Você está na página 1de 21

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ALTAMIRA


FACULDADE DE MEDICINA

ÁLVARO CARVALHO NUNES NETO, HOSANA ELIDA XIPAIA ARAÚJO, JÚLIA DE


ALMEIDA LIMA, NAUM NEVES DA COSTA SANTOS, RUBENS FELIPE DA SILVA
MORAES

CONSCIENTIZAÇÃO ACERCA DO AUTOCUIDADO PARA


PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
(HAS) NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UNIDADE BÁSICA
DE SAÚDE (UBS) LARANJEIRAS DA CIDADE DE
ALTAMIRA

ALTAMIRA, PARÁ
JANEIRO/2022
ÁLVARO CARVALHO NUNES NETO, HOSANA ELIDA XIPAIA ARAÚJO, JÚLIA DE
ALMEIDA LIMA, NAUM NEVES DA COSTA SANTOS, RUBENS FELIPE DA SILVA
MORAES

CONSCIENTIZAÇÃO ACERCA DO AUTOCUIDADO PARA


PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
(HAS) NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UNIDADE BÁSICA
DE SAÚDE (UBS) LARANJEIRAS DA CIDADE DE
ALTAMIRA

Projeto de Intervenção apresentado ao curso de


medicina da Universidade Federal do Pará, Campus
Altamira, como requisito parcial para conclusão do
primeiro semestre do eixo Prática de Integração,
Ensino, Serviço e Comunidade (PIESC).

Profº. Tayane Moura Martins

ALTAMIRA, PARÁ
JANEIRO/2022
RESUMO

Resumo é a versão precisa, sintética e seletiva do texto do documento, destacando os


elementos de maior importância. Deve evidenciar os principais objetivos, métodos
empregados, resultados e conclusões, permitindo ao leitor decidir sobre a conveniência da
leitura do texto na íntegra.

Exemplo:

Introdução - Destaca a influência da internet no processo da comunicação científica de


pesquisadores da área de saúde pública do Brasil. Objetivo - Conhecer a influência da
internet nas atividades acadêmico-científicas dos docentes da área de saúde pública e as
alterações provocadas pela inserção das novas tecnologias da informação no processo da
comunicação científica. Métodos - A população foi constituída por 372 pesquisadores
vinculados aos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva das Instituições de Ensino
Superior no Brasil, nos níveis Mestrado e Doutorado, cadastradas no sistema CAPES
(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), no ano de 2001. Para a
obtenção dos dados optou-se pelo uso de questionário via internet. Para os que não
responderam o instrumento eletrônico, foram enviados questionários impressos. Resultados -
A taxa de retorno dos questionários eletrônicos e impressos foi de 64,8%. O uso da internet
foi apontado por 95,0% dessa comunidade, sendo o correio eletrônico (92,1%) e a web
(55,9%) os recursos mais utilizados, diariamente. A influência mais marcante da internet foi
na comunicação informal entre os docentes, principalmente para o desenvolvimento de
pesquisas, propiciando maior colaboração com colegas de instituições brasileiras e de outros
países. Quanto à divulgação de resultados de pesquisa, ainda há predominância dos formatos
impressos, sendo principalmente, em artigos de periódicos de circulação nacional. Os
docentes que declararam não utilizar a internet argumentaram a falta de tempo e facilidade de
conseguirem de seus colegas o que precisam. Conclusões - Os dados mostram que a internet
influenciou no trabalho dos acadêmicos e vem afetando o ciclo da comunicação científica,
principalmente na rapidez com que a informação pode ser recuperada, porém com forte
tendência em eleger a comunicação entre os pesquisadores como a etapa que mais passou por
mudanças desde o advento da internet no mundo acadêmico brasileiro.
Descritores: Programas de Pós-Graduação; Pesquisadores; Tecnologia da Informação;
Internet; Saúde Pública.
Sumário
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................................5
2 OBJETIVOS......................................................................................................................................10
Objetivo Geral:................................................................................................................................10
Objetivos Específicos:.....................................................................................................................10
3 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................................11
4 METODOLOGIA..............................................................................................................................12
5 RESULTADOS ESPERADOS E ALCANÇADOS..........................................................................13
6 CONCLUSÃO...................................................................................................................................14
7 REFERÊNCIAS................................................................................................................................15
ANEXOS..............................................................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma Doença Crônica Não


