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ENERGÉTICA 2013/2017
PEN 2013
VOLUME I
CONDIÇÕES DE
ATENDIMENTO
ONS RE-3-0066/2013
PLANO DA OPERAÇÃO
ENERGÉTICA 2013/2017
PEN 2013
VOLUME I
CONDIÇÕES DE
ATENDIMENTO
JUNHO 2013
1 Apresentação 5
2 Conclusões e Recomendações 10
2.1 Conclusões 10
2.2 Recomendações 14
3 Premissas Básicas 16
3.1 Previsões de Carga 16
3.2 Oferta Existente e em Expansão 19
3.2.1 Oferta Existente em dezembro de 2012 19
3.2.2 Cronologia da Expansão da Oferta de 2012 a 2017 20
3.2.3 Geografia da Expansão da Oferta de 2013 a 2017 25
3.2.4 Características da oferta em expansão entre 2013 e 2017 30
3.2.4.1 Redução do Grau de Regularização 30
3.2.4.2 Sazonalidade da Oferta 33
3.2.4.3 Complementaridade da Oferta 34
3.2.4.4 Custo e relevância da oferta térmica 36
3.3 Impactos da Oferta até 2017 na segurança operativa do
SIN 39
3.4 Expansão das Interligações Inter-regionais entre 2013 e
2017 41
3.5 Subsistemas Elétricos 43
3.5.1 Acre – Rondônia e Sistema de Transmissão do Madeira 43
3.5.2 Manaus-Macapá (TMM) 47
3.6 Outras Premissas 49
3.6.1 CAR5 50
3.6.2 Custo do Déficit 50
3.6.3 Níveis de Armazenamento 50
4 Cenários Avaliados 52
4.1 Cenário de Referência (CR) 52
4.2 Cenário de Sensibilidade 53
5 Síntese dos Resultados das Avaliações Energéticas 54
5.1 Resultados do Cenário de Referência – CR 54
5.1.1 Riscos de déficit de energia 55
5.1.2 Custos Marginais de Operação 56
5.1.3 Análise com séries históricas de energias naturais - Cenário
CR 57
5.2 Balanço Estático de Energia 61
5.2.1 Balanço Estático de Garantia Física 61
5.2.2 Balanço Estático Complementar para o Subsistema Sul 67
5.3 Balanço Estático Complementar para o Subsistema
Nordeste 69
5.4 Balanço de Energia Firme 71
5.5 Balanço Estático de Demanda Máxima 73
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DE ATENDIMENTO
5.5.1 Premissas 74
5.5.2 Avaliação das condições de atendimento à demanda máxima
do SIN 77
5.5.3 Avaliação das condições de atendimento à demanda máxima
dos subsistemas Sudeste/C.Oeste e Sul 80
5.5.4 Avaliação das condições de atendimento à demanda máxima
dos subsistemas Norte e Nordeste 84
5.5.5 Expectativa de Geração Térmica para atendimento à
Demanda Máxima 86
5.6 Cenário de Sensibilidade – CS – Sensibilidade à carga do
Cenário de Referência 89
6 Aplicação dos Indicadores de Segurança Energética 93
7 ANEXOS 97
7.1 Anexo I – Evolução dos CMOs mensais e Análise das
Interligações 97
7.2 Anexo II – Projeções de Carga 120
7.3 Anexo III – Evolução da Capacidade Instalada por
Subsistema 124
7.4 Anexo IV – Carta Compromisso da Petrobras com ANEEL133
Lista de figuras e tabelas 134
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DE ATENDIMENTO
1 Apresentação
DE ATENDIMENTO
fortemente influenciados pela adoção da geração de cenários condicionada ao
passado recente (uso da tendência hidrológica), não só no primeiro ano, mas em
todos os demais anos do horizonte de planejamento. Considerando a
característica estrutural deste Plano, a persistência dessa influência não é
adequada. Logo, a partir do PEN 2013 será adotada a geração de cenários não
condicionada ao passado recente, considerando a característica estrutural do
PEN.
Uma premissa adotada nesse PEN 2013 foi a consideração da geração térmica
na base no período entre maio e novembro de 2013, representando a aplicação
dos Procedimentos Operativos de Curto Prazo - POCP no primeiro ano.
Não obstante, estão previstos leilões para 2013: o 5º LER, exclusivo para
eólicas, com entrega de produto em 2015, o que poderá justificar uma
reavaliação das condições de atendimento apresentadas neste Relatório, na
medida em que uma oferta maior poderá ser disponibilizada; e o 15º LEN (A-5),
que, no entanto, poderá apresentar contribuições para a matriz de energia
elétrica somente a partir de 2018.
Destaca-se também que para 2017 a oferta de energia ainda poderá ser
aumentada através de um LEN A-3 e/ou outros leilões de reserva para fontes
alternativas a serem realizados em 2014.
Assim como no PEN 2012, nos estudos do PEN 2013 os subsistemas elétricos
Acre/Rondônia – AC/RO e Tucuruí/Manaus/Macapá – TMM foram considerados
em separado, de forma que as condições de atendimento às suas cargas
possam ser avaliadas com base numa configuração energética mais
representativa da prática operativa. Foram, também, considerados mais três
subsistemas em separado: Madeira, Belo Monte e Teles Pires, visando melhor
representação das usinas hidráulicas a fio d’água programadas para esses
subsistemas, proporcionando uma melhor estimativa dos recursos hidráulicos e,
consequentemente, em toda a otimização do SIN.
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DE ATENDIMENTO
O PEN 2013 é apresentado nos seguintes volumes:
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DE ATENDIMENTO
No Item 4 – Cenários Avaliados são descritos os cenários configurados para
avaliação das condições de atendimento ao mercado:
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DE ATENDIMENTO
Cabe ressaltar que são apresentadas no Volume II – Relatório Complementar
do PEN 2013, análises adicionais do atendimento ao SIN no período 2013/2017,
contemplando: evolução dos níveis de armazenamento dos subsistemas;
estimativas dos montantes de geração termoelétrica requeridos; e um maior
detalhamento do atendimento à demanda máxima.
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DE ATENDIMENTO
2 Conclusões e Recomendações
2.1 Conclusões
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DE ATENDIMENTO
as usinas eólicas, o papel das termoelétricas flexíveis ou de baixa
inflexibilidade com custos de operação moderados e com menores incertezas
de suprimento de combustível (GN/GNL/Carvão) e com maior rapidez de
tomada e retomada de carga, passa a ser fundamental na seleção dos
projetos a serem ofertados nos próximos leilões de energia nova. Não
obstante, pequenas centrais e as fontes alternativas complementares no
período seco, como eólicas e biomassa, embora com perfis de ofertas
intermitentes, também apresentam papel importante na segurança operativa
do SIN, na medida em que funcionam como “reservatórios virtuais”,
complementando a geração hidráulica nas estações secas de cada ano;
10. Avaliações do atendimento à carga com base nas séries históricas de vazões
naturais afluentes (1932 a 2011) indicam que eventuais déficits estariam
associados à repetição de séries hidrológicas do período crítico do SIN:
1953/1955. Os montantes médios de energia não suprida foram pouco
significativos, podendo ser evitados por despacho antecipado de geração
térmica ou por políticas operativas específicas de intercâmbio, tal como
previsto nos Procedimentos Operativos de Curto Prazo - POCP aprovados
pelo CMSE. Porém, uma atenção especial deve ser dispensada para o caso
de repetição de sequências críticas de afluências nos próximos anos,
coincidentes com o período crítico do SIN. Na situação em que a série
histórica de 1955 coincida com os anos de 2016 ou 2017, o subsistema
Sudeste/Centro-Oeste apresentaria déficits superiores a 8% da sua carga;
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DE ATENDIMENTO
programados neste PEN 2013, é capaz de suportar um crescimento médio
anual da carga de até 4,9 % a.a., atingindo 77,0 GWmed em 2017, contra os
4,4% a.a. do Cenário de Referência, cerca de 75,5 GWmed no mesmo ano, o
que significa que mesmo com uma antecipação da ordem de seis meses no
crescimento da carga ainda seria possível manter as condições de
atendimento ao mercado dentro do critério de garantia postulado pelo CNPE
(riscos de déficit não superior a 5%);
12. O balanço estático de energia do SIN com base nas garantias físicas das
usinas existentes e programadas indica sobras de energia ao longo de todo o
horizonte. Estas sobras anuais se encontram, a partir de 2014, no intervalo
entre 3,5 GWmed e 4,0 GWmed;
13. Considerando que a maior parte das sobras de energia e de garantia física
do SIN está localizada no subsistema Nordeste, com valores significativos
durante todo o horizonte do estudo e considerando ainda que neste
subsistema existe geração hidráulica mínima obrigatória, em razão de
restrições de uso múltiplo da água no rio São Francisco, especificamente no
reservatório de Sobradinho – defluência mínima de 1.300 m³/s, foram feitas
avaliações de eventuais restrições de alocação na curva de carga do SIN da
geração total contratada nos leilões. Os resultados obtidos indicam que ao
longo de todo horizonte de análise não há restrição para alocação da geração
disponível no subsistema Nordeste em nenhum dos patamares de carga,
considerando-se restrição de vazão mínima de 1.100 m³/s ou 1.300 m³/s;
14. No entanto, observa-se que a menor folga foi da ordem de 900 MWmed no
ano de 2015, no patamar de carga leve com restrição de vazão mínima
1.300 m3/s em Sobradinho. No patamar de carga média a folga é sempre
superior a 2.300 MWmed e no patamar de carga pesada superior a
3.200 MWmed. Porém, como o 5º LER, exclusivo para eólicas, está previsto
para acontecer no presente ano com entrega de produto em 2015, uma
reavaliação do congestionamento da geração disponível no subsistema
Nordeste poderá ser justificada;
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16. Não obstante, a localização da nova oferta decorrente dos próximos LEN
e/ou LER deveria priorizar o subsistema Sul;
DE ATENDIMENTO
garantia de suprimento no período 2014/2017, dentro dos critérios atuais
preconizados pelo CNPE; e
2.2 Recomendações
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6. Avaliar também a possibilidade de criação de mecanismos regulatórios para
contratação de potência e/ou encargos de capacidade;
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3 Premissas Básicas
Além disso, não houve alterações nas previsões dos indicadores de crescimento
econômico, resultando em um crescimento médio de 4,5% para o período 2013-
2017. As premissas macroeconômicas foram mantidas.
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DE ATENDIMENTO
As altas temperaturas e o tempo seco que persistiu sobre as áreas litorâneas do
Nordeste associados à incorporação de eletrodomésticos às residências e o
crescimento do comércio, proporcionados incremento da renda e do avanço do
emprego refletiu diretamente no desempenho da carga dessa Região no período
de janeiro a março/13.
