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MANUAL DE DEPENDÊNCIA
AFETIVO EMOCIONAL

Sílvia Congost – Psicóloga Col.


12228 Terapeuta e Personal
Coach Especialista em Dependência Emocional
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Índice

-Introdução

-Erros mais frequentes ao iniciar um relacionamento

-A Dependência Afetiva Emocional

-Sintomas de Dependência Emocional

-As reclamações

-As Rupturas

-Isolamento e Perda de Si Mesmo

-Seja a Prioridade

-O que fazer para superar a Unidade?

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INTRODUÇÃO

Eu gostaria de começar este manual falando sobre o ser humano. Aquela espécie da qual fazemos parte e
que poderíamos definir como tão simples e tão complexa ao mesmo tempo. Cada um de nós somos muito
parecidos em muitas coisas e tão diferentes em muitas outras... certo? Mesmo assim, muitas vezes quando
nos sentimos mal, temos a sensação de que ninguém mais se sente assim, tão infeliz, tão ansioso, tão
incomodado conosco ou com o resto das pessoas ao nosso redor... Não sabemos a quem recorrer ou quem
poderá nos ajudar. Quem nos entenderá? Às vezes temos sorte e temos bons amigos, um daqueles poucos
fiéis com quem sabemos que podemos contar. Mas outras vezes, por vivermos situações que se repetem e
se repetem, até nos incomoda ir a elas de novo e com a mesma história. Eles não se importam, porque nos
amam e fazem isso de coração, mas precisamos de ferramentas, alguma ajuda diferente para quebrar essa
história sem fim.

Neste caso, vamos nos concentrar no relacionamento do casal. Sabemos que em todo relacionamento existe
uma fase inicial de enamoramento em que todo o nosso sistema é alterado. Sentimos felicidade em cada
poro da pele, nosso coração parece bater com mais energia do que nunca e nossos pensamentos mal
conseguem parar de focar na pessoa em questão.

Esta é a CARA dessa fase, mas obviamente também existe uma CAUDA. É sobre a falta de perspectiva que
normalmente acompanha a paixão. Ou seja, em última análise, perdemos o norte. Não pensamos em
observar objetivamente essa pessoa para ver se ela é realmente o que procuramos ou não, se é o tipo de
pessoa com quem queremos compartilhar nossa vida, para iniciarmos uma jornada juntos.

Para que possamos fazer isso, dois pontos muito importantes devem ser dados:

1. Que passamos por um processo para descobrir o que buscamos no outro. Quais são as características,
valores, etc...aqueles aspectos que são essenciais para mim encontrar no meu parceiro. Seria
sobre deixar claro qual é o meu ideal, ver se aquela pessoa se encaixa nele ou não.

2. Assim que o ponto 1 estiver claro para mim, devemos iniciar o relacionamento, tentando manter os
pés no chão. Ou seja, por mais que “aparentemente” gostemos de tudo no outro, é muito comum
que, nessa fase, toleremos e aceitemos coisas, ações ou atitudes que normalmente não suportamos.
E não os suportamos porque não estão em sintonia com os nossos valores, connosco, com o tipo
de pessoa que queremos encontrar.

Mas isso, se não o tornamos consciente antes, é difícil de controlar.

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Qual é o problema mais comum no início do relacionamento?

Infelizmente, existem muitas pessoas com uma auto-estima muito baixa. Isso significa que, por não
serem suficientemente valorizados, geralmente são pessoas que não escolhem seus parceiros, mas
são escolhidos pelo outro.

Quando você não confia em si mesmo, no seu valor, quando não se sente importante ou suficiente para
alguém ou alguma coisa, você sente muito medo de não encontrar um parceiro. Não cruzar com alguém
que não vê nada de bom nele ou nela. Claro, se eu não me amo, não me valorizo, nem aprecio quase
nada de bom em mim, vou pensar que conseqüentemente, ninguém vai me amar, nem me valorizar,
nem encontrar nada que se destaque em mim. meu ser. Sentirei que os outros sempre perceberão que
os outros são muito melhores do que eu e, portanto, ficarei sozinho. Essa é uma crença que, além de
um medo terrível, gera muita ansiedade.

Essas pessoas com baixa auto-estima, vão a lugares e sempre reparam que são os outros que
conseguem, com o que se fecham ainda mais e se sentem menos importantes e mais desamparados.

E são as pessoas que se valorizam tão pouco, as mais vulneráveis a gerar uma Dependência Emocional
quando iniciam um relacionamento. Como ia dizendo, quase nunca escolhem o outro, mas são os
escolhidos. (Claro, sentindo-se assim consigo mesmos, como vão se dar ao luxo de escolher! – pensam).

