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Boas Práticas em

Planejamento, Orçamento, Licitação e


Fiscalização de Obras Públicas
inclusive orientações do SINAPI, CAIXA e TCU
29 e 30 de Agosto de 2019 . Goiânia-GO

André Baeta

A abordagem do curso será baseada no estudo de casos e da apresentação da jurisprudência do TCU sobre a ma-
téria. A ação de capacitação ora proposta também apresentará as boas práticas observadas em matéria de gestão
e fiscalização contratual, abordando diversas questões polêmicas sobre o tema, bem com muitas outras dúvidas
rotineiras na administração pública em relação à licitação e à gestão e fiscalização dos contratos administrativos.

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Boas Práticas em Planejamento, Orçamento, Licitação e Fiscalização de Obras Públicas
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Sabe-se que a realização de licitação para execução de obras e serviços de engenharia é extrema-
mente complexa, exigindo dos profissionais envolvidos conhecimento técnico e da legislação, além
das orientações dos Tribunais de Contas.

O sucesso na implantação de um empreendimento não depende apenas de um bom projeto ou de uma licitação
bem-sucedida, mas também de uma eficiente fiscalização e gestão contratual.
Para tanto, é imprescindível capacitar os agentes públicos que vão atuar nas etapas de implantação de uma obra
pública, como forma de se conseguir efetividade na sua execução, sem desvios significativos na qualidade e nos
prazos e custos previstos.
A abordagem do curso será baseada no estudo de casos e da apresentação da jurisprudência do TCU sobre a ma-
téria. A ação de capacitação ora proposta também apresentará as boas práticas observadas em matéria de gestão
e fiscalização contratual, abordando diversas questões polêmicas sobre o tema, bem com muitas outras dúvidas
rotineiras na administração pública em relação à licitação e à gestão e fiscalização dos contratos administrativos.

METODOLOGIA
O treinamento contemplará as principais etapas de implantação de uma obra pública, abrangendo desde a con-
cepção e planejamento da obra, incluindo os procedimentos relacionados com a sua orçamentação, até a rea-
lização do processo licitatório e análise das propostas das licitantes, seguido da etapa de gestão e fiscalização
contratual, com aulas dialogadas, com apresentação de slides, mapas conceituais, quadros sintetizados, quadros
de controles de acompanhamento e de medições, dicas de fontes e sítios da internet detentores de boas práticas,
publicações e estudos de casos concretos.

OBJETIVOS

Ante o exposto, o treinamento proposto tem como objetivo central apresentar aos servidores que atuam no proces-
so de licitação, contratação e fiscalização de obras e serviços de engenharia, orientações técnicas e legais atualiza-
das, aplicáveis na análise e avaliações dos objetos a serem licitados, bem como demonstrar boas práticas de gestão.

PÚBLICO ALVO

»» Profissionais do sistema CONFEA/CREA, CAU/BR/, CAU/UF, orçamentistas, servidores, funcionários, integran-


tes de comissões de licitação, membros dos ministérios públicos e juízes, advogados, assessores jurídicos,

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procuradores, agentes do controle interno e externo, prefeitos e servidores das prefeituras municipais, pro-
fissionais que atuam nos departamentos de controle e gerenciamento de contratos, agentes envolvidos no
planejamento e processamento de documentos técnicos, administrativos e jurídicos para a licitação de obras
e serviços de engenharia.

PROGRAMAÇÃO

Introdução: os principais riscos e irregularidades na execução de Obras Públicas.

Fase do Planejamento e Concepção das Obras


1. Levantamentos preliminares:
2. Estudos de Viabilidade: Definição de Estudos de Viabilidade; Viabilidade Técnica; Viabilidade Econômica; Via-
bilidade Financeira; Viabilidade Ambiental; Viabilidade Social e Política; Viabilidade do processo licitatório
3. Anteprojeto
4. Conteúdo e Abrangência dos Projetos Básicos e Projeto Executivo
5. Legislação aplicável à contratação de obras públicas
6. Responsabilidade Técnica pela Elaboração do Projeto Básico ou Executivo
7. Etapas do Desenvolvimento de um Projeto
8. Entendimentos do TCU relacionados ao Projeto Básico
9. Elaboração Concomitante do Projeto Executivo
10. Restrições aos Autores dos Projetos
11. Irregularidades mais frequentes observadas nos projetos básicos;
12. Conteúdo mínimo do Projeto Básico para os principais tipos de obras;
13. Responsabilidade de quem elabora e de quem aprova o projeto básico perante os órgãos de controle;
14. O projeto básico pode ser alterado no decorrer da obra?
15. O gestor pode ser responsabilizado pela ausência de ART do projeto?
16. Impacto do licenciamento ambiental no projeto básico;
17. Irregularidades mais frequentes;
18. Mudanças de Escopo ou Concepção Técnica;
19. Alteração de Objeto;
20. ART e responsabilidade pela Elaboração;
21. Projeto Executivo;
22. As built”;
23. Jurisprudência do TCU sobre o tema;

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Fase de Elaboração do Edital


