Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
net/publication/341312114
CITATIONS READS
0 222
1 author:
André Faro
Universidade Federal de Sergipe
231 PUBLICATIONS 24,420 CITATIONS
SEE PROFILE
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
All content following this page was uploaded by André Faro on 12 May 2020.
ANDRÉ FARO
MARLEY R. M. DE ARAÚJO
(ORG.)
TEORIAS
&
ESTUDOS
em
PSICOLOGIA
SOCIAL:
a contemporaneidade
em temas clássicos
ANDRÉ FARO
MARLEY R. M. DE ARAÚJO
(ORG.)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
reitor
Angelo Roberto Antoniolli
vice-reitora
Iara Maria Campelo Lima
conselho editorial
Adriana Andrade Carvalho
Antônio Martins de Oliveira Junior
Ariovaldo Antônio Tadeu Lucas
Aurélia Santos Faroni
José Raimundo Galvão
Luisa Helena Albertini Pádula Trombeta
Mackely Ribeiro Borges
Maria Leônia Garcia Costa Carvalho
Messiluce da Rocha Hansen
Sueli Maria da Silva Pereira
Ubirajara Coelho Neto
Valter Cesar Pinheiro
TEORIAS &
ESTUDOS EM
PSICOLOGIA
SOCIAL:
a contemporaneidade
em temas clássicos
ANDRÉ FARO
MARLEY R. M. DE ARAÚJO
(ORG.)
São Cristóvão – SE
2017
Este livro, ou parte dele, não pode ser reproduzido por qualquer meio
sem autorização escrita da Editora.
texturas
Compostas com texturas vetoriais – Freepik.com
Editora UFS
Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos
CEP 49.100-000 – São Cristóvão – SE.
Telefone: 3105-6922/6923. e-mail: editora@ufs.br
www.editora.ufs.br
Sumário
PSICOLOGIA
SOCIAL E AS
RELAÇÕES
INTERGRUPAIS
Prefácio
Parte I
Parte II
Introdução
PSICOLOGIA
SOCIAL E
INTERFACES
COM GÊNERO,
SAÚDE E
TRABALHO
Autores
15 O preconceito racial e o processo de socialização
KHALIL DA COSTA SILVA E DALILA XAVIER DE FRANÇA
REFERÊNCIAS
ANDRÉ FARO
MARLEY ARAÚJO
PSICOLOGIA
SOCIAL E AS
RELAÇÕES
INTERGRUPAIS
O preconceito racial
e o processo de socialização
REFERÊNCIAS
ALLPORT, G. (1954). The nature of prejudice. 3rd ed. New York: Addison-
Wesley Publishing Company, 1979.
Da percepção do eu
ao entendimento das relações
entre os grupos sociais
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
DAR, Y.; ERHARD, R.; RESH, N. Perceiving social cleavages and inequalities:
The case of Israeli adolescents. Youth Society, v. 30, p. 32-58. 1998.
FISKE, S. T.; TAYLOR, S. E. Social cognition. 2nd ed. NY: McGraw-Hill, 1991.
HUGHES, C.; LEEKAM, S. What are the links between Theory of Mind
and Social Relations? Review, reflections and new directions for studies
of typical and atypical development. Social Development, v. 13, n. 4,
p. 590-619. 2004.
MARKOVA, G.; LEGERSTEE, M. How infants come to learn about the minds
of others. Zero to Three Journal, v. 28, n. 3, p. 26-31. 2008.
ROCHAT, P.; BROESCH, T.; JAYNE, K. Social awereness and early mirror
self-recognition. Social consciousness and cognition, v. 21, p. 1491-1497. 2012.
As crianças e o
desenvolvimento de preconceito racial
DESENVOLVIMENTO DE
PRECONCEITO RACIAL NA INFÂNCIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
JAN STEFFENS
O PROBLEMA DA EXCLUSÃO
NA TEORIA DE SISTEMAS DE LUHMANN
SISTEMAS SOCIAIS E
O PROBLEMA DA FRONTEIRA
EXCLUSÃO/INCLUSÃO
______. Das elend der welt. Zeugnisse und diagnosen alltäglichen leidens an
der gesellschaft. Konstanz, 1997b.
FOUCAULT, M. (1966). Das denken des Außen. In DERS, Dits et ecrits. Bd. I.
Frankfurt a.M.: Suhrkamp, 2001. p. 670-697.