Transmissíveis (DCNT), caracterizado pela elevação anormal da pressão sanguínea
dentro das artérias aumentando o risco de complicações como o Acidente Vascular
Cerebral (AVC), ruptura de um aneurisma, insuficiência cardíaca, infarte do
miocárdio e lesões dos rins (SILVA, et al., 2018; BEZERRA, et al.,2019). Tendo isso
em vista, pode-se compreender uma das características dessa doença, responsável
por atribuir-lhe o apelido de “assassino silencioso”, uma vez que pode evoluir
durante anos sem ser percebida até a lesão de um órgão vital (SILVA, et al., 2018).
Devido a essa característica “silenciosa”, muitas das pessoas acometidas de HAS
morrem por conta de acidentes vasculares cerebrais, infarto, insuficiência cardíaca e
renal. Tudo isso devido à realidade assintomática, já que com esse cenário, os
portadores de HAS têm a falsa impressão de estarem com tudo sob controle.
Infelizmente, eles só têm uma noção da gravidade da situação quando já não se tem
muito o que fazer, pois as consequências já estão consolidadas no organismo
(SILVA, et al., 2018).

Dessa forma, estando associada a um grande aumento da pressão exercida


pelo sangue nos vasos sanguíneos, a HAS não só é uma doença crônica, mas
também um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares
(DCV), podendo estar vinculada como a provável causa do óbito dos pacientes
acometidos por estas enfermidades (OLIVEIRA, et al.,2021). Além disso, pode ser
classificada em 3 estágios (I, II e III) dependendo da pressão arterial do enfermo
(COELHO, et al., 2018). Tendo o número de casos confirmados crescido
percentualmente nos últimos anos, atingindo cerca de 1 ⁄ 4 da população brasileira
adulta, tal crescente é associada ao quadro de hipossuficiência financeira da
população, as condições sociais e sanitárias da maioria das regiões atingidas do
país e a falta de acesso tanto à informação quanto aos serviços de saúde
concernente à doença (GARDENZ, et al., 2019). Dessa forma, faz-se fundamental a
atenção para tal quadro, visto seu impacto para ambos, indivíduo e sociedade. Uma
vez que seu desenvolvimento pode acarretar diversos fatores que podem colaborar
com o aumento da mortalidade dos enfermos.
Como consequência, há uma enorme presença desta enfermidade
associada ao descuido da população com a própria saúde. Pode-se comprovar isso
pela prática do sedentarismo no meio social, o qual é um fator risco para a evolução
do quadro de HAS, isso ocorre porque com a falta da prática de atividade física, o
corpo do indivíduo promove uma tendência a elevar a pressão arterial, uma maior
resistência à ação da insulina, além de ocasionar a diabetes e a obesidade
(HARANAKA IDE, et al.,2018). Esta última destaca-se devido à importância de se
manter o peso ideal, pois a obesidade se desenvolve como um fator de risco para a
ocorrência progressiva da HAS, cerca de 6 em cada 10 pessoas que são
acometidos por hipertensão tem mais de 20% de excesso de peso (OLIVEIRA, et
al.,2021).Essa influência ocorre devido às mudanças hormonais ocasionadas pelo
aumento anormal de peso, como a hiperinsulinemia e uma maior concentração de
sódio no sangue, que pode aumentar diretamente a pressão arterial (MOURA, et
al.,2019). Ademais, outro hábito que pode ocasionar o agravamento do quadro da
HAS, é a prática do fumo. Essa influência ocorre porque o fumo enrijece a parede do
vaso sanguíneo, dificultando o fluxo de sangue. Dessa forma, a pressão arterial
aumenta, ocasionando o quadro de hipertensão arterial (BELTRAME, et al.,2018).