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Figura 3-1: Previsão de Carga de Energia do SIN 2013 - 2017 (MWmed)
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Considerando-se a premissa de crescimento do PIB de 4,5 % no período
2013/2017, a carga de energia do SIN deverá evoluir de 63.528 MWmed em
2013 para 75.569 MWmed em 2017 (já com a incorporação dos sistemas
isolados de Manaus, Macapá e Boa Vista), o que representa o equivalente a um
aumento médio de 4,4% a.a. da carga a ser atendida no SIN. A Tabela 3-1, a
seguir, apresenta a projeção de carga anual considerada neste PEN 2013,
destacando-se o crescimento anual da carga do SIN em MWmed e em %.
(1) Valor verificado. (2) Valores verificados até março; abril e maio coincidentes com previsão de curto prazo para o modelo
DECOMP. (3) TMM – Sistema Tucuruí-Manaus-Macapá + Boa Vista.
Destaca-se que a carga do sistema isolado de Boa Vista (RR) está contemplada
na Tabela 3-1, anterior, no subsistema Manaus-Macapá, em função da
integração deste sistema isolado ao SIN nos estudos do PEN 2013, a partir de
fevereiro de 2015.
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Figura 3-2: Capacidade Instalada do SIN (MW) – 31/12/2012
7.000 6.200
1.762 5,4%
1,5% 6,1%
4.948 71.521
4,3% 62,2%
4.800
4,2%
18.720
16,3%
DE ATENDIMENTO
reserva ser proveniente de fonte nuclear, sua contratação será realizada
diretamente com a Eletrobrás Termonuclear S.A. – ELETRONUCLEAR;
A Figura 3-3, a seguir, apresenta a cronologia dos leilões realizados entre 2005 e
2012 com os respectivos resultados de oferta. Para 2013 estão previstos, pelo
MME, o 5º LER com entrega de produto em 2015 e o 15º LEN (A-5), que, no
entanto, não apresentará contribuições o horizonte 2013/2017, pois os produtos
deverão ser entregues apenas a partir de 2018.
12º LEN - A-3 2011 2.715 MW 1 UHE, 2 UTEs, 44 UEEs e 3 BIOs (2014)
Hidráulica PCH Eólica Biomassa Óleo Diesel Gás de Processo Gás Natural GNL Carvão Mineral Óleo Combustível
Cronologia da Entrega () e Potência Contratada (ano) de entrega (a partir de)
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DE ATENDIMENTO
Ao todo já foram realizados 22 leilões de energia nova, tendo sido outorgados
52.434 MW de capacidade instalada em 483 novas usinas, sendo 25 usinas
hidroelétricas, 35 PCHs, 82 usinas térmicas convencionais, 74 usinas a
biomassa e 267 usinas eólicas.
A Tabela 3-2, a seguir, resume a evolução da oferta elétrica entre 2012 e 2017,
por tipo de fonte, destacando-se os crescimentos percentuais para a expansão
das usinas eólicas (381%) e das usinas nucleares (71%), pela consideração de
Angra III.
Crescimento
2012 2017
TIPO 2012-2017
MW % MW % MW %
Hidráulica (1) 89.521 77,9 107.495 73,3 17.974 20,1
Nuclear 1.990 1,7 3.395 2,3 1.405 70,6
Gás/GNL 9.808 8,5 12.706 8,7 2.898 29,5
Carvão 2.125 1,9 3.205 2,2 1.080 50,8
Biomassa 4.948 4,3 5.875 4,0 927 18,7
Outros (2) 749 0,7 749 0,5 0 0,0
Óleo Combustível/Diesel 4.048 3,5 4.672 3,2 624 15,4
Eólica 1.762 1,5 8.477 5,8 6.715 381,1
Total 114.951 100,0 146.574 100,0 31.623 27,5
OBS: (1) A contribuição das PCHs e da UHE Itaipu está considerada na parcela “Hidráulica”. (2) A parcela “Outros” se
refere a outras usinas térmicas com CVU.
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Tabela 3-3: Acréscimo Anual da Potência Instalada no SIN (MW) – 31/dez
Total
TIPO 2013 2014 2015 2016 2017
2013/2017
Reservatório 545 0 0 135 0 680
Hidráulicas Fio d’água 871 4.663 4.293 3.095 4.235 17.157
Total 1.416 4.663 4.293 3.230 4.235 17.837
Nuclear 0 0 0 0 1.405 1.405
GN 2.116 782 0 0 0 2.898
GNL 0 0 0 0 0 0
Carvão 1.080 0 0 0 0 1.080
Térmicas
Óleo 317 201 0 0 0 518
Diesel 106 0 0 0 0 106
Outros (1) 0 0 0 0 0 0
Total 3.619 983 0 0 1.405 6.007
PCHs 393 168 61 0 3 625
Biomassa 753 84 40 50 0 927
Eólicas 1.431 3.171 1.146 686 281 6.715
Itaipu 60 Hz (Brasil) 0 0 0 0 0 0
Capacidade Instalada 7.612 9.069 5.540 3.966 5.924 32.111
Compras Itaipu (2) -80 -88 -97 -106 -117 -488
Total 7.532 8.981 5.443 3.860 5.807 31.623
OBS: (1) Outros se refere a Cocal, PIE-RP, Cisframa, Sol e UTE Do Atlântico. (2) Valores negativos se referem à redução
das compras de Itaipu devido ao acréscimo da carga da ANDE.
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Conforme Tabela 3-4, a seguir, a capacidade instalada do SIN deverá evoluir de
114.951 MW, existentes em 31/12/2012, para 146.574 MW, em 31/12/2017 -
aumento de 31.623 MW, aproximadamente 27,5% em 5 anos.
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Tabela 3-5: Expansão da Potência Instalada com Novos Projetos e TMM (MW)
Observações: (1) Usinas com concessão outorgadas antes da sistemática dos leilões (inclui a UTN Angra 3).
(2) Repotenciação da UHE Tucuruí e desativação da UTE Termonorte I. (3) PCH e PCT autorizadas pela ANEEL com datas
informadas ao CMSE/DMSE (inclui expansão do Acre-Rondônia). (4) Repotenciação de Pau Ferro I e Termomanaus
(5) Total não inclui compras Itaipu.
DE ATENDIMENTO
Figura 3-4: Expansão da Oferta por Leilão – Localização Geográfica – UHEs
Figura 3-5: Expansão da Oferta por Leilão – Localização Geográfica – UTEs a Óleo
Combustível e Diesel
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Figura 3-6: Expansão da Oferta por Leilão – Localização Geográfica – UTEs a GN e GNL
Figura 3-7: Expansão da Oferta por Leilão – Localização Geográfica – UTEs a Carvão
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Figura 3-8: Expansão da Oferta por Leilão – Localização Geográfica – UTEs Nucleares
Figura 3-9: Expansão da Oferta por Leilão – Localização Geográfica – UTEs a Biomassa
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Figura 3-10: Expansão da Oferta por Leilão – Localização Geográfica – PCHs
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3.2.4 Características da oferta em expansão entre 2013 e 2017
Desse total de 17.837 MW, apenas 680 MW estão associados a usinas com
reservatório de regularização. Esse fato se deve às restrições de ordem
ambiental, com requisitos de ações mitigadoras cada vez mais rigorosos, o que
acaba por inviabilizar a construção de reservatórios de regularização e/ou a
inviabilidade econômica de formação de grandes reservatórios em regiões como
a Amazônia, por exemplo, caracterizada por potenciais hidroelétricos de baixa
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queda e altas vazões no período chuvoso, o que exigiria investimentos
antieconômicos para o represamento das vazões nas estações úmidas.
320.000 6,0
4,7
290.000 4,5
280.000 4,0
270.000 3,5
260.000 3,0
2013 2014 2015 2016 2017
*Estão abatidas a inflexibilidade térmica e a geração das usinas não simuladas.
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DE ATENDIMENTO
Em função dessa característica, o GR do SIN deverá evoluir de 5,4 meses de
estoque em 2013 para 4,7 meses em 2017, valor este com tendência de redução
gradativa para os próximos 10 anos, segundo estudos de planejamento da
expansão da EPE/MME, na medida em que o crescimento da carga não seja
acompanhado pela agregação de novas usinas com reservatório de
regularização e/ou por montantes equivalentes proporcionados por outras fontes
complementares inflexíveis. No passado, a GR do SIN já tingiu valores de até
6,5 meses, em 2002.
350.000 6,0
340.000
5,4 5,4 5,4 5,4 5,4 5,5
330.000
+2,1 GWmed
5,4
EARMAX/CARGA (meses de estoque)*
310.000
4,9
300.000 4,7 4,5
290.000
4,0
280.000
270.000
3,5
260.000
EARmáx adicional
EARmáx
250.000 3,0
2013 2014 2015 2016 2017
*Estão abatidas a inflexibilidade térmica e a geração das usinas não simuladas.
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DE ATENDIMENTO
Da Figura 3-13, anterior, observa-se que para manutenção deste GR de
5,4 meses através de uma expansão inflexível (abatida diretamente da carga,
por não serem simuladas) seria necessário a instalação de 2,1 GWmed em 2014
a 8,8 GWmed em 2017. Caso o GR (5,4 meses) fosse mantido pelo acréscimo
de energia armazenável (barra vermelha do gráfico), seria exigida a instalação
de 11,8 GWmed em 2014 (4% EARmax), atingindo o montante 47,7 GWmed
(16% EARmax) em 2017.
OBS: energia inflexível é aquela que se abate diretamente da carga (térmicas inflexíveis e/ou usinas não simuladas
individualmente). Considerado um fator de capacidade de 90% para as térmicas convencionais e 30% para as
eólicas.
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DE ATENDIMENTO
características semelhantes, de grande capacidade de produção no período
chuvoso, sem reservatório de acumulação, e baixa produção no período seco,
imputando assim uma acentuada sazonalidade da oferta, à semelhança da usina
de Tucuruí, em operação, no rio Tocantins.
