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Miniteste 2.4.MT2.4.

Nome da Escola Anoletivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere os seguintes pontos:

A  3 , 1 , 4  e B  0 ,  2 , 5

1.1. Determine uma equação do plano mediador de [AB].

1.2. Determine uma equação da superfície de diâmetro [AB].

2. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere as retas r e t definidas por:

r :  x , y , z    2 ,  1 , 0   k  3 ,  1, 2  , k  

 x  3  6k

t :  y  1  2k , k  
 z  4k

2.1. Mostre que as retas r e t são paralelas.

2.2. Escreva uma equação cartesiana do plano π que contém as retas r e t.

3. Determine uma equação cartesiana do plano  que passa no ponto A  2 ,  4 , 8 e é

perpendicular à reta definida pela condição x  2  z  0 .

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Miniteste 2.5.MT2.5.
Nome da Escola Anoletivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere os planos  e  definidos pelas


seguintes equações:

 :x y z2  0

 : 3 y  2z  1  0

e o ponto A de coordenadas   4, 0, 6  .

1.1. Mostre que o ponto A pertence a .

1.2. Considere a superfície esférica S de centro no ponto A e tangente ao plano .

a) Determine uma equação cartesiana de S.

b) A interseção de Scomé uma circunferência.

Determine a área do círculo limitado por essa circunferência.

2. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere a reta r definida pela equação


vetorial:

r :  x , y , z   1 , 0 , 3    2 ,  4 , 1 ,   

e o plano  definido pela equação:

 :  2x  y  4z  2  0

2.1. Prove que a reta r não é paralela ao plano  .

2.2. Determine as coordenadas do ponto de interseção da reta r com o plano  .

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Miniteste 2.6.MT2.6.
Nome da Escola Anoletivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

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Professor - - 20

1. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere os seguintes pontos:

A  3 ,  2 , 4  e B  1 , 3 , 2 

1.1. Escreva as equações paramétricas da reta AB.

1.2. Escreva uma equação vetorial da reta t paralela ao eixo Oy e que passe por A.

2. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere o cubo [ABCDOPQR] em que:

■ [OQ] é diagonal da base contida em xOy;

■ Q 0 , 6 , 0 .

2.1. Determine as coordenadas dos pontos D e P.

2.2. Escreva uma equação vetorial da reta DP.

2.3. Determine uma equação cartesiana do plano DCP.

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Miniteste 2.7.MT2.7.
Nome da Escola Anoletivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

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Professor - - 20

1. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere o plano  definido pela equação:

x  4 y  2z  5  0

1.1. Mostre que o ponto A  1 ,1 ,  2  não pertence ao plano  e determine uma equação

cartesiana do plano  que passa em A e é paralelo a  .

1.2. Considere o plano  definido pela equação 2 x  y  kz  9  0, x   .

Determine o valor de k de modo que  e  sejam perpendiculares.

2. Fixado um referencial ortonormado do espaço, considere a reta s de equação vetorial:

s :  x , y , z   1 ,  3 , 2     1 , 0 , 2  ,   

e o ponto A  4 , 4 ,  3 .

2.1. Determine as coordenadas do ponto de interseção da reta s com o plano de equação

z  2 .

2.2. Indique uma equação vetorial da reta t perpendicular a s que passa pelo ponto A.

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Proposta de resoluções

Miniteste 2.4.
 x 2  3x  y 2  2 y  y  2  z 2  5 z  4 z  20  0 
1.1. Sejam P  x , y , z  um ponto qualquer do plano
mediador de [AB] e M o ponto médio deste  x 2  3x  y 2  y  2  z 2  9 z  20  0 
 
segmento, então MP  AB  0 é uma equação
deste plano.  x 2  y 2  z 2  3x  y  9 z  18  0

 3  0 1  2 4  5  Portanto, x 2  y 2  z 2  3x  y  9 z  18  0 é uma
Assim, M  , ,  , ou seja,
 2 2 2  equação da superfície esférica de diâmetro [AB].
 3 1 9 
M  ,  ,  2.1. r  3 ,  1 , 2  é um vetor diretor da reta r e
 2 2 2

t  6 , 2 ,  4  é um vetor diretor da reta t.
  3 1 9
MP  P  M   x , y , z     ,  ,      
 2 2 2 Tem-se que t  2 r , pelo que t e r são vetores
colineares e, portanto, as retas t e r são paralelas,
 3 1 9 como queríamos mostrar.
x , y , z  e
 2 2 2
  
2.2. O facto de um vetor n ser perpendicular a t e a r

AB  B  A   0 ,  2, 5   3 , 1, 4   3 ,  3 , 1 não garante que seja perpendicular ao plano  que
contém as duas retas.
 