Ademais, a predisposição genética é importante causa para uma pequena


parte dos hipertensos e a interação da genética com o meio ambiente é responsável
pela maioria dos casos de HAS, de modo que, associado aos demais fatores de
risco como a exposição ao estresse e a ingestão exagerada de sal, contribuem
sobremaneira para a instalação da hipertensão arterial nos indivíduos geneticamente
predispostos (LOPES,2014). Há também uma associação direta e linear entre
envelhecimento e prevalência de HAS, uma vez que estudos realizados no Brasil
incluindo 13.978 indivíduos idosos mostrou 68% de prevalência nessa faixa etária
(MALACHIAS, et al., 2016). Denota-se, também, o consumo excessivo de sódio, um
dos principais fatores de risco para HAS, visto que associa-se a eventos
cardiovasculares e renais, fator que muitas vezes não é notado pelos pacientes, o
que é abordado na pesquisa do VIGITEL de 2014, que indica que apenas 15,5% das
pessoas entrevistadas reconhecem conteúdo alto ou muito alto de sal nos alimentos
(MALACHIAS, et al., 2016). O consumo crônico e elevado de bebidas alcoólicas
também corrobora ao aumento da pressão arterial (MALACHIAS, et al., 2016).
Em países desenvolvidos como a Inglaterra, Estados Unidos e Canadá
indicam a ocorrência da HAS em 30%, 30% e 20% na população geral,
respectivamente, sendo quase o dobro na população de idosos desses mesmos
países (COELHO, et al.,2018). No Brasil, estima-se que aproximadamente 21% da
população adulta tem diagnóstico de HAS, na população masculina 18%
apresentam diagnóstico positivo de HAS, já na população feminina são 24%,
expressando assim, através de dados concretos, as estatísticas alarmantes
atreladas a esse quadro de enfermidade (MALTA, et al.,2018). Tendo em vista isso,
o tratamento da HAS tem sido associado a cerca de 40% da redução de acidente
vascular cerebral e cerca de 15% de redução dos casos de infarto agudo do
miocárdio, por isso são recomendados pela OMS o diagnóstico precoce e o
monitoramento populacional da HAS (MALTA, et al.,2018). Dessa forma,
consolidando a visão de que o cuidado com tal mazela pode contribuir tanto com a
sua atenuação quanto com a de possíveis doenças associadas.

Relativo ao controle da HAS, o autocuidado evidencia-se como uma


importante prática ao portador da mazela, visto que viabiliza a este uma manutenção
da sua qualidade de vida a longo prazo. Sendo a alimentação saudável uma das
ações a serem tomadas com o fim de se amenizar o quadro de HAS, neste sentido é
visível a importância também do profissional da saúde para o direcionamento
nutricional do paciente, uma vez que a seleção de uma dieta adequada possibilita a
prevenção da morbidade e da mortalidade relacionada com a HAS (GARDENZ, et
al., 2019). Além disso, sobre as atividades físicas, a prática de exercícios aeróbicos
de leve, moderada e alta intensidade pode ser de extrema importância para o
combate a HAS e as DCV, dado que as regularidades de tais práticas agem de
forma terapêutica na prevenção desses eventos e seus respectivos fatores de riscos
na manutenção da qualidade de vida dos enfermos (HORTENCIO, et al.,2018). A
exemplo dessa influência sobre a atenuação dos fatores de risco, as práticas
regulares de exercícios físicos podem reduzir em mais de 50% do risco de
mortalidade associada a agravos cardiovasculares (HORTENCIO, et al.,2018).

Não somente, no que concerne à terapêutica medicamentosa, desde que


exista indicação de tratamento com medicamentos, é importante que o paciente seja
devidamente orientado sobre a importância do uso contínuo, da eventual
necessidade de ajuste de doses, da troca ou associação de medicamentos e ainda
do eventual aparecimento de efeitos adversos, reforçando-se a importância de
seguir à risca a prescrição médica (MALACHIAS, et al., 2016).

No tocante às condições clínicas associadas a HAS possui íntima relação


com quadros patológicos de Diabetes mellitus podendo estar relacionada, em alguns
casos, como fator de risco em conjunto com a HAS para determinados quadros
clínicos, Síndrome metabólica (SM), Doença Renal Crônica (DRC), DCV e Acidente
Vascular Cerebral (AVC) (MALACHIAS, et al., 2016). A princípio, a associação entre
a Diabete Mellitus e HAS, ambas doenças crônicas, podem estar relacionadas a
uma maior ocorrência de DCVs, visto que são fatores de riscos para o
desenvolvimento de tal quadro, podendo sua ocorrência em conjunto estar
associada à elevação irregular do peso (MALACHIAS, et al., 2016).

