualidade dos conteúdos
desenvolvidos em sala de aula, a falta de contextualização dos conteúdos
desenvolvidos com as questões tecnológicas, a pouca valorização da atividade
experimental e dos saberes do aluno são algumas das causas desse problema. Que
a aversão a ciências, tecnologia e matemática existe é uma informação conhecida,
mas, como mudar esse cenário?
Com este projeto pretende-se contornar a dificuldade dos alunos quanto a se
alinhar com conteúdos relacionados a matemática e física justamente trazendo
aplicações no âmbito da engenharia elétrica, de forma que os frutos do aprendizado
vistos na teoria possam ser comprovados na prática. Outro ponto que se pretende
alcançar é a aproximação do aluno com a ciência, com o ato de fazer ciência e de
buscar conhecimento dentro e fora da escola, além de propor ao jovem do ensino
médio a oportunidade de explorar novas áreas do conhecimento e encorajar o
descobrimento de técnicas para resolução de problemas utilizando engenharia.
Este projeto tem por motivação propiciar o crescimento e estimular estudantes
de ensino médio a fazerem cursos nas áreas de engenharia e ciências exatas, além
de diminuir a evasão de estudantes de graduação em Engenharia Elétrica.
Essa proposta é uma evolução bem-sucedida de projetos anteriores em
atração de estudantes do ensino médio para a área de Engenharia e Ciências
Exatas e motivação de estudantes de graduação para o curso. Dos estudantes do
ensino médio que participaram dos projetos citados anteriormente, uma boa parte é
atualmente estudante de cursos superiores nas áreas de engenharias e ciências
exatas, sendo que 6 deles estão cursando Engenharia Elétrica na UFCG. Dos
estudantes de graduação que participaram desse projeto, 3 estão atualmente
fazendo doutorado em Engenharia Elétrica na França.
Todos esses pontos apenas reforçam a importância de projetos de atração de
estudantes, pois promovem mudanças significativas, tanto de convivência quanto de
evolução acadêmica, a todos os envolvidos.

3.1. Relevância do projeto


As edições anteriores dos projetos relacionados ao ensino de engenharia
para alunos do ensino médio trouxeram resultados bastante animadores quanto aos
objetivos buscados. Dentre os resultados, pode-se citar o ingresso nos cursos
superiores de Engenharia por parte de alguns participantes, além do aprimoramento
de habilidades acadêmicas como escrita, trabalho em grupo e oratória.
O avanço na ciência ao aproximar a universidade da escola de nível médio é
de grande significância e benefício para ambos os lados, pois facilita e contribui com
o trabalho do professor em despertar no aluno a busca pelo conhecimento.
Os projetos passados trouxeram resultados interessantes, incluindo o
ingresso no curso de engenharia elétrica por 5 alunos participantes de edições
anteriores do projeto, além de 2 desses participarem atualmente como instrutores
voluntários na edição atual.
Ao final de cada projeto os alunos respondem a um questionário
anonimamente. Para ver a importância desses projetos para eles, eis aqui o que um
deles escreveu: “O projeto foi uma forma que eu tive de ter um contato e uma
experiência de abrandar coisas novas com temas relacionados à matemática e física
e realizar atividades no laboratório que em outras instituições não teria essa
oportunidade. Dando uma proporção bem maior e uma atração para área de exatas
que será a minha opção na minha vida acadêmica”.