MP  AB  0  Temos, então, que encontrar dois vetores do plano
 3 1 9 das retas com direções diferentes. Um deles pode
  x  , y  , z     3,  3 , 1  0   
 2 2 2 ser r  3 ,  1 , 2  e o outro poder ser AB , sendo A e B
pontos de cada uma das retas.
 3  1  9
 3 x    3 y     z    0 
 2  2  2 Assim, A  2 ,  1 , 0  e B  3 ,  1, 0  são pontos das
retasr e da reta t, respetivamente.
9 3 9
 3x   3y   z   0 
2 2 2 Logo,

AB  B  A   3 ,  1 , 0   2 ,  1, 0  1 , 0 , 0 .
3
 3x  3 y  z  0
2 
Sendo n  a , b , c  um vetor normal ao plano  :
3
Portanto, 3 x  3 y  z 
 0 é uma equação do 
2  a , b , c   r  0  a , b , c    3 ,  1 , 2   0
planomediador de [AB].  
  
 a , b , c   AB  0  a , b , c   1, 0 , 0   0
3
Resposta: 3 x  3 y  z  0 3a  b  2c  0 b  2c  0 b  2c
2   
a  0 a  0 a  0
1.2. Seja P  x , y , z  um ponto qualquer do espaço.

  n  0 , 2c , c  , c   \ 0 é a família de vetores
AP  BP  0 é uma equação da superfície esférica
de diâmetro [AB]. normais ao plano  . Por exemplo, se c  1 ,

n  0 , 2 , 1 é um vetor normal ao plano  e como

AP  P  A   x , y , z    3 , 1 , 4    x  3 , y  1, z  4  esta reta passa em A  2 ,  1 , 0  :

BP  P  B   x ,y , z    0 ,  2 , 5   x , y  2 , z  5 0  x  2   2  y  1  1 z  0   0

   2y  2  z  0 
AP  BP  0   x  3, y  1, z  4   x ,y  2 , z  5  0 
 2y  z  2  0
  x  3   y  1 y  2    z  4  z  5   0 
Portanto, 2 y  z  2  0 é uma equação cartesiana do
plano  que contém as retas r e t.
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Proposta de resoluções

3. A reta de equação x  2  z  0 tem a direção de um Como B   , temos:


vetor qualquer da família de vetores
 3  3  2   6  2   1  0 
r  0 , y , 0  , y   \ 0 .


Sendo, por exemplo, y  1 , r  0 , 1 , 0  é um vetor  9  12  12  1  0 
diretor desta reta.
 13  13    1
Por outro lado, sabe-se que o plano  é perpendicular 

à reta de equação x  2  z  0 , pelo que r  0 , 1 , 0  Para   1 , AB  0, 3, 2 .

é um vetor normal ao plano  .


Raio da superfície esférica:
O ponto A  2 ,  4 , 8  pertence a  , portanto: 
r  AB  0  9  4  13

0  x  2   1 y  4   0  z  8   0  y  4  0
A equação da superfície esférica é:

Logo, y  4  0 é uma equação cartesiana do plano 


 x  4  y 2   z  6   13
2 2

Miniteste 2.5.
b) O plano passa no centro da superfície esférica.
1.1. : x yz20 Logo, o círculo tem raio r  13 .

A  4,0, 6 
 13 
2
A  r 2     13

4  0  6  2  0 (verdadeiro)  
2.1. r  2 ,  4 , 1 é um vetor diretor da reta r e n  2 , 1, 4 
A  é um vetor normal ao plano  .A reta r é paralela ao plano  se e some
 2 ,  4 , 1   2 , 1 , 4   2   2    4   1  1  4 
1.2. a)  : x  y  z  2  0  4  4  4  4
 : 3y  2z  1  0  
Como r  n  0 , então a reta r e o plano  não são
paralelos, como queríamos provar.
A  4,0, 6  2.2. r :  x , y , z   1 , 0 , 3    2 ,  4 , 1 ,    

A é o centro da superfície esférica.


 r :  x , y , z   1  2 ,  4 , 3    ,    (1)
Seja B o ponto de tangência. Temos então que Substituindo, na equação do plano  , x por 1  2 , y
por 4 e z por 3   :
 B 2 1  2   4  4  3     2  0 

 AB é normal a .Logo,

AB    0, 3, 2   0, 3 , 2   2  4  4  12  4  2  0 

  4  8  0  4   8    2

Substituindo,  por 2 em(1):

 x , y , z   1  2  2 ,  4  2 , 3  2  
  x , y , z    5 ,  8, 5 

Portanto,  5 ,  8 , 5  são as coordenadas do ponto de


interseção da reta r com o plano  .

B  A  AB   4,0, 6   0, 3 , 2  

  4, 3 , 6  2  Miniteste 2.6.

