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sa
Fases:
- Constituição da empresa
o
- Fase funcional
- Fase liquidação ar
B
e
rg
Jo
Stakeholders – (intervenientes) partes interessadas que devem estar de acordo com as práticas
de governança corporativa executadas pela empresa. Exemplo: clientes, fornecedores, pessoal,
bancos, etc…
sa
Fluxos financeiros diferidos
o
Venda a crédito - fatura
𝐼𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑜𝑠
𝐷𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑠 �
𝐼𝑛𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑜𝑠 � 𝐷𝑖𝑓𝑒𝑟𝑖𝑑𝑜𝑠
sa
Fluxo Financeiros�
𝐼𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑠
𝐴𝑢𝑡ó𝑛𝑜𝑚𝑜𝑠
o
Factos patrimoniais É todo o evento que possa vir a alterar a composição e/ou valor
do património num dado momento do tempo. ar
Alteração do património Quando se tem ganhos/rendimentos ou gastos/perdas.
B
Exemplo: Clientes – 1.000,00€
Caixa – 1.000,00€
e
Exemplo: Caixa
Fornecedores
Jo
𝑃𝑒𝑟𝑚𝑢𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠
Factos Patrimoniais�𝑀𝑜𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 �𝐴𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 (𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒 7𝑐)
𝐷𝑖𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 (𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒 6𝑑)
Ativos Os valores que a empresa tem em sua posse ou que ainda vai receber (bens
sa
e direitos).
o
serviços, para arrendamento a outros, ou para fins administrativos e que se espera que
sejam usados durante mais que um período. Bens físicos
ar
Ativos intangíveis Ativo não monetário identificável sem substância física. (Ex.:
marcas)
Classificação de Inventários:
sa
𝐺𝑒𝑟𝑎𝑖𝑠
⎧ 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠
⎪ 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎𝑜𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜𝑛𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑔𝑙𝑜𝑏𝑎𝑚 �
⎪ 𝑆𝑖𝑛𝑡é𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠
⎪ 𝐴𝑛𝑎𝑙í𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠
o
𝑰𝒏𝒗𝒆𝒏𝒕á𝒓𝒊𝒐 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠
⎨ 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 à 𝑑𝑎𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑙𝑎𝑏𝑜𝑟𝑎çã𝑜 �𝐹𝑖𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑢 𝑑𝑒 𝑔𝑒𝑠𝑡ã𝑜
⎪
⎪ 𝑃𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑖𝑐𝑜𝑠
⎪ 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑠
⎩𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎𝑜 𝑚𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑛çã𝑜 𝑑𝑜𝑠
ar
𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎çã𝑜 �
𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠
A – P = CP
B
A = ± CP + P
e
a p
(A + a – a’) = (CP + cpa – cpa’) + (CP + cpp – cpp’) + (P + p – p’)
rg
a = aumento p = aumento
a’ = diminuição p’ = diminuição
Jo
D ATIVO C D PASSIVO C
A a’ Bens e p’ P
Obrigações
a direitos
Permutativos
D ATIVO C D PASSIVO C
EI * EI *
+ - - +
sa
* Extensões iniciais = Saldo inicial
APLICAÇÃO
o
EI Banco – 3.000€ ar
EI Caixa – 2.000€
D BANCO A C D CAIXA C
3000 2000
600 600
B
Facto patrimonial permutativo
e
APLICAÇÃO
rg
Deposito na nossa conta D.O. do Banco “A” de um cheque no valor de 80.000,00€ entregue
pelo cliente “Bronca” para pagamento de 50% da fatura 112.
D BANCO A C D CLIENTES C
80.000 160.000 80.000
Jo
D MERCADORIAS C D FORNECEDORES C
80.000 160.000 80.000
D MERCADORIAS C D CLIENTES C
100.000 100.000 150.000 150.000
D CAIXA C D VENDAS C
150.000 150.000
RENDIMENTO
sa
+
o
GASTOS
-
ar
PV (Preço Venda) = PC (Preço Custo) + % PC
50
PV = PC + % PC = 50% = 0,5
B
100
PC = PC (1+%)
PV = 100.000 (1 + 0,5)
e
IGUAL
Jo
COMPRA
VENDA
sa
Constituição de um depósito a prazo no valor de 100.000€, recebendo de juros 10% do
deposito a prazo sabendo que o mesmo foi estabelecido por um prazo de 90 dias. Taxa de juro
a 360 dias.
o
Dep. Ordem Outros Depósitos Juros Obtidos
300.000 100.000 EI 2.500
2.500 100.000
ar
J (Juro) = C (Capital) x T (Tempo) x Tx (Taxa)
3
2,5
Jo
2
1,5
1
0,5
0
1 2 2 3 4 5
- Período estacionário
Movimento das partidas dobradas – O que se movimenta a débito tem de se compensar com
um movimento a crédito.
sa
− Trocado por outros activos;
− Usado para liquidar um passivo;
− Distribuído aos proprietários da empresa.
o
Reconhecimento / (não) activos
−
ar
Quando for provável que benefícios económicos fluam para a entidade;
− E o activo tenha um custo ou um valor que possa ser mensurado com fiabilidade.
B
Não há reconhecimento
− Quando for improvável que benefícios económicos fluam para a entidade para além do
e
Passivo
− Pagamento a dinheiro;
− Transferência de outros ativos;
− Prestação de serviços;
− Substituição dessa obrigação por outra;
− Conversão da obrigação em capital próprio;
− Credor abdicar ou perder os seus direitos.
A = CP + P
Capitais permanentes
CP
ATIVO
PASSIVO MP
CP
- Ativos não correntes – A empresa espera deter durante vários exercícios, mas este bem
pode ser vendido em qualquer altura.
sa
- Caixa
PASSIVO
o
Capitais permanentes – São os capitais que podem ser utilizados durante largos períodos de
tempo.
ar
BALANÇO
ATIVO
CP
PASSIVO
Jo
* Quanto à estrutura
• Balanço sintético – que representa uma mera expressão da relação entre o ativo, passivo
e capital próprio contendo apenas as principais contas do razão.
• Balanço analítico – se mostra com pormenor as contas do ativo, passivo e do capital
próprio.
sa
o
ar
B
e
rg
Jo
O que é a contabilidade?
Tem como objetivo estudar, interpretar e registar os movimentos que afetam o património da
empresa, facultando assim aos administradores todas as informações necessárias sobre a situação
patrimonial, assim, para além de se conhecer o passado e o presente da empresa é também possível
prever o futuro, com base nos dados existentes, para se atribuir objetivos, planear estratégias, sendo
também necessário estabelecer formas de controlo de gestão.
Surgiu porque?
sa
• Instrumento de gestão.
o
Conjunto de elementos patrimoniais com determinadas características comuns entre si expressas
ar
em unidades de valor (ou seja €).
Definição de activo
Todo o recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se
espera que venham para as empresas benefícios económicos futuros.
Jo
Definição de passivo
São as obrigações financeiras contraídas no passado que a empresa terá que liquidar num
determinado prazo.
É o interesse residual nos activos da entidade depois de deduzir todos os seus passivos.