4 ESTADO DA ARTE

Diversos trabalhos têm sido apresentados abordando a inserção de alunos de


ensino médio nas ciências exatas: Em [10] a abordagem foi feita para o ensino de
física, descrevendo-se uma metodologia de ensino de Física implementada em um
Curso de Licenciatura de uma Universidade e em escolas de Ensino Médio. A
proposta, com perfil construtivista, valorizava a compreensão da ciência como
produção humana e fundamentava o processo ensino/aprendizagem na atividade
experimental, de modo a articular o conhecimento formal da ciência com os saberes
do aluno. Em [11] foram discutidos dilemas e desafios no ensino das ciências
exatas.
Em [12] foi feito um estudo sobre a expansão da formação em engenharia no
Brasil em termos de evolução do número de cursos, de vagas disponibilizadas, de
inscritos nos processos seletivos, de ingressantes, de matriculados e de concluintes.
Em [13] foi feita uma reflexão sobre a importância do conhecimento de matemática
para a ciência, para tecnologia e para sociedade.
Em [14] foi feito um mapeamento e projeção da demanda por engenheiros por
categoria, setor e microrregiões brasileiras no ano de 2014, concluindo-se que o
Brasil tinha carência de engenheiros.
Essa proposta é uma evolução bem-sucedida de projetos anteriores em
atração de estudantes do ensino médio para a área de Engenharia e Ciências
Exatas e motivação de estudantes de graduação para o curso. Dos estudantes do
ensino médio que participaram dos projetos citados anteriormente, uma boa parte é
atualmente estudante de cursos superiores nas áreas de engenharias e ciências
exatas, sendo que 6 deles estão cursando Engenharia Elétrica na UFCG. Dos
estudantes de graduação que participaram desse projeto, 3 estão atualmente
fazendo doutorado em Engenharia Elétrica na França.
Os trabalhos sobre atratividades de estudantes de ensino médio para as
ciências exatas, precursores do projeto atual, foram apresentados em congressos de
iniciação científica com participação dos estudantes de ensino médio e de
graduação. Isso permitiu ao estudante de graduação uma maior vivência acadêmica
em ensino e extensão, assim como possibilitou ao aluno de ensino médio, conhecer
um pouco mais sobre a universidade e como funciona o ambiente acadêmico. Foram
também apresentados pelos estudantes de graduação e publicados em anais de
congressos de nível nacional 3 artigos [15-16] e 2 capítulos de livro [17-19],
abordando a atração de estudantes de nível médio para as ciências exatas.

5 METODOLOGIA E VIABILIDADE

As atividades do projeto terão início com uma revisão de conceitos


relacionados a matemática e física básica, os quais serão necessários
posteriormente para o entendimento de novos conceitos relacionados a elétrica e
eletrônica.
Após o nivelamento em matemática e física, terá início a apresentação de
conceitos fundamentais para o desenvolvimento das atividades do projeto, como o
conceito de grandezas elétricas, componentes elétricos e seus respectivos
funcionamentos. Todos os conceitos serão baseados em duas partes: exposição
teórica e comprovação na prática do que foi aprendido.
Tendo conhecimento sobre conceitos básicos relacionados a engenharia
elétrica, serão apresentadas as áreas de atuação do engenheiro eletricista, de forma
que o jovem possa entender onde atuam e quais as atribuições do profissional.
Serão apresentadas ferramentas computacionais utilizadas na engenharia, de
forma que os alunos possam se aproximar mais da resolução de problemas
utilizando os conceitos já aprendidos e as novas ferramentas adquiridas.
Ao longo de todas as etapas do projeto será incentivado o desenvolvimento
de habilidades de comunicação, como a produção de relatórios sobre as atividades
realizadas e apresentações de seminários com temas ligados a engenharia.
No decorrer das atividades será proposta a elaboração de um trabalho que
envolva a utilização dos conhecimentos assimilados e que permita aos alunos
desenvolver habilidades de identificação e resolução de problemas.
Após a conclusão de cada etapa, os estudantes deverão escrever relatórios
parciais de atividades, o qual será apresentado nas escolas com o objetivo de expor
as atividades e aproximar a escola e a universidade.
Dando continuidade ao projeto, será apresentada uma plataforma de
prototipagem de circuitos eletrônicos. A apresentação será seguida por um
treinamento em linguagem de programação e resolução de problemas com tais
ferramentas, o qual deve se estender até o fim das atividades, de forma que forneça
aos alunos condições suficientes para desenvolver suas próprias soluções no âmbito
que desejarem.
Por fim será realizada a orientação na escrita do relatório final e apresentação
dos resultados obtidos no projeto.