Além disso, esses projetos estão localizados longe dos grandes centros de
carga, exigindo extensos sistemas de transmissão para o transporte de grandes
blocos de energia nas estações chuvosas e pequenos montantes durante as
estações secas, aumentando, sobremaneira, a complexidade operativa do SIN
em termos de segurança eletroenergética.
Fato importante diz respeito ao perfil de geração das fontes alternativas, como
biomassa e eólicas, que apresentam maior disponibilidade exatamente nas
estações secas do SIN, sendo, portanto, complementares à oferta hídrica, ou
seja, fontes que desempenham o papel de verdadeiros “reservatórios virtuais”.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 34 / 137
DE ATENDIMENTO
A Figura 3-14, a seguir, ilustra a complementaridade anual das diversas fontes,
ou seja, a diversidade de produção ao longo de um mesmo ano permite mitigar o
efeito da sazonalidade da oferta hídrica, compensando a perda gradual de
regularização, desde que suas ofertas sejam firmes e em montantes
equivalentes à redução da oferta hídrica, ou seja, é extremamente importante a
avaliação dessas disponibilidades para efeito de planejamento da operação.
Vale também lembrar que o período seco do SIN é coincidente com períodos de
temperaturas mais altas no hemisfério Norte, o que permite uma
complementaridade de oferta de geração com o GNL, e vice-versa.
1,80
1,60
Safra da cana-de-açucar
1,40
1,20
p.u. (MWmês/MWano)
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
Período seco do SIN
-
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
PCT EOL UHEs [ENA Bruta]
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DE ATENDIMENTO
apresentam características marcantes de intermitência, em função do perfil dos
ventos, o que traz desafios importantes, em termos operativos, sendo necessário
o provisionamento de energias de back-up quando das suas indisponibilidades
e/ou reserva operativa suficiente.
Figura 3-15: Distribuição dos Custos Variáveis Unitários por fonte [R$/MWh]
23,29
Nuclear (N)
19,28
208,62
Outros (9xN)
43,02
732,99
Gás/GNL (31xN)
37,80
352,10
Carvão (15xN)
58,15
1.116,69
Óleo (48xN)
310,41
CVU [R$/MWh]
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 36 / 137
DE ATENDIMENTO
A Figura 3-16 e a Figura 3-17, a seguir, apresentam a distribuição por fonte e por
CVU da disponibilidade máxima de geração térmica, para os anos de 2013 e
2017, respectivamente.
Figura 3-16: Distribuição das disponibilidades máximas por CVU e fonte – 2013
8.000
7.500 8.620 48%
7.000
6.500
6.000
Geração Térmica máxima [MWmed]
5.500
5.000
4.500
9.459 52% 4.912
4.000
3.500
3.000 267
2.500
2.054
2.000 13
448
1.500 2.923
1.000 2.063
760 1.032 1.473 93
500 849
689
271 204 27
0 0
1-50 51-100 101-150 151-200 201-250 251-300 > 300
Faixas de CVUs (R$/MWh)
Figura 3-17: Distribuição das disponibilidades máximas por CVU e fonte – 2017
8.000
8.643 40%
7.000
6.000
Geração Térmica máxima [MWmed]
5.000
12.825 60%
290 5.276
4.000
3.000
1.030
2.071
2.000 261 4.161 10
398
1.000 1.897 81
1.488 1.748
998
707 818
204 27
0
1-50 51-100 101-150 151-200 201-250 251-300 > 300
Faixas de CVUs (R$/MWh)
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DE ATENDIMENTO
Pode-se observar, nos gráficos anteriores, um aumento na participação de
usinas termoelétricas com CVU inferior a 200,00 R$/MWh. As usinas de Angra III
(1.405 MW e CVU 23,23 R$/MWh) e Baixada Fluminense (530 MW e CVU 85,76
R$/MWh são as que mais contribuem para esta mudança de perfil no período
2013/2017.
2,7% 3,0%
6,4% 2,9%
5.000 0,1% 0,1%
2,7% 1,8% 2,2% 38,5%
34,4% 34,2% 35,8%
1,5%
Inflexibilidade (MWmed)
7,0%
8,1%
36,5%
4.000 25,1%
26,5% 25,1% 24,8%
19,8%
3.000
2.000 93,5%
93,5%
93,9% 93,4% 93,5%
89,4% 90,0%
89,4% 89,4%
82,3%
1.000
0
2013 2014 2015 2016 2017
Nuclear Biomassa e Outros Gás Natural Carvão GNL Óleo Combustível Óleo Diesel
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DE ATENDIMENTO
Figura 3-19: Distribuição das expectativas de geração por fonte - 2013/2017 – Média dos 2.000
cenários simulados [MWmed e % de GTmáx]
(percentual de GTmáx por classe térmica)
18.000
Geração Térmica Média por Fonte (MWmed)
16.000 87,9%
14.000 89,0%
12.000 96,8%
95,1%
10.000
13,5% 11,2% 8,3%
94,7% 5,9% 5,0% 8,2% 7,7%
8.000 56,2% 7,3%
50,2% 50,2%
62,4% 44,6%
60,4% 59,2% 56,9%
6.000
52,4% 50,0% 48,3% 44,7%
4.000
0
2013 2014 2015 2016 2017
Nuclear Biomassa e Outros Gás Natural Carvão GNL Óleo Combustível Óleo Diesel
Todavia, cabe ressaltar que na Figura 3-19, anterior, na geração térmica média
por fonte estão incluídas as parcelas de inflexibilidade apresentadas na
Figura 3-18. Assim sendo, dos 52,4% GTmax despachados na fonte gás natural
em 2014, 26,5% GTmax são associados à inflexibilidade, ou seja, 27,21%
GTmax correspondem à parcela flexível, evidenciando-se o papel das fontes
flexíveis na complementaridade da oferta.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 39 / 137
DE ATENDIMENTO
da Amazônia, com sazonalidade acentuada), obriga a complementação da
geração hidroelétrica no período seco de cada ano, seja por usinas térmicas
convencionais e/ou pelas fontes alternativas (eólicas/biomassa). Assim, o parque
térmico e as fontes alternativas passam a ter, cada vez mais, o papel de
“reservatório virtual” do SIN.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 40 / 137
DE ATENDIMENTO
maior robustez nas conclusões das análises das condições de atendimento à
carga do SIN.
XINGU IMPERATRIZ
TMM N N
T. PIRES
B. MONTE
AC/RO SE/CO
MADEIRA
DE ATENDIMENTO
programação e da operação elétrica do SIN, no que diz respeito à segurança
operativa.
Acre-Rondônia
Exportador (FACRO) / Recebimento (RACRO)/BtB Elo CC
ACRO
UHE Lajeado Mai/13-Jun/13: 200/ 250/420
Configuração atual: 2 circuito de 230 kV de -
Vilhena até Samuel
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DE ATENDIMENTO
Figura 3-22: Limites de Transferência das Interligações SE/CO-NE-N-TMM (MWmed)
Jul/13-Jun/16: 4000
Fluxo na Norte - Sul (FNS) Maior disponib. de geração térmica e
Mai/13-Dez/17: 4100 *
SE eólica
Jul/16-Dez/17: 7000
LEGENDA Expansão da Interligação NNE e SENE
Cenário A: Representa a busca do máximo recebimento Nordeste, obtido através da Exportação
CA do Sudeste (EXPSE) sem contribuição da Exportação do Norte (EXPN=0).
Cenário B: Representa a busca da máxima Exportação Sudeste, com exploração plena das SE Ivaiporã
CB interligações Norte – Sul e Sudeste – Nordeste, ainda com entrega elevada ao Nordeste, porém Exportação do Sudeste (EXPSE)
inferior àquela obtida no Cenário A.
Considerando-se as perdas duplas de 765 kV, limitar o fluxo FNS em 3900, 3800 e 3400 MW em
Mai/13-Jun/16: CA 4200 – CB 5000
* carga pesada, média e leve, respectivamente, estando o CLP de Itaipu setado para corte de 4
máquinas e limitar o fluxo FNS em 3900 apenas em carga leve, estando o CLP de Itaipu setado Jul/16-Dez/17: CA 5560 – CB 5980
para corte de 3 máquinas. Expansão da Interligação NNE e SENE
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DE ATENDIMENTO
através do sistema de Interligação do ACRO não eram suficientes para
atendimento às demandas máximas previstas, que ocorrem concomitantemente
com os períodos de menores vazões. Além disso, a usina hidroelétrica de
Samuel possui um pequeno reservatório, estando sujeita a acentuada
sazonalidade da região, alternando períodos de elevadas e baixas
disponibilidades de energia.
Outro benefício resultante da duplicação dos circuitos entre Vilhena e Rio Branco
é a maior robustez tanto para contingências internas, como para grandes
distúrbios no SIN, reduzindo a necessidade de abertura da interligação por perda
de perda de sincronismo.
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DE ATENDIMENTO
Figura 3-23: Localização geográfica da interligação Acre/Rondônia
Nessa etapa também não será possível contar com o Controle Mestre, devido ao
atraso na implantação dos Generator Station Coordinators (GSC), impondo a
necessidade de desligar também Back-to-Back desligado devido ao risco de
autoexcitação nas máquinas de Santo Antônio e Jirau. Assim, a injeção máxima
pelo Bipolo será limitada em 700 MW.
DE ATENDIMENTO
(bloqueio de polo, falha de comutação, perda de linha de corrente contínua) ou
perda de ilha de geração no Complexo do Madeira afetem o sistema de
atendimento ao Acre – Rondônia. Dessa forma, dependendo das condições do
sistema Acre – Rondônia, o fluxo transformador provisório poderá alcançar
valores da ordem de 400 MW. Na Figura 3-24 é apresentado o diagrama
esquemático da operação conjunta do transformador provisório com o 1° Bipolo.
Coletora Jauru
Porto Velho 230 kV
500/230 kV Samuel Ariquemes JParaná P.Bueno Vilhena
Bipolo 1
Operação
Monopolar
700 MW
UHE S.Antônio
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DE ATENDIMENTO
Figura 3-25: Operação Isolada do Sistema ACRO e Sistema CCAT
Coletora
Porto Velho
500/230 kV Jauru
230 kV
Back-to-Back
Samuel Ariquemes JParaná P.Bueno Vilhena
Bipolo 1
Operação
Monopolar
700 MW
UHE S.Antônio
DE ATENDIMENTO
combustível, atualmente pago por todos os consumidores de energia do país, e
garantir o atendimento à carga de energia das capitais dos estados de
Amazonas e Amapá. Destaca-se que o sistema Manaus é o maior entre os
sistemas isolados brasileiros, representando cerca de 50% do total do mercado
de energia elétrica desses sistemas e que a cidade de Manaus, no estado do
Amazonas, será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a ser realizada,
em 2014, no Brasil.