A SM se relaciona com o agrupamento de diversos fatores de risco que


podem causar o agravamento das funções cardiometabólicas, enquadrando-se a
HAS com o um desses potenciais fatores que podem vir a piorar as condições
fisiológicas de quem é portador de SM (COMINI, et al.,2019). Com relação a DRC,
se caracteriza como uma lesão que pode desencadear alterações estruturais e
funcionais nos rins, podendo a HAS está relacionada tanto com a causa quanto com
a consequência de tais alterações, tal como a Diabete Melittus tipo 2 (SOARES, et
al., 2017). Devido ao aumento da Pressão Arterial (PA) que a HAS pode viabilizar,
há ainda a consequente ocorrência dos quadros de AVC e Infarto Agudo do
Miocárdio (IAM) aos pacientes portadores da DCNT, dado que, a exemplo do AVC, o
aumento da pressão sobre os vasos sanguíneos pode ocasionar um rompimento do
vaso encefálico tanto isquêmico quanto hemorrágico (BEZERRA, et al.,2019).
Associa-se também a presença da ansiedade em pacientes hipertensos.

Estudos apontam que a HAS correlacionada atinge o sistema nervoso


autônomo, provocando um aumento dos tônus simpáticos, e diminuição dos tônus
vagais, essas características, diminuir-se a variabilidade da frequência do coração,
além da ansiedade contribuir para alterações no sistema endócrino, pois aumenta a
liberação de cortisol e de outros hormônios, os quais têm como finalidade a
vasoconstrição (diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos), nessa perspectiva,
essas alterações contribuem para o aumento dos níveis de pressão arterial
sistêmica GONÇALVES, et al., 2020).

Por fim, pode-se evidenciar que atualmente, no Brasil, o primeiro local em


que se atende os hipertensos é nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), a qual
fornece o cuidado necessário para os portadores da HA). Vale ressaltar que o
programa de controle dessa doença deve obedecer às regras do processo de
territorialização e o diagnóstico situacional de saúde, considerando o quadro
epidemiológico, recursos humanos e materiais disponíveis (BURESESKA, et al.,
2012). Por meio dessas informações, consegue-se organizar um plano para atender
a população de forma mais adequada com um maior suporte para os enfermos, uma
vez que o desenvolvimento de estratégias que visem o controle e cobertura do
quadro epidemiológico da doença, é de suma importância para a promoção de
ações que visem a manutenção da saúde e conscientização sobre os tratamentos e
hábitos de vida que devem ser seguidos, com o fim de se atenuar a enfermidade
(SILVA, et al., 2008).

Diante desta perspectiva, faz-se necessário adotar medidas de intervenção


coletiva para amenizar o impacto que a doença traz nas vidas das pessoas, bem
como nas complicações decorrentes da enfermidade. Com o intuito de estabelecer a
adoção de hábitos saudáveis para pacientes hipertensos, propõem-se como projeto
de intervenção a realização de ações educativas para pacientes Hipertensos na área
de abrangência da Estratégia Saúde da Família Laranjeiras.
2 OBJETIVOS

Objetivo Geral:

 Realizar uma intervenção educativa voltada à conscientização do


autocuidado para pacientes de HAS

Objetivos Específicos:

 Informar os níveis de alterações e normalidade da Pressão Arterial (PA)

 Esclarecer sobre práticas de autocuidado (atividade física regular e


alimentação saudável)

 Informar a importância das consultas regulares

 Informar sobre as taxas de mortalidade por HAS e suas consequências

 Orientar sobre a importância da medicação contínua, bem como as formas


de armazenamento dos fármacos

 Identificar os níveis de PA dos pacientes hipertensos.