MATURANA, H.; VARELA, F. Der Baum der erkenntnis. München: Piper, 1987.
NICOLIS, G.; PRIGOGINE, I. Die erforschung des komplexen. Auf dem Weg zu
einem neuen verstandnis der naturwissenschaften. Munchen: Piper, 1987.
SCHROER, M. Die im Dunkeln sieht man doch. Inklusion, exklusion und die
entdeckung der Überflüssigen. In BUDE, H.; WILLISCH, A. (Hrsg), Ekxlusion.
Die debatte über die “Überflüssigen”. Suhrkamp Verlag Frankfurt a. M, 2009.
ACULTURAÇÃO
ACULTURAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE
CRIANÇAS E JOVENS DESCENDENTES
DE IMIGRANTES
MIGRAÇÃO E ACULTURAÇÃO
EM PORTUGAL: CRESCER ENTRE
DOIS MUNDOS
p < .001 as atitudes). Uma análise de regressão, que 11 Este resultado é semelhante ao
encontrado em estudos portugueses
incluiu, além das atitudes de aculturação dos parti- com adultos (ANTÓNIO, 2012; VALA;
cipantes, as metapercepções, acerca das atitudes de LOPES, 2005).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BAYSU, G.; PHALET, K.; BROWN, R. Relative group size and minority school
success: The role of intergroup friendship and discrimination experiences.
British Journal of Social Psychology, v. 53, p. 328-349. 2014.
OECD. PISA 2012 results: What students know and can do. OECD Library,
2014.
Representações sociais
sobre a moradia para técnicos sociais
e beneficiários de projetos habitacionais
de um bairro popular em Aracaju (SE)
A CASA E O BAIRRO
A casa reflete seu morador, pode dizer quem ele é e encerrar, em suas
paredes, suas práticas, os gestos e os instrumentos materiais que o sig-
nificam. Nos centros urbanos, essa construção do sentido do cotidiano é
atravessada por várias outras questões de ordem conjuntural: fatores polí-
ticos, econômicos e psicológicos influenciam fortemente as construções
físicas das moradias, a configuração dos bairros, a acessibilidade a bens
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Tempo de
Nomes Idade Invasão Com quem
Ocupação Estado Civil residência
(fictícios) (em anos) onde mora mora
no bairro
Marido e três Dona de
Clarisse 37 Arrozal Casada 2 meses
filhos casa
Feirante e
Fátima 42 Marivan Cinco filhos Separada 10 anos
catadora
Marido e cinco
Gilda 30 Arrozal Catadora Casada 13 anos
filhos
Marido, três Dona da
Graça 37 Marivan Casada 13 anos
filhos e uma nora casa
Ivaci 57 Marivan Um neto Aposentada Separada 20 anos
Josefa 53 Água Fina Um filho Catadora União Estável 30 anos
Marido e um
Márcia 37 Arrozal Operária Casada 5 anos
filho
Maria 25 Gasoduto Dois filhos Secretária Separada 25 anos
Paula 18 Arrozal Mãe e um irmão Estudante Solteira 18 anos
Procedimentos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Eu olho assim... Sei que passo dificuldades. Pior é quando você olha
aí e vê tantas famílias com criança pequenininha, 3, 4, e com a água
aqui (aponta para o joelho). Não poder sair, os meninos ficam em
cima de uma cama o tempo todo. E você sabe como é criança. (Márcia.
Beneficiária moradora da Invasão do Arrozal.)
Antes, sim. O barraco era bem pequeno e baixo. Mas meu marido, um
dia derrubou tudo e levantou esse. Ficou muito bom. Aí a água não
entra mais e nem a gente fica batendo a cabeça no teto. Só o quarto
que tava minando água. Mas, eu consegui na casa de uma mulher
uns cascalhos e vou espalhar pela casa toda. (Josefa. Beneficiária
moradora da Invasão da Água Fina.)
A lontra não tinha pé e botou todo mundo para correr. Parecia uma fo-
quinha. Os meninos falaram: Olha, que bonitinha a foquinha! Mas aí
ela correu atrás de todo mundo. (risos) E ela ficou dando cabeçada na
porta da mulher querendo entrar no barraco, queria pular as janelas.
Teve gente que subiu na árvore e ela pulava querendo morder (risos).
Na hora não foi engraçado, foi um alvoroço. Mas hoje é engraçado.
(Graça. Beneficiária moradora da Invasão do Marivan.)