DE ATENDIMENTO
2x450 MVA e da LT 230 kV Jurupari – Laranjal – Macapá, em circuito duplo de
mesma torre esta previsto para agosto e as obras de responsabilidade da CEA
que permitirão a integração desse sistema estão previstas para setembro.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 49 / 137
DE ATENDIMENTO
28 de novembro de 2006, que estabelecem critérios para consideração das
usinas térmicas na elaboração do PMO em função da indisponibilidade por falta
de combustível (DispO).
3.6.1 CAR5
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DE ATENDIMENTO
Figura 3-27: Armazenamentos Verificados nos Últimos 5 anos
90% 90%
80% 80%
70% 70%
%EARmáx
%EARmáx
60% 60%
50% 50%
40% 40%
30% 30%
20% 20%
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
abr/10
jul/10
out/10
jan/11
abr/11
jul/11
out/11
jan/12
abr/12
jul/12
out/12
jan/13
abr/13
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
abr/10
jul/10
out/10
jan/11
abr/11
jul/11
out/11
jan/12
abr/12
jul/12
out/12
jan/13
abr/13
Evolução Energia Armazenada - NE Evolução Energia Armazenada - NORTE
100% 100%
90% 90%
80% 80%
70% 70%
%EARmáx
%EARmáx
60% 60%
50% 50%
40% 40%
30% 30%
20% 20%
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
abr/10
jul/10
out/10
jan/11
abr/11
jul/11
out/11
jan/12
abr/12
jul/12
out/12
jan/13
abr/13
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
abr/10
jul/10
out/10
jan/11
abr/11
jul/11
out/11
jan/12
abr/12
jul/12
out/12
jan/13
abr/13
Observa-se na Figura 3-27, anterior, que os armazenamentos ao início de maio
de 2013 (final de abril) são bastante inferiores aos verificados no mesmo período
do ano anterior nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste.
Complementando, a Figura 3-28, a seguir, apresenta os armazenamentos
verificados nos últimos cinco anos para o SIN.
100%
90%
80%
70%
%EARmáx
60%
50%
40%
30%
20%
abr/09
out/09
abr/10
out/10
abr/11
out/11
abr/12
out/12
abr/13
jan/09
jul/09
jan/10
jul/10
jan/11
jul/11
jan/12
jul/12
jan/13
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DE ATENDIMENTO
4 Cenários Avaliados
Cenário de Referência
CR
PMO de maio 13
sem tendência hidrológica
GT na base mai-nov/13
Cenário de Sensibilidade
CS
Avaliação com relação ao
crescimento do mercado
“Mercado de Oferta”
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DE ATENDIMENTO
• Consideração do subsistema Acre-Rondônia separado do subsistema
Sudeste/Centro-Oeste e do subsistema Manaus/Macapá separado do
subsistema Norte, de tal forma que as condições de atendimento dessas
áreas possam ser avaliadas ao longo do horizonte de médio prazo; e
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 53 / 137
DE ATENDIMENTO
5 Síntese dos Resultados das Avaliações Energéticas
Para o Cenário CR, além dos resultados de risco de déficit e custos marginais de
operação – valores médios anuais obtidos com simulações com 2.000 séries
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 54 / 137
DE ATENDIMENTO
sintéticas de energias afluentes e com séries históricas, é apresentada, no
Anexo I, a evolução temporal dos CMOs mensais, visualizando-se as dispersões
das estimativas em termos de média, mediana e percentil e uma avaliação do
congestionamento nas interligações e das diferenças de CMOs entre
subsistemas.
DE ATENDIMENTO
despacho na base de todas as térmicas no período entre maio e novembro de
2013 e não consideração da tendência hidrológica. O Volume II – Relatório
Complementar, dedica um Item à justificativa para o uso dessas premissas nas
avaliações energéticas no enfoque do Planejamento da Operação Energética do
SIN.
OBS: - Custo Marginal de Expansão utilizado pela EPE no PDE 2021 = 102,00 R$/MWh.
- Os resultados para o ano de 2013 não foram apresentados porque, por premissa, foi considerada a geração
térmica na base no período entre maio e novembro de 2013.
Observa-se que em todo o horizonte os CMOs médios anuais são superiores aos
102,00 R$/MWh utilizados pela EPE no Plano Decenal de Energia 2021 como
indicativo do Custo Marginal de Expansão – CME para todos os subsistemas.
DE ATENDIMENTO
5.1.3 Análise com séries históricas de energias naturais - Cenário CR
Tabela 5-3: Riscos de Déficit de Energia (%), séries históricas – Cenário de Referência
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 57 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 5-4: Séries Históricas com Déficits de Energia – 2013/2017
Da Tabela 5-5 até a Tabela 5-8, a seguir, são apresentados, para cada ano em
que houve a ocorrência de déficit na simulação com séries históricas e para cada
subsistema, as seguintes informações:
DE ATENDIMENTO
Tabela 5-6: Déficits com Séries Históricas – Ano 2015
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 59 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 5-8: Déficits com Séries Históricas – Ano 2017
Porém, uma atenção especial deve ser dispensada para o caso de repetição de
sequências críticas de afluências nos próximos anos, coincidentes com o período
crítico do SIN. Em uma situação como essa, em que a série histórica de 1955
coincida com os anos de 2016 ou 2017, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste
apresentaria déficits superiores a 8% da sua carga.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 60 / 137
DE ATENDIMENTO
5.2 Balanço Estático de Energia
Balanços estáticos de energia não são, por si só, métricas suficientes para
avaliar as condições de atendimento à carga de sistemas elétricos como o
brasileiro, mas permitem qualificar e/ou quantificar algumas situações
estruturais, como a plena contratação da carga prevista pelos agentes
distribuidores, segundo as regras do atual modelo institucional (100% de
contratação), ou situações típicas de condições extremas de atendimento,
podendo orientar decisões mitigadoras de planejamento.
A Figura 5-1, a seguir, permite visualizar que existem sobras de energia no SIN
ao longo do período 2013/2017, uma vez que a oferta estática de energia é
superior à carga própria projetada em todo horizonte de análise.
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DE ATENDIMENTO
Figura 5-1: Evolução da Oferta Estática e da Carga 2013/2017 (MWmed)
85.000
Oferta de geração Carga
80.000
75.000
70.000
65.000
MWméd
60.000
55.000
50.000
45.000
40.000
2013 2014 2015 2016 2017
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DE ATENDIMENTO
Figura 5-2: Balanço de Energia (MWmed) – Cenário de Referência
7.000
N
6.000
5.000
AC/RO AC/RO AC/RO
SIN AC/RO SIN SIN
4.000 SIN
N
NE
3.000 NE
NE
NE
SIN N
2.000 N N
NE
1.000 AC/RO
(MWmed)
0
M/M M/M M/M M/M
M/M
-1.000 SE/CO
SUL
SUL
-2.000 SUL
SUL
SE/CO SUL
-3.000
SE/CO
-4.000
SE/CO
-5.000
-6.000
SE/CO
-7.000
2013 2014 2015 2016 2017
Obs; (1) O Sistema Manaus/Macapá é integrado ao SIN a partir de setembro/2013; (2): O Subsistema Sudeste/Centro-
Oeste inclui as usinas do rio Teles Pires; (3): O Subsistema Acre/Rondônia inclui as usinas do rio Madeira; e (4) O
Subsistema Norte inclui as usinas Belo Monte e Belo Monte Complementar.
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DE ATENDIMENTO
Tabela 5-9: Balanço Estático de Energia para o SIN (MWmed) - CR
SIN - OFERTA PEN 2013 - (MWmed) 2013 2014 2015 2016 2017
Obs.: Oferta = Soma das Garantias Físicas das usinas simuladas. As usinas sem garantia física foram consideradas pela
sua disponibilidade máxima para UTE. A importação de energia se refere a parcela de 50 Hz da UHE Itaipu.
SE/CO - OFERTA PEN 2013 - (MWmed) 2013 2014 2015 2016 2017
Obs.: Oferta = Soma das Garantias Físicas das usinas simuladas. As usinas sem garantia física foram consideradas pela
sua disponibilidade máxima para UTE. A importação de energia se refere a parcela de 50 Hz da UHE Itaipu.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 64 / 137
DE ATENDIMENTO
respectivamente) está considerada no balanço estático de energia do subsistema
Acre/Rondônia, apresentado na Tabela 5-11, a seguir.
AC/RO - OFERTA PEN 2013 - (MWmed) 2013 2014 2015 2016 2017
Obs.: Oferta = Soma das Garantias Físicas das usinas simuladas. As usinas sem garantia física foram consideradas pela
sua disponibilidade máxima para UTE.
Para o subsistema Sul a Tabela 5-12, a seguir, mostra, como já comentado, que
existem déficits de energia contratada em todos os anos do horizonte.
Tabela 5-12: Balanço Estático de Energia para o Sul (MWmed) - Cenário de Referência
SUL - OFERTA PEN 2013 - (MWmed) 2013 2014 2015 2016 2017
Obs.: Oferta = Soma das Garantias Físicas das usinas simuladas. As usinas sem garantia física foram consideradas pela
sua disponibilidade máxima para UTE.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 65 / 137
DE ATENDIMENTO
A Tabela 5-13, a seguir, detalha o balanço estático de energia do subsistema
Nordeste. Observam-se sobras em todos os anos do horizonte, sendo que a
partir de 2014 é da ordem de 2.500 MWmed.
Obs.: Oferta = Soma das Garantias Físicas das usinas simuladas. As usinas sem garantia física foram consideradas pela
sua disponibilidade máxima para UTE.
NORTE - OFERTA PEN 2013 - (MWmed) 2013 2014 2015 2016 2017
Obs.: Oferta = Soma das Garantias Físicas das usinas simuladas. As usinas sem garantia física foram consideradas pela
sua disponibilidade máxima para UTE.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 66 / 137
DE ATENDIMENTO
Destaca-se que a oferta disponível com a interligação Tucuruí-Manaus-Macapá
(UHE Balbina e Coaracy Nunes, Ferreira Gomes, Santo Antônio do Jari e
Cachoeira Caldeirão, além das UTE Aparecida B1 e B2, Jaraqui, Manauara,
Mauá B3, Mauá B4, Ponta Negra, Santana W, Santana LM e Tambaqui) está
considerada no balanço estático de energia no subsistema Manaus-Macapá,
apresentado na Tabela 5-15, a seguir.