 Elaborar tecnologia educativa, como um folder


3 JUSTIFICATIVA

A necessidade da aplicação deste projeto resulta dos inúmeros


casos de HAS encontrados na área de abrangência da UBS Laranjeiras.
Devido a isso, mostrou-se essencial a aplicação de uma ação educativa
voltada para a conscientização das pessoas portadoras da doença crônica.
Para que assim, saibam dos fatores de riscos associadas a tal
enfermidade, as consequências fisiopatológicas e até fatais que o
agravamento do quadro clínico pode resultar e das práticas de autocuidado
que os portadores da doença podem estar aderindo para um melhor
controle da patologia e posteriormente uma melhoria da respectiva
qualidade de vida.
4 METODOLOGIA

 Tipo de estudo: projeto de intervenção de cunha extensionista

 Local de projeto: O projeto de intervenção será realizado na área de


abrangência da Estratégia Saúde da Família (ESF) do bairro Laranjeiras,
na área urbana do município de Altamira, estado do Pará.

 Público-alvo: Pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)


nas ruas Corvina, Mapará, Tambaqui, Surubim e Marinchá.

 Período da ação: A ação educativa será realizada no dia 26 de janeiro de


2022 no período matutino no horário de 8:00 à 12:00

 População/ Amostra: Na área de abrangência ESF do Laranjeiras, nas ruas


Corvina, Mapará, Tambaqui, Surubim e Marinchá, possuem 22 pacientes
possuidores de HAS e para realizar a intervenção educativa, cerca de 10
pacientes receberam a ação acompanhados por discentes do curso de
medicina, ACS e a docente do eixo PIESC.

 Material: Será necessário para realizar a ação educativa o aparelho de PA


completo, material para realizar desinfecção após o uso entre pacientes e
folder impresso. Serão utilizados 100 folders, dos quais 90% serão
disponibilizados para a equipe da ESF para disponibilizar aos demais
pacientes do território. Além disso, será necessário uma prancheta e lápis
para anotar informações.

 Operacionalização: Visita domiciliar; tempo de visita; abordagem oral;


elaboração da tecnologia educativa (ilustrativa com cores variadas,
linguagem simples)
5 RESULTADOS ESPERADOS E ALCANÇADOS

 Adesão dos pacientes hipertensos a respeito do autocuidado;


 Contribuir para a redução da incidência das DCNT;
 Proporcionar melhoria na qualidade de vida;
 Contribuir na orientação para hábitos de vida saudáveis e prevenção das
consequências ocasionadas pela HAS.
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS

MOURA, Clara; CABRAL, Dâmaris; TAVARES, Gabriel; MENDES, FIGUEIRA, Luiz


Antonio; NUNES, Carlos. ASSOCIAÇÃO ENTRE A INCIDÊNCIA DE
HIPERTENSÃO E OBESIDADE EM ADOLESCENTES. Revista Caderno de
Medicina Vol 2. Nº 1, 2019. [Acessado 8 de janeiro de 2022]

BELTRAME, Daniel Pedro Comineli; VIANA, Dayane Aparecida; RIBEIRO, Ana


Beatriz Pereira; OLIVEIRA, Daniel Vicentini de; ANTUNES, Mateus Dias;
SZYMANIAK, Nazaré Pellizzetti; SANTOS, Álvaro da Silva. TABAGISMO EM
IDOSOS: FATORES ASSOCIADOS E INFLUÊNCIA NA HIPERTENSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA. Revista Saúde (Santa Maria), Vol. 44, n.3, Set/Dez 2018.
[Acessado 8 de janeiro de 2022]. Disponível em:
<https://doi.org/10.5902/2236583429165>.  

