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Introdução

Meu nome é Perry Harmen, tenho 32 anos é escrevo isto em 12 de março de 1960, após
acontecimentos que aconteceram desejo deixar registrado o que tem acontecido comigo, algo no
mínimo sobrenatural. No início pensei que estava ficando louco, mas só foi piorando e se tornando
mais real, tão bizarro que estou duvidando da própria existência da humanidade.

Sou formado em matemática pela universidade da Florida. Trabalho em uma contadora focada nas
empresas de médio e alta renda da cidade, o serviço requer bastante confiança sobre as
informações de certos “produtos” não apareçam nos registros, caso apareça em algum jornal
provavelmente minha vaga estará disponível no outro dia, e eu desaparecido.

Primeiro sonho

Neste dia mais cedo, na hora do almoço, estava em um restaurante relativamente simples quando
escuto de um homem negro bem magro, suas vestimentas estavam sujas e rasgadas. Ele gritava
coisas aleatórias e palavras que pareciam ser de uma língua desconhecida, parecia desesperado e
insano, por reflexo peguei minha carteira de cima da mesa e escondi no bolso esquerdo do meu
paletó. Quando ele olha para mim e dá um sorriso medonho, enquanto anda na minha direção,
naquela hora pensei que ele ia pular em cima e me roubar.

Após chegar na frente da minha mesa ele calmamente se sentou na cadeira vazia ao lado, e ficou me
observando, por sua aparecia logo julguei que ele estava faminto. Então perguntei ‘está com
fome?’... sem resposta, aumentando o meu tom de voz fiz outra pergunta ‘Por que um negro todo
sujo que nem tem dinheiro está querendo?’. Neste momento o homem estranho começou a
sussurrar palavras que nunca avia escutado, seu tom de voz começou a aumentar e ficar cada vez
mais alto e sua boca se mexia de velocidade totalmente sobre humana. Assustado com esta cena
olhei para um funcionário do local e falei ‘Alguém pode retirar está preto que eu nunca vi na vida
daqui!?’. Rapidamente o funcionário veio e agarrou o retirando da minha mesa, aquele mendigo
nem sequer fez esforço ao ser arrastado para fora, apenas me olhava enquanto gritava.

Após este estranho acontecimento, fiquei estranhamente remoendo aquela cena na cabeça, até por
que, não é todo dia que um doido fica gritando para mim. Ao chegar em casa cansado de todo
serviço fui logo me deitar, com toda fadiga acumulada do dia não demorou muito para que eu
conseguisse adormece.

Quando me dou conta estou parado em uma calçada e sendo preenchido por um sentimento
nostálgico, a minha frente estava a casa da minha mãe, mas logo sou surpreendido por uma dor na
minha nuca, olhando para traz vejo uma figura de uma criança que rapidamente o reconheço sendo
Leo, um amigo da infância que sempre ia me visitar. ‘Vai ficar parado aí até quando’ ele disse em um
tom brincalhão, sem entende nada falei ‘mas o que é isto?’ lembranças da minha infância retornava
e passava como um filme na minha cabeça. ‘Vamos logo entrar, a sra Annie disser que ia fazer um
almoço especial hoje’, ao escutar o nome da minha mãe me fez sentir uma forte tontura, uma
memória de culpa da última vez que a vi com vida me invadiu.

Colando minhas mãos na cabeça e apertando forte, Leo olha preocupado ‘Eu bati muito forte em
você?’ o respondo ‘Não foi isto, apenas muito bom olhar para aquela casa’, com um olhar perplexo
‘me desculpe, realmente bati muito forte e você ficou maluco’. Com uma gargalhada eu falo ‘vamos,
vamos logo entrar, minha mãe deve estar nos esperando’, correndo até a porta de casa sou recebido
por um grito ‘Tire os sapatos antes de entrarem, não quero marcas no meu piso’ era minha mãe que
acabou de falar.

Quando a vejo, meus olhos enchem de lagrimas e ela quando percebem isto vem em na minha
direção e me abraço ‘está tudo bem, não tem por que chorar’, completamente sem forças respondo
‘sentir tanto sua falta, achei que nunca mais a veria’ com um olhar sereno escuto

Um ser de pele branca pálida com dois metros de altura, vestindo apenas uma calça escura, seus
dedos pretos e desproporcionais a própria mão, seu cabelo negro e arrepiado dá apenas uma
impressão que é uma jovem na casa dos 20 anos, mas seus olhos totalmente ausentem de cor como
tudo fosse insignificante a ele. Naquele momento sentir apenas uma coisa “MEDO”, todas as células
do meu corpo gritavam e imploravam para sair daquele quarto.

Mas já era tarde demais, aquele ser levantou a cabeça lentamente sorrindo mostrando aqueles
dentes podres e pontudos, ele me esperava, ele já sabia, sabia, SABIA, SABIA, SABIA, SABIA.... Dando
um grito igual de uma besta totalmente descontrolada, suas pernas antes imóveis aceleraram em
minha direção.

Não existia fuga apenas mordi meus lábios enquanto minha barriga doía e minhas pernas tremiam
igual um filhote aprendendo a andar, nem mesmo qualquer som ousava sair da minha boca não
importa o que eu tentasse fazer, aquilo já tinha me alcançado. Apenas não me agarrando por pura
diversão, eu era apenas um brinquedo para aquilo.

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