Exercício A
1. Depósito no Banco Z
sa
3. Venda ao cliente B a 30 dias por 25.000€ um produto que havia custado 18.000€
o
4. Recebimento do Cliente A
8. Pagamento ao Fornecedor F
9. Levantamento
Acto de gestão
sa
13. Prestação de Serviços de Consultoria
o
14. O Funcionário U recebeu a lotaria
Não é um facto patrimonial
ar
Exercício B
B
Complete os espaços em branco (milhões de u.m)
CAPITAL
ANO ACTIVO PASSIVO INICIAL ADQUIRIDO
e
300
Exercício C
sa
c) O activo pode ser inferior ao passivo no curto prazo.
VERDADEIRO
Caso a empresa fique sem activos e por exemplo com dívidas no passivo, o activo pode
o
ficar inferior ao passivo.
d) O balanço analítico apresenta valores diferentes do balanço sintético.
FALSO
ar
O balanço analítico apenas mostra com maior profundidade as contas do que o
balanço sintético mas os valores de todas as contas do activo e passivo são os mesmos.
B
e
rg
Legenda:
Jo
A – Activo
P – Passivo
CP – Capitais Próprios
Capitais Próprios A = CP + P
ACTIVO
Passivo
Activo não
corrente
Activo Corrente
- Bens
sa
- Bens limitados no tempo (mercadoria, clientes, D.O., Caixa, etc…)
o
ar
B
e
rg
Jo
A homogeneidade e a integridade
Homogeneidade – Cada conta deve conter todos os elementos que a ela dizem respeito.
sa
o
ar
Partidas dobradas – O que se coloca a débito também tem de ser creditado.
São contas que dizem respeito ao património de uma sociedade ou organização entendendo-
se estas como as contas representativas do activo e do passivo.
Stake holder – São as entidades que a empresa tem relações (clientes, fornecedores,
estado, etc …)
Jo
sa
CONTAS SIMPLES
o
São aquelas que contêm um único elemento, não podendo neste caso subdividir-se em outras
mais simples.
ar
CONTAS SUBSIDIÁRIAS
B
São as contas que registam provisoriamente factos respeitantes a outra conta do mesmo
grau chamada a conta principal.
Contas divisionárias
Fornecedores C/C
Conta
(divisionária)
Simples
São as contas que têm 2 dígitos representativos. O primeiro dígito diz respeito à classe.
São as contas que têm 4 dígitos, são contas com maior grau de especificada.
sa
O QUE É O DIÁRIO?
o
O diário é onde se registam todos os factos patrimoniais ocorridos na entidade por ordem
de datas, ou seja trata-se neste caso de um registo cronológico.
ar
Em contabilidade todos os factos patrimoniais têm de ser registados.
B
O QUE É O RAZÃO?
O Registo no razão ocorre por ordem das contas, normalmente efectuado após o diário.
e
NORMALIZAÇÃO CONTABILISTICA
CPOC/77
12 Notas
Decreto-lei Nº 44/77
de 7 Fevereiro Interpretativas
29 Directrizes
sa
Corpóreo.
o
Nº. 410/89 de 21 de Sistema de Inventário
5 Interpretações
Novembro Permanente e DR por
Técnicas
funções
ar
Decreto-lei Nº. 35/05 –
Directiva 2003/51/CE –
NIC/NIRF – Empresas que
B
consolidam, conceito de
ajustamento/provisão
e
rg
Artigo 115.º
4 - As pessoas que paguem rendimentos previstos no artigo 3.º são obrigadas a exigir os
respectivos recibos, facturas ou documentos equivalentes e a conservá-los durante os cinco
anos civis subsequentes, salvo se tiverem de dar-lhes outro destino devidamente justificado.
sa
Artigo 128.º
o
1 - As pessoas sujeitas a IRS devem apresentar, no prazo que lhes for fixado, os documentos
comprovativos dos rendimentos auferidos, das deduções e abatimentos e de outros factos ou
situações mencionadas na respectiva declaração, quando a Direcção-Geral dos Impostos os
exija.
ar
2 - A obrigação estabelecida no número anterior mantém-se durante os cinco anos seguintes
àquele a que respeitem os documentos.
B
3 - O extravio dos documentos referidos no n.º 1 por motivo não imputável ao sujeito passivo
não o impede de utilizar outros elementos de prova daqueles factos.
e
Artigo 118.º
Jo
SNC
sa
MOTIVOS E OBJECTIVOS DO SNC
− Insuficiência do POC;
− Necessidade de revisão técnica;
Dinâmica contabilística da UE;
o
−
− Alinhamento com as directivas e regulamentos da EU;
− Aproximação ao modelo do IASB adoptado da EU;
− Diferentes exigências;
ar
− Intercomunicabilidade;
− Actualizações;
− Eliminação dupla da contabilidade;
B
− Racionalização dos processos de consolidação;
− Relato financeiro transnacional;
− Actualização conceptual e terminológica.
e
rg
demonstrações financeiras.
• Definição, reconhecimento e mensuração dos elementos a partir dos quais se
constroem as demonstrações financeiras.
• Conceitos de capital e mensuração do capital.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
sa
apresentadas anualmente (mínimo) e destinam-se às necessidades comuns de
informação dos utentes (internos e externos).
o
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ar
INCLUEM:
• Compreensibilidade;
• Relevância;
• Materialidade;
• Fiabilidade;
• Representação fidedigna;
• Substância sobre a forma;
• Neutralidade;
• Prudência;
• Plenitude;
• Comparabilidade;
sa
• Tempestividade;
• Balanceamento entre benefício e custo;
• Balanceamento entre características qualitativas;
• Imagem verdadeira e apropriada / apresentação apropriada.
o
COMPREENSIBILIDADE
ar
A informação proporcionada pelas demonstrações financeiras deve ser rapidamente
compreensível pelos utentes, no entanto as matérias mais complexas dada a sua relevância
para a tomada de decisões, também devem ser incluídas.
B
RELEVÂNCIA
e
MATERIALIDADES
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA
NEUTRALIDADE
sa
PRUDÊNCIA
o
COMPARABILIDADE
ar
Os utentes têm de ser capazes de comparar as demonstrações financeiras de uma
entidade ao longo do tempo a fim de identificar tendências na sua posição financeira e no
B
seu desempenho. Os utentes devem ser informados das políticas contabilísticas usadas na
preparação das demonstrações financeiras, de quaisquer alterações nessas politicas e dos
efeitos de todas alterações. É importante que as demonstrações financeiras mostrem a
e
TEMPESTIVIDADE
Se houver demora indevida no relato da informação ela pode perder a sua relevância (a
informação deve ser prestada em devido tempo). Pode ser necessário relatar antes de
Jo
sa
BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
o
• Elementos directamente relacionados com a mensuração do desempenho da
demonstração de resultados: Rendimentos e Gastos
ar
ACTIVO
B
CAPITAL PRÓPRIO
É o interesse residual nos activos da entidade e depois de deduzir todos os seus passivos.
e
RENDIMENTOS
Réditos provêm do decurso das actividades correntes de uma entidade sendo referidos por
uma variedade de nomes diferentes incluindo vendas, honorários, juros, dividendos,
royalties (são valores pagos a alguém pela utilização de determinados direitos de
propriedade. Exemplos: pagamentos de direitos de autor pela publicação de um livro;
pagamento de direitos de utilização de um terreno para extracção de minério; pagamentos
de direitos de fabrico de um determinado produto patenteado; pagamento de direitos de
utilização de uma marca no âmbito de um contrato de franchising.) e rendas.