Podem até te dizer: "Fulano eu não gosto de NADA", mas te garanto que se Fulano começar a se sentir
atraído, e der sinais de interesse por aquela pessoa, ele imediatamente começará a como você. Você
nem vai saber porque, mas vai começar a gostar. O simples fato de sentir que o outro se sente atraído
por você, que você o notou, faz você se sentir TÃO importante que não duvidará nem por um segundo
e iniciará um relacionamento com aquele carinha.

Obviamente, nem em todas as relações de casal em que um dos dois tem baixa Auto-estima, deve-se
gerar uma Dependência Afetivo-Emocional, mas em todos os casos em que há um vício desse tipo, a
pessoa que sofre dele tem baixa auto estima.

Um relacionamento de casal deve ser um espaço para crescer individualmente e um com o outro. Deve
haver alguns pilares básicos que são comuns:

-Amor

-Confiar

-eu respeito

-Aceitação

Na minha opinião, esses quatro ingredientes devem estar sempre presentes para que o relacionamento
tenha chance de crescer de forma saudável e equilibrada, e para ambos

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as pessoas sentem uma clara harmonia entre eles. Isso gerará paz interior e calma mental.

Na consulta, muitas vezes vejo pessoas que vivem seu relacionamento como uma luta e isso porque um
desses quatro pilares não está presente. É como se você tirasse uma perna de uma cadeira, não se sentiria
estável e seguro nela, porque algo semelhante acontece em um relacionamento.

Você consegue imaginar um relacionamento em que por mais amor que sinta, não confia no outro?
O que você acha que vai enganá-lo, traí-lo, decepcioná-lo? Como você vai conseguir ficar bem e buscar o
equilíbrio com a ansiedade que essa carência vai te causar?

Ou imagine um relacionamento sem aceitação total do outro. Este costuma ser o pilar que mais
frequentemente falta quando se gera uma dependência emocional.

vou te fazer uma pergunta...

Você gosta de como seu parceiro é?

Bem, sim... eu sei que agora você vai se esforçar para buscar todas as qualidades que ele ou ela tem e das
quais você não quer abrir mão, mas se você está lendo este manual é porque a lista de coisas que você
não gosta nele ou nela, também é bastante longo, estou errado?

E com todas essas partes que você não gosta no outro, você o aceita? Sua resposta impulsiva pode ser
SIM, mas vou perguntar de outra maneira. Você costuma reclamar justamente porque ele é ou se comporta
assim, porque faz aquelas coisas que você não gosta tanto? Ou embora talvez você não reclame, mas isso
te incomoda?
Você sente que está engolindo coisas que não te fazem bem? Talvez você aceite aparentemente, para
evitar discussões ou criar situações desconfortáveis, mas como você se sente por dentro? Você está bem
aceitando coisas que você não gosta? Isso não te deixa mais ansioso?

Aconselho você a fechar os olhos por um momento e responder a essas perguntas com muita sinceridade,
sendo muito honesto consigo mesmo.

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DEPENDÊNCIA AFETIVO EMOCIONAL

A Dependência Emocional é um vício em relação a outra pessoa, geralmente o casal.


Quando um sofre de dependência, gera uma necessidade excessiva do outro, abrindo mão de
sua liberdade e iniciando um caminho dos mais tortuosos e desagradáveis, em que a cada
minuto de falsa felicidade, derramamos litros e litros de lágrimas.

Em todas as pessoas que sofrem de Dependência Emocional, os sintomas são muito, muito
semelhantes.

Vamos vê-los.

Sintomas de Dependência

• Precisa do outro

• Exigir que o outro me dê mais sinais de que está apaixonado por mim, porque se não, já
interpreto que "eu não sou importante para ele" "que ele não me ama".

• Desejo que ele queira estar comigo o tempo todo, que constantemente me faça sentir que "eu
sou a prioridade dele", embora muitas vezes, devido ao jeito do outro, eu não o sinta.

• Gera uma grande necessidade de controle absoluto do outro (e isso leva a discussões na
relação)

• Deixar de ser eu, comportar-me de acordo com a minha personalidade, gostar mais do outro,
fazer com que o outro continue a me escolher e não me abandone.
Posso até fazer coisas que nunca imaginei que faria (mesmo degradantes para mim) para
não perdê-lo.

• Sentir um pânico terrível de que o outro me abandone.

• Amigos, entes queridos ficam para trás... já que o mundo gira totalmente em torno dele,
estamos nos isolando uns dos outros. Embora o outro muitas vezes continue com sua vida
de amigos e assim por diante.

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• Ele se torna o centro da nossa vida, dos nossos pensamentos e das nossas preocupações. Nossos
problemas sempre giram em torno disso
pessoa.