TMM - OFERTA PEN 2013 - (MWmed) 2013 2014 2015 2016 2017
Obs.: Oferta = Soma das Garantias Físicas das usinas simuladas. As usinas sem garantia física foram consideradas pela
sua disponibilidade máxima para UTE.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 67 / 137
DE ATENDIMENTO
em período sazonal que requer intenso deplecionamento dos reservatórios desse
subsistema.
Observa-se que, em uma situação extrema, em que se tenha a rede alterada por
indisponibilidade de linha de transmissão de 500 kV concomitante com
afluências críticas na região Sul, poderá haver dificuldades no atendimento à
carga dessa região até 2016. As ENAs necessárias indicadas apontam para o
uso intenso da capacidade de armazenamento dos reservatórios da Região, pois
o comportamento hidrológico para a condição do mínimo histórico (34% MLT)
corresponde a valores de ENA mensais, bimensais, trimestrais etc.
significativamente inferiores à média anual. Desta forma, serão exigidos o forte
uso de estoque regulador sazonal e a observância de níveis iniciais de
armazenamento elevados. Outro fator desfavorável a ser considerado é que a
geração térmica máxima durante o ano inteiro é uma hipótese otimista, pois há
sempre um retardo para essa decisão em função da aplicação do procedimento
baseado no despacho econômico.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 68 / 137
DE ATENDIMENTO
aos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste podem assumir papel mais
relevante no despacho termelétrico do subsistema Sul.
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DE ATENDIMENTO
Figura 5-4: Cálculo da Máxima Alocação de Energia Térmica do NE no SIN
GT
Exportação
~
~ GHpequenas Exportação
~ GHmin Sobradinho
Carga
A máxima energia térmica alocável na curva de carga do SIN, para cada patamar
de carga, foi determinada com a consideração do limite de exportação do
Nordeste, acrescido da carga local a ser atendida, abatida da geração
compulsória no Nordeste, correspondente à geração das usinas não simuladas
individualmente e à geração hidroelétrica associada às seguintes hipóteses de
restrição de vazão mínima em Sobradinho:
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 70 / 137
DE ATENDIMENTO
Como o 5º LER, exclusivo para eólicas, está previsto para acontecer no presente
ano com entrega de produto em 2015, uma reavaliação do congestionamento da
geração disponível no subsistema Nordeste poderá ser justificada, embora as
folgas observadas sejam relativamente confortáveis.
A duração do período crítico obtido de modelos que calculam a energia firme das
usinas hidrelétricas é comumente utilizado como uma medida para a capacidade
de regularização do sistema. Entretanto, nos modelos utilizados, como SUISHI e
MSUI, não é representada a complementaridade entre as usinas hidrelétricas e
as outras fontes. Nesses modelos, a energia firme é calculada para uma
configuração puramente hidráulica.
A energia firme do SIN foi calculada com a utilização do modelo SUISHI para as
configurações de dezembro de 2013, dezembro de 2014, dezembro de 2015,
dezembro de 2016 e dezembro de 2017 e o período crítico de 6/1949 a 11/1956.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 71 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 5-16: Balanço de Energia Firme (MWmed)
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 72 / 137
DE ATENDIMENTO
5.5 Balanço Estático de Demanda Máxima
Destaca-se que foi considerada geração térmica na base no período entre maio
e novembro de 2013, conforme política energética determinada pelo CMSE.
DE ATENDIMENTO
maio), que estão apresentadas nos Itens 5.5.3 e 5.5.4. Finalmente no item 5.5.5
é apresentada a expectativa de geração térmica para atendimento à demanda
máxima.
5.5.1 Premissas
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 74 / 137
DE ATENDIMENTO
Como ilustração da influência da sazonalidade das vazões sobre a
disponibilidade citada anteriormente, a Figura 5-5 e a Figura 5-6, a seguir,
apresentam a evolução da capacidade instalada e a disponibilidade hidráulica
para as UHE Jirau e Santo Antônio, onde se observa a forte influência das
baixas vazões do período seco (2º semestre de cada ano) sobre a capacidade
instalada dessas usinas, cujos valores foram considerados no atendimento à
demanda máxima. A Tabela 5-17 apresenta um resumo com os valores médios
semestrais de disponibilidade hidráulica utilizados nos estudos.
5000
4800 UHE Jirau
4600
4400 Evolução da Capacidade Instalada Disponibilidade Hidráulica
4200
4000
3800
3600
3400
3200
3000
2800
2600
MW
2400
2200
2000
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
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DE ATENDIMENTO
Figura 5-6: Evolução da capacidade instalada x disponibilidade hidráulica - UHE Santo
Antônio
Comparação da Capacidade Instalada e Disponibilidade Hidráulica
3400
UHE Santo Antônio
3200
3000
2800
2600
2400
2200
2000
1800
MW
1600
1400
1200
1000
800
600
400
Evolução da Capacidade Instalada Disponibilidade Hidráulica
200
Tabela 5-17: Valores médios semestrais de disponibilidade hidráulica das UHE Jirau e Santo
Antônio (MW)
Obs: Os valores semestrais respeitam os cronogramas de entrada em operação previstos para cada UHE.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 76 / 137
DE ATENDIMENTO
• Perdas por deplecionamento por subsistema estimadas a partir da aplicação
da função de deplecionamento nos níveis de armazenamento oriundos de
uma avaliação prospectiva com despacho térmico pleno de maio a
novembro/2013, na aplicação de uma simulação dos Procedimentos
Operativos de Curto Prazo - POCP em 2014 e na consideração das curvas
plurianuais de aversão ao risco - CAR 5 no período 2015-2017. Para os
subsistemas Acre/Rondônia e Manaus/Macapá foram utilizados os mesmos
níveis de armazenamento dos subsistemas SE/CO e Norte, respectivamente.
− Usinas Eólicas (UEE): garantia física, já que para essa fonte ainda não
se conta com um histórico suficiente para representação de seu
comportamento.
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DE ATENDIMENTO
• da disponibilidade total considerando apenas a disponibilidade da potência
inflexível das usinas termoelétricas declaradas pelos Agentes (hidráulicas +
PCHs + eólicas + biomassa + as inflexibilidades das térmicas);
120.000
(*) Folga para atender
à ponta com térmica
110.000
100.000
(*)
90.000
80.000
MW
70.000
GT Complementar p/
60.000 atendimento à ponta – aumento
Disponibilidade de Potência com GT Máxima do custo de operação
Disponibilidade de Potência sem GT a Óleo
50.000
Demanda Máxima (Com Reserva Operativa)
Disponibilidade de Potência com GT Inflexível
40.000 Oferta Hidráulica
30.000
MESES
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DE ATENDIMENTO
hidráulica nesses meses. Até o final do horizonte existe a expectativa de não ser
necessário o uso da geração térmica a óleo.
Figura 5-8: Evolução do Atendimento à Demanda Máxima (MW) – SIN 2016/2017 – análise
adicional com poços
130.000
(*) Folga para atender
120.000 à ponta com térmica
110.000
(*)
100.000
90.000
MW
80.000
70.000
GT Complementar p/
60.000 atendimento à ponta – aumento
Disponibilidade de Potência com GT Máxima do custo de operação
50.000 Demanda Máxima (Com Reserva Operativa)
Disponibilidade de Potência com GT Inflexível
40.000 Oferta Hidráulica com injeção de Poços
30.000
MESES
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 79 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 5-9: Geração Térmica Adicional (MW) – SIN 2016/2017 – análise adicional com poços
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
MW 5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
out-16
nov-16
out-17
nov-17
jun-16
jun-17
ago-16
set-16
ago-17
set-17
jan-16
fev-16
mar-16
abr-16
jul-16
jan-17
fev-17
mar-17
abr-17
jul-17
mai-16
dez-16
mai-17
dez-17
Geração Térmica Adicional - Sem a contribuição dos Poços Geração Térmica Adicional - Com a contribuição dos Poços
DE ATENDIMENTO
de 5.100 MW, estas passam a se comportar como um sistema isolado,
atendendo a seus requisitos com recursos próprios. Para o período de junho a
dezembro foi considerado intercâmbio nulo na interligação Norte/Sul.
Período Chuvoso
(Jan/mai)
5.100 MW (*)
(*) Con sidera gera ção de La jeado + P. Angical + Cana Brav a + Serra da Mesa + São Sa lv ador
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DE ATENDIMENTO
Figura 5-11: Atendimento à Demanda Máxima– SE/CO/SUL 2013/2017 (MW)
90.000
(*) Folga para atender
Importação do N/NE à ponta com térmica
80.000
(*)
70.000
MW
60.000
MESES
OBS: Para avaliação das condições de atendimento, é realizada uma comparação entre a Disponibilidade Total e a
Demanda Máxima (Com Reserva Operativa). A Disponibilidade Total dos subsistemas Sudeste-Sul considera a importação
de intercâmbios de janeiro a maio de todos os anos, proveniente dos subsistemas Norte/Nordeste (diferença entre as duas
curvas azuis).
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 82 / 137
DE ATENDIMENTO
uma eventual otimização ou postergação de paradas programadas, num
horizonte mais próximo de avaliação.
90.000
(*) Folga para atender Importação do N/NE
à ponta com térmica
80.000
(*)
70.000
MW
60.000
50.000 GT Complementar p/
Disponibilidade de Potência com GT Máxima atendimento à ponta –
aumento do custo de operação
Demanda Máxima (Com Reserva Operativa)
40.000
Disponibilidade Total com GT Inflexível e Intercâmbio
Disponibilidade de Potência com GT Inflexível
Oferta Hidráulica com injeção de Poços
30.000
MESES
OBS: Para avaliação das condições de atendimento, é realizada uma comparação entre a Disponibilidade Total e a
Demanda Máxima (Com Reserva Operativa). A Disponibilidade Total dos subsistemas Sudeste-Sul considera a importação
de intercâmbios de janeiro a maio de todos os anos, proveniente dos subsistemas Norte/Nordeste (diferença entre as duas
curvas azuis).