GANHOS
sa
o
ar
B
e
rg
Jo
GASTOS
Gastos – Custo das vendas, salários, depreciações, efeitos do aumento das taxas de câmbio.
sa
• Custo histórico - Os activos são registados pela quantia de caixa, ou equivalentes de caixa
paga ou pelo justo valos da retribuição dada para os adquirir no momento da sua
aquisição. Os passivos são registados pela quantia dos proventos recebidos em troca da
obrigação, ou em algumas circunstâncias (por exemplos, impostos sobre o rendimento),
o
pelas quantias de caixa, ou equivalentes de caixa, que se espera que venham a ser pagas
para satisfazer o passivo no decurso normal dos negócios.
•
ar
Custo Corrente - Os activos são registados pela quantia de caixa ou de equivalentes de
caixa que teria de ser paga se o mesmo ou um activo equivalente fosse correctamente
adquirido. Os passivos são registados pela quantia não descontada de caixa, ou de
equivalentes de caixa, que seria necessária para liquidar correctamente a obrigação.
B
• Valor realizável (de liquidação) – Os activos são registados pela quantia de caixa, ou
equivalentes de caixa, que possa ser correctamente obtida ao vender o activo numa
alienação ordenada. Os passivos são escriturados pelos seus valores de liquidação; isto é,
as quantias não descontadas de caixa ou equivalentes de caixa que se espera que sejam
e
• Valor presente – Os activos são escriturados pelo valor presente descontado dos futuros
influxos liquidados de caixa que se espera que o item gere no decurso normal dos
negócios. Os passivos são escriturados pelo valor presente descontado dos exfluxos
líquidos de caixa que se espera que sejam necessários para liquidar os passivos no
decurso normal do negócio.
Jo
• Justo valor – Quantia pela qual um activo poderia ser trocado ou um passivo liquidado,
entre partes conhecedoras e dispostas a isso, numa transacção em que não exista
relacionamento entre elas.
Exemplos
o A base de mensuração é normalmente o custo histórico;
o Os inventários são geralmente escriturados pelo mais baixo do custo histórico ou do
valor realizável liquido.
o Os títulos negociáveis podem ser escriturados pelo seu valor de mercado;
o Os passivos por pensões de reforma são escriturados pelo seu valor presente.
(Exemplo 1)
sa
Descrição e data
a b c d e f
Nº de Contas debitadas Fólio do razão Somas Somas totais
lançamento a Contas creditadas parciais
o
(Exemplo 2)
ar
a b c d e
data Nº. de Descrição Conta a débito Conta a
lançamento crédito
B
e
Exercício
a b c d e f
1 01/04/n
Deposito ordem (12)
Jo
DESCRIÇÃO VALOR
11 Caixa 2.000
12 Depósitos à ordem 8.000
14 Outros Instrumentos Financ. 15.000
21 Clientes (valor líquido) 20.000
22 Fornecedores 40.000
sa
25 Empréstimo bancário 200.000
24 Estado e Outros Entes Públic. 30.000
27 Outras Contas a Receber 5.000
27 Outras Contas a Pagar 110.000
o
32 Existências (valor líquido) 60.000
43 Equipamentos (valor líquido) 300.000
44 Activos Intangíveis 10.000
51 Capital
ar 50.000
DATAS DATAS
RUBRICAS NOTAS
31/12/N 31/12/N+1
ACTIVO
Activo não corrente
14 - Outros Instrumentos Finenceiros 15.000 0
43 - Equipamentos 300.000 315.000
44 - Ativos Intangíveis 10.000 0
sa
325.000 315.000
Activo corrente
11 - Caixa 2.000 1.700
12 - Depósitos à Ordem 8.000 37.600
21 - Clientes 20.000 30.000
o
27 - Outras Contas a Receber 5.000 0
32 - Existências 60.000 50.000
ar 95.000 119.300
TOTAL DO ACTIVO 420.000 434.300
Passivo corrente
Jo
CARACTERIZAÇÃO DO SNC
Empresas com
Valores cotadas NIC / UE
Empresas dos
sectores não NCRF
financeiros
sa
Empresas De
pequena NCRF-PE
dimensão
o
Microentidades NCM
ar
B
NIC/EU → Normas internacionais de Contabilidade
NORMAS IASB
sa
IAS 8 IFRS 6
(24) Acontecimentos Após a Data do Balanço (14) Concentrações de actividades empresariais
IAS 10 IFRS 3
(19) Contratos de Construção (revista em 1993) (12) Imparidade de Activos
IAS 11 IAS 36
o
(25) Impostos sobre o Rendimento (revista em (21) Provisões, Passivos Contingentes e Activos
2000) Contingentes
IAS 12 IAS 37
(15) Demonstrações Financeiras Consolidadas e
Separadas
ar (6) Activos Intangíveis
IAS 38
IAS 27
(7) Activos Fixos Tangíveis (27) Instrumentos Financeiros:
IAS 16 Reconhecimento e Mensuração
B
IAS 39
(9) Locações (11) Propriedades de Investimento
IAS 17 IAS 40
(20) Rédito (revista em 1993) (17) Agricultura
e
IAS 18 IAS 41
(28) Benefícios dos Empregados (revista em (3) Adopção pela primeira vez das normas
rg
IAS 23 em 1994)
IAS 20
(23) Os Efeitos de Alterações em Taxas de (26) Matérias Ambientais
Câmbio
IAS 21
Compreende entidades que à data do balanço não ultrapassem, nos limites da aplicação
previstos no Art.º 4º, dois dos três limites seguintes:
• Balanço
sa
• Demonstração de resultados (só por natureza)
• Anexo
o
NCRF-PE (Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades)
• Inventários;
• Contractos de construção;
• Réditos;
• Provisões, passivos contingentes e activos contingentes;
Jo
NOTAS
sa
• EIRL – Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada: permite ao
comerciante em nome individual destacar do seu património uma parte dos seus bens
para a destinar à actividade mercantil (sendo este capital o valor do capital inicial do
estabelecimento – valor min. De € 5.000, feito em documento particular, excepto se
o
forem efectuadas entradas de bens diferentes de dinheiro cuja transmissão seja
necessária escritura pública). ar
Site Comissão de Normalização Contabilística:
sa
Limites reportam-se às DF 2008
o
Entidades constituídas em 2009
NCRF - PE
Ultrapassa limites num exercício?
sa
N N+1 N+2
Aplica NCRF
o
Ultrapassa limites
NCRF - PE
e
N N+1 N+2
sa
Código de contas (CC) Portaria nº 1011/2009
o
POC
(1) Disponibilidades (1) Meios Financeiros líquidos
(2) Terceiros
ar (2) Contas a receber e a pagar
(3) Existências (3) Inventários e activos biológicos
(4) Imobilizações (4) Investimentos
B
(5) Capital, Reservas e resultados (5) Capital, reservas e resultados
transitados transitados
(6) Custos e perdas (6) Gastos
e
POC
sa
SNC
o
ar
Movimentação Conta 11 - Caixa
Dinheiro em caixa , tais como notas de banco e moedas metálicas de curso legal
nacionais ou estrangeiras, não devendo fazer parte do seu saldo os cheques, selos
dos correios (281 – Gastos a reconhecer, vales de caixa), vales de caixa (23 –
B
Pessoal; 27 – Outras Contas a Receber), etc.