1. Previsão de Recursos orçamentários;
2. Tipos e modalidades de licitação;
3. Uso do pregão para licitar obras e serviços de engenharia;
4. Escolha do regime de execução contratual;
5. Noções sobre o RDC;
6. Parcelamento e fracionamento da licitação.
7. Escolha do regime de execução contratual.
8. Utilização, vantagens e desvantagens dos regimes de empreitada por preço unitário, preço global ou integral.
9. Quando constatados erros ou omissões de quantitativos é possível celebrar aditivos nas empreitadas por
preço global?
10. Como definir as etapas/parcelas para pagamento em empreitadas por preço global?
11. Nas empreitadas por preço global, a proposta ofertada pela licitante pode apresentar quantidades de servi-
ços diferentes das existentes no orçamento-base da licitação? Como a empresa deve agir se identificar erros
de quantitativos nesse orçamento?
12. Habilitação Econômica e Financeira;
13. Habilitação Técnica.
14. Diferenças entre qualificação técnico-operacional e técnico-profissional.
15. Quais documentos podem ser exigidos para a etapa da habilitação?
16. Pode-se exigir atestados de quais serviços? Quais os quantitativos a serem exigidos?
17. Necessidade de realização de vistoria da obra.
18. Consórcios de licitantes.
19. Análise de inexequibilidade.
20. Situações em que a soma de quantitativos de atestados técnicos pode ser admitida.
21. Conluio e Restrição ao Caráter Competitivo da Licitação.
22. Critério de Aceitabilidade de Preços Global e Unitário.
23. Uso do pregão para contratação de serviços de engenharia. Como distinguir um serviço comum do não co-
mum? Qual a diferença de uma obra de um serviço de engenharia?
24. Contratação de obras por emergência.
25. Jurisprudência do TCU.

Noções de Orçamentação de Obras Públicas


1. Conceito e Propriedades do Orçamento de Obras.
2. Classificação dos orçamentos segundo o grau de precisão e segundo o detalhamento.

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3. Orçamento sintético e analítico.


4. Composições de custo unitário.
5. Métodos de Orçamentação.
6. Conteúdo de Um Orçamento de Obra Pública.
7. Levantamento de Quantitativos de Serviços. Erros mais frequentes. Critérios de Medição e Pagamento.
8. Mão de Obra e Encargos Sociais.
9. Fontes Referenciais para Obtenção de Salários.
10. Causas para a diminuição da produtividade da mão de obra.
11. Encargos Sociais para mão de obra horista e mensalista.
12. Desoneração da folha de pagamento.
13. Materiais de Construção; Coeficientes de Consumo; Preços Unitários dos Materiais.
14. Cotação de preços.
15. Mobilização e Desmobilização.
16. Instalação do Canteiro de Obras.
17. Administração Local e Manutenção/Operação do Canteiro de Obras.
18. Custo Horário dos Equipamentos.
19. BDI; Exigência de Detalhamento do BDI; Parcelas que Compõem o BDI; Fórmula de Cálculo do BDI; BDI Dife-
renciado para Aquisição de Equipamentos; Obtenção de um BDI de referência; Acórdão 2.622/2013 – Plená-
rio (novo Acórdão do TCU sobre BDI).
20. Como compor o BDI em obras beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento?
21. Roteiro para Elaboração de um Orçamento.
22. Orçamento de Serviços de Engenharia Consultiva.
23. Curva ABC de Serviços.
24. Alterações de Escopo e Orçamento para Aditivos Contratuais; jogo de planilha; Manutenção do Desconto.
25. Jogo de Cronograma.
26. Utilização de Sistemas Referenciais de Preços e do SINAPI.
27. Disposições legais vigentes sobre os preços de obras executadas com recursos federais.

Visão Geral do SINAPI


1. Histórico e origem. Como o SINAPI Funciona?
2. Tipos e Relatórios Gerados pelo SINAPI: Relatórios de insumos, Relatórios de composições de serviços e Rela-
tórios de orçamentos de projetos.
3. Versões do SINAPI. Versão Web (informações disponíveis, acesso, relatórios e utilização).

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4. SIPCI (informações disponíveis, acesso, relatórios, utilização).


5. Projetos padronizados cadastrados.
6. Manual de metodologias e conceitos do SINAPI.
7. Banco Nacional de Composições; Banco Referencial, Bancos regionais e bancos de instituições.
8. Responsabilidades do IBGE e da CEF.
9. O processo de aferição das composições.
10. Manutenção das composições e dos insumos.
11. Insumos representativos (C), representados (CR) e atribuídos (AS).
12. Tipos de composição de custo unitário do SINAPI.
13. “Kits de composições”.
14. Composições Representativas.
15. Composições Auxiliares de transporte de materiais no canteiro de obras
16. Jurisprudência do TCU