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 83 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 5-13: Geração Térmica Adicional (MW) – SE/CO/SUL 2016/2017 – análise adicional com
poços
12.000
11.000
10.000
9.000
8.000
7.000
MW 6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
abr-16
ago-16
abr-17
ago-17
jan-16
fev-16
mar-16
jul-16
out-16
nov-16
jan-17
fev-17
mar-17
jul-17
out-17
nov-17
mai-16
jun-16
dez-16
mai-17
jun-17
dez-17
set-16
set-17
Geração Térmica Adicional - Sem a contribuição dos Poços Geração Térmica Adicional - Com a Contribuição dos Poços
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 84 / 137
DE ATENDIMENTO
− Janeiro a maio: Norte/Nordeste exportando 2.500 MW para o
Sudeste/Centro-Oeste/Sul (já abatidas as gerações das UHE Lajeado,
P. Angical, Cana Brava, Serra da Mesa e São Salvador);
40.000
(*) Folga para atender
à ponta com térmica
35.000
Exportação para o S/SE
30.000
25.000 (*)
MW
20.000
15.000
GT Complementar p/
atendimento à ponta –
10.000 Disponibilidade de Potência com GT Máxima aumento do custo de operação
Disponibilidade de Potência sem GT a Óleo
Demanda Máxima (Com Reserva Operativa)
5.000 Disponibilidade Total com GT Inflexível e Intercâmbio
Disponibilidade de Potência com GT Inflexível
Oferta Hidráulica
0
MESES
OBS: Para avaliação das condições de atendimento, é realizada uma comparação entre a Disponibilidade Total e a
Demanda Máxima (Com Reserva Operativa). A Disponibilidade Total dos subsistemas Norte/Nordeste considera a
exportação de intercâmbios de janeiro a maio de todos os anos para os subsistemas Sudeste-Sul (diferença entre as duas
curvas azuis).
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 85 / 137
DE ATENDIMENTO
demais regiões, podendo ou não resultar em despachos de geração térmica
acima dos montantes de inflexibilidade.
40.000
(*) Folga para atender
à ponta com térmica
35.000
Exportação para o S/SE
30.000
(*)
25.000
MW
20.000
15.000
GT Complementar p/
atendimento à ponta – Disponibilidade de Potência com GT Máxima
10.000
aumento do custo de operação Demanda Máxima (Com Reserva Operativa)
Disponibilidade de Potência com GT Inflexível
5.000 Disponibilidade Total com GT Inflexível e Intercâmbio
Oferta Hidráulica com injeção de Poços
0
MESES
OBS: Para avaliação das condições de atendimento, é realizada uma comparação entre a Disponibilidade Total e a
Demanda Máxima (Com Reserva Operativa). A Disponibilidade Total dos subsistemas Norte/Nordeste considera a
exportação de intercâmbios de janeiro a maio de todos os anos para os subsistemas Sudeste-Sul (diferença entre as duas
curvas azuis).
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 86 / 137
DE ATENDIMENTO
Para cada par de subsistemas foram explicitadas:
14.000
(*) Despacho complementar médio acima do despacho por ordem de mérito - MW
13.000
(*) 3.707 MW
12.000
11.000
(*) 1.848 MW
10.000
9.000
8.000
(*) 969 MW
MW 7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
jul-13
nov-13
jan-14
mar-14
jul-14
nov-14
jan-15
mar-15
jul-15
nov-15
jan-16
mar-16
jul-16
nov-16
jan-17
mar-17
jul-17
nov-17
mai-13
mai-14
mai-15
mai-16
mai-17
set-13
set-14
set-15
set-16
set-17
Inflexibilidade Despacho por Ordem de Mérito GT para atendimento à ponta GT sem óleo GT Total
Obs: No ano de 2013 foi considerado despacho térmico na base (maio a novembro).
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 87 / 137
DE ATENDIMENTO
incluindo a reserva operativa. Em alguns meses, a partir de agosto de 2016,
poderão ocorrer situações onde a necessidade de geração térmica para atender
o balanço de demanda será superior à geração por ordem de mérito, sendo que
ao final de 2017, dependendo da real disponibilidade hidráulica nesse período,
será necessário importar potência dos subsistemas Norte/Nordeste, da ordem de
3.700 MW, na medida em que os requisitos de demanda, incluindo a reserva
operativa, exigem geração local que supera a capacidade térmica instalada nos
subsistemas Sudeste/C. Oeste/Sul.
9.000
(*) Despacho complementar médio acima do despacho por ordem de mérito - MW
8.000
7.000
6.000
(*) 248 MW (*) 200 MW
5.000
MW
4.000
3.000
2.000
1.000
0
mai-13
jul-13
nov-13
jan-14
mar-14
mai-14
jul-14
nov-14
jan-15
mar-15
mai-15
jul-15
nov-15
jan-16
mar-16
mai-16
jul-16
nov-16
jan-17
mar-17
mai-17
jul-17
nov-17
set-13
set-14
set-15
set-16
set-17
Inflexibilidade Despacho por Ordem de Mérito GT para atendimento à ponta GT sem óleo GT Total
Obs: No ano de 2013 foi considerado despacho térmico na base (maio a novembro).
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 88 / 137
DE ATENDIMENTO
Também nesses subsistemas observa-se que existem meses em que a geração
térmica associada ao despacho esperado por ordem de mérito poderá ser
suficiente, juntamente com outras fontes de geração, para atender os requisitos
de geração térmica que garantem o atendimento da demanda máxima, incluindo
a reserva operativa.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 89 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 5-18: Carga do SIN - CR x CS
80.000
78.000
76.000
74.000
72.000
Carga [MWmédio]
70.000
68.000
66.000
64.000
62.000
60.000
2013 2014 2015 2016 2017
PEN 2013 - Cenário de Referência Mercado de Oferta
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 90 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 5-18: Riscos de Déficit de Energia – Cenário CS X Cenário CR (%)
SUDESTE/CENTRO-OESTE
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DE ATENDIMENTO
Figura 5-19: Diferença Percentual de CMO – CS x CR
40%
Sudeste/Centro-Oeste Sul Nordeste Norte ACRO TMM
35%
30%
25%
Dif CMO [%]
20%
15%
10%
5%
0%
2014 2015 2016 2017
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DE ATENDIMENTO
6 Aplicação dos Indicadores de Segurança Energética
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 93 / 137
DE ATENDIMENTO
• Curva Quinquenal de Aversão ao Risco – CAR5, que corresponde,
atualmente, ao critério operativo de segurança de atendimento energético
previsto nos estudos de planejamento da operação energética; e a
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 94 / 137
DE ATENDIMENTO
• INDICADOR AMARELO probabilidade de violar a CAR, sem violação da
CCO, durante o período compreendido entre março e novembro.
Não são apresentados os indicadores para o ano de 2013, pois para o primeiro
ano do horizonte de estudo, a metodologia prevê uma abordagem diferenciada,
na qual deverá ser obtido o nível de armazenamento ao final da estação seca
por meio da simulação determinística, com vazões associadas ao Cenário
Hidrológico de Referência definido segundo metodologia dos Procedimentos
Operativos de Curto Prazo - POCP. Ressalta-se, todavia, que foi considerada a
aplicação simplificada dos Procedimentos Operativos de Curto Prazo - POCP no
primeiro ano para a obtenção dos Indicadores de Segurança no demais anos.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 95 / 137
DE ATENDIMENTO
Considerando os níveis alcançados em 2014 pela aplicação dos Procedimentos
Operativos de Curto Prazo - POCP de forma simplificada em 2013 (Nível Meta
de 47% em novembro/2013), as probabilidades de armazenamentos acima da
CAR resultaram superiores a 75%, enquanto as probabilidades de
armazenamento abaixo da CCO atingiram valores inferiores a 10%, podendo ser
considerado o sinal verde para o período 2014/2017 no Subsistema
Sudeste/Centro-Oeste.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 96 / 137
DE ATENDIMENTO
7 ANEXOS
Figura 7-1: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação – SE/CO (R$/MWh)
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 97 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-2: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação – Sul (R$/MWh)
Figura 7-3: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação – Nordeste (R$/MWh)
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 98 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-4: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação - Norte (R$/MWh)
Figura 7-5: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação – Acre/Rondônia (R$/MWh)
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 99 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-6: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação – Manaus/Macapá (R$/MWh)
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 100 / 137
DE ATENDIMENTO
Análise das Interligações – Cenário de Referência
Manaus-Macapá
XINGU IMPERATRIZ
MM N NE
T.PIRES
B.MONTE
MADEIRA
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 101 / 137
DE ATENDIMENTO
Congestionamento das Interligações
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DE ATENDIMENTO
Figura 7-9: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação S -> SE/CO
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 103 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-10: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação AC/RO -> SE/CO
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 104 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-11: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação IPZ->SE/CO
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 105 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-12: Frequência de Intercâmbios Máximos na Exportação do SE/CO - > N/NE
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 106 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-13: Frequência de Intercâmbios Máximos na Importação pelo NE
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DE ATENDIMENTO
A Figura 7-15 e Figura 7-16: Frequência de Intercâmbios Máximos da
Interligação SE/CO-> NE, a seguir, apresentam as frequências de intercâmbios
máximos para a interligação Nordeste-Sudeste/Centro-Oeste, nos sentidos
NESE/CO e SE/CONE, respectivamente. No sentido NESE/CO observa-
se grande frequência de intercâmbios máximos em todos os patamares de carga,
com valores de até 67% em mai/2013 e 63% em jun/2017. A alta frequência se
deve, em grande parte, ao aumento da oferta termoelétrica e eólioelétrica
disponível no subsistema Nordeste.
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DE ATENDIMENTO
Figura 7-16: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação SE/CO-> NE
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DE ATENDIMENTO
Figura 7-17: Evolução das Diferenças de CMO entre SE/CO e Sul
DE ATENDIMENTO
máximo R$55/MWh no intervalo entre 10% e 90% de probabilidade de
ocorrência. Entretanto, em situações extremas, embora com probabilidade baixa,
0,02%, as diferenças de CMO podem atingir valores significativamente altos
(máximo de aproximadamente R$1.200/MWh, em 2017).