Página6
Proposta de resoluções


1.1. Um vetor diretor da reta AB é o vetor AB . 6a  3 2c  0 3 2c  6a
  
  a , b , c    3 , 3 , 0   0 3a  3b  0
AB  B  A   1, 3 , 2   3 ,  2 , 4   4 , 5 ,  2

 6a
Como a reta AB passa no ponto A  3 ,  2 , 4  : c  c  2a
 3 2 
3b  3a b  a

 x  3  4

 y  2  5 ,    são equações paramétricas da reta
t  4  2

 
Logo, n a ,  a , 2a , a   \ 0 , é a família de

vetores normais ao plano DCP. Por exemplo, se a = 1,
AB. 
 
n 1 ,  1, 2 é um vetor normal ao plano DCP e,
1.2. Uma reta paralela ao eixo Oy tem a direção, por

exemplo, do vetor v  0 , 1 , 0 e, como a reta t passa 
como este plano passa pelo ponto D 3 , 3 , 3 2 , 
pelo ponto A  3 ,  2 , 4  : uma equação cartesiana deste plano é:

 x , y , z   3 ,  2 , 4    0 , 1 , 0 ,    é uma  
1 x  3  1 y  3  2 z  3 2  0 

equação vetorial da reta t.


 x  3  y  3  2z  6  0  x  y  2z  0
2.1. A diagonal da base do cubo mede 6 unidades, pois o
ponto Q tem ordenada 6. é uma equação cartesiana do plano DCP.

Assim, e sendo aa aresta do cubo, pelo Teorema de


Pitágoras:
Miniteste 2.7.

 2  2  2 1.1. Substituindo as coordenadas do ponto A  1 , 1 ,  2 


OQ  OP  QP  62  a 2  a2  36  2a 2  a2  18
na equação x  4 y  2 z  5  0 do plano  :

Como a> 0, a  18  3 2 . 1  4  1  2   2   5  0  1  4  4  5  0 

 
Assim, B 3 , 3 , 3 2 e P  3 , 3 , 0   6  0 (falso)

 Portanto, o ponto A não pertence ao plano  , como


2.2. A reta DP tem a direção do vetor DP . Assim:
 queríamos mostrar.
  
DP  P  D   3 , 3, 0   3 , 3 , 3 2  6 , 0,  3 2 
Por outro lado, pretende-se determinar uma equação
é um vetor diretor da reta DP. Como a reta DP
passa pelo ponto D: cartesiana do plano  , paralelo a  e que passa por A.
 / /  quando e apenas quando os seus vetores
 x , y , z    3 , 3, 3    
2   6 , 0,  3 2 ,    é normais são colineares, pelo que se n 1 , 4, 2  é um

uma equação vetorial da reta DP. vetor normal a  , também o é a  .

 
2.3. Os vetores DP e DC são vetores diretores do plano Assim, uma equação cartesiana do plano  é:
DCP.
1 x  1  4  y  1  2  z  2   0 

Seja n  a , b , c  um vetor normal ao plano DCP, então
         x  1  4 y  4  2z  4  0  x  4 y  2z  1  0
n  DP e n  DC , pelo que n  DP  0 e n  DC  0
.
Portanto, x  4 y  2 z  1  0 é uma equação cartesiana
do plano  .

n  DP  0  
 a , b , c  6 , 0 ,  3 2  0 
    
n  DC  0   
 a , b , c    0 , 6 , 3 2  3 , 3 , 3 2   0
    1.2. Sejam n e n vetores normais aos planos  e  ,
respetivamente.

Página7
Proposta de resoluções

 
Então,    se e somente se n  n e  3 ,  3 ,  2  são as coordenadas do ponto de
n  n  n  n  0  1 , 4, 2    2 ,  1 , k   0 
    interseção da reta s com o plano de equação z  2 .

 1  2  4   1  2k  0  2  4  2k  0  2.2. A reta s tem a direção do vetor s  1 , 0 , 2  .

 2  2 k  0  2 k  2  k  1 Por outro lado, pretendemos que a reta t seja



perpendicular à reta s, pelo que t  2 , 0 , 1 pode ser
Portanto, k  1  
um vetor diretor da reta t, pois s  t , ou seja,
  
s  t  0 . Como a reta t tem a direção do vetor
2.1. Substituindo z por –2 na equação vetorial da reta s: 
t  2 , 0 , 1 e passa pelo ponto A  4 , 4 ,  3 , então:
 x , y ,  2   1 ,  3, 2     1, 0, 2  ,      x , y , z    4, 4 ,  3    2 , 0, 1 ,    é uma
equação vetorial da reta t.
 x  1    y  3  2  2  2 ,    

 x  1    y  3  2  4,    

 x  1    y  3    2,    

 x  3  y  3     2

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