DESAFIOS E OPORTUNIDADES

DA ERA DO CONHECIMENTO

Integrantes:
Bruno Barbosa Magnago
Lucas de Assis Vieira
Renan Almeida Silva
Welington Gomes Pereira
 Objetivo do Tema

Discutir as principais características da era do conhecimento, assim como de

monitorar e orientar as consequências das transformações associadas ao novo
padrão de acumulação em comunicação. Apontando para a urgência de
desenhar novas políticas e instrumentos que minimizem os desafios e
potencializem as oportunidades associadas à inserção de países como o
Brasil na era do conhecimento.
 Pontos a Serem Abordados
 Base técno-produtiva em conhecimento e a inovação  Dimensão do espaço e a globalização:
como fator estratégico
convergências e divergências
 Novos formatos organizacionais junto a sociedade da
informação (conhecimento)  Hierarquias geopolíticas e o papel do
estado ante a globalização
 Trabalho e aprendizado e o novo regime dominado
pelas finanças
 Sistemas locais Versus o técno-globalismo
 Dimensão do espaço e a globalização: convergências e e a urgência do desenvolvimento
divergências sustentável
 Hierarquias geopolíticas e o papel do estado ante a
globalização  Desafios para o Brasil
 Base técno-produtiva em conhecimento e a
inovação como fator estratégico

 Crescente intensidade e complexidade dos conhecimentos;

 Apresenta soluções para alguns dos problemas, abrindo possibilidades de

retomada do crescimento;
 Tendência à desmaterialização;
 Papel central das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e;
 A inovação – entendida em suas dimensões tecnológica, organizacional e

institucional.
 Novos formatos organizacionais junto a
sociedade da informação (conhecimento)

 Estimulam a aprendizagem coletiva, cooperação e dinâmica inovativa de

novos desafios;
 Privilegiam a interação e a atuação conjunta: redes, arranjos e sistemas

produtivos e inovativos;
 Sinergias coletivas, fortalecendo chances de sobrevivência e crescimento;
 Países traçam estratégias para enfrentar os novos desafios e alcançar

benefícios e;
 Realização de esforços em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
 Trabalho e aprendizado e o novo regime
dominado pelas finanças

 Transformação da informação e do conhecimento em força produtiva;

 Capacitações e conhecimentos as rápidas mudanças;
 Aceleração da transição para um regime de acumulação em que a lógica

financeira orienta as mudanças técnicas, econômicas e sociais e;

 A tendência à conformação de quadros macroeconômicos.
 Dimensão do espaço e a globalização:
convergências e divergências

 Conquista de novos contornos , características e definições para o espaço

geográfico junto a “desmaterialização” da economia;
 A propagação das tecnologias da informação, articulando em tempo real

organizações, indivíduos e instâncias geograficamente distantes;

 Aprofundamento das diferenças entre diferentes países e regiões do planeta

e;
 A divisão do aprendizado e a polarização crescente.
Hierarquias geopolíticas e o papel do estado ante
a globalização

 O policentrismo econômico tripolar;

 Os desafios dos Estados-Nações em sua soberania diante a aceleração da

globalização e;
 O alcance nas politicas nacionais.
 Sistemas locais Versus o técno-globalismo e a
urgência do desenvolvimento sustentável

 O desenvolvimento científico e tecnológico junto as TIC abrindo novas

possibilidades de codificação e difusão de informações e conhecimentos –
os conhecimentos tácitos;
 A utilização crescente de conhecimento e informação e a pressões sobre o

meio ambiente e;
 O potencial da biodiversidade para países ricos nesses recursos.
 Desafios para o Brasil

 Lidar com profundas mudanças, colocando novas exigências aos agentes

econômicos, governamentais e da sociedade em geral, bem como regulação
de instrumentos públicos e privados;
 Mudanças aos mecanismos em nível mundial: Organização Mundial do

Comércio (OMC) e outras instituições e agências internacionais e;

 A implementação de novo projeto de desenvolvimento e inserção mais

competitiva e autônoma, além de estabelecer instrumentos financeiros que

reduzam o impacto negativo de políticas macroeconômicas.