6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Este projeto tem as seguintes atividades:


1. Seleção dos alunos bolsistas/Início das atividades;
2. Revisão de assuntos básicos;
3. Treinamento em eletricidade básica: corrente, tensão, ligações de lâmpadas,
interruptores, relés, etc.;
4. Treinamento em eletrônica básica: conhecendo os componentes (resistores,
capacitores, indutores, diodos, transistores, amplificadores operacionais,
circuitos digitais, microcontroladores, RFID);
5. Treinamento em eletrônica básica: conhecendo os equipamentos (fonte de
alimentação, gerador de funções, osciloscópios, multímetros, anemômetros,
etc.);
6. Treinamento sobre ferramentas computacionais no âmbito da engenharia;
7. Treinamento em escrita e apresentação de trabalhos por parte dos alunos;
8. Elaboração de um trabalho prático envolvendo os conhecimentos assimilados
pelos alunos;
9. Escrita do relatório parcial e apresentação de seminários nas escolas;
10. Escrita do relatório final e apresentação de seminários nas escolas.
Ano 2021 2022
Mês Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
ATV. 1
ATV. 2
ATV. 3
ATV. 4
ATV. 5
ATV. 6
ATV. 7
ATV. 8
ATV. 9
ATV. 10

Referências
[1] Instrumentação Eletrônica e Biomédica. Chamada CNPq/VALE S.A. Nº 05/2012 –
Forma-Engenharia. Período: 01 de dezembro de 2012 a 06 de fevereiro de
2014. Processo Nº: 455540/2012-8. Voltado para estudantes de ambos os
sexos.
[2] Microeletrônica e Instrumentação Eletrônica. Chamada Nº 18/2013
MCTI/CNPq/SPM-PR/Petrobras - Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas,
Engenharias e Computação. Período: 01 de dezembro de 2013 a 30 de
setembro de 2015. Processo Nº: 409928/2013-5. Voltado para estudantes do
sexo feminino.
[3] Eletrônica e Telecomunicações para Estudantes do Ensino Médio. Edital
PROPEX 07/2015 PIBIC-EM/CNPq-UFCG. Período: 01 de agosto de 2015 a 31
de julho de 2016. Voltado para estudantes de ambos os sexos.
[4] Instrumentação Eletrônica para Estudantes do Ensino Médio. Edital PROPEX
12/2017 PIBIC-Ensino Médio/CNPq-UFCG. Período: 01 de agosto de 2017 a
31 de julho de 2018. Voltado para estudantes de ambos os sexos.
[5] Engenharia Elétrica Voltada para Alunos de Ensino Médio de Escola Pública:
Uma Proposta de Atratividade para as Ciências Exatas. Edital PROPEX
12/2018 PIBIC - Ensino Médio/CNPq-UFCG. Período: 01 de agosto de 2018 a
31 de julho de 2019. Voltado para estudantes de ambos os sexos.
[6] Jovens nas Engenharias: Uma abordagem centrada na Prática. Edital PROPEX
004/2019 PIBIC - Ensino Médio/CNPq-UFCG. Período: 01 de agosto de 2019 a
31 de julho de 2020. Voltado para estudantes de ambos os sexos.
[7] Eletrônica para Alunos de Ensino Médio: Proposta de Atratividade. Edital
PROPEX 010/2020 PIBIC - Ensino Médio/CNPq-UFCG. Período: 01 de
setembro de 2020 a 31 de agosto de 2021. Voltado para estudantes de ambos
os sexos.
[8] Meninas nas Exatas e Engenharias: Uma abordagem centrada na prática.
Chamada Pública CNPq/MCTIC nº 31/2018. Período: 01 de janeiro de 2021 a
30 de junho de 2022. Processo Nº: 409928/2013-5. Voltado para estudantes do
sexo feminino.
[9] Assessoria de Imprensa do Inep. No ensino médio, 67% dos estudantes têm