D 11 - Caixa C
e
Gastos
11.1 Caixa A 11.8 Caixa B 62 xxxxx
20.000 1.000
1.000 100
650 50
200
300
D 12 – Depósitos à Ordem C
- Depósitos - Pagamentos efectuados, cheques emitidos
- Transferências recebidas de terceiros - Levantamentos
- Cobranças de títulos / recibos - Ordens de transferências para terceiros
- Descontos de letras - Reembolso de empréstimos
- Juros vencidos - Reposição de letras descontadas e não
- Empréstimos obtidos pagas
- Juros de empréstimos
sa
Reconciliação bancária
Os saldos das contas bancárias expressos em moedas diferentes do euro devem ser
convertidos pela taxa de câmbio da data do balanço.
o
ar
B
e
rg
Jo
Depósitos bancários que não à ordem, por exemplo: depósitos a prazo, depósitos
com aviso prévio, certificados de depósito. Nesta conta incluem-se os depósitos
que se enquadrem no conceito de caixa ou equivalente, (quando tiver um
vencimento a curto prazo – 3 meses ou menos a partir da data de aquisição).
Estes depósitos geralmente vendem juros, sendo enquadrados em sede de IRS como
rendimentos de natureza financeira.
Os juros vencidos ficam sujeitos a retenção na fonte de IRC, de acordo com o art.º 94 do
sa
CIRC, conjugado com o art.º 71 e 101 do CIRS.
o
Movimentação Conta 14 – Outros instrumentos financeiros
ar
Esta conta visa reconhecer todos os instrumentos financeiros que não sejam caixa
(11) ou depósitos bancários que não incluam derivados (12 e 13) que sejam
mensurados ao justo valor cujas alterações sejam reconhecidas na demonstração
de resultados. Excluem-se desta conta os restantes instrumentos financeiros que
devam ser mensurados ao custo, custo amortizado ou método da equivalência
B
patrimonial (classe 2 ou conta 41).
financeiro zero)
- Alterações positivas do justo valor - Desreconhecimento do instrumento
rg
financeiro.
141 – Derivados
142 – Instrumentos financeiros detidos para negociação
143 – Outros activos e passivos financeiros (justo valor através dos resultados).
sa
24 Estado e outros entes públicos
25 Financiamentos obtidos
26 Accionistas / sócios
27 Outras contas a receber e a pagar
o
28 Diferimentos ar
Código de Contas (CC)
B
POC
rg
27 Acréscimos e diferimentos
SNC
Jo
POC
sa
SNC
o
NCRF 12 - Imparidade de ativos
ar
Notas das contas a receber e a pagar:
B
NCRF:
- 5 - Divulgação de partes relacionadas;
- 9 - Locações;
- 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas;
e
sa
D 212 – Clientes C/TR C
- Saques de letras - Cobrança de letras e outros títulos
- Outras titularizações de divida de clientes - Anulação do titulo a receber
o
218 – Adiantamento de clientes: entregas relativas a fornecimentos sem preço afixado;
ar
276 – Adiantamento por conta de vendas: se o adiantamento for com preço fixado.
B
e
rg
Jo
São depósitos que podem ser mobilizados sem perda dos juros mediante um aviso acordado
CERTIFICADOS DE DEPÓSITO
Os certificados titulam depósitos e só são resgatáveis findos os prazos dos depósitos que
representam
MERCADO FOREX
sa
FOREX (um acrónimo da expressão em inglês foreign exchange, literalmente divisas) ou
Mercado Internacional Divisas está associado ao câmbio de moedas. Ele é o maior mercado do
mundo, em termos de volume de dinheiro movimentado: são mais de 4 biliões de dólares
diariamente (de acordo com a Wikipédia, acedida em 12 de Novembro de 2011), o que
o
representa 32 vezes mais do que a soma de todas as bolsas dos Estados Unidos. Inclui trocas
entre grandes bancos, bancos centrais, corporações multinacionais, governos, e outras
instituições financeiras. Pequenos investidores são uma parte muito pequena deste mercado,
ar
e só podem participar indiretamente através de brokers ou bancos.
B
e
rg
Jo
NCRF 21
sa
e locação).
o
Correspondem a ativos possíveis cuja efetivação dependerá da ocorrência, ou não, de
ar
determinados acontecimentos futuros, incertos, que não são completamente controlados pela
entidade detentora desses ativos.
Determina uma obrigação possível dependente de certos eventos futuros, que ditarão,
ou não, a sua efetivação como passivo.
Exemplos práticos
sa
1. A empresa A fábrica aspiradores industriais de elevado rendimento. Aquando da venda a
empresa atribui dois anos de garantia sobre os seus produtos. Nos últimos anos,
analisando o histórico, as reclamações ascendem a 30.000 euros por ano.
o
Deve ser reconhecida uma provisão?
ar
Sim! Uma vez que existe uma forte evidência de necessidades para liquidar os
produtos abrangidos por garantia e segundo o historial da empresa, o montante pode ser
B
fielmente estimado.
compra aos consumidores que comprovem a sua insatisfação perante os bens adquiridos.
rg
Se existirem dados históricos que permitam estimar o valor destas devoluções aos
clientes, estas entidades devem reconhecer nas suas demonstrações financeiras uma provisão
que "cubra" este risco.
Jo
Imparidades Vs provisões
Observações finais
As entidades devem ter presente que provisões, passivos contingentes e imparidades são
sa
conceitos distintos. Como referido pelos exemplos anteriores, perante as diversas
circunstâncias ocorridas, deve-se ter em conta se é possível calcular o risco de forma fiável e
se o mesmo representa ou não uma efetiva probabilidade de saída de recursos para as
o
empresas.
ar
Os alunos:
O RAZÃO
Depósito de 100 u.m.
D 11 - CAIXA C
EI 5.000
sa
01/01 a 12 Depósitos à Ordem 100
D 12 - DEPÓSITOS À ORDEM C
EI 10.000
01/01 de 11 Caixa 100
o
ar
Registo de todos os factos patrimoniais no razão referente ao exercício prático 1:
B
D 12 - DEPÓSITOS À ORDEM C
EI 8.000
01/01 a 21 Clientes 5.000 01/01 de 251 Emp. Bancários 10.000
08/01 a 711 Vendas Mercadorias 17.600 18/01 de 27 Contas Pagar 5.000
15/01 a 14 Outros Inst. Financeiros 15.000 25/01 de 22 Fornecedores 1.000
e
D 21 - CLIENTES C
EI 20.000
20/01 a 711 Vendas Mercadorias 20.000 01/01 de 12 Depósitos à Ordem 5.000
18/01 de 27 Contas Pagar 5.000
SALDO 37.600
sa
D 7862 - ALIENAÇÕES C
15/01 de 12 Depósitos à Ordem 6.000
SALDO 6.000
o
D 611 - CUSTO MERCADORIAS C
08/01
20/01
a 32 - Mercadorias
a 32 - Mercadorias
ar
11.000
15.000
SALDO 26.000
B
D 32 - MERCADORIAS C
EI 60.000
15/01 a 311 Compras Mercadorias 6.000 08/01 de 611 Custo Mercadorias 11.000
e
SALDO 50.000
SALDO 0
SALDO 315.000
D 6262 - COMUNICAÇÕES C
12/01 a 11 Caixa 300
SALDO 300
sa
D 11 - CAIXA C
EI 2.000
12/01 de 6262 Comunicações 300
SALDO 1.700
o
D 22 - FORNECEDORES C
D 31 - COMPRAS MERCADORIAS C
e
SALDO 0
SALDO 0
D 24 - ESTADO C
30/01 a 12 Depósitos à Ordem 6.000 EI 30.000
SALDO 24.000
Letra
Títulos de crédito – são documentos que garantem aos respetivos titulares ou possuidores
legítimos o exercício dos direitos neles incorporados. Constituem por si só obrigações
comerciais transmissíveis e representam um certo grau de liquidez.