A gente fez isso também por causa dos ratos. Se você visse o tama-
nho dos ratos que era, enorme. Eu não ia no quintal de noite que eu
tinha medo. Era arriscado a gente correr. O muro evita os ratos, mas
o dinheiro foi todo jogado fora. (Márcia. Beneficiária moradora da
Invasão do Arrozal.)
As casas não têm energia, água. Eles não pagam nada disso. As ruas
antes nem eram calçadas, era tudo lama. (Sandra. Técnica Social)
Aqui só é bom por isso, não tem violência, não tem briga. Agora pra
onde tem muita briga, violência, é pros lados do Santa Maria. (Gilda.
Beneficiária moradora da Invasão do Arrozal.)
Não acho aqui violento não. Desde que eu tenho 7 anos que eu moro
aqui. Tem violência, mas não é assim não. (Maria. Beneficiária mo-
radora da Invasão do Gasoduto.)
Pessoas que são decentes. A gente não vai generalizar, porque tem
aquele lado ruim, mas tem um lado bom. São pessoas que estão bus-
cando melhorar de vida, ter uma perspectiva. Sempre com esperança
de que alguma coisa vai acontecer para eles. (Elen. Técnica Social.)
Quando você chega e vê... Você lida com gente com depressão... Você
vê o desespero das pessoas que ao chegar em casa, abrem a geladeira
e só tem água. Você vê como essas pessoas, muitas delas, a coragem
com que elas enfrentam isso, você se sente tão pequenininha... E aí
coisas que você dava importância tão grande, aí você passa a não dar
tanta importância. (Sofia. Técnica Social.)
Vemos que são pessoas carentes que usam de subterfúgios para so-
breviver. São pessoas que necessitam de apoio. Mas são pessoas de
boa índole. Outras, por questões genéticas (eu acredito nessa questão
da genética) não são fácil de ser trabalhadas. (...) Eu acho que existe
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ABRIC, J.-C. Prefácio. In de SÁ, C. P., Núcleo central das representações sociais.
Petrópolis: Vozes, 1996. p. 9-11.
SÁ, C. P. de. Núcleo central das representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1996.
SAULE JÚNIOR, N. et al. Retratos sobre a atuação da sociedade civil pelo direito
à cidade: Diálogo entre Brasil e França/Panorama de l’action de la société
civilr pour lê droit à la ville: Dialogue entre Le Brésil et la France. São Paulo:
Instituto Polis; Paris: AITEC, 2006.
RACISMO
AUTOMATISMO, CONTROLE
E IDENTIFICAÇÃO DE ARMAS
Participantes
Instrumento
Procedimentos
RESULTADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
DOYEN, S. et al. Behavioral priming: It´s all in the mind, but whose mind.
Plos One, v. 7, p. 1-7. 2012.
RATTAN, A. et al. Race and the fragility of the legal distinction between
juveniles and adults. Plos One, v. 7, n. 5, p. 1-5. 2012.
PSICOLOGIA
SOCIAL E
INTERFACES
COM GÊNERO,
SAÚDE E
TRABALHO
Diversidade sexual e
homofobia: revendo (pre)conceitos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Epistemología feminista:
los géneros en sociedades dialógicas
REFERÊNCIAS
______. Freud’s drive: Psychoanalysis, literature and film. New York: Palgrave
MacMillan, 2008.
REFERÊNCIAS
Adaptação ao estresse:
breve revisão sobre as estratégias de
enfrentamento (Coping)
ANDRÉ FARO
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO
REFERÊNCIAS
THOITS, P. A. Stress, coping, and social support processes: Where are we?
What next? Journal of Health and Social Behavior, v. 35, p. 53-79. 1995.
Repercusiones de la violencia en la
salud de quienes trabajan para erradicarla
LEONOR M. CANTERA
FRANCES M. CANTERA
Una telaraña es una estructura construida por una araña con su seda
de araña proteica a través de sus glándulas de hilado o hileras. Las formas
que adoptan pueden ser varias: de embudo, hojas o espirales. Su función
principal es facilitar que la araña pueda atrapar y atacar rápidamente a
sus presas; al sentir la vibración de la red cuando un insecto cae en ella.
