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ORIGEM LÍNGUA ECONOMIA

- Os fenícios falavam o idioma - Comércio de madeira, escravos,


- Surge 2 300 − 1 200 a.C. fenício, que pertence ao grupo vidro, vinho e principalmente tinta
- Epicentro se localizava no norte da canaanita da família linguística purpúrea.
antiga Canaã, ao longo das regiões semita, e considerada língua irmã - Foi uma cultura comercial
litorâneas dos atuais Líbano, Síria e do hebraico. marítima.
norte de Israel.
- Os fenícios realizavam comércio
- Cananeus: segundo a Bíblia, uma
através da galé, navio movido a
das sete divisões étnicas ou
velas e remos, e são creditados
“nações” expulsas pelos israelitas
como os inventores dos birremes.
após o Êxodo. - Viviam num ambiente totalmente
impróprio para o cultivo, o que os
obrigou a serem grandes
navegantes.
-

DECADÊNCIA

- Ciro, o Grande, rei da Pérsia,


conquistou a Fenícia em 539 a.C. Os
persas dividiram a Fenícia em
SOCIEDADE E CULTURA quatro reinos vassalos: Sídon, Tiro,
RELIGIÃO Arwad, e Biblos.
- As sociedades fenícias estavam - Alexandre, o Grande
fundamentadas em três bases de - Cananeia.
conquistou Tiro em 332 a.C.
poder: o rei; o templo e seus - Os fenícios eram politeístas,
e cultuaram diferentes após o Cerco de Tiro. Alexandre
sacerdotes; e o conselho de anciãos.
divindades, muitas oriundas foi excepcionalmente cruel com
- Biblos é o primeiro centro
de culturas vizinhas, ao longo a cidade, executando 2 000 de
predominante, depois foi Tiro.
de sua história. As evidências seus principais cidadãos, embora
- Cartago foi fundada por eles.
do segundo milênio a.C. estão tenha mantido o rei no poder.
Classes:
Adônis, Amon, Astarte, Baal - A ascensão da Grécia
1. Aristocracia: assessorava o rei; Safon, Baalat Gebal ("Senhora helenística gradualmente tomou
guerreiros e marinheiros; de Biblos"), Baal Shemen o lugar dos resquícios do antigo
2. Sacerdotes de baal; (consorte de Baalat Gebal), El domínio fenício sobre as rotas
3. Comerciantes (enricam e (Deus criador e pai dos
comerciais do leste do
compram títulos no plenário), deuses) Eshmun (Deus da
Mediterrâneo. A cultura fenícia
política voltada pro mar. medicina), Hail, Ísis, Melcarte,
Osíris, Shed, o venerável acabou por desaparecer
4. Artesãos, nem sempre são da
Reshef (Reshef da Flecha, totalmente em sua pátria de
cidade, não participam da política.
Deus das pragas), Yam (Deus origem, embora Cartago tenha
5. Servos de dívidas (pagavam com
dos Mares e do Caos, inimigo continuado a florescer no Norte
serviõs públicos).
dos Deuses) YHWY, Gebory- da África, controlando a
6. Escravos (inimigos que tentavam
Kon, Chusor(Kothar-wa- mineração de ferro e metais
invadir e destruir a cidade). Khasis), Dagon (Deus dos preciosos na Ibéria, e utilizando
grãos), Eshmun-Melcarte, seu poder naval considerável e
grandes navegadores, burguesia Milkashtart, Reshef-Shed, seus exércitos de mercenários
fenícia, sacerdotes de baal, Shed-Horon e Tanit-Astarte.
para proteger seus interesses
marinheiros guerrias; artesãos - Faziam sacrifícios humanos,
comerciais, até a eventual
imigrantes vindos da Anatólia; e prostituição divina.
destruição pelas tropas romanas
servos e escravos.
em 146 a.C., no fim das Guerras
Púnicas.

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