• O relacionamento gera ansiedade, não dormimos bem à noite, muitas vezes sentimos vontade de chorar
inconsolavelmente e sentimos uma grande impotência por
a mesma situação.

• Percebemos que estamos presos, mas continuamos a lutar.

• Costumam ser relacionamentos em que ocorrem repetidas rupturas e repetidas reconciliações, voltando
sempre com os mesmos objetivos de mudança uma e outra vez, uma e outra vez... embora, é claro,
nada mude.

• O dependente não gosta muito de como o outro é, pois isso o faz sofrer muito pelo seu jeito de ser e se
comportar, pela sua personalidade... mas mesmo assim não quer parar de brigar. A vida dele se tornou
isso, uma luta que nos murcha, tirando nossas ilusões, nos tornando invisíveis e às vezes até

doente.

• É provável que a pessoa dependente tenha alguém com quem desabafe para explicar o que sente, mas
percebe que está contando a mesma história repetidas vezes, tantas vezes que em algum momento de
lucidez percebe que sim não funcionam, mas cobrem os olhos e tentam de novo.

• Às vezes há abuso. Não ocorre em 100% dos casos, mas em muitos deles existe um abuso psicológico
implícito que se torna bastante evidente quando uma terapia começa a analisar e aprofundar os detalhes
do relacionamento. Às vezes pode até ser físico.

Devido a esse abuso, que a princípio já faz desaparecer o Respeito, o dependente vai perdendo a Auto-
estima que lhe restava. Se você se sentiu sem importância e incapaz, depois que seu parceiro lhe disser
que você é inútil ou para onde está indo, pior ainda.

Quando isso acontece, é ainda mais difícil sair, e a ajuda terapêutica torna-se absolutamente essencial.

Costumo falar no feminino porque a maior porcentagem de pessoas que sofrem com isso são mulheres, mas
também existem alguns homens e sua experiência é exatamente a mesma.
mesmo.

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as reclamações

Como já te disse, segundo a minha experiência, em TODOS os casos de Dependência Emocional existe a NÃO

ACEITAÇÃO do outro.

Para que você me entenda, o dependente ama o outro, quer ficar com ele, mas o jeito dele de ser o enlouquece. Ele

não gosta de ser tão liberal, ou tão independente, ou tão tranquilo, ou tão egoísta, ou tão pouco comunicativo, ou tão

pouco afetuoso, etc...

Ou seja, em outras palavras: NÃO O ACEITA COMO ELE É. É aí que começam as reclamações, as caras feias e as

reprovações constantes para exigir que o outro mude. Deixe-o entender que não precisa ser assim. E eu digo, OH

NÃO? E porque não? Ou seja, nós o amamos tanto e por outro lado não permitimos que ele seja como é?

E se você não gosta dele tanto quanto ele... por que não o deixa ir e encontra alguém que seja como você?
você quer???

E aqui sim, a resposta unânime de todos os meus clientes é um forte e vigoroso: PORQUE EU TE AMO. E eles

estão tão felizes.

E é aqui que deve começar um processo para entender que chamam de AMOR, mas é DEPENDÊNCIA.

O outro, por sua vez, não quer mudar. Ele sente que não tem problema. E a pessoa dependente, mesmo que lute

para aceitar, não consegue porque isso significaria abrir mão de quem ela é por completo.

"Aceitar que meu parceiro queira fazer coisas que outros casais fazem juntos, sem mim, me causa muita ansiedade."

Nesses casos, a menos que a outra pessoa esteja disposta a mudar seu comportamento e continue se sentindo

confortável (o que duvido), nunca poderemos ficar calmos e em paz nessa relação.

As separações

Quando você está em um relacionamento saudável e equilibrado, não há rupturas repetidas como nos casos de

Dependência. Neste último, é muito comum ouvi-los dizer que deixaram o relacionamento várias vezes, mas depois

de alguns dias fazendo isso, eles não resistem e se reconciliam. Gostam de fantasiar que seu amor é TÃO forte que

aguenta qualquer coisa, e que por isso vão superar qualquer furacão.

Quando voltam, conversam longamente sobre o relacionamento, sobre o que cada um tem que mudar para que o

outro fique confortável, e não percebem que o preço que cobram é tão alto que não estão dispostos a pagar. E a

mesma história se repete novamente.

Muitas vezes chega um ponto em que eles nem sabem para quem ligar para desabafar, porque sabem que vão

contar a mesma história das últimas dez vezes... engraçado,


não?

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Isolamento e Perda do EU

A pessoa dependente está se fechando cada vez mais em sua dependência. Viver pelo e para o outro. É
comum que você não faça planos com amigos ou outras pessoas, pois sabe se seu parceiro vai te propor
algo de última hora e situações desse tipo.