Las principales características de la telaraña son que: (a) son fuertes
y resistentes, a pesar de la apariencia de fragilidad. Pueden retener a la
presa sin que se rompa el hilo. (b) su combinación única de propiedades
mecánicas: fuerza, extensibilidad y la resistencia a la rotura, la hacen
capaz de atrapar insectos. (c) el líquido de la seda, una vez expulsado,
se convierte en sólido, aparentemente al entrar en contacto con el aire;
pero en realidad ocurre porque una vez lanzado se vuelven a alinear las
moléculas de forma sólida. (d) pueden tener diferentes espesores y tipos
insomnio
depresión, estrés
taquicardias, ansiedad, etc.
La pregunta con la que iniciamos el capítulo fue: ¿Cuáles son las re-
percusiones del trabajo con la violencia en la calidad de vida de quienes
trabajan para erradicarla? La respuesta adecuada invita a contemplar
las aportaciones de los estudios organizacionales en torno al estrés y
burn-out. Ellos nos iluminan aportándonos datos que confirman que en
determinados lugares de trabajo existen unos estresores que propician
el queme por razón de trabajo (el mayormente conocido como burn-
out). Para Gil-Monte (2005) el Síndrome de Quemarse por el Trabajo
(SQT) es una respuesta psicológica al estrés laboral crónico de carácter
interpersonal y emocional que aparece en los profesionales de las
organizaciones de servicios que trabajan en contacto con los clientes
o usuarios de la organización. Esta respuesta se caracteriza por un de-
terioro cognitivo, consistente en la pérdida de la ilusión por el trabajo,
el desencanto profesional, o la baja realización personal en el trabajo;
por un deterioro afectivo, caracterizado por agotamiento emocional y
físico; y por la aparición de actitudes y conductas negativas hacia los
clientes y hacia la organización, en forma de comportamientos indi-
ferentes, fríos, distantes y, en ocasiones, lesivos. En ocasiones, estos
síntomas se acompañan de sentimientos de culpa (p. 15).
La vivencia del SQT se traduce en daños para la salud que este mis-
mo autor señala como: síntomas cognitivos, síntomas afectivos-emo-
cionales, síntomas actitudinales, y otros tipos de síntomas del tipo
conductual y físico.
Según Gil-Monte (2005) los síntomas cognitivos contemplan:
“Sentirse contrariado, sentir que no valoran tu trabajo, percibirse
incapaz para realizar las tareas, pensar que no puedes abarcarlo todo,
pensar que trabajas mal, falta de control, verlo todo mal, todo se hace
una montaña, sensación de no mejorar, inseguridad…” (p. 17).
Representações sociais
sobre o crack na perspectiva de usuários
e profissionais de saúde
MÉTODO
Participantes
Instrumentos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Núcleo Central
Frequência ≥ 11 e Classificação Média < 1,5
Usuários Profissionais
Enunciações* Freq.¹ OME² Enunciações Freq. OME *
Aplicada uma constante para o
cálculo das enunciações (x 5).
Destruição 20 1,000
Dinheiro 20 1,000 Perdas 35 1,286 ¹ Frequência Absoluta;
Destruição 35 1,286 Curiosidade 15 1,333 ² Ordem Média de Evocação.
Vontade 25 1,400 Degradação 15 1,333
Ilusão 15 1,333
1ª Periferia
Frequência ≥ 11 e Classificação Média ≥ 1,5
Usuários Profissionais
Enunciações Freq. OME Enunciações Freq. OME
Coisa_ruim 20 1,500
Morte 30 1,667
Vício 45 1,557
Prazer 30 1,667
Perdas 15 1,667
Sofrimento 15 1,667
Loucura 20 1,750
Zona de Contraste
Frequência < 11 e Classificação Média < 1,5
Usuários Profissionais
Enunciações Freq. OME Enunciações Freq. OME
Tristeza 10 1,000 - - -
2ª Periferia
Frequência < 11 e Classificação Média ≥ 1,5
Usuários Profissionais
Enunciações Freq. OME Enunciações Freq. OME
Doença 10 1,500 Fuga 10 1,500
Droga 10 1,500 Dependência 10 2,000
Desprezo 10 2,000 Miséria 10 2,000
CONSIDERAÇÕES FINAIS
GUINDALINI, C. et al. Concurrent crack and powder cocaine users from São
Paulo: Do they represent a different group? BMC Public Health, v. 6. 2006.
NAPPO, S. A.; GALDURÓZ, J. C.; NOTO, A. R. Crack use in São Paulo. Substance
Use Misuse, v. 31, n. 5, p. 565-579. 1996.
