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Dicas | Fórmulas | Equações

c) Propriedade d)
Mudança de base
Matemática Dicas | Fórmulas | Equações log1  0
a
logb
logba = ca
Ð Progressão Aritmética logaa  1 logc

a) Termo geral c) Soma dos termos logba  logca  b  c


Consequências
an = a1 + (n – 1) · r (a  a )  n logba  logca  loga (b  c )
Sn  1 n
an = ap + (n – p) · r 2 b logba logca  logbc
loga  loga  log
b c
1
b) Propriedade c logba  a
am + an = ax + ay ⇔ m + n = x + y m log b
logan bm   logba
n logba logdc  logbc logad
Ð Progressão Geométrica b
aloga  b
a) Termo geral
an = a1 · qn – 1 Ð Geometria Analítica
an = ap · qn – p a) Distância entre dois pontos
b) Propriedade dAB  ( x B  x A )2  ( y B  y A )2 ou
am · an = ax · ay ⇔ m + n = x + y
dAB  ( x )2  ( y )2
c) Produto dos termos
Pn   (a1  an )n b) Ponto médio do segmento AB
x A  xB y y
d) Soma dos termos xm  ym  A B
2 2
Sn  a1 (q  1)
n

c) Equação reduzida de uma reta


q 1
e) Soma dos termos de uma P.G. infinita e convergente (–1 < q < 1) (r) : y = ax + b
a1 y
S   1 q
Coeficiente linear
r
b Ponto em que a

Ð Trigonometria reta toca o eixo y.

a) Ângulos notáveis Coeficiente angular


α
Tangente da inclinação da
0° 30° 45° 60° 90° x ∆y
reta a = tg α ou a =
∆x
1 2 3
sen 0 1
2 2 2 d) Equação segmentária de uma reta
3 2 1 y
cos 1 0 x y
2 2 2  1
q p q
3
tg 0 1 3 ∃ Ponto em que a reta toca o eixo y.
3
Ponto em que a reta toca o eixo x.

b) Relações fundamentais p x
sen2 x + cos2x = 1
sen x cos x 1
tg x = =
cotgx = e) Equação reduzida de uma circunferência
cos x sen x tg x
y (x – x0)2 + (y – y0)2 = r2
1 1
sec x = cossec x = Raio
cos x sen x
r P(x, y) Coordenadas do centro
c) Transformações trigonométricas y0
0
sen (a  b)  sen a  cos b  sen b  cos a

sen (a  b)  sen a  cos b  sen b  cos a
sen (2a)  2  sen a  cos a x0
 x

cos (a  b)  cos a  cos b  sen a  sen b


f) Coordenadas do baricentro do ∆ABC
cos (a  b)  cos a  cos b  sen a  sen b x x x y y y
xG  A B C yG  A B C
cos 2 a  sen2 a 3 3
cos (2a)  2  cos 2 a  1 g) Observações
1 2  sen2 a  Se um ponto P(xP, yP) pertence a uma figura, então suas coordenadas podem ser
substituídas na equação da figura.

tg (a  b) 
tg a  tg b
1 tg a  tg b
 Ponto de intersecção de duas figuras → Resolver o sistema formado por suas equações.

 tg a  tg b Ð Geometria Plana
tg (a  b)  a) Pontos notáveis de um triângulo
 1  tg a  tg b
 2  tg a Ponto Encontro das
tg (2 a)  Baricentro Medianas
 1 tg2 a
Circuncentro Mediatrizes

Ð Logaritmos Incentro
Ortocentro
Bissetrizes internas
Alturas
a) Definição
ax = b ⇔ x = logab b) Condição de existência do ∆ABC

b) Condição de existência |b – c| < a < b + c A  B  C 180 o


b  0
 c) Triângulos semelhantes
Existe logab se, e somente se: a  0
a  1 2 ângulos iguais ⇔ Lados proporcionais

2
d) Teoremas das Bissetrizes Ð Produtos Notáveis
AP é bissetriz interna em A a) Que envolvem quadrados
AQ é bissetriz externa em A (a + b)2 = a2 + 2ab + b2
(a – b)2 = a2 – 2ab + b2
A AB PB QB
β = = (a + b + c)2 = a2 + b2 + c2 + 2ab + 2ac + 2bc
α AC PC QC
α β (a + b) · (a – b) = a2 – b2
b) Que envolvem cubos
B P C Q
(a + b)3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3
e) Potência de ponto e ângulos na circunferência (a – b)3 = a3 – 3a2b + 3ab2 – b3
a3 + b3 = (a + b) · (a2 – ab + b2)
B A
P
α a3 – b3 = (a – b) · (a2 + ab + b2)

C
PA  PB  PC  PD
  AC
BD 
Ð Polinômios
 a) Forma geral
2
P(x) = an · xn + an – 1 · xn – 1 + ... + a2 · x2 + a1 · x + a0
D
b) Forma fatorada
B Se x1, x2, x3, ..., xn são raízes de P(x), então:
C
PA  PB  PC  PD
P P(x) = an · (x – x1) · (x – x2) · (x – x3) · ... · (x - xn)
β   AC
BD 
A  c) Relações de Girard
2
D Ax2 + Bx + C = 0
Ax3 + Bx2 + Cx + D
“0”é o centro da circunferência
 B
x1  x 2  x 3   A
A 
 C
α P   x 1x 2  x 1x 3  x 2 x 3 
0 AB   A
β  e   AB  D
2
 x 1x 2 x 3   A

B

f) Relações métricas em um triângulo retângulo Ð Função do 2 grau o

A a =b +c
2 2 2
a) Definição e gráfico
b2 = a · m ƒ(x) = Ax2 + Bx + C
c2 = a · n
b c h2 = m · n
h b·c=a·h
Indica o ponto em que a
parábola toca o eixo y
C B
m n
A>0⇒ ∪
123

a Indica a concavidade
A<0⇒ ∩

g) Relações métricas em um triângulo qualquer


y
Lei dos Cossenos y
A
b
a2 = b2 + c2 – 2 · b · c · cos Â
Lei dos Senos
c
R C a b c V
a = = = 2R C ymáximo = yV
B sen A sen B sen C x1 xV x2
x1 xV x2 x
x
ymínimo = yV C
h) Fórmulas para a área de um ∆ABC V