Letra – é um título de crédito através do qual uma pessoa (sacador) ordena a outra (sacado)
que pague a si ou a pessoa por ele nomeada ou a nomear (tomador) uma certa quantia (valor
nominal) em determinada data (vencimento) e local. A letra é proveniente de uma transação
comercial.
Uma vez aceite a ordem de pagamento pelo sacado (oponha a assinatura na parte anterior do
corpo da letra) passa a ser designado por aceitante.
sa
Formas da letra quanto à data de pagamento ou vencimento:
o
− A prazo de vista se o vencimento se dá no último dia de um prazo que se conta a partir da
data do aceite ou a partir da data do protesto;
− A prazo de data se o vencimento ocorre no último dia de um prazo que se conta a partir
da data da letra;
ar
− A dia fixo se a letra é pagável numa data nela expressamente fixada.
B
Movimentação da letra:
VN VN
rg
D 12 Dep. Ordem C
Jo
VN - D
Saque da letra:
Cobrança da letra:
sa
D 221 Forn. C/C C D 222 Forn. C/TP C
40.000 40.000 40.000
Aceite
o
Movimentação Conta 22 – Fornecedores
ar
A conta 22 regista os movimentos com os vendedores de mercadorias, produtos e
serviços, com exceção dos destinados aos investimentos da entidade.
- Regularização de adiantamentos de
fornecedores (crédito da 228 –
Adiantamento a fornecedores ou 39 –
Adiantamentos por conta de compras)
225 – Faturas em receção e conferência: compras cujas faturas, recebidas ou não, estão
por lançar nas subcontas da 221 por não terem chegado à entidade até essa data ou não
terem sido ainda conferidas.
sa
ilíquido líquido
o
T.S.U. Adiantamentos Sindicatos
2311 – Remunerações a pagar aos órgãos sociais; 2312 – Remunerações a pagar ao pessoal;
ar
232 – pelo desconto de remunerações (63) a débito pelo adiantamento por crédito da conta
12; 237 – cauções: depósitos garantia por contrapartida da conta 12; 278 – Outros devedores e
credores, pode ser utilizada para evidenciar os valores dos sindicatos na parte do pessoal.
B
2ª Fase: Processamento dos encargos.
635 – Encargos Sobre 245 – Contribuições
Remunerações para a Segurança
e
Social
Enc. Enc.
rg
3ª Fase: Pagamento.
Débito das contas atrás referidas por crédito de 11 Caixa ou 12 Depósitos à Ordem.
Jo
Descontos
sa
Descontos Comerciais: todos os que não sejam de pagamento obtidos na compra e de venda
de mercadorias: rapel, bónus, desconto de quantidade, de revenda, etc.
o
718 – Descontos e abatimentos em vendas
ar
D 31 – Compras C D 11/12/22 C D 318 – Desc. e Abat. em compras C
10.000 200 10.000 200
B
Quantidade Preço Valor
10 10 € 10.000 €
10 9,8 € 9.800 €
e
rg
Rapel
Desconto de revenda
sa
o
ar
B
e
rg
Jo
Classe 2 – Pessoal
Exercício 1:
Em 31 de Janeiro do ano N, a empresa Alfa, Lda., com sede em Torres Vedras, processou e pagou por transferência
bancária sobre o Banco Geral os ordenados dos trabalhadores e dos gerentes nos montantes ilíquidos abaixo
indicados:
Trabalhadores – 100.000,00€
Gerentes – 15.000,00€
sa
Trabalhadores 11% 1% 20% 23,75%
Pretende-se a contabilização do processamento e pagamento dos ordenados do mês de Janeiro, no Diário e Razão
da empresa.
o
ar DIÁRIO
31 Janeiro do ano N
1 631 Rem. Orgão sociais
a 242 Retenção IRS 6.000,00
B
a 245 Cont. Seg. Social 1.500,00
a 2311 Rem. Órgãos Sociais 7.500,00 15.000,00
--------------- " ---------------
2 632 Rem. Ao Pessoal
e
Classe 2 – Terceiros
Exercício 1:
A empresa Alfa, Lda., com sede em Torres Vedras, apresentava o Balancete de Clientes com a seguinte composição:
Saldos
Código Contas Débito Crédito
Devedores Credores
211.001 C. Costa 75.817,28 69.831,70 5.985,58 -
211.002 C. Alves 68.834,12 62.349,74 6.484,38 -
212.001 C. Costa 32.421,86 22.445,91 9.975,95 -
212.002 C. Alves 13.966,34 10.474,76 3.491,58 -
213.003 C. Lopes 698,32 698,32 0 -
totais 191.737,92 165.800,43 25.937,49 -
Nota: 213* – Títulos a desconto; 214* – Títulos à cobrança. “in contabilidade financeira JS”
sa
2/10 – Fatura n.º 206 para o cliente C. Costa relativa à venda, a prazo de 60 dias, no armazém da empresa, de
mercadorias no valor de 2.493,99€.
4/10 – Reclamação apresentada pelo cliente C. Costa a contestar que a quantidade de mercadorias constantes da
n/fatura n.º 206 não correspondia à indicada na respetiva nota de encomenda. Para evitar a devolução das
mercadorias foi-lhe enviada nesta data a nota de crédito n.º 28 da qual constava um desconto comercial de 4%
o
sobre o valor da venda e a regularização do IVA respetivo.
6/10 – Saque n.º 33, a 60 dias, aceite do cliente C. Costa, pelo valor da n/fatura n.º 206.
8/10 – Envio ao Banco Livre, para desconto, acompanhada da respetiva proposta de desconto, do n/saque n.º 33.
10/10 – Envio ao Banco Reservado, para cobrança do n/saque n.º 25 de 997,60€, aceite do cliente C. Alves.
ar
12/10 – Aviso de crédito do Banco Livre relativo ao desconto do n/ saque n.º 33, com a indicação de terem sido
debitadas as seguintes despesas:
Juros à taxa de 12% (faltam 56 dias para o vencimento da letra); Comissão de cobrança de 1%; Imposto de selo de
4%; Portes de 1,20€.
- Nota de débito n.º 19 para o cliente C. Costa relativa às despesas bancárias com o desconto do saque n.º 33.