NEVES, A. C.; MIASSO, A. I. “Uma força que atrai”: O significado das drogas
para usuários de uma Ilha de Cabo Verde. Revista Latino-Americana de
Enfermagem, v. 18, p. 589-597. 2010.
SANCHEZ, Z. M.; NAPPO, S. A. From the first drug to crack: The sequence
of drugs taken in agroup of users in the city of São Paulo. Substance Use
Misuse, v. 42, p. 177-188. 2007.
Valores e virtudes
organizacionais
VALORES ORGANIZACIONAIS
Tipos Metas
Hedonismo Prazer e gratificação sensual para si mesmo.
Realização O sucesso pessoal obtido através de uma demonstração de
competência.
Poder social Controle sobre as pessoas e recursos, prestígio.
Autodeterminação Independência de pensamento, ação e opção.
Estimulação Excitação, novidade, mudança, desafio.
Conformidade Controle de impulsos e ações que podem violar normas sociais ou
prejudicar os outros.
Tradição Respeito e aceitação dos ideais e costumes da sociedade.
Benevolência Promoção do bem-estar das pessoas íntimas.
Segurança Integridade pessoal, estabilidade da sociedade, do relacionamento
e de si mesmo.
Universalismo Tolerância, compreensão e promoção do bem-estar de todos e da
natureza.
Un
cia
ive
ên
rsa
l
vo
Au
ne
li
to
sm
AVBERTURA A MUDANÇA
Be
et e
er
o
m ad
id o
CONSERVAÇÃO
in
aç m çã
ão or ad
i
nf Tr
Co
o
açã Se
mul gu
Esti ra
nç
o a
m
n is
ão
do
Po
He
l i z aç
de
r
Rea
AUTOPROMOÇÃO
VIRTUDES ORGANIZACIONAIS
Virtudes Definição
Equidade Disposição baseada no desejo de sanar injustiças sofridas por outras pessoas.
A equidade frequentemente implica fazer a coisa certa no tocante a pequenas coisas,
com vistas a cultivar relações empresariais em longo prazo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DEAL, T. E.; KENNEDY, A. A. Corporate cultures the rites and rituals of corporate
life. Londres: Penguin Books, 1982.
KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1976.
______. A theory of cultural values and some implications for work. Applied
Psychology: an International Review, v. 48, p. 23-47. 1999.
ORIGENS E DEFINIÇÕES
DIMENSIONALIDADE:
MODELO TRIFATORIAL E O MODELO 2X2
Definição
Absoluta/intrapessoal Normativa/interpessoal
(maestria) (desempenho)
Positiva Aproximação Aproximação
(procura sucesso) Maestria Desempenho
Valência
Negativa Evitação Evitação
(evita fracasso) Maestria Desempenho
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BRELAND, B. T.; DONOVAN, J. J. The role of state goal orientation in the goal
establishment process. Human Performance, v. 18, p. 23-53. 2005.
LEE, J. Q. et al. The relationship between future goals and achievement goal
orientations: An intrinsic-extrinsic motivation perspective. Contemporary
Educational Psychology, v. 35, n. 4, p. 264-279. 2010.
MÉTODO
Amostra
Instrumento
Procedimento
2,5
1,5
2,81
1
1,51
1,28
0,5
0
F1 - Autodepreciação F2 - Vivências F3 - Prejuízo Social
corriqueiras
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Burnout e qualidade
de vida no trabalho em profissionais
de saúde mental de Aracaju (SE)
MÉTODO
Participantes e local
Instrumentos
Procedimentos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Erro padrão
Dimensão r r2 r2 ajustado Preditores β T P
da estimativa
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MASLACH, C.; LEITER, M. P. The truth about Burnout: How the organizations
cause personal stress and what to do about it. San Francisco: Josey-Bess, 1997.
ORGANIZADORES
André Faro
Docente da Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Doutor em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
AUTORES
Ana Guil-Bozal
Catedrática de Escuela Universitaria. Departamento de Psicología
Social de la Universidad de Sevilla – España.
Doctora en Psicología social por la Universidad de Sevilla
Claudiene Santos
Docente da Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Doutora em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
(FFCLRP) da Universidade de São Paulo (USP)
Frances M. Cantera
Grupo de Investigación Violencia en la Pareja y en el Trabajo (VIPAT)
Mestre em Farmacia – Universidad de Florida – EEUU
Jan Steffens
Docente da Universidade de Bremen, Alemanha