Area  a  h a  b  sen C
Area 
2 2
abc b) Coordenadas do vértice
Area  Area  p  r
4R
 x1  x 2 B
Area  p  (p  a)  (pp  b)  (p  c ) Onde: (P é o semiperímetro) x V  2 ou x V   2A

y  F ( x ) ou y   
i) Circunferência  V V V
4A
C = 2πR
j) Círculo Ð Módulo
Área = πR2 a) Definição
k) Polígonos  x , se x  0
Soma dos ângulos internos x 
Si = 180º · (n – 2) x , se x  0
Soma dos ângulos externos
Se = 360º b) Propriedade
Número de diagonais  xy

n  ( n  3) x  y   ou
d x  y
2 
3
Ð Alguns valores típicos no Sistema Internacional (SI)
Física Dicas | Fórmulas | Equações
Valores típicos de aceleração Valores típicos de velocidade
Ð Principais conceitos Saindo da cama 2 cm/s2 Vento continental 3,2 · 10–5 m/s
O preparo para a realização de uma boa prova de Física requer tempo, dedicação e, Elevador (serviço rápido) 2,9 m/s2 Pessoa andando 1,5 m/s
principalmente, uma grande motivação para transformar ideias teóricas em mecanismos de Pulo do macaco 7,8 m/s2 Tiranossaurus rex 7 m/s
entendimento dos fenômenos da natureza. Objeto lançado fora de uma Corredor olímpico 10 m/s
4,9 m/s2
Os principais exames de ingresso em universidades estão, cada vez mais, exigindo interpreta- aeronave
Porta-aviões (JFK) 15 m/s
ção e análise dos fenômenos físicos. Assim, estude todos os assuntos procurando relacioná-los com Terra (relativo à queda livre) 9,8 m/s2
Beisebol (bola rápida) 45 m/s
experiências diárias e pense nas equações (“fórmulas”) tentando interpretar com clareza o signifi- Nave espacial (sendo lançada) 29 m/s2
Bala de calibre 38 180 m/s
cado de cada termo. Paraquedas pousando 35 m/s2

Ð Mecânica Equipamento de futebol


americano
390 m/s2
Carro de corrida (Fórmula 1)
Nave espacial (em órbita)
100 m/s
7,6 · 103 m/s
A Mecânica é um assunto de grande importância, pois propicia questões interessan-
Sendo lançado do assento (jato) 980 m/s2 Terra (ao redor do Sol) 2,98 · 104 m/s
tes, além de ser a base para o entendimento das outras partes da Física. Reveja, portanto, os
­seguintes pontos: Pulga saltando 1 960 m/s 2 Sol (ao redor do centro galáctico) 2,2 · 105 m/s

 Gráficos de espaço, velocidade e aceleração e suas propriedades; Carro de explosão Elétron em um átomo de


6 860 m/s2 2,19 · 106 m/s
Leis de Newton; (velocidade alta) hidrogênio

 Teoremas de conservação: energia e quantidade de movimento; Bala do Magnum 44 3,05 · 105 m/s2 Ondas eletromagnéticas 3 · 108 m/s

 Equilíbrio dos corpos;


 Líquidos em equilíbrio. Valores aproximados do coeficiente de atrito

Ð Eletricidade Superfícies em contato


Teflon com Teflon
µE)
Estático (µ
= .04
µC )
Cinético (µ
= .04
A Eletricidade é indispensável a muitas atividades. Presente em residências, hospitais,
fábricas, portos, aeroportos etc., ela é responsável pela rápida transmissão da informação. Borracha no concreto
≅ .30 ≅ .25
(molhado)
Assim, cada vez mais, seu estudo torna-se imprescindível. Reveja os pontos a seguir, prepa-
rando-se adequadamente para as questões que deverão aparecer. Borracha no concreto (seco) ≅1 ≅ .8

 Processos de eletrização: atrito, contato e indução; Aço em aço = .74 = .57

 Força elétrica, campo elétrico e potencial elétrico; Metal em metal (lubrificado) ≅ .15 ≅ .06

 Corrente, diferença de potencial e potência; Juntas humanas ≅ .01 ≅ .003

 Resistores e associações; Pranchas de esqui (sobre


 Análise de circuitos, geradores e receptores; neve molhada)
≅ .14 ≅ .1

 Campos magnéticos e força magnética; Gelo em gelo = .1 = .03


 Geração de energia elétrica: indução eletromagnética. Madeira em madeira (áspera) ≅ .5 ≅ .4

Ð Termofísica
Ð Hidrostática
A Termofísica ocupa o cotidiano desde o aquecimento dos alimentos até a movimenta-
ção dos automóveis, sendo essencial para a vida do ser humano. Os tópicos desse assunto a Pressão atmosférica
serem revistos com cuidado são: A pressão atmosférica diminui com o aumento da altitude. Isso ocorre porque o peso do

 escalas termométricas e equilíbrio térmico; ar sobre as camadas elevadas da atmosfera é menor do que aquele que age sobre as camadas

 trocas de calor entre sólidos e líquidos; mais baixas. Por exemplo, a pressão atmosférica na cidade de Fortaleza é maior que a pressão

 mudanças de fase; atmosférica em Belo Horizonte. Sobre Fortaleza, ao nível do mar, a coluna de ar é maior que

 transmissão de calor; sobre a capital mineira, situada em uma maior altitude (858 metros). Ao nível do mar, a pres-

 transformações gasosas;
são atmosférica é, em média, de 76 cm de mercúrio.

 princípios da Termodinâmica.
Em todos os planetas que possuem atmosfera, existirá uma pressão atmosférica com
um certo valor. Na Lua, não havendo atmosfera, não ocorrerá, consequentemente, pressão
Ð Óptica Geométrica ­atmosférica.
Os princípios da Óptica Geométrica permitem a compreensão da visualização dos obje- Teorema de Stevin (∆P = dfluido g · H)
tos, da formação de imagens, da correção de defeitos da visão e de muitos outros fenômenos.
Uma boa revisão do assunto deve envolver: Sabe-se que um mergulhador, à medida que aumenta sua profundidade no mar, fica

 princípios da Óptica Geométrica;


submetido a pressões cada vez maiores. O Teorema de Stevin permite calcular o acréscimo de

 leis gerais da reflexão e da refração;


pressão devido ao aumento de profundidade.

 estudo do espelho plano e de suas características; A diferença de pressão entre dois pontos de uma mesma massa fluida homogênea, em

 estudo geométrico e analítico dos espelhos esféricos; equilíbrio sob a ação da gravidade, é igual ao produto da densidade do fluido pela aceleração

 estudo geométrico e analítico das lentes; da gravidade e pela diferença de profundidade entre os pontos.

 óptica da visão. f F
Pressão hidráulica  = 
Ð Trabalho (Energia) a A
Pascal, físico e matemático francês, f a
A palavra trabalho é associada à ideia das atividades que as pessoas realizam. Um mo-
descobriu que, se for aplicada uma pressão
torista trabalha guiando; uma costureira trabalha cortando o tecido, cosendo, fazendo o aca- em um ponto qualquer de um líquido em F A
bamento; o trabalhador rural, semeando, arando, colhendo. Além disso, a palavra trabalho é equilíbrio, essa pressão se transmite a to-
relacionada à ideia de emprego e salário. dos os demais pontos do líquido, bem como
No entanto, em Física, trabalho é definido como o produto do valor da força aplicada sobre às paredes do recipiente. Essa propriedade
um corpo pelo deslocamento que esse corpo sofre na direção da força. dos líquidos, expressa pela Lei de Pascal, é
Quando uma pessoa levanta uma mala, puxando-a para cima, diz-se que a pessoa realiza utilizada em diversos dispositivos, tanto para amplificar forças como para transmiti-las de um
um trabalho. Esse trabalho é realizado por uma força, a força muscular da pessoa, que desloca ponto a outro. Um exemplo disso é a prensa hidráulica e os freios hidráulicos dos automóveis.
a mala, do chão até certa altura. Também, quando um corpo cai, há realização de trabalho.
Teorema de Arquimedes
Assim, ao puxar um corpo para baixo, a força gravitacional da Terra realiza trabalho.
Ð Ondulatória Empuxo = dfluido · Vsubmerso · g
A Ondulatória proporciona questões de interesse prático e de visualização frequente no
cotidiano. Como esse assunto está intimamente relacionado com a Mecânica: Qual é a condição para que um corpo flutue? Vamos supor que um corpo é in-
 reveja movimentos circulares, com ênfase nos conceitos de período, frequência e velocidade
angular;
troduzido totalmente em um líquido. Se, em seguida, ele é abandonado, três situa-
ções podem ocorrer: o corpo sobe à superfície, permanece onde foi deixado ou afunda.
 estude o conceito de comprimento de onda, relacionando-o com a velocidade de propa-
gação e a frequência;
Quando o empuxo é maior do que o peso do objeto, o corpo sobe à superfície. Quando
o empuxo é menor do que o peso, o corpo desce ao fundo. O corpo permanece na profun-

4
 complete o estudo relendo sobre ondas mecânicas em tubos sonoros e cordas. didade em que foi abandonado só quando o empuxo e o peso tiverem o mesmo valor.
O valor do empuxo é dado pelo seguinte princípio, formulado por Arquimedes:
“Todo corpo imerso em um líquido fica sujeito a uma força vertical, de baixo para cima,
igual ao peso do volume de líquido deslocado e aplicada no centro de gravidade desse volume”.
Esse princípio também é válido para o ar (ou qualquer outro gás). Tal força é utilizada, por
exemplo, para fazer subir os balões, pois contêm um gás menos denso que o ar, habitualmente
hidrogênio, hélio ou mesmo ar quente.

Ð Física Moderna
Os efeitos relativísticos

 Dilatação do tempo: A descoberta do caráter absoluto da velocidade da luz trouxe como con-
sequência uma nova maneira de se conceber o tempo. Estamos acostumados à ideia de que o
tempo passa da mesma maneira para corpos parados ou em movimento. A Teoria da Relatividade
demonstra que o tempo passa mais devagar para uma pessoa que se movimenta com velocidade
próxima à da luz, do que para outra, parada ou em movimento de baixa velocidade.
 Contração do espaço: O fato de os intervalos de tempo terem valores diferentes em função do
referencial adotado para medi-los, acaba afetando o comprimento. Segundo a teoria da relati-
vidade, os objetos que se movimentam em altíssimas velocidades sofrem uma contração no seu
comprimento na direção em que se deslocam.
 Equivalência entre massa e energia: Segundo a Teoria da Relatividade, quando a velocidade de
um corpo aumenta em relação a um determinado referencial, sua massa medida nesse referencial
também aumenta. Os efeitos relativísticos sobre um corpo só podem ser percebidos e medidos
quando o corpo se movimenta com velocidade próxima à da luz, que no vácuo vale 300 000 km/s. É
uma velocidade muito alta se comparada às velocidades a que os seres humanos estão acostumados.
 Efeito fotoelétrico: Por volta de 1890, Heinrich Hertz descobriu que a faísca elétrica entre dois
condutores surgia mais facilmente quando um deles era exposto à radiação ultravioleta ou à
luz da faixa próxima ao violeta. A análise posterior desse fenômeno mostrou que a energia das
ondas eletromagnéticas era absorvida pelos elétrons do metal e que essa energia fazia com que
alguns elétrons fossem expelidos dele. Os elétrons expelidos apressavam a ionização do ar, o que
facilitava o surgimento da faísca. Esse efeito ficou conhecido como efeito fotoelétrico, pois era a
incidência de luz que fazia os elétrons saírem do metal. Einstein percebeu que esse efeito poderia
ser melhor explicado se a hipótese de Planck, dos quanta de luz, feita para as moléculas, fosse
estendida também à própria onda eletromagnética.
Assim, a quantização da energia, que fora lançada por Planck como um recurso teórico para
explicar a irradiação térmica, ganhou um significado muito mais geral. Hoje, considera-se que
toda energia é quantizada, isto é, existe na forma de pacotes, ao contrário do que supunha a
Física Clássica, segundo a qual a energia poderia apresentar variação contínua.
Ð Equações mais usuais em Física Clássica e Física Moderna
Equações ou Unidade(s) Equações ou Unidade(s)
Grandeza Grandeza
símbolo SI símbolo SI
Espaço d m Torque Tf = F Nm

d = v · ∆t Quantidade
Espaço m Q=m·v kg · m/s
de movimento
 1 2 Impulso I = F · ∆t N·s
Espaço d  v i t    at m
2 Conservação
Q1 + Q2 = Q'1 + Q'2 kg · m/s
do momento
Tempo t s
Trabalho τ = F · d · cos θ J ou Nm
1
Período T= s 2
Energia mv
f EC  J
cinética 2
1
Frequência T= 1/s ou Hz Energia
T Ep = m · g · h J
potencial
d Energia
Velocidade v m/s
t térmica Q = m · c · ∆T J
(calor sensível)
Velocidade
v = λf m/s Energia
(onda)
térmica Q=m·L J
Velocidade vf = vi + at m/s (calor latente)
final
2
v Energia k x
E J
Aceleração a m/s2 elástica
t 2
2 Energia
Aceleração v E = m · c2 J
ac = m/s2 nuclear
centrípeta r Energia
∆E = h · f J
N ou quântica
Força F=m·a 
kg · m/s2 P
Potência J/s ou W
N ou t
Peso Fp = m · g
kg · m/s2 Potência
P=V·i W
m m elétrica
Força Fg  G  1 2 N ou
2 Pot. elét.
(gravidade) d kg · m/s2 P = R · i2 W
dissipada
Força N ou F
Fm = B · q · v · sen θ Pressão P= N/m2 ou Pa
(magnética) kg · m/s2 A
N ou Corrente V
Força (atrito) Fa = µ · FN i= A
kg · m/s2 elétrica R

5
O termo genótipo designa a constituição genética de um indivíduo e pode ser repre-
Biologia Dicas | Fórmulas | Equações sentado por meio de letras, como se fosse a "fórmula genética" do indivíduo. O fenótipo é a
exteriorização visível ou detectável da ação do genótipo. Muitas vezes, o meio também par-
Ð Anexos embrionários ticipa na manifestação do fenótipo, interagindo com o genótipo. Esse fenômeno é chamado
Nos vertebrados, os anexos embrionários são:
 vesícula vitelina: função nutridora (todos os vertebrados, exceto anfíbios); peristase. E a maneira pela qual o genótipo funciona em resposta à ação do meio constitui a

 âmnion ou bolsa amniótica: função protetora (apenas répteis, aves e mamíferos). Ausente
em peixes e anfíbios;
norma de reação dos genes que compõem aquele genótipo.
Fenocópias são características não hereditárias que simulam certos fenótipos (mani-
 alantoide: função respiratória, excretora e transportadora de cálcio (desenvolvida em aves
e répteis e atrofiada nos mamíferos). Também ausente em peixes e anfíbios;
festações hereditárias). O anão hipofisário (não hereditário) confunde-se com o anão acon-
droplásico (hereditário).
 córion: função protetora (ovíparos e vivíparos). Embora só ocorra em casos raros, um gene dominante pode não se manifestar em todos
Ð Derivados de anexos embrionários os indivíduos heterozigóticos. A frequência real com que ele se manifesta corresponde à sua
 placenta: funções de trocas gasosas e metabólicas, imunização fetal e atividade hormonal
(apenas nos mamíferos placentários);
penetrância. Ele pode, também, revelar o seu caráter com intensidades diferentes. Isso é o
que se chama expressividade de um gene.
 cordão umbilical: comunicação entre o embrião e a placenta (apenas mamíferos
­placentários);
Posteriormente a Mendel, descobriu-se a codominância, pela qual os indivíduos hete-
rozigóticos revelam um fenótipo intermediário ou diferente dos homozigóticos.
Ð Sistema nervoso (Fisiologia) Em F2, as proporções genotípica e fenotípica são, respectivamente:
O SNP (sistema nervoso periférico) compõe-se de nervos cranianos e nervos raquidia-
nos, com as suas ramificações. Os nervos cranianos são em número de 12 pares. Alguns saem  monoibridismo com dominância:
1:2:1e3:1
do cérebro; outros, da ponte e do cerebelo; e outros, ainda, do bulbo. Alguns são sensitivos,
outros são motores e outros, por sua vez, são mistos. Inervam a cabeça, o pescoço e os ombros.
Apenas o nervo vago ou pneumogástrico penetra no tronco e inerva numerosas vísceras. Já os
 monoibridismo com codominância:
1:2:1e1:2:1
nervos raquidianos são em número de 31 pares, todos mistos. Cada nervo raquidiano tem uma No di-hibridismo com dominância, as proporções fenotípicas em F2 são: 9 : 3 : 3 : 1,
raiz posterior (sensitiva) e uma raiz anterior (motora), nas proximidades da medula.
No tri-hibridismo com dominância, as proporções fenotípicas em F2 são: 27 : 9 : 9 : 9 : 3 : 3 : 3 : 1.
O sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo é formado por nervos que traba-
O retrocruzamento é o cruzamento de um indivíduo que tenha a manifestação domi-
lham sem a participação da vontade ou da consciência do indivíduo. Esses nervos se dividem
em dois grupos: sistema simpático e sistema parassimpático. Eles funcionam sempre nante de um determinado caráter com um ancestral dele que revele a manifestação recessiva
em antagonismo, do que resulta a atividade equilibrada dos órgãos. Os nervos do simpáti- do mesmo caráter. Se o indivíduo examinado for homozigótico, todos os seus descendentes
co nascem de ramos anteriores dos nervos raquidianos, ao nível da região média da medula serão fenotipicamente iguais a ele. Se ele for heterozigótico, terá 50% dos filhos iguais a ele e
raquidiana. Os nervos do parassimpático nascem diretamente do encéfalo (pneumogástrico) 50% iguais ao outro (com manifestação recessiva).
e das porções mais inferiores da medula raquidiana (neste último caso, também de ramos Os heredogramas são gráficos feitos com sinais convencionais que retratam toda a linha
anteriores dos nervos raquidianos). reprodutiva (genealogia), ou pedigree, de uma família.

Ð Circulação nos animais Ð Desenvolvimento embrionário


Distinguem-se os seguintes tipos de sistema circulatório: Após a fecundação, a célula-ovo ou zigoto entra em segmentação. É possível distinguir,
 Circulação aberta ou lacunar: o sangue circula ora no interior de vasos, ora fora deles, em de acordo com o tipo de óvulo que originou o zigoto, os seguintes tipos de segmentação:
meio às células, nos tecidos. A função do coração é exercida por um vaso dorsal grosso com
 Segmentação total igual. Exemplo: anfioxo.
várias lacunas contráteis, considerado como um coração lacunoso. Ocorre em numerosos
 Segmentação total desigual. Exemplo: anfíbios.


invertebrados, notadamente em insetos, aranhas etc.
 Segmentação parcial discoidal. Exemplo: aves.

Circulação fechada: o sangue circula estritamente dentro de vasos. É mais rápida e
eficiente que a anterior. Os vasos se distribuem em artérias, arteríolas, capilares, vênulas Segmentação parcial superficial. Exemplo: insetos.
e veias, ocorrendo ao nível dos capilares as trocas gasosas e metabólicas entre o sangue e Os blastômeros resultantes da segmentação do zigoto acabam por formar a mórula.
os tecidos. Entre invertebrados, só é observada em anelídeos e moluscos cefalópodos. As As células desta se agrupam na sua periferia, e disso resulta o aparecimento da blástula ou
artérias têm parede musculosa mais desenvolvida que as veias e são pulsáteis. As veias, blastocisto. O blastocisto deve evoluir para gástrula. No anfioxo, esse fenômeno ocorre por
entretanto, possuem válvulas que impedem o refluxo sanguíneo, o que não existe nas embolia. Nos animais mais desenvolvidos é mais comum a epibolia.
artérias. As artérias diferem das veias também pelo fato de levarem sangue do coração A gástrula inicial é dotada de dois folhetos embrionários – o ectoderma e o endo-
para os tecidos, enquanto as veias levam sangue dos tecidos para o coração. derma. Animais cujos embriões não vão além disso são chamados diblásticos. Nos animais
O coração atua como uma bomba premente. Nos peixes, ele possui um átrio e um ven- triblásticos, surge um terceiro folheto – o mesoderma. A partir do ectoderma dorsal da gás-
trículo. Nos anfíbios, já apresenta dois átrios e um ventrículo. Nos répteis, o ventrículo
trula, surge o tubo neural. O mesoderma formará o celoma, e o endoderma, a notocorda. A
começa a se dividir em dois. Nas aves e mamíferos, há dois átrios e dois ventrículos distintos;
 Circulação simples: caracteriza-se por ter um único circuito, como sucede com os peixes,
em cujo coração passa apenas sangue venoso. Daí ele vai às brânquias, oxigena-se, vai aos
gástrula com tubo neural recebe o nome de nêurula.
Os animais podem ser classificados em acelomados, pseudocelomados e celomados.
tecidos, retira o CO2 e volta venoso ao coração; Nos primeiros, o mesoderma não existe ou não se divide em dois folhetos; nos pseudoceloma-

 Circulação dupla: é aquela em que se observa uma circulação sistêmica (que percorre todo
o corpo) e uma circulação pulmonar (que vai do coração aos pulmões e volta ao coração).
dos, o mesoderma fica afastado do endoderma, guardando com ele um espaço vazio que é o
pseudoceloma; nos celomados, o mesoderma se divide em dois folhetos que se separam: um,
Em anfíbios e répteis, apesar de a circulação ser dupla, há mistura de sangue arterial com aplicado ao ectoderma, e outro, ao endoderma. O espaço totalmente revestido pelo mesoder-
venoso chamada de circulação incompleta. Já nas aves e mamíferos, como não há mistura ma constitui o celoma.
de sangue, a circulação é do tipo completa. Chamam-se protostômios os animais cuja boca tem origem no blastóporo da gástrula.
Ð Genética Deuterostômios são aqueles em cujo embrião o blastóporo deixa de ter a função de boca,
pois surge uma nova abertura na outra extremidade do arquêntero, que assume essa função.
Dos princípios estabelecidos por Mendel, resultaram as duas leis fundamentais da Gené-
tica. A 1a Lei de Mendel (da disjunção ou pureza dos gametas) diz que nas células somáticas Na espécie humana, o blastocisto alcança o útero e faz a sua nidação no endométrio. Ele
os fatores estão aos pares, mas nos gametas estão isolados. A 2a Lei de Mendel (da segregação possui o trofoblasto e o embrioblasto. O primeiro formará a placenta. O segundo originará
independente dos fatores) afirma que os genes de caracteres diferentes se segregam nos o embrião e seus anexos.
gametas e voltam a se recombinar após a fecundação em completa independência, pois cada A diferenciação celular a partir dos folhetos embrionários determina a histogênese
um age como se os demais não existissem. (formação dos tecidos). Depois, os tecidos se organizam e formam os órgãos (organogênese).
A 1a Lei de Mendel rege a resolução dos problemas de monoibridismo com dominância. A
A diferenciação celular é desencadeada pela ação de indutores. Nos animais mais infe-
2a Lei de Mendel explica como interpretar os casos de di, tri e poli-hibridismo.
riores, parece já existirem no próprio ovo regiões predeterminadas para a formação de certas
São chamados de cromossomos homólogos aqueles que formam pares entre si. Os ge-
nes de um par de homólogos que ocupam o mesmo locus são alelos entre si. estruturas ou órgãos. Diz-se que esses animais possuem ovos em mosaico. Nos animais mais
Modernamente, híbrido é o produto do cruzamento de indivíduos de espécies diferen- evoluídos, a diferenciação só ocorre bem mais tarde, quando os folhetos embrionários da gás-
tes (embora do mesmo gênero). Mestiço é o produto do cruzamento de indivíduos da mesma trula já estão definidos. Parece que uma área de um folheto estimula a diferenciação celular
espécie, porém de raças diferentes. em certa área de outro folheto. Diz-se, então, que esses animais têm ovos de regulação.
6
Ð Endocrinologia
Os hormônios são mensageiros químicos produzidos por células isoladas ou por glân-
dulas endócrinas, que vão atuar sobre órgãos-alvo à distância, estimulando ou inibindo as
funções destes últimos.
As principais glândulas endócrinas e mistas humanas são:
Hipófise ou pituitária
I. O lobo anterior produz:
 STH (hormônio somatotrófico ou do crescimento);
 TSH (hormônio tireoestimulante);
 ACTH (hormônio adrenocorticotrófico);
 FSH e LH (hormônios gonadotróficos);
 prolactina (estimulante da lactação).
II. O lobo posterior dessa glândula acumula e libera na circulação os seguintes hormônios de
origem hipotalâmica:
 ocitocina (estimulante da ejeção do leite);
 ADH (hormônio antidiurético ou vasopressina).
Glândula tireóidea
É responsável pela formação do T3 (tri-iodotironina) e do T4 (tetraiodotironina ou
­tiroxina). Esses hormônios são estimulantes do metabolismo. Também produz a ­tirocalcitonina
(antagônico ao hormônio das paratireoides).
Paratireoides
Seu hormônio é o paratormônio, que intervém no metabolismo do cálcio.
Suprarrenais
I. O córtex produz:
 mineralocorticoides (aldosterona e outros). Atuam na reabsorção tubular de Na+,
C– e K+;
 glicocorticoides (cortisol e outros). Atuam no metabolismo dos açúcares;
 androgênios (hormônios masculinos, que, por sua vez, se decompõem, dando origem
a alguns hormônios femininos).
II. A região medular das suprarrenais forma:
 adrenalina ou epinefrina (hormônio simpaticomimético e neurotransmissor).
III. No estômago, é segregada:
 gastrina (desencadeia a secreção de HC presente no suco gástrico e estimula a
motilidade do estômago).
IV. No duodeno, formam-se:
 enterogastrona (bloqueia a ação da gastrina);
 secretina (estimula a produção e liberação do suco pancreático);

Pâncreas
colecistocinina (estimula a contração da vesícula biliar).

Seus hormônios são:


 insulina (diminui a quantidade de glicose no sangue);
 glucagon (aumenta a quantidade de glicose no sangue).

Fisiologia da digestão humana


Enzimas e outros Produtos da
Local da secreção Local de ação Alimento atacado
produtos digestão
Glândulas salivares Amilase salivar Boca Amido Maltose

HC, pepsina e Proteoses e


Glândulas gástricas Estômago Proteínas
renina peptonas

Fígado Bile Intestino delgado Lipídios Emulsão de lipídios


Amilase pancreática Amido Maltose
Tripsina,
Proteoses e Peptídios e
quimotripsina,
peptonas aminoácidos
carboxipeptidases
Monoglicerídios,
Pâncreas Lipase pancreática Intestino delgado Lipídios ácidos graxos e
glicerol
Nucleases Ácidos nucleicos Nucleotídios
Monoglicerídios,
Lipase entérica Lipídios ácidos graxos e
glicerol
Aminopeptidases e
Peptídios Aminoácidos
erepsina
Glândulas do
Lactase Intestino delgado Lactose Glicose e galactose
intestino delgado
Maltase Maltose Glicose
Invertase Sacarose Glicose e frutose

7
Ð Equilíbrios Químicos
química Dicas | Fórmulas | Equações Grau de equilíbrio

Ð Ligações entre os átomos Quantidade de reagente consumido

 Iônica
Metal + hidrogênio; metal + não metal
Quantidade inicial do mesmo reagente

Exemplos: LiH, KH, NaC, MgBr2. Princípio de Le Chatelier

 Covalente
Não metal + hidrogênio; não metal + não metal; hidrogênio + hidrogênio
Quando se exerce uma ação sobre um sistema em equilíbrio, ele se desloca no sentido
que produz uma minimização da ação exercida.
Exemplos: HC, H2O, NO, CO2.

 Metálica
Todos os metais
Ação

Aumento da temperatura
Deslocamento

para a reação endotérmica (∆H > 0)


Exemplos: Fe, Ag, K.
Ð Ácidos, Bases, Sais e Óxidos Diminuição da temperatura para a reação exotérmica (∆H < 0)

Força de ácidos e bases Aumento da pressão total para a reação com contração de volume

 HC, HBr, HI e oxiácidos EOn(OH)m nos quais n ≥ 2, tais como HCO4 ou CO3(OH), H2SO4 ou
SO2(OH)2, HNO3 ou NO2(OH), são ácidos fortes.
Diminuição da pressão total para a reação com expansão de volume

 HF e oxiácidos EOn(OH)m nos quais n = 1, tais como H3PO4 ou PO(OH)3, H3PO3 ou HPO(OH)2,
HNO2 ou NO(OH), são ácidos semifortes.
Aumento da concentração de reagentes para a formação de produtos

Aumento da concentração de produtos para a formação de reagentes


 H2S, HCN ou oxiácidos EOn(OH)m nos quais n = 0, tais como H3BO3 ou B(OH)3, H3AsO3 ou
As(OH)3, H4SiO4 ou Si(OH)4, são ácidos fracos.
pH = –log [H+] ou [H3O+]
Nota pOH = –log[OH–]
O H2CO3 é fraco, embora n = 1, porque é muito instável. pH + pOH = 14 (25 ºC; 1 atm).

Os hidróxidos de metais e os sais são compostos iônicos e, como tal, ou se dissolvem na


Ð Eletroquímica
água e se dissociam praticamente 100% (fortes), ou são insolúveis e, praticamente, não se Pilha
dissociam (fracos). O hidróxido de amônio é uma base solúvel e fraca (é a única base inorgânica Processo de oxirredução espontâneo.
e só existe em solução aquosa). ∆E0 > 0 (produz energia).

Ð Volatilidade Eletrólise

 HF, HC, HBr, HI, H2S, HCN, HNO2, HNO3 e CH3COOH (acético) são ácidos voláteis. Processo de oxirredução não espontâneo.
∆E0 < O (consome energia).
 H2SO4, H3PO4, demais oxiácidos do P e todos os oxiácidos do boro e silício são ácidos fixos
ou não voláteis. Ð Principais funções orgânicas
Os hidróxidos de metais e os sais são não voláteis ou fixos, porque são compostos iôni-
cos (sólidos de elevado ponto de fusão e ebulição). O hidróxido de amônio é uma base volátil Hidrocarbonetos Fórmula geral
(pelo fato de ser formada por NH3, composto volátil). Alcanos CnH2n + 2

Regra Exceções Alcenos e ciclanos CnH2n

NO–3, CH3COOH solúveis – Alcinos, alcadienos e ciclenos CnH2n – 2


C , Br , I
– – – solúveis Ag , Cu , Hg , HgI2, Bil3
+ + 2+
2
Aromáticos benzênicos CnH2n – 6
SO42– solúveis (Ca2+), Sr2+, Ba2+, Pb2+
Li+, Na+, K+, Rb+, Cs+, NH4+,
S2– e OH– insolúveis
Ca2+, Sr2+, Ba2+ Nome da função Fórmula geral Exemplos
CO32– e PO43– insolúveis Li+, Na+, K+, Rb+, Cs+, NH+4

Outros ânions insolúveis Li+, Na+, K+, Rb+, Cs+, NH+4


Álcool R OH
propan-1-ol
Ð Termoquímica
 Entalpia padrão (H0) de um elemento na sua forma mais estável a 25 ºC e 1 atm é igual a zero.


Processo endotérmico: absorve calor, ∆H > 0 (positivo).

Fenol
Processo exotérmico: libera calor, ∆H < 0 (negativo).
HIDROXIbenzeno

H   H(0produtos )   H(0reagentes )
Éter
Ð Lei de Hess METOXletano

O ∆H de uma reação só depende dos estados inicial e final.


Ð Cinética Química Aldeído
Energia de ativação
Energia mínima necessária à formação do complexo ativado. Quanto menor a energia de ati- propanAL
vação, maior é a velocidade da reação.
A velocidade da reação aumenta com a:
 elevação da concentração dos reagentes; Cetona
 elevação da temperatura;


propanONA
elevação da superfície dos reagentes;
presença de catalisadores;
elevação da pressão se o reagente for gasoso.
Regra de Van't Hoff
Ácido carboxílico
ÁCIDO propanOICO
Um aumento de 10 ºC dobra a velocidade da reação.
8
Nome da função Fórmula geral Exemplos

Éster
propanoATO DE METILA

(Primária) propilAMINA

Amina
(Secundária) etilmetilAMINA

(Terciária) etilmetilpropilAMINA

Amida
(Primária) propanoAMIDA

Ð Isomeria (mesma fórmula molecular e propriedades diferentes)


Constitucional plana

 Funcional ou de função
Exemplos: e

 De cadeia
Exemplos: e

 De posição
Exemplos: e

 De compensação ou metameria
e

 Tautomeria

Configuracional ou espacial

 Geométrica (cis-trans)
Exemplos:

cis trans

 Óptica
Exemplo:

C* → Carbono assimétrico, centro quiral ou estereogênico (quatro grupos ligantes


diferentes).
Ð Reações Orgânicas
 Adição: ocorre em alcenos, alcinos, ciclanos e ciclenos.
Exemplo: CH2 CH2 + H2
Ni
CH3 CH3

 Substituição: ocorre principalmente em alcanos e aromáticos.


Exemplo:

AC3 C
+ C2 + HC

 Eliminação: ocorre em alcoóis, haletos etc.


Exemplo:
Álcool

9
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS
PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
ELEMENTOS
1 IA 18 O
1
H Óxido do elemento de maior Nox: - Ácido; - Básico; - Anfótero 2
He
Hélio
H
Hidrogênio 1
No atômico Símbolo Artificial Gás
1,008 2 IIA Nome 13 IIIA 14 IVA 15 VA 16 VIA 17 VIIA 4,0026
Sólido Líquido
B 6 C 7 N 8 O 9 F 10 Ne
Hidrogênio
3 4
Li Be Massa atômica
(em relação ao isótopo 12 do C)
1,008
Estado físico dos elementos à 25 C e 1atm
5
Boro Carbono Nitrogênio Oxigênio Flúor
Lítio Berílio Neônio
6,941 9,0122 10,811 12,011 14,007 15,999 18,998 20,180
Antiga notação “A.C.S.”
11
Na Mg
12 Notação “I.U.P.A.C”
VIIIB
13
A
14 15
Si
16 17
P S C Ar 18
Sódio Magnésio Alumínio Silício Fósforo Enxofre Cloro Argônio
22,990 24,305 3 IIIB 4 IVB 5 VB 6 VIB 7 VIIB 8 9 10 11 IB 12 IIB 26,982 28,086 30,974 32,066 35,453 39,948
19 20
K Ca Sc
21 22 23 24 25 26 27
Ti 28 29 30
V Cr Mn Fe Co As Se Br Kr
Ga Ge Arsênio
Ni Cu Zn Gálio 31 32 33 34 35 36
Potássio Cálcio Escândio Titânio Vanádio Crômio Manganês Ferro Cobalto Níquel Cobre Zinco Germânio Selênio Bromo Criptônio
39,098 40,078 44,956 47,867 50,942 51,996 54,938 55,845 58,933 58,693 63,546 65,39 69,723 72,61 74,922 78,96 79,904 83,80
37 Rb38 39 40 Sr 41 42 43 Y 44 45Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd
46 47 48 49
Ag 50
Cd
51 52
In
53 54
Sn Sb Te I Xe
Rubídio Estrôncio Ítrio Zircônio Nióbio Molibdênio Tecnécio Rutênio Ródio Paládio Prata Cádmio Índio Estanho Antimônio Telúrio lodo Xenônio
85,468 87,62 88,906 91,224 92,906 95,94 [98] 101,07 102,91 106,42 107,87 112,41 114,82 118,71 121,76 127,60 126,90 131,29
55
Cs Ba
56 57 – 71 72
Série
73
Hf Ta 74
W Re Os
75 76 77
Ir
78 79
Pt80 Hg 81
Au 82 83 84
T Pb
85 86
Bi Po At Rn
Césio Bário dos Háfnio Tântalo Tungstênio Rênio Ósmio Irídio Platina Ouro Mercúrio Tálio Chumbo Bismuto Polônio Astato Radônio
132,91 137,33 Lantanídios 178,49 180,95 183,84 186,21 190,23 192,22 195,08 196,97 200,59 204,38 207,2 208,98 [209] [210] [222]
87 88
Fr Ra 89 – 103 104
Série
105
Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg 106 107 108 109 110 111 112 113 114
Cn
115 116
Nh
117 118 F
Meitnério Darmstácio Roentgênio Copernício Nihonium Fleróvio Moscovium Livermório Tennessine Oganesson
Mc Lv Ts Og
Frâncio Rádio dos Rutherfórdio Dúbnio Seabórgio Bóhrio Hássio
[223] [226] Actinídios [261] [262] [263] [262] [265] [266] [281] [280] [285] [286] [289] [289] [293] [294] [294]
[Massa atômica do isótopo mais estável]
Metais Semimetais Ametais Ametal / Hidrogênio Ametais / Gases Nobres

Série dos
57
La 58
Ce 59
Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb
60 61 62 63 64 65 66
Dy 67
Ho 68
Er 69 Tm 70 Yb 71
Lu
Lantânio Cério Praseodímio Neodímio Promécio Samário Európio Gadolínio Térbio Disprósio Hólmio Érbio Túlio Itérbio Lutécio
Lantanídios 138,91 140,12 140,91 144,24 [145] 150,36 151,96 157,25 158,93 162,50 164,93 167,26 168,93 173,04 174,97

Série dos
89
Ac 90
Th 91
Pa 92 U 93 Np 94 Pu 95Am 96Cm 97 Bk 98 Cf 99 Es 100Fm 101Md 102No 103 Lr
Actínio Tório Protactínio Urânio Netúnio Plutônio Amerício Cúrio Berquélio Califórnio Einstênio Férmio Mendelévio Nobélio Laurêncio
Actinídios [227] 232,04 231,04 238,03 [237] [244] [243] [247] [247] [251] [252] [257] [258] [259] [262]

TABELA DOS ÂNIONS TABELA DE CÁTIONS PROPRIEDADES PERIÓDICAS


Do nitrogênio Do fósforo Do enxofre Monovalentes Bivalentes Trivalentes Tetravalentes
N3 azoteto ou azida PO3 metafosfato S2 sulfeto H3O+
Possuem uma única valência

hidrônio/axônio Be2+ berílio A 3+ alumínio


NO2 nitrito H2PO 2 hipofosfito SO42 sulfato Bi3+ bismuto
NH +4 amônio Mg2+ magnésio

EXCEÇÃO
HPO32

aumenta
NO3 nitrato fosfito SO32 sulfito Terminações
Li + lítio Ca2+ cálcio ta
PO43 ortofosfato S 2O32 tiossulfato dos dos aumen
NH2 amideto Na + sódio Ba2+ bário
P3 fosfeto S 2O42 hipossulfito ácidos sais
N2O22 hiponitrito K+ potássio aumenta
P2 O74 pirofosfato S 2O82 persulfato Sr2+ estrôncio
3 Rb + rubídio ICO ATO Variação do raio atômico
N nitreto P2 O64 hipofosfato S 4O62 tetrationato Ra2+ rádio OSO ITO
Cs + césio
Dos halogênios Do carbono Outros Zn 2+
zinco ÍDRICO ETO
Fr + frâncio
MnO4 permanganato Cd2+ cádmio
F fluoreto CN cianeto Ag + prata
aumenta

C cloreto CNO cianato MnO42 manganato


ta
Br brometo CNS tiocianato OH hidróxido Cu + cuproso Cu2+ cúprico aumen
Hg2+ mercúrico valência mais comum
I iodeto C2H3O 2 acetato H hidreto Hg2+ mercuroso
Possuem mais de uma valência

2 aumenta
CO hipoclorito Au3+ áurico
C22 O óxido
2
carbeto Au+ auroso Variação do potencial de ionização
C O2 clorito Fe2+ ferroso Fe3+ férrico
(acetileto) SnO22 estanito
C O3 clorato Co2+ cobaltoso Co3+ cobáltico
CO32 carbonato SnO32 estanato
C O4 perclorato HCO 2 formiato SiO32 metassilicato Ni 2+ niqueloso Ni3+ niquélico
Cr 2+ cromoso

EXCEÇÃO
BrO hipobromito Cr3+ crômico
aumenta

C2 O42 oxalato SiO44 ortossilicato


BrO3 bromato Sn2+ estanoso Sn4+ estânico ta
[Fe(CN)6 ] 3 ferricianeto CrO42 cromato aumen
IO hipoiodito Pb2+ plumboso Pb4+ púmblico
[Fe(CN)6 ] 4 ferrocianeto Cr2 O72 dicromato aumenta
IO3 iodato Mn2+ manganoso Mn 3+
manganês III Mn4+ mangânico
C4 carbeto PbO22 plumbito Variação da afinidade eletrônica
IO4 periodato Pt2+ platinoso Pt4+ platínico
(metaneto) B4O72 tetraborato Ti4+ titânico
Ti2+ titanoso

TABELA DE SOLUBILIDADE DE SAIS E BASES SÉRIE DE REATIVIDADE


EXCEÇÃO
aumenta

Cátions
+ Metais não nobres; mais
(linhas) NH 4 Li + Na + K+ Rb + Cs + Mg 2+ Ca 2+ Sr 2+ Ba 2+ Ra 2+ Ag
+
Cu + Hg 2+ Pb 2+
Ânions
2
reativos que o H2(g) Metais nobres; menos aumen
ta
amônio lítio sódio potássio rubídio césio magnésio cálcio estrôncio bário rádio prata cuproso mercuroso plumboso outros
(colunas) reativos que o H2(g)
aumenta
NO 3 nitrato s s s s s s s s s s s s s s s s Metal Cátion
Metal Cátion Variação da eletronegatividade
s s s s s s s s s s s s s s s s Li Li +
NO nitrito H2(g) não é metal, Cu Cu2+
Rb Rb +
s s s s s s s s s s s pi s pi s s mas forma cátion
H3C COO acetato K K+ 2 Hg 2 Hg22+
eletropositivos
metais nobres

F fluoreto s s s s s s s s s s s pi pi pi pi s Cs Cs + Ag Ag+
aumenta

C cloreto s s s s s s s s s s s pi pi pi pi s
Ba Ba 2+ 2 H2O + H 2 2 H3O + + 2e Pd Pd2+
Sr Sr 2+ aumenta aumenta
Hg Hg2+
Br brometo s s s s s s s s s s s pi pi pi pi s Ca Ca 2+ Pt Pt2+
metais não nobres

Na +
+ eletropositivos

I iodeto s s s s s s s s s s s pi pi pi pi s Na
Au Au+ Variação da densidade
Mg Mg 2+
SO42 sulfato s s s s s s s pi pi pi pi s s s pi s
Zn Zn 2+
S 2 sulfeto s s s s s s s s s s s pi pi pi pi pi Cr Cr 3+
CO32 carbonato s s s s s s pi pi pi pi pi pi pi pi pi pi Fe Fe 2+ Ametais
Cd Cd 2+
aumenta

PO43 fosfato s s s s s s pi pi pi pi pi pi pi pi pi pi F2 > C > Br2 > I2 > S8


Co Co 2+ 2
aumenta aumenta
OH hidróxido s s s s s s pi pi pi pi pi pi pi pi pi pi Ni Ni 2+
Aumenta a afinidade eletrônica
outros s s s s s s pi pi pi pi pi pi pi pi pi pi Sn Sn 2+
Pb Pb 2+ Aumenta a reatividade
Variação do volume atômico
s: solúvel pi: praticamente insolúvel Fe Fe 3+ 4706/05(naldo)/gb

10

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