Fase de exame das propostas das licitantes


1. É possível permitir que os licitantes corrijam falhas em suas propostas de preços? Quais as orientações e os
limites para essas correções?
2. Como analisar de forma adequada as propostas dos licitantes para evitar aborrecimentos? Quais análises
são cabíveis na planilha orçamentária e nas composições de custo unitário apresentadas pelas licitantes? Há
diferença de tratamento entre as licitações realizadas pela Lei 8.666/1993 e as licitações amparadas no RDC?
3. Como avaliar a exequibilidade da proposta das licitantes? É possível desclassificar sumariamente a empre-
sa que descumprir as regras do §1º do art. 48 da Lei 8.666/1993? Essa regra se aplica também aos preços
unitários ou somente ao preço global da proposta? É cabível a desclassificação da empresa que apresentar
coeficientes de produtividade ou preços de insumos incoerentes?
4. Qual é a interpretação a ser dada ao Art. 44, § 3º, da Lei nº 8.666/93, que estabelece que não se admitirá
proposta que apresente preços global ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com
os preços de mercado?
5. Como proceder se a empresa com melhor preço ofertar algum item com preço unitário acima do admitido no
edital? A Administração deve desclassificá-la em virtude do princípio da vinculação ao instrumento convoca-
tório? Ou deve admitir a proposta, em face do princípio da seleção da proposta mais vantajosa?
6. A elaboração de relatório técnico a que se refere o parágrafo único do art. 8º do Decreto 7.983/2013 pode ser feita
pela empresa licitante? Qual é o conteúdo desse relatório? Como será feita a sua análise pela Administração?
7. Como proceder se uma licitante apresentar detalhamento da taxa de BDI com alíquotas de tributos em des-
conformidade com a legislação vigente?

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Fase de Execução e Gestão Contratual


1. Cláusulas fundamentais de um contrato administrativo.
2. Diferença entre a gestão e fiscalização contratual.
3. Atribuições e obrigações do gestor do contrato.
4. Atribuições e obrigações do fiscal do contrato.
5. Quem pode ser designado fiscal do contrato.
6. Contratação de empresa supervisora ou de fiscal terceirizado.
7. Manutenção pela contratada das condições exigidas para habilitação.
8. Presença do preposto do contratado.
9. Anotações de responsabilidade técnica pela execução da obra.
10. Ordens de serviço de início e suspensão de serviços.
11. Medições e Pagamentos.
12. Garantia Contratual.
13. Preenchimento do diário de obra.
14. Subcontratação de serviços.
15. Aditivos contratuais.
16. Prorrogações de prazo.
17. Reajustes Contratuais.
18. Recebimento da obra.

INFORMAÇÕES

carga horária: 16 (dezesseis) horas


Horário: 8h30 às 12h30 / 14h às 18h
* No primeiro dia do curso, solicitamos que os participantes estejam no local de treinamento as 08:00 horas
para o seu credenciamento.

LOCAL DO TREINAMENTO
Solicitar no email: izabel@premiertreinamentos.com.br

INVESTIMENTO
R$ 3.190,00 (três mil cento e noventa reais). A cada 04 pagantes, o 5º é de cortesia.

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MATERIAL DE APOIO
Mochila, Apostila, Estojo, Caneta, e Certificado com carga horária.

DADOS PARA EMISSÃO DO PAGAMENTO OU EMPENHO


Dados da Empresa Endereço para correspondência
Premier Capacitação e Sistemas Ltda. Av. Marechal Floriano Peixoto, 5.401 – sala 01
Rua Anne Frank, nº 1444 – 2º Andar CEP: 81.610-000 - Curitiba – PR
Hauer - Curitiba/PR - CEP 81.610-150
CNPJ: 18.994.912/0001-91
Inscr. Estadual.: 013589523-89
Inscr. Municipal: 678760-7
Optante pelo Simples

Dados Bancários
Banco do Brasil (nº 001)

Agência 3273-5 – C/C: 35522-4

SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTAÇÕES E CERTIDÕES NEGATIVAS


Email: izabel@premiertreinamentos.com.br
WhatsApp: (41) 9 8875 5171
Izabel Santos

CREDENCIAL DO PALESTRANTE

André Baeta

Assessor em Gabinete do Ministro do TCU, é Engenheiro graduado pela Universidade de Bra-


sília. Exerce o cargo de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União,
atuando na fiscalização e controle de obras públicas há 15 anos. Tem larga experiência em
auditorias de obras públicas.Foi Diretor da divisão da gestão do conhecimento do TCU em

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auditoria de obras e do desenvolvimento de métodos e procedimentos relativos ao tema. Foi responsável pela
elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU e pela Cartilha “Orientação para Elaboração de Pla-
nilhas Orçamentárias de Obras Públicas” do TCU. Instrutor da ESAF, do Instituto Serzedello Corrêa – TCU e do Con-
selho Nacional de Justiça. Coordenou a elaboração das Orientações Técnicas OT-IBR 004/2012 (Precisão do Orça-
mento de Obras Públicas) e OT-IBR 005/2012 (Apuração do Sobrepreço e Superfaturamento em Obras Públicas).

www.prem​i ertreinamentos.com.br
(41) 3345-9105 | 9 8840 -6399 | contato@premiertreinamentos.com.br

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