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 111 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-20: Permanência das Diferenças de CMO entre SE/CO e AC/RO
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 112 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-21: Evolução das Diferenças de CMO entre SE/CO e N
DE ATENDIMENTO
150 R$/MWh. As diferenças médias anuais são de 37 R$/MWh em 2013,
102 R$/MWh em 2014, 90 R$/MWh em 2015, 88 R$/MWh em 2016 e
109 R$/MWh em 2017. Os maiores descolamento dos custos marginais ocorrem
no período úmido de cada ano, em especial no mês de abril, quando as
afluências elevadas, e o consequente excedente de geração hidroelétrica no
subsistema Norte, tendem a reduzir seu CMO. A diferença máxima foi de
429 R$/MWh em abril/2014, considerando percentil 90%.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 114 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-23: Evolução das Diferenças de CMO entre SE/CO e NE
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 115 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-25: Evolução das Diferenças de CMO entre NE e N
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 116 / 137
DE ATENDIMENTO
A média da diferença de CMOs dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e
Nordeste situa-se na faixa de 100 R$/MWh. No final do horizonte, o CMO médio
do SE/CO supera o do Nordeste em 71 R$/MWh. As maiores diferenças entre
CMO médios ocorrem em abril de 2014 (138 R$/MWh) e abril de 2017
(121 R$/MWh). No período seco de todos os anos, as diferenças com
permanência de 90% são inferiores à média, indicando haver diferenças com
baixa probabilidade de ocorrência.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 117 / 137
DE ATENDIMENTO
Análise da Interligação Tucuruí-Manaus-Macapá - TMM
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DE ATENDIMENTO
Figura 7-28: Importação de Energia Manaus – Macapá (MWmed)
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 119 / 137
DE ATENDIMENTO
7.2 Anexo II – Projeções de Carga
Carga Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2013 - - - - 37.615 38.599 38.335 38.902 39.083 39.407 39.293 38.869
2014 39.456 41.293 41.754 40.936 40.168 39.881 39.997 40.587 40.777 41.123 40.694 40.047
SE/CO 2015 41.926 43.008 43.484 42.624 41.824 41.523 41.645 42.258 42.457 42.825 42.382 41.713
2016 43.535 44.660 45.152 44.248 43.417 43.102 43.230 43.864 44.071 44.463 44.008 43.320
2017 45.329 46.501 47.010 46.059 45.193 44.862 44.998 45.656 45.873 46.290 45.821 45.111
2013 - - - - 10.482 10.458 10.423 10.484 10.319 10.559 10.880 10.999
2014 11.200 11.681 11.007 10.683 10.866 10.841 10.805 10.868 10.697 10.946 11.278 11.402
Sul 2015 11.611 12.109 11.411 11.075 11.265 11.239 11.201 11.267 11.089 11.347 11.692 11.821
2016 12.037 12.554 11.830 11.481 11.678 11.651 11.613 11.680 11.496 11.764 12.121 12.255
2017 12.490 13.026 12.275 11.913 12.118 12.090 12.050 12.120 11.929 12.207 12.577 12.716
2013 - - - - 9.659 9.370 9.136 9.326 9.595 9.824 10.036 9.956
2014 10.188 10.217 10.515 10.224 10.054 9.483 9.508 9.708 9.988 10.227 10.448 10.365
Nordeste 2015 10.611 10.641 10.951 10.648 10.471 9.876 9.903 10.110 10.402 10.652 10.882 10.794
2016 11.070 11.101 11.424 11.108 10.923 10.303 10.331 10.547 10.851 11.112 11.352 11.261
2017 11.604 11.636 11.975 11.644 11.450 10.800 10.829 11.056 11.375 11.648 11.899 11.804
2013 - - - - 4.290 4.280 4.248 4.294 4.300 4.300 4.298 4.262
2014 4.531 4.526 4.515 4.516 4.588 4.577 4.543 4.591 4.598 4.598 4.596 4.558
Norte 2015 4.695 4.691 4.679 4.681 4.755 4.743 4.708 4.758 4.766 4.765 4.763 4.724
2016 4.797 4.792 4.780 4.781 4.857 4.846 4.809 4.861 4.868 4.868 4.866 4.825
2017 4.922 4.917 4.905 4.907 4.984 4.972 4.935 4.988 4.996 4.995 4.993 4.952
2013 - - - - 511 501 493 511 511 508 515 487
2014 490 521 513 513 499 499 518 537 537 533 541 512
Acre –
Rondônia 2015 515 547 539 539 524 524 544 564 564 560 568 538
(AC/RO)
2016 540 574 566 566 550 550 571 592 593 588 596 564
2017 569 605 596 596 579 580 602 623 624 620 628 595
2013 - - - - 0 0 0 0 934 1.084 1.134 1.033
Manaus 2014 1.047 1.104 1.063 1.108 1.111 1.145 1.144 1.224 1.281 1.256 1.309 1.195
–
2015 1.102 1.254 1.207 1.258 1.262 1.300 1.299 1.389 1.454 1.426 1.487 1.357
Macapá
(TMM) 2016 1.281 1.296 1.277 1.340 1.335 1.377 1.351 1.437 1.504 1.465 1.523 1.405
2017 1.304 1.374 1.323 1.379 1.384 1.425 1.424 1.523 1.594 1.564 1.630 1.488
2013 - - - - 62.557 63.208 62.635 63.516 64.742 65.682 66.156 65.607
2014 66.912 69.342 69.367 67.980 67.286 66.426 66.515 67.514 67.878 68.683 68.867 68.079
SIN 2015 70.460 72.250 72.272 70.825 70.101 69.206 69.300 70.347 70.733 71.576 71.774 70.947
2016 73.260 74.977 75.029 73.525 72.761 71.829 71.905 72.980 73.384 74.259 74.467 73.630
2017 76.218 78.061 78.085 76.499 75.708 74.730 74.838 75.966 76.391 77.322 77.550 76.665
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 120 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-2: Projeções de carga de energia (MWmed – continuação)
Carga Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2013 - - - - 908 901 530 509 523 650 707 777
2014 778 816 778 622 598 552 583 560 575 715 778 855
ANDE 2015 855 898 855 684 658 607 641 616 633 787 855 940
2016 941 988 941 752 724 668 705 677 696 865 941 1.034
2017 1.035 1.086 1.035 827 796 735 776 745 766 952 1.035 1.138
2013 - - - - 18 18 18 18 18 18 18 18
2014 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
Consumo
Itaipu 2015 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
(50 Hz) 2016
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
2017 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 121 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-3: Projeções de demanda máxima (MW)
Carga Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2014 48.976 50.217 51.005 50.696 50.767 50.522 50.278 50.628 49.953 49.601 50.209 49.280
SE/CO 2015 52.007 52.244 53.063 52.742 52.816 52.560 52.306 52.670 51.968 51.601 52.234 51.268
2016 53.936 54.181 55.031 54.699 54.775 54.509 54.246 54.623 53.894 53.514 54.172 53.169
2017 56.088 56.344 57.227 56.882 56.961 56.684 56.410 56.803 56.044 55.649 56.333 55.290
Sul 2015 16.174 16.555 15.598 15.083 15.029 15.026 14.814 14.833 14.974 15.807 16.232 16.604
2016 16.768 17.162 16.171 15.636 15.580 15.578 15.358 15.378 15.523 16.387 16.828 17.213
2017 17.399 17.808 16.779 16.225 16.167 16.164 15.936 15.956 16.107 17.004 17.462 17.861
2014 12.253 12.425 12.592 12.344 12.214 11.629 11.757 11.841 12.207 12.747 12.539 12.543
Nordeste 2015 12.762 12.940 13.115 12.856 12.721 12.111 12.245 12.332 12.714 13.276 13.059 13.063
2016 13.313 13.500 13.682 13.412 13.271 12.635 12.774 12.865 13.263 13.850 13.624 13.627
2017 13.955 14.151 14.342 14.059 13.911 13.244 13.390 13.485 13.903 14.518 14.281 14.285
2014 4.913 4.962 4.881 4.907 4.909 5.072 5.002 5.009 4.950 5.033 5.061 5.036
Norte 2015 5.094 5.130 5.043 5.071 5.072 5.246 5.169 5.176 5.114 5.207 5.230 5.205
2016 5.227 5.224 5.167 5.206 5.197 5.380 5.271 5.268 5.205 5.284 5.306 5.300
2017 5.316 5.373 5.280 5.309 5.310 5.495 5.412 5.419 5.354 5.454 5.475 5.449
2014 611 630 632 626 619 662 690 700 721 729 684 674
Acre –
Rondônia 2015 643 663 665 659 651 696 725 737 759 767 720 709
(AC/RO)
2016 675 697 699 692 684 732 762 774 798 806 757 746
2017 713 736 737 731 722 772 805 817 842 850 798 787
2017 1.503 1.554 1.526 1.578 1.581 1.590 1.646 1.741 1.797 1.778 1.875 1.721
2013 0 0 0 0 0 0 0 0
2014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Boa-
2015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Vista
2016 0 117 115 119 119 120 124 131 135 134 141 130
2017 119 123 121 125 125 126 130 138 142 141 148 136
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 122 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-4: Projeções de demanda máxima (MW – continuação)
Carga Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Subsistema 2013 - - - - 62.937 62.635 62.070 62.735 61.683 62.325 63.376 63.430
2014 64.310 65.991 65.974 65.174 65.542 65.227 64.640 65.334 64.239 64.514 65.602 65.385
SE/CO /
Sul / 2015 67.922 68.607 68.592 67.762 68.143 67.815 67.205 67.927 66.790 67.073 68.204 67.977
AC/RO
2016 70.445 71.156 71.141 70.279 70.674 70.334 69.702 70.451 69.272 69.565 70.738 70.502
2017 73.232 73.971 73.957 73.062 73.472 73.118 72.461 73.240 72.015 72.318 73.538 73.291
Subsistema 2013 - - - - 16.401 16.002 15.878 16.036 17.489 18.177 18.103 18.027
2014 18.424 18.698 18.757 18.624 18.499 18.084 18.026 18.275 18.712 19.218 19.126 19.051
Nordeste /
Norte / 2015 19.176 19.564 19.620 19.487 19.356 18.930 18.874 19.141 19.603 20.132 20.030 19.946
TMM
2016 20.037 20.280 20.376 20.247 20.099 19.656 19.564 19.832 20.312 20.848 20.750 20.675
2017 20.842 21.152 21.225 21.077 20.933 20.462 20.390 20.683 21.186 21.766 21.668 21.563
2014 82.199 84.251 84.291 83.246 83.511 82.737 82.111 82.918 82.529 83.445 84.266 83.665
SIN 2015 86.514 87.726 87.767 86.687 86.961 86.160 85.508 86.357 85.959 86.914 87.769 87.129
2016 89.888 90.969 91.050 89.940 90.211 89.380 88.673 89.544 89.134 90.109 90.996 90.353
2017 93.448 94.641 94.692 93.523 93.813 92.939 92.239 93.158 92.736 93.773 94.696 94.002
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 123 / 137
DE ATENDIMENTO
7.3 Anexo III – Evolução da Capacidade Instalada por Subsistema
OBS: (*) A contribuição da UHE Itaipu está considerada na parcela “Fio d’água”. (**) Outros se refere à Cocal, PIE-RP, Sol
e Do Atlântico.