desempenho crítico em Matemática. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira, 03 de novembro de 2003. Disponível em
<http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/no-
ensino-medio-67-dos-estudantes-tem-desempenho-critico-em-
matematica/21206>. Acesso em: 15 de maio de 2018.
[10] BONADIMAN, Helio; NONENMACHER, Sandra E. B. O gostar e o aprender no
ensino de física: uma proposta metodológica. Dep. de Física, Estatística e
Matemática UNIJUÍ, 2007. Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/ view/1087> Acesso em 10 de
junho de 2018.
[11] CHAIMOVICH, Hernan. Brasil, ciência, tecnologia: alguns dilemas e desafios.
Brasil: dilemas e desafios III, São Paulo, v. 14, n. 40, dez. 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142000000300014> Acesso em: 16 de maio de 2018.
[12] OLIVEIRA, Vanderlí Fava de. et al. Um estudo sobre a expansão da formação
em engenharia no Brasil. Ensino de Engenharia da ABENGE, 2016. Disponível
em: <http://www.ufjf.br/observatorioengenharia/files/2012/01/ExpEng-
RevAbenge.pdf> Acesso em: 10 de maio de 2018.
[13] PINHEIRO, Nilcéia Aparecida Maciel. Uma reflexão sobre a importância do
conhecimento matemático para a ciência, para tecnologia e para sociedade.
Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, 2003. Disponível em:
<http://www.revistas2.uepg.br/index.php/humanas/article/view/488> Acesso em
10 de junho de 2018.
[14] SOUZA, Kênia Barreiro de; DOMINGUES, Edson Paulo. Mapeamento e
projeção da demanda por engenheiros por categoria, setor e microrregiões
brasileiras. Pesquisa e Planejamento Econômico (PPE), Rio de Janeiro, v. 44,
n. 2, p. 241-506, agosto 2014. Disponível em:
<ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/view/1522/1153>. Acesso em: 14 de
maio de 2018.
[15] Cardoso, I. S.; Bezerra, M. B. M.; Nascimento, V. M.; Freire, R. C. S. A Inserção
das Mulheres na Engenharia Elétrica no Contexto da Universidade Federal de
Campina Grande. SEMENGE, 2015, Delmiro Golveia - AL. p.1 – 8.
[16] Albuquerque, H. R. R.; Freire, R. C. S. Multiáreas da Engenharia Elétrica como
Conteúdos Complementares Aplicados à Rede Pública de Ensino. SEMENGE,
2015, Delmiro Golveia - AL. p.1 – 7.
[17] Queiroz, A.K.F; Francklim, R.M.O; Freire, R.C.S; Araújo, J.F. Engajamento de
estudantes de escolas públicas na área das grandes engenharias: Uma
proposta de motivação e redução da disparidade na presença de estudantes de
escolas públicas no Ensino Superior. COBENGE 2018. Salvador – BA. Pp. 1-
10.
[18] Queiroz, Anyelle Keila F. de; Francklim, Rayanna Maria de O.; Freire, Raimundo
Carlos S. Engajamento de estudantes de escolas públicas na área das grandes
engenharias: uma proposta de motivação e redução da disparidade na
presença de estudantes de escolas públicas no ensino superior. A Produção do
Conhecimento na Engenharia Elétrica.1 ed.: Atena Editora, 2019, p. 164-173.
[19] Albuquerque, Hélvio Rubens Reis de; Freire, Raimundo Carlos Silvério.
Multiáreas da engenharia elétrica como conteúdos complementares aplicados à
rede pública de ensino. Impactos das Tecnologias nas Engenharias 3.3 ed.:
Antonella Carvalho de Oliveira, 2019, p. 142-156.

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