B
16/10 – Fatura n.º 207 para o cliente C. Alves, relativa à venda a prazo de 50 dias, no armazém da empresa, da qual
constava o seguinte:
Valor das mercadorias: 3.990,40€.
20/10 – Aviso de crédito do Banco Reservado relativo à cobrança do n/saque n.º 25, com a indicação de terem sido
debitadas despesas no montante de 7,48€.
e
Pretende-se:
Contabilização das operações no Diário da empresa;
rg
Jo
DIÁRIO
2/10
1 211.001 C. Costa
a 711 Venda de Mercadorias 2.493,99
------------------ 04/10 ------------------
2 718 Descontos e abatimentos em vendas
a 211.001 C. Costa 99,76
------------------ 06/10 ------------------
3 212.001 C. Costa
a 211.001 C. Costa 2.394,23
------------------ 08/10 ------------------
4 213.001 C. Costa - Títulos a desconto
a 212.001 C. Costa 2.394,23
sa
------------------ 10/10 ------------------
5 214.002 C. Alves -Títulos a cobrança
a 212.001 C. Costa 997,60
------------------ 12/10 ------------------
o
6 12 Depósitos à Ordem
6911 Juros Financiamento Obtido ar 74,13
a 213.001 C. Costa - Títulos a desconto 2.394,23 2.320,00
B
e
rg
Jo
Exercicio 1:
A empresa Alfa, Lda., com sede em Torres Vedras, apresentava o Balancete de Clientes com a seguinte composição:
Saldos
Código Contas Débito Crédito
Devedores Credores
211.001 C. Costa 75.817,28 69.831,70 5.985,58 -
211.002 C. Alves 68.834,12 62.349,74 6.484,38 -
212.001 C. Costa 32.421,86 22.445,91 9.975,95 -
212.002 C. Alves 13.966,34 10.474,76 3.491,58 -
213.003 C. Lopes 698,32 698,32 0 -
totais 191.737,92 165.800,43 25.937,49 -
Nota: 213* – Títulos a desconto; 214* – Títulos à cobrança. “in contabilidade financeira JS”
sa
2/10 – Factura n.º 206 para o cliente C. Costa relativa à venda, a prazo de 60 dias, no armazém da empresa, de
mercadorias no valor de 2.493,99€.
4/10 – Reclamação apresentada pelo cliente C. Costa a contestar que a quantidade de mercadorias constantes da
n/factura n.º 206 não correspondia à indicada na respectiva nota de encomenda. Para evitar a devolução das
mercadorias foi-lhe enviada nesta data a nota de crédito n.º 28 da qual constava um desconto comercial de 4% sobre o
valor da venda e a regularização do IVA respectivo.
o
6/10 – Saque n.º 33, a 60 dias, aceite do cliente C. Costa, pelo valor da n/factura n.º 206.
8/10 – Envio ao Banco Livre, para desconto, acompanhada da respectiva proposta de desconto, do n/saque n.º 33.
10/10 – Envio ao Banco Reservado, para cobrança do n/saque n.º 25 de 997,60€, aceite do cliente C. Alves.
ar
12/10 – Aviso de crédito do Banco Livre relativo ao desconto do n/ saque n.º 33, com a indicação de terem sido
debitadas as seguintes despesas:
• Juros à taxa de 12% (faltam 56 dias para o vencimento da letra); Comissão de cobrança de 1%; Imposto de
selo de 4%; Portes de 1,20€.
- Nota de débito n.º 19 para o cliente C. Costa relativa às despesas bancárias com o desconto do saque n.º 33.
16/10 – Factura n.º 207 para o cliente C. Alves, relativa à venda a prazo de 50 dias, no armazém da empresa, da qual
constava o seguinte:
B
• Valor das mercadorias: 3.990,40€.
20/10 – Aviso de crédito do Banco Reservado relativo à cobrança do n/saque n.º 25, com a indicação de terem sido
debitadas despesas no montante de 7,48€.
Pretende-se:
e
sa
a 212.001 - C. Costa 2.394,23
--------------- 10/10 ---------------
5 213.001 - C. Alves
a 214.001 - C. Alves 997,60
o
--------------- 12/10 ---------------
6 12 - Depósitos à Ordem 2.254,17
691 - Juros Suportados 140,06
a 213.001 - C. Costa
ar 2.394,23
--------------- " ---------------
7 211.001 - C. Costa
a 691 - Juros Suportados 140,06
B
--------------- 16/10 ---------------
8 211.002 - C. Alves
a 711 - Vendas mercadorias 3.990,40
e
Exercicio 1:
Em 31 de Janeiro do ano N, a empresa Alfa, Lda., com sede em Torres Vedras, processou e pagou por transferência
bancária sobre o Banco Geral os ordenados dos trabalhadores e dos gerentes nos montantes iliquidos abaixo
indicados:
Trabalhadores – 100.000,00€
Gerentes – 15.000,00€
sa
Trabalhadores 11% 1% 20% 23,75%
Pretende-se a contabilização do processamento e pagamento dos ordenados do mês de Janeiro, no Diário e Razão da
empresa.
o
ar
B
e
rg
Jo
DIÁRIO
--------------- 31/1/N ---------------
1 631 - Remunerações dos Orgão Sociais
a 245 - Contribuições para a Segurança Social 1.500,00
a 241 - Imposto sobre o rendimento 6.000,00
a 2311 - Remunerações orgãos sociais 7.500,00 15.000,00
--------------- " ---------------
632 - Remunerações ao pessoal
a 245 - Contribuições para a Segurança Social 11.000,00
a 241 - Imposto sobre o rendimento 20.000,00
a 278 - Outros devedores e credores 1.000,00
a 2312 - Remunerações pessoal 68.000,00 100.000,00
--------------- " ---------------
635 - Encargos sobre remunerações
sa
a 245 - Contribuições para a Segurança Social 3.181,50
--------------- " ---------------
635 - Encargos sobre remunerações
a 245 - Contribuições para a Segurança Social 23.750,00
o
--------------- " ---------------
2312 - Remunerações pessoal 68.000,00
2311 - Remunerações orgãos sociais 7.500,00
245 - Contribuições para a Segurança Social
ar 39.431,50
241 - Imposto sobre o rendimento 26.000,00
278 - Outros devedores e credores 1.000,00
a 12 - Depósitos à Ordem 141.931,50
B
D 12 - Depósitos à Ordem C
sa
31/1/N a 2312 - Remunerações pessoal 68.000,0
31/1/N a 2311 - Remunerações orgãos sociais 7.500,0
31/1/N a 245 - Contribuições para a Segurança So39.431,5
31/1/N a 241 - Imposto sobre o rendimento 26.000,0
31/1/N a 278 - Outros devedores e credores 1.000,0
o
D 2312 - Remunerações ao Pessoal
ar C
31/1/N de 12 - Depósitos à Ordem 68.000,0 31/1/N a 632 - Remunerações ao pessoal 68.000,0
B
e
rg
Jo
Jorge Manuel Filipe de Sousa Barosa [21107833] Contabilidade - Aula 02-01-2012
sa
36 Produtos e trabalhos em curso
37 Ativos biológicos
38 Reclassificação e regularização de inventários e ativos biológicos
o
39 Adiantamentos por conta de compras
Contas
ar
31 Compras – custo da compra de mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo e
dos ativos biológicos para posterior transferência para a conta 32 Mercadorias, 33 Matérias-
B
primas…, ou 613 no caso do Ativos Biológicos.
de serviços.