MALACHIAS, MVB; SOUZA, WKSB; PLAVNIK, FL;  RODRIGUES, CIS; BRANDÃO


AA; NEVES, MFT; BORTOLOTTO, LA; FRANCO, RJS; POLI-DE-FIGUEIREDO; CE,
Jardim PCBV; AMODEO, C; BARBOSA, ECD; KOCH, V; GOMES, MAM; PAULA,
RB; PÓVOA, RMS; COLOMBO, FC; FERREIRA FILHO, S; MIRANDA, RD;
MACHADO, CA; NOBRE, F; NOGUEIRA, AR; MION JÚNIOR, D; KAISER, S;
FORJAZ, CLM; ALMEIDA, FA; MARTIM, JFV; SASS, N; DRAGER, LF;
MULXFELDT, E; BODANESE, LC; FEITOSA, AD; MALTA, D; FUCHS, S;
MAGALHÃES, ME; OIGMAN, W; MOREIRA, O Filho; PIERIN, AMG; FEITOSA, GS;
BORTOLOTTO, MRFL; MAGALHÃES, LBNC; SILVA, ACS; RIBEIRO, JM; BORELLI
FAO; GUS, M; PASSARELLI, O Júnior; TOLEDO, JY; SALLES, GF; MARTINS, LC;
JARDIM, TSV; GUIMARÃES, ICB; ANTONELLO, IC; LIMA, E Júnior; MATSUDO, V;
SILVA, GV; COSTA, LS; ALESSI, A; SCALA, LCN; COELHO, EB; SOUZA, D;
LOPES, HF; GOWDAK, MMG; CORDEIRO, AC Júnior; Torloni MR; Klein, MRST;
Nogueira, PK; LOTAIF, LAD; ROSITO, GBA; MORENO, H Júnior. 7º Diretriz
Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Sociedade
Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 107, Nº 3, Supl. 3, Setembro
2016. [Acessado 13 de janeiro de 2022]. Disponível em:
<http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.p
df>.

LOPES, Heno Ferreira. Genética e hipertensão arterial. Revista brasileira


hipertensão, p. 87-91, 2014.

COELHO, Juliana Chaves. FERRETTI-REBUSTINI, Renata Eloah de Lucena.


SUEMOTO, Claudia Kimie. LEITE, Renata Elaine Paraizo. JACOB-FILHO, Wilson.
PIERIN, Angela Maria Geraldo. et al. A hipertensão arterial é causa subjacente
de morte avaliada na autópsia de indivíduos.“Hipertensão arterial: estudo post
mortem na região metropolitana de São Paulo”, Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo, 2016. . Revista da Escola de Enfermagem da USP
[online]. 2019, v. 53 [Acessado 5 de janeiro de 2022], e03457. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018006103457>. Epub 30 May 2019. ISSN
1980-220X. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018006103457.

GADENZ, Sabrina Dalbosco. HARZHEIM, Erno. CASTRO, Stela Maris de Jezus.


HAUSER, Lisiane. DREHMER, Michele. et al. Elaboração e validação de uma
medida para avaliar o conhecimento de médicos de atenção primária do Brasil
sobre recomendação nutricional para controle da hipertensão. Cadernos Saúde
Coletiva [online]. 2019, v. 27, n. 4 [Acessado 5 Janeiro 2022] , pp. 404-411.
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1414-462X201900040205>. Epub 25 Nov
2019. ISSN 2358-291X. https://doi.org/10.1590/1414-462X201900040205.

OLIVEIRA, Josimá Lima. OLIVEIRA, Luziane Lima. DE SOUZA, Thiago Coelho


Scherrer. BARRETO, Sônia Maria da Costa. et al. O combate a hipertensão
arterial na estratégia e saúde da família: uma revisão bibliográfica. Revista
Eletrônica Acervo Saúde. 2021, v. 13, n. 2 [Acessado 6 Janeiro 2022], e5891.
Disponível em: <https://doi.org/10.25248/reas.e5891.202>. Epub  6 Feb 202. ISSN
2178-2091. https://doi.org/10.25248/reas.e5891.202.

MALTA, Deborah Carvalho. GONÇALVES, Renata Patrícia Fonseca. MACHADO,


Ísis Eloah. FREITAS, Maria Imaculada de Fátima. AZEREDO, Cimar.
SZWARCWALD, Celia Landman. et al. Prevalência da hipertensão arterial
segundo diferentes critérios diagnósticos, Pesquisa Nacional de Saúde.
Revista Brasileira de Epidemiologia [online]. 2018, v. 21, suppl 1 [Acessado 6
Janeiro 2022] , e180021. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-
549720180021.supl.1>. Epub 29 Nov 2018. ISSN 1980-5497.
https://doi.org/10.1590/1980-549720180021.supl.1.

GONÇALVES, Luana Tavares; PORTO, Kalil do Carmo Cunha; BIANCARDINII,


Michel Reis Esselin; CARVALHO, Renata Pedroso; OLIVEIRA, Sara Borges de;
QUINTILIANO, Bárbara Cruvinel; SURIANI, Tallita Rodrigues; CARVALHO, Dirceu
Alves; LUNIERE, Joede Alvarenga de Souza. Consequências da ansiedade em
paciente hipertenso. Revista Científica Multidisciplinar em saúde, Sociedade
Brasileira de Ciências Aplicadas à Saúde - SBCSaúde Goiânia - Goiás Brasil
[Acessado 15 de janeiro 2022] Disponível em: <https://editorasaude.com.br/wp-
content/uploads/2021/04/AHS-2020-2-COMPLETA.pdf#page=59>.

