O documento descreve a situação econômica e social de Portugal no final do século XX e início do século XXI. A economia cresceu, as instituições democráticas foram consolidadas, e a qualidade de vida melhorou com mais empregos e benefícios sociais. Porém, no século XXI, Portugal começou a enfrentar desafios como desemprego, dificuldades para empresas nacionais, e dependência energética.
O documento descreve a situação econômica e social de Portugal no final do século XX e início do século XXI. A economia cresceu, as instituições democráticas foram consolidadas, e a qualidade de vida melhorou com mais empregos e benefícios sociais. Porém, no século XXI, Portugal começou a enfrentar desafios como desemprego, dificuldades para empresas nacionais, e dependência energética.
O documento descreve a situação econômica e social de Portugal no final do século XX e início do século XXI. A economia cresceu, as instituições democráticas foram consolidadas, e a qualidade de vida melhorou com mais empregos e benefícios sociais. Porém, no século XXI, Portugal começou a enfrentar desafios como desemprego, dificuldades para empresas nacionais, e dependência energética.
exportações e das regalias sociais terem aumentado. Politicamente, são consolidadas as instituições democráticas, uma vez que deixa de haver ameaças revolucionárias e se verifica liberdade total, compromissos entre políticos que fortaleciam a democracia e internacionalmente destacam-se identidades portuguesas, como Durão Barroso, que é convidado para o cargo de Presidente da Comissão Europeia. Socialmente, a vida da população torna-se melhor, uma vez que há a criação de novos postos de trabalho, o Estado dá regalias sociais e os salários são melhores, o que culmina no aumento do consumo, devido ao poder de compra dos portugueses que vai aumentando. Por fim, relativamente às infraestruturas, verificou-se igualmente a modernização das mesmas, nomeadamente, com a modernização dos sistemas de abastecimento de água, de eletricidade e de gás, nas autoestradas e nas telecomunicações. Contudo, na entrada do terceiro milénio, Portugal começa a evidenciar dificuldades, uma vez que a concorrência não permite ao país destacar-se, o desemprego aumenta, as empresas nacionais têm dificuldade em manter-se e verificam-se assimetrias relativamente à distribuição da população pelo país. Para além disso, o país depende da importação de energias, deixa de haver tanto investimento, torna-se difícil controlar a imigração ilegal, o nível de escolaridade continua baixo e verificam-se números elevados de população envelhecida