37 Ativos biológicos – regista o justo valor ou custo de produção dos ativos biológicos: animais
ou plantas.
39 Adiantamentos por conta de compras – entregas feitas pela entidade relativas a compras
cujo preço esteja previamente fixado. Pela receção da fatura, estas verbas devem ser
transferidas para a conta 221.
NCRF
18
ÂMBITO (§ 2 a 5):
sa
Construção);
b) Instrumentos Financeiros;
c) Ativos Biológicos relacionados com a atividade agrícola e produto agrícola na altura da
colheira (NCRF 17 - Ativos Biológicos);
o
… ar
DEFENIÇÕES
Justo Valor
rg
Valor realizável líquido (preço venda estimado – custos de acabamento e de venda estimados)
(§ 8).
Jo
MENSURAÇÃO
• Custo, ou
• Valor realizável líquido (quantia liquida que uma entidade espera realizar com a venda do
inventário)
dos dois o mais baixo (§ 9)
A redução de valor do inventário para o valor realizável líquido deve ser efetuada item a item
do inventário.
Em cada período subsequente é feita uma nova avaliação do valor realizável líquido.
sa
• Custos de armazenamento….
• Custos de inventários de Prestador de Serviços (§ 19)
• Mão-de-obra direta;
• Gastos gerais atribuíveis;
o
• Não-aceitação de custos de pessoal e gerais de natureza administrativa.
• Reconhecimento como gasto ou ganho (§ 34 e 35)
ar
• No momento do reconhecimento do rédito da venda – é reconhecido o gasto pela
quantia escriturada do inventário (conta 61)
• Qualquer ajustamento dos inventários para o valor realizável líquido (conta 652) e
todas as perdas dos inventários (conta 684) são reconhecidos como gasto no período
B
em que ocorram.
• Quando exista aumento do valor realizável liquido, a quantia do ajustamento é
revertida e reconhecida como ganho (conta 762)
e
rg
𝑃𝑃𝑃ç𝑜 𝑢𝑢𝑢𝑢á𝑟𝑟𝑟 =
𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞
𝑉1 + 𝑉2
• LIFO (não permitido) 𝑃𝑃 =
𝑄1 + 𝑄2
EF Sobrevalorizado
FIFO
CMV Subvalorizado
EF Sobrevalorizado
LIFO
CMV Subvalorizado
sa
Determinação do preço de venda
o
a) Valor fixado exogenamente (calculo sem qualquer tipo de precisão)
b) PV = PC + % sobre PC
PV = PC(1+%)
Exemplo: PV = PC(1+0,6)
ar
PV = 50x1,6 = 80
c) PV = PC + %PV
1PV - %PV = PC
B
PV(1-%) = PC
𝑃𝐶 50 50
𝑃𝑉 = = = = 125
1 − % 1 − 0,6 0,4
e
Exemplificação:
rg
Suponha que a Confeitaria Solar dos Reis adquiriu 10.000 bolos rei, ao preço unitário de 4€.
Sabendo que existe liberdade na utilização do critério para a venda dos bolos determine a
margem bruta de vendas que obteria caso a empresa utiliza-se uma percentagem de 50%
sobre o preço de custo, sobre o preço de venda ou um valor de 5€ unitário.
Jo
SISTEMA DE INVENTÁRIO
- Entidades que não ultrapassem durante dois anos consecutivos, dois dos três limites
seguintes: total do balanço: 1.500.000€; total de rendimentos; 3.000.000€; nº médio de
empregados durante o exercício: 50;
sa
CMVMC (custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas) não exceda 300.000€ nem
20% dos respetivos custos operacionais.
o
D 31 – Compras C D 11/12/221/225 C
Compras e Transferência
ar Valor compra
despesas
adicionais de
compras
B
D 32 / 33 / 37 C
Transferência
e
FICHA DE ARMAZEM
sa
Q – Quantidade PV – Preço Unitário V – Valor
o
ar
B
e
rg
Jo
Exercicio 1:
A empresa Beta, Lda., com sede em Torres Vedras, utiliza o SIP na movimentação das
existências.
Durante o mês de Janeiro do ano N, quando as existências no inicio do mês eram constituidas
por 5.000 unidades do artigo “A”, adquiridas e registadas ao preço unitário de 5,00€, ocorreram
as seguintes operações com o mesmo artigo, único que é comercializado pela empresa, sujeitas a
IVA à taxa normal:
3/1 – Factura n.º 89/n do fornecedor F. Matos, Lda., relativa à compra a prazo no s/ armazém,
com um desconto comercial de 2%, de 1.000 unidades ao preço unitário de 6,00€. Da factura
constava igualmente o custo do transporte da mercadoria para o armazém da empresa no
montante de 250,00€, sujeito a IVA à taxa normal.
- Nota de lançamento n.º 1/n (Guia de entrada n.º 1/n) relativa à entrada das mercadorias no
sa
armazém da empresa.
6/1 – Nota de crédito n.º 17/n do fornecedor F. Matos, Lda., relativa à devolução pela empresa,
por defeito de qualidade, de 100 unidades (ver dia 3). A nota de crédito regularizava igualmente
o IVA respectivo.
- Nota de lançamento n.º 2/n (Guia de saída n.º 1/n) relativa à saída do armazém da empresa das
o
mercadorias devolvidas.
8/1 – Nota de crédito do fornecedor F. Matos, Lda., relativa a um desconto de revenda de 5%
que, por lapso, não foi considerado no valor da venda constante da factura n.º 89/n (dia 3). O
ar
documento regularizava igualmente o IVA respectivo.
12/1 – Factura n.º 1/n para o cliente C. Silva, Lda., relativa à venda a prazo, no armazém da
empresa, com um desconto comercial de 3%, de 1.200 unidades ao preço unitário de 10,00€.
- Nota de lançamento n.º 3/n (Guia de saída n.º 2/n) relativa à saída do armazém da empresa das
mercadorias vendidas.
B
15/1 – Nota de crédito n.º 1/n para o cliente C. Silva, Lda., referente à s/ devolução, por defeito
de fabrico, de 150 unidades (ver dia 12). A nota de crédito regularizava igualmente o IVA
respectivo.
- Nota de lançamento n.º 4/n (Guia de entrada n.º 2/n) relativa à entrada no armazém da empresa
e
sobre o valor das mercadorias constantes da factura n,º 1/n, liquido da devolução efectuada (ver
dias 12 e 15). O documento regularizava igualmente o IVA respectivo.
25/1 – Nota de lançamento n.º 5/n (Guia de entrada n.º 3/n) relativa à oferta pelo fornecedor F.
Matos, Lda., de 40 unidades que foram armazenadas.
27/1 – Nota de lançamento n.º 6/n (Guia de saída n.º 3/n) relativa à oferta a vários clientes de 80
unidades de existências próprias que estavam armazenadas.
Jo
31/1 – Factura-recibo n.º 2/n para o cliente C. Pinto, Lda., relativa à venda, a dinheiro, no
armazém da empresa, com um desconto de pronto pagamento (pp) de 4%, de 3.000 unidades ao
preço unitário de 9,72€. O cliente para seu pagamento, entregou o cheque n.º 492054 sobre o
Banco Luso.