BEZERRA, Diego da Silva; SILVA, Macerlane de Lira; ARAÚJO, Renata de Oliveira


Freire; OLIVEIRA, Geane Silva; SILVA, José Maxwell de Araújo da; SILVA, Ítala
Maria Rosendo da; CABRAL, Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira; BARRETO,
Cícera Kaline Gomes; GALINDO, Ivson Vinícius Avelino; MEDEIROS, Renata Lívia
Silva Fonsêca Moreira de; ARAÚJO, Kaio Teixeira de; OLIVEIRA, Teógenes de;
SILVA, Ayli Micaelly da; MENDES, Saullo de Alcântara; RODRIGUES, Joberlândia
Mamede Carneiro. Análise do acompanhamento e fatores de risco para o
acidente vascular cerebral em hipertensos. Revista Eletrônica Acervo Saúde /
ISSN 2178-2091 [Acessado 15 de janeiro de 2022] Disponível em:
<https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/792>.

COMINI, Luma de Oliveira. Síndrome metabólica e doença renal crônica em


indivíduos com hipertensão e, ou diabetes mellitus acompanhados pela
Atenção Primária à Saúde de Viçosa - MG. 87 f. Dissertação (Mestrado em
Ciência da Nutrição) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019 [Acessado 15
de janeiro de 2022] Disponível em:
<https://www.locus.ufv.br/handle/123456789/27788>.

SOARES, Felipe Campos; AGUIAR, Igor Antunes; CARVALHO, Natália de Paula


Furtado de; CARVALHO, Ricardo Furtado de; TORRES, Ronaldo Afonso;
SEGHETO, Wellington; COELHO, France Araújo; OLIVEIRA, Maria Augusta
Coutinho de Andrade; ANDRADE, Felipe Moreira de; COSTA, Jorge de Assis.
Prevalência de hipertensão arterial e diabetes mellitus em portadores de
doença renal crônica em tratamento conservador do serviço ubaense de
nefrologia. Revista Científica Fagoc / ISSN 2448-282X [Acessado 15 de janeiro de
2022] Disponível em:
<https://revista.unifagoc.edu.br/index.php/saude/article/view/232/243>. 

HORTENCIO, Marinella Nogueira da Silva; DA SILVA, Joycy Kelle Souza; ZONTA,


Marcos Antonio; DE MELO, Carlos Pereira Araújo; FRANÇA, Carolina Nunes. et al.
Efeitos de exercícios físicos sobre fatores de risco cardiovascular em idosos
hipertensos. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 31(2). 2018, v. 31, n. 2
[Acessado 15 de janeiro de 2022]. Disponível em:
<https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6631>.

SILVA, Giselle Andrade dos Santos; RIBEIRO, Lucíola Gondim; SILVA, Thais
Cristina Santos; LOPES, Maria Lúcia Holanda. Perfil de Engajamento para o
Autocuidado em Portadores de Hipertensão Arterial. Revista de Rede de
Enfermagem do Nordeste, vol. 9, núm. 4, octubre-diciembre, 2008, pp. 33-39,
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil [Acessado 15 de janeiro de 2022].
Disponível: https://www.redalyc.org/pdf/3240/324027964004.pdf.

BURESESKA, Rafael Girardelo; LABER, Ana Carolina Fabris; DALEGRAVE,


Debora; FRANSCISCATTO, Laura Helena Helena Gerber; ARGENTA, Carla.
Estimulando o autocuidado com portadores de hipertensão arterial sistêmica:
a luz de Dorothea Oren. Revista de Enfermagem, Publicação anual do Curso de
Graduação em Enfermagem, v. 8, n. 8, 2012 [Acessado 15 de janeiro de 2022].
Disponível: http://ocs.fw.uri.br/index.php/revistadeenfermagem/article/view/490.
ANEXOS

Você também pode gostar