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 124 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-6: Evolução da Potência Instalada no Sul (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 125 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-7: Evolução da Potência Instalada no Nordeste (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 126 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-8: Evolução da Potência Instalada no Norte (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 127 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-9: Evolução da Potência Instalada no Acre/Rondônia (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 128 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-10: Evolução da Potência Instalada em Manaus/Macapá (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 129 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-11: Evolução da Potência Instalada no Madeira (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 130 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-12: Evolução da Potência Instalada em Belo Monte (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 131 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 7-13: Evolução da Potência Instalada em Teles Pires (MW) - 31/dez
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 132 / 137
DE ATENDIMENTO
7.4 Anexo IV – Carta Compromisso da Petrobras com ANEEL
POT CC
Subsistema Nome
(MW)
Euzebio Rocha (Cubatão / CCBS) 206,9
Barbosa Lima Sobrinho (Eletrobolt) 373,6
Aureliano Chaves (Ibiritermo) 212,2
Juiz de Fora 79,0
Norte Fluminense 725,0
SE/CO
Fernando Gasparian (Nova Piratininga) 521,7
Piratininga 1,2 0,0
Mário Lago (Termomacaé) 878,3
Gov. Leonel Brizola (Termorio) 998,0
Luis Carlos Prestes (Três Lagoas) 335,8
Araucária 458,2
SUL
Sepé Tiaraju (Canoas) 153,0
Romulo Almeida (Fafen) 125,0
Fortaleza 326,7
Celso Furtado (Termobahia) 150,0
NE Sen. Carlos Jereissati (Termoceará) 219,0
Termopernambuco 493,5
Jesus Soares Pereira (Vale do Açu) 285,1
Bahia I 29,1
SE/CO 4330,5
SUL 611,2
NE 1628,4
SIN 6570,1
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 133 / 137
DE ATENDIMENTO
Lista de figuras e tabelas
Figuras
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 134 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 3-26: Interligação Tucuruí - Manaus – Macapá (TMM) 48
Figura 3-27: Armazenamentos Verificados nos Últimos 5 anos 51
Figura 3-28: Armazenamentos Verificados nos Últimos 5 anos - SIN 51
Figura 4-1: Cenários analisados no PEN 2013 52
Figura 5-1: Evolução da Oferta Estática e da Carga 2013/2017 (MWmed) 62
Figura 5-2: Balanço de Energia (MWmed) – Cenário de Referência 63
Figura 5-3: Balanço Estático de Energia do Subsistema Sul (MWmed) 68
Figura 5-4: Cálculo da Máxima Alocação de Energia Térmica do NE no SIN 70
Figura 5-5: Evolução da capacidade instalada x disponibilidade hidráulica -
UHE Jirau 75
Figura 5-6: Evolução da capacidade instalada x disponibilidade hidráulica -
UHE Santo Antônio 76
Figura 5-7: Evolução do Atendimento à Demanda Máxima do SIN (MW) 78
Figura 5-8: Evolução do Atendimento à Demanda Máxima (MW) – SIN
2016/2017 – análise adicional com poços 79
Figura 5-9: Geração Térmica Adicional (MW) – SIN 2016/2017 – análise
adicional com poços 80
Figura 5-10: Atendimento à Demanda Máxima dos subsistemas-
Sudeste/C.Oeste/Sul (MW) 81
Figura 5-11: Atendimento à Demanda Máxima– SE/CO/SUL 2013/2017 (MW) 82
Figura 5-12: Evolução do Atendimento à Demanda Máxima (MW) – SE/CO-
SUL 2016/2017 – análise adicional com poços 83
Figura 5-13: Geração Térmica Adicional (MW) – SE/CO/SUL 2016/2017 –
análise adicional com poços 84
Figura 5-14: Atendimento à Demanda Máxima – NORTE/NORDESTE
2013/2017 (MW) 85
Figura 5-15: Evolução do Atendimento à Demanda Máxima (MW) – NORTE-
NORTE 2016/2017 – análise adicional com poços 86
Figura 5-16: Expectativa de Geração Térmica no SE/CO/SUL 2013/2017
(MW) 87
Figura 5-17: Geração Térmica (MW) – NORTE/NORDESTE 2013/2017 88
Figura 5-18: Carga do SIN - CR x CS 90
Figura 5-19: Diferença Percentual de CMO – CS x CR 92
Figura 6-1: Faixas de Armazenamento 94
Figura 7-1: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação – SE/CO
(R$/MWh) 97
Figura 7-2: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação – Sul
(R$/MWh) 98
Figura 7-3: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação –
Nordeste (R$/MWh) 98
Figura 7-4: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação - Norte
(R$/MWh) 99
Figura 7-5: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação –
Acre/Rondônia (R$/MWh) 99
Figura 7-6: Evolução Mensal dos Custos Marginais de Operação –
Manaus/Macapá (R$/MWh) 100
Figura 7-7: Topologia das Interligações entre Subsistemas 101
Figura 7-8: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação SE/CO->S 102
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 135 / 137
DE ATENDIMENTO
Figura 7-9: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação S ->
SE/CO 103
Figura 7-10: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação AC/RO -
> SE/CO 104
Figura 7-11: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação IPZ-
>SE/CO 105
Figura 7-12: Frequência de Intercâmbios Máximos na Exportação do
SE/CO - > N/NE 106
Figura 7-13: Frequência de Intercâmbios Máximos na Importação pelo NE 107
Figura 7-14: Frequência de Intercâmbios Máximos na Exportação do NE 107
Figura 7-15: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação NE-
>SE/CO 108
Figura 7-16: Frequência de Intercâmbios Máximos da Interligação SE/CO->
NE 109
Figura 7-17: Evolução das Diferenças de CMO entre SE/CO e Sul 110
Figura 7-18: Permanência das Diferenças de CMO entre SE/CO e Sul 110
Figura 7-19: Evolução das Diferenças de CMO entre SE/CO e AC/RO 111
Figura 7-20: Permanência das Diferenças de CMO entre SE/CO e AC/RO 112
Figura 7-21: Evolução das Diferenças de CMO entre SE/CO e N 113
Figura 7-22: Permanência das Diferenças de CMO entre SE/CO e N 113
Figura 7-23: Evolução das Diferenças de CMO entre SE/CO e NE 115
Figura 7-24: Permanência das Diferenças de CMO entre SE/CO e NE 115
Figura 7-25: Evolução das Diferenças de CMO entre NE e N 116
Figura 7-26: Permanência das Diferenças de CMO entre NE e N 116
Figura 7-27: Importação de Energia Manaus-Macapá (MWmed) – simulação
Newave 118
Figura 7-28: Importação de Energia Manaus – Macapá (MWmed) 119
Figura 7-29: Crescimento Percentual da Carga por Subsistema 121
Tabelas
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 136 / 137
DE ATENDIMENTO
Tabela 5-4: Séries Históricas com Déficits de Energia – 2013/2017 58
Tabela 5-5: Déficits com Séries Históricas – Ano 2014 58
Tabela 5-6: Déficits com Séries Históricas – Ano 2015 59
Tabela 5-7: Déficits com Séries Históricas – Ano 2016 59
Tabela 5-8: Déficits com Séries Históricas – Ano 2017 60
Tabela 5-9: Balanço Estático de Energia para o SIN (MWmed) - CR 64
Tabela 5-10: Balanço Estático de Energia para o SE/CO (MWmed) - CR 64
Tabela 5-11: Balanço Estático de Energia para o AC/RO (MWmed) - CR 65
Tabela 5-12: Balanço Estático de Energia para o Sul (MWmed) - Cenário de
Referência 65
Tabela 5-13: Balanço Estático de Energia para o NE (MWmed) - CR 66
Tabela 5-14: Balanço Estático de Energia para o Norte (MWmed) - CR 66
Tabela 5-15: Balanço Estático de Energia para Manaus-Macapá (MWmed) -
CR 67
Tabela 5-16: Balanço de Energia Firme (MWmed) 72
Tabela 5-17: Valores médios semestrais de disponibilidade hidráulica das
UHE Jirau e Santo Antônio (MW) 76
Tabela 5-18: Riscos de Déficit de Energia – Cenário CS X Cenário CR (%) 91
Tabela 6-1: Indicadores de Segurança – SE/CO 95
Tabela 6-2: Indicadores de Segurança – NE 96
Tabela 7-1: Projeções de carga de energia (MWmed) 120
Tabela 7-2: Projeções de carga de energia (MWmed – continuação) 121
Tabela 7-3: Projeções de demanda máxima (MW) 122
Tabela 7-4: Projeções de demanda máxima (MW – continuação) 123
Tabela 7-5: Evolução da Potência Instalada no Sudeste/Centro-Oeste (MW)
- 31/dez 124
Tabela 7-6: Evolução da Potência Instalada no Sul (MW) - 31/dez 125
Tabela 7-7: Evolução da Potência Instalada no Nordeste (MW) - 31/dez 126
Tabela 7-8: Evolução da Potência Instalada no Norte (MW) - 31/dez 127
Tabela 7-9: Evolução da Potência Instalada no Acre/Rondônia (MW) -
31/dez 128
Tabela 7-10: Evolução da Potência Instalada em Manaus/Macapá (MW) -
31/dez 129
Tabela 7-11: Evolução da Potência Instalada no Madeira (MW) - 31/dez 130
Tabela 7-12: Evolução da Potência Instalada em Belo Monte (MW) - 31/dez 131
Tabela 7-13: Evolução da Potência Instalada em Teles Pires (MW) - 31/dez 132
Tabela 7-14: Disponibilidade de Geração Térmica da Carta Compromisso
(MW) 133
ONS RE-3-0066/2013 - PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 – VOLUME 1- CONDIÇÕES 137 / 137
DE ATENDIMENTO