- Nota de lançamento n.º 7/n (Guia de saída n.º 4/n) relativa à saída do armazém das
mercadorias vendidas.
Questões: Contabilização das operações acima descritas nos T’s do Razão da empresa e
preenchimento das fichas de armazém do artigo “A”, utilizando os métodos de custeio das
saídas – Fifo, CMP e Lifo. O IVA considerado é de 23%.
Jorge Manuel Filipe de Sousa Barosa [21107833] Contabilidade - Aula 11-01-2012
D 22 - Fornecedores C
613 5880
275.85 D 31-Compras C
Mercadorias
5880 5880
D 32 - Mercadorias C
EI 25000 613
6130 275.85
D 317-Dev. C
750 6000 Compras
⑦ 220 15300 613 613
D 318- C
Desc.Abat.Compras
sa
275.85 275.85
D 21-Clientes C
11640 1455
29160 305.55
27993.60
o
D 711 - C 1166.40
Mercadorias ar
11640
29160 D 611-Custo C
Mercadorias
6000 750
15300
B
D 717-Dev. C
Vendas
1455
D 718- C
Desc.Abat.Vendas
e
305.55
rg
D 12-Dep. C
Ordem
27993.6
D 682-Desc. P. C
Pagamento
Jo
1166.40
D 382 – C
Reclassificação
Mercadorias
D 7848 – C
⑦ 220.00 220.00 ⑦
Outros
ganhos
220.00 ⑦
D Conta C
o
sa
Instituto Superior Politécnico do Oeste
Informática de Gestão - 1.º ano Jorge Barosa [21107833] Página 1
Jorge Manuel Filipe de Sousa Barosa [21107833] Contabilidade - Aula 16-01-2012
4 Investimentos
41 Investimentos Financeiros
42 Propriedades de investimento
43 Ativos fixos tangíveis
44 Ativos intangíveis
45 Investimentos em curso
sa
46 Ativos não correntes detidos para venda
o
Código de Contas (CC)
ar
4 Investimentos
POC
B
48 Amortizações acumuladas
e
SNC
rg
4 Investimentos
POC
SNC
sa
4x.9 Perdas por imparidade acumuladas
o
ar
Normas relacionadas com ativos e passivos
• NCRF 6 – Ativos Intangíveis
B
• NCRF 7 – Ativos Tangíveis
• NCRF 8 – Ativos não correntes detidos para venda e unidade operacionais
descontinuadas.
e
• NCRF 9 – Locações
• NCRF 18 – Inventários
rg
sa
Mensuração após reconhecimento
o
A entidade escolhe o Modelo do custo ou o Modelo de revalorização e deve aplicar essa
política a uma classe inteira de ativos: (§ 29 e § 37)
ar
a) Terrenos;
b) Terrenos e edifícios;
c) Maquinaria;
d) Navios;
B
e) Aviões;
f) Veículos a motor;
g) Mobiliário e suportes fixos; e
h) Equipamento de escritório.
e
rg
NCRF 8 – Ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
𝑉𝐴 − 𝑉𝑅
𝑄𝑎/𝑑 =
𝑛
𝑉𝐴 = Valor Aquisição
𝑉𝑅 = Valor Residual
𝑛 = Vida Útil
sa
Critério das anuidades Critério dos duodécimos
Exercício
o
A empresa “Gama” adquiriu um equipamento industrial por 60.000€, estima-se que o valor
residual seja de 10.000€ e a sua vida útil de 5 anos.
Assuma que as questões apresentadas são para ser respondidas utilizando o critério das
e
quotas constantes.
rg
VR = Valor residual
VC = VA – DA
Dep + M
€ m (manutenção)
d (dias)
0
€
sa
d) Determine o valor da mais ou menos valia apurada caso a empresa decida vender no
final do 4º ano o bem por 25.000€
o
25.000 − 30.000 = −5.000 (𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎)
ar
e) O equipamento no decurso do 5º ano sofreu uma grande reparação com incidência na
sua vida útil e no seu valor patrimonial, no montante de 15.000€ depreciável em 3
anos.
Determine as respetivas depreciações do exercício, depreciações acumuladas, e valor
contabilístico.
B
15.000
𝑄𝑑 = = 5.000
3
e
VC = VA (inicial) + VA (reparado) – DA
4 – Investimentos
D 4x (ativo) C D 12 (ativo)/27(passivo) C
X X
sa
DE DE
Depreciação efetuada no final do ano.
o
Os elementos do ativo não corrente, a empresa pode alterar em qualquer altura.
ar
Alienações de bens
B
D 4x C D 78x C D 43x C
EI X X X (40.000) X ∑
60.000 60.000 (60.000) Depreciações
* (30.000) � 𝑑𝑒
(4º ano)
e
(40.000) (40.000)
Valor Valor
contabilístico
rg
contabilístico
D 12 DO C
*
Jo
(30.000)
± Valia = VV – VC
= Valia => VV = VC
sa
56 Resultados Transitados
57 Ajustamento em ativos financeiros
58 Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis
o
59 Outras variações no capital próprio
Conta 51 – Capital
ar
Evidência o capital subscrito, devendo ser deduzido, para efeitos de elaboração do Balanço, o
eventual saldo da conta 261 – Acionistas com subscrição ou 262 – Quotas não liberadas.
B
A conta 51 é creditada:
A conta 51 é debitada:
Quando o controlo do reembolso das prestações não está do lado do sócio ou acionista,
devem-se apresentar essas prestações no capital próprio.
sa
Artº 213 - restituição das prestações suplementares.
Conta 55 – Reservas
o
551 – Reservas Legais – reservas requeridas por lei.
ar
Creditada:
Debitada:
B
Creditada:
Debitada:
Creditada:
Debitada:
sa
− Pelo valor do prejuízo do exercício anterior (81);
− Pelo valor do adiantamento sobre os lucros (dividendos antecipados) do exercício
anterior (89);
− Pela aplicação dos resultados deliberados na Ass. Geral (551, 552, 264 – resultados
o
atribuídos, 265 – lucros disponíveis);
− Pela parcela de lucro liquido de associadas, método de equivalência patrimonial (5712
ar
– Ajustamentos em ativos financeiros).
8 Resultados
rg
• Balanço
• Demonstração de Resultados por Naturezas
sa
• Demonstração dos fluxos de caixa método direto
o
• Anexo
ar
B
NCRF 1 • Estrutura e Conteudo das Demonstrações
Financeiras
e
rg
Modelo Vertical
Balanço
Modelo único (contas individuais e consolidadas);
Jo
ATIVO
Capital
Capital ATIVO Próprio
Próprio
PASSIVO
PASSIVO
DATAS DATAS
RUBRICAS NOTAS
31 xxx N 31 xxx N-1
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis
sa
NCRF 1
Demonstrações Financeiras (§ 44)
o
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
ar
Modelo Vertical (interligado)
Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
B
Resultados operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Resultado 1 EBITDA
Rendimentos
Custos
PROVEITOS
Gastos
Res. Final
Resultado 2 EBIT
sa
Rendimentos
Gastos
o
ar
EBITDA – Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos.