O documento discute diferentes arritmias cardíacas, incluindo fibrilação ventricular, taquicardia ventricular, ritmos não chocáveis, bradicardias como bradicardia sinusal e diferentes graus de bloqueio atrioventricular, e taquiarritmias. Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada condição, exames necessários para diagnóstico diferencial e opções de tratamento de emergência.
O documento discute diferentes arritmias cardíacas, incluindo fibrilação ventricular, taquicardia ventricular, ritmos não chocáveis, bradicardias como bradicardia sinusal e diferentes graus de bloqueio atrioventricular, e taquiarritmias. Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada condição, exames necessários para diagnóstico diferencial e opções de tratamento de emergência.
O documento discute diferentes arritmias cardíacas, incluindo fibrilação ventricular, taquicardia ventricular, ritmos não chocáveis, bradicardias como bradicardia sinusal e diferentes graus de bloqueio atrioventricular, e taquiarritmias. Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada condição, exames necessários para diagnóstico diferencial e opções de tratamento de emergência.
Complexos alargados, mas mantendo as mesmas amplitudes
Ritmos não chocáveis assistolia e atividade elétrica sem pulso
08/09 ARRITMIAS CARDIACAS BRADIARRITMIAS
FC normal = entre 60 e 100 bpm
As arritmias podem ser estáveis ou instáveis Bradicardia absoluta: FC <60 bpm Bradicardia relativa: FC inadequada Nem toda bradicardia é patológica, exemplo são os atletas e uso de betabloqueadores Sintomas frequentes: vertigem, síncope, dor torácica, dispneia, confusão mental Exames laboratoriais: marcadores de necrose miocárdica, exames de função tireoidiana, eletrólitos e função renal, gasometria arterial e lactato, perfil toxicológico, dosagem de antiarrítmicos e digoxina. BRADICARDIA SINUSAL
Ritmo normal do coração, apenas com FC mais baixa
Ondas P com orientação normal e morfológica Eixo normal (positiva em D1 e aVF) Uma onda P para cada complexo QRS BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE PRIMEIRO GRAU BAV
É considerado BAV alto (a cima do sistema de HIS, supra HIS), associado a disfunções do Nó atrioventricular (NAV) Sempre vai a onda P vai ter o complexo QRS É comum ocorrer com o uso de betabloqueadores Em geral é reversível e secundário O antídoto para intoxicação por betabloqueador é o uso de glucagon BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE SEGUNDO GRAU BAV
Algumas ondas P são seguidas de QRS, enquanto outras não
BAV 2 grau Mobitz I: o intervalo PR aumenta progressivamente, até que uma onda P não é conduzida BAV 2 grau Mobitz II: o intervalor PR é maior mas é fixo, até que uma onda P não é conduzida BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE TERCEIRO GRAU BAVT
Conhecido com BAV total
A onda P pode aparecer várias vezes sem a presença do complexo QRS DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Hipoxemia: causa comum de bradicardia.
Medicamentos: betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, antiarrítmicos (amidarona e propafenona) Cirurgia cardíaca e endocardite Doenças do sistema de condução: podem ser congênitas ou adquiridas, doença de chagas e etc TRATAMENTO NA EMERGÊNCIA
Bradicardia estáveis: não há precisa fazer tratamento imediato
BAV 2 grau mobitz II ou BAVT: considerar internação e passagem de marcapasso Bradicardia instáveis: monitorizar o paciente (FC, PA, ECG, SpO2), cateter de oxigênio se houver hipoxemia, obter acesso em veia calibrosa e coletar exames. Medicamentos na instável: Atropina (0,5 mg IV a cada 3-5 minutos com dosagem máxima de 3 mg), não é útil em paciente com transplante cardíaco e em pacientes mobitz II ou BAVT. Dopamina ou adrenalina (2-10 mc/KG/ minuto)
TAQUIARRITMIAS
FC> 100 bpm
Supraventriculares: QRS estreito (<0,12s ou 3 quadradinhos). Se tiver ausência de onda P pode ser causado por fibrilação atrial e flutter atrial. Com presença de onda P pode ser taquicardia ventricular ou sinusal. Ventriculares: QRS largo (>0,12s) Estáveis: sem sinais de instabilidade hemodinâmica Instáveis: com sinais de instabilidade hemodinâmica
TRATAMENTO COM INSTABILIDADE
Cardioversao elétrica sincronizada (foto no celular)
Quando eu sincronizo está fazendo uma cardioversao, quando não faz a sincronização, estará fazendo uma desfibrilação