Por esse motivo, outras pessoas importantes não são mais atendidas. Como qualquer relacionamento,
temos que cuidar dele e, como não o fazemos, eles gradualmente nos abandonam. Até que estejamos
sozinhos um com o outro. De certa forma isso já está indo bem para o balconista e ele gosta, mas é uma
faca de dois gumes. Sobretudo porque a relação é prejudicial.

Falamos de perda do Eu porque a pessoa deixa de ser quem é. Por estar totalmente voltado para o outro,
para o que o outro quer, deseja, decide, gosta ou pensa, a pessoa que sofre com o vício torna-se aquilo
que sente que o outro procura.
Mas garanto-vos que nenhuma alma se sentirá livre e feliz quando o corpo que habita decidir
abdicar do amor, do respeito, da confiança e da aceitação de si.

Isso é muito importante para mim e é o que as pessoas dependentes fazem. Já vi tantos casos. Pessoas
que deixam de se vestir como gostam e como se sentem bem, que deixam de fazer as atividades, hobbies
ou trabalhos com os quais se sentem realizadas, que abrem mão de seus propósitos de vida porque não
combinam com os do outro e até mesmo das pessoas que se arruínam por sentir que deviam seguir o
padrão de vida do outro, mesmo que isso implicasse investir em viagens ou coisas que naquele momento
não eram desejadas de coração.

Quando alguém sofre uma perda do EGO, entra em um terreno pantanoso porque chega um momento em
que não sabe mais se está agindo assim pelo outro ou porque realmente é assim. As coisas que no
começo tanto o irritavam, agora ele fala e pode decidir acreditar na posição do outro mesmo que no fundo
não pareça certo, enganando sua mente e fazendo-o acreditar que concorda.

Como podem ver, a sua personalidade original, mais pura e mais


autêntico.

seja a prioridade

Como dissemos antes, a pessoa dependente sempre tem uma baixa auto-estima e autoconceito de si
mesmo. Por isso, quando no início da relação o outro se interessou, ele se entregou total e cegamente.
Com isso já chegava, o mais precioso era que ele a fazia se sentir importante e valiosa para ele.

À medida que o relacionamento avança, o casal pode não ser uma pessoa que demonstra afeto
constantemente, porque isso não é natural para eles ou porque

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na verdade, seja muito frio a esse respeito, porque você não foi ensinado ou porque nunca aprendeu.

É nesta altura que o dependente necessita da sua “dose”, aquela que já não recebe. Ele começa a exigir,
pode explicar para o outro que tem que ser assim ou assim, e o outro pode até prometer que vai mudar.
Mas não vamos nos enganar, novamente. Se for carinhoso, é, e se não for, não será naturalmente!

Como a prioridade do dependente é o companheiro, sem dúvida, ele espera e exige que o mesmo
aconteça com ele. Mas se seu parceiro não for dependente, você vai querer manter seus amigos e outras
pessoas importantes e sua pequena trama para compartilhar com eles, o que é bom e altamente
recomendado.

Isso também vai gerar um conflito entre eles porque toda vez que o não dependente fizer planos que não
incluam o dependente, este sentirá que está no último degrau da escala de pessoas importantes do
outro. E não vai ter ninguém para tirar essa ideia da cabeça.

E eu digo... se eles se sentem tão sem importância um para o outro, por que não se soltam?

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O QUE FAZER PARA SUPERAR A DEPENDÊNCIA EMOCIONAL?

A boa notícia, na qual devemos nos concentrar desde o início, é que a Dependência Emocional pode ser
superada.

*Ter consciência. O primeiro passo, e na minha opinião o mais importante, é tomar consciência da
nossa situação. É o mais difícil porque o escriturário se apega tanto a essa relação que a simples ideia
de ter que fugir lhe causa um pânico desmedido, uma ansiedade esmagadora.

Tomar consciência implica ter de aceitar que isto não funciona, que vai acabar e como vão perceber,
quando há um vício não é fácil pensar em viver sem aquilo que sentimos que tanto precisamos.

* Pense no que você sofreu. Uma vez que estejamos cientes do que está acontecendo conosco e
aceitemos nossa dependência, temos que deixar espaço em nossas mentes para a ideia de que devemos
fazer uma mudança e deixar o outro ir. Para isso, é muito bom pensar muito na dependência, perceber
tudo o que viemos fazer, o quanto nos arrastamos para baixo, nos degradamos, o quanto mudamos por
causa dessa necessidade de não perder o outro.

Lembro-me de uma cliente que me explicou que foi e a deixou porque a situação era insuportável, e ela
procurou a casa que ele havia alugado, e como estava tudo fechado porque era noite, ela escalou o muro
até chegar ao janela do quarto para verificar se ele estava dormindo sozinho. E ele me disse, você pode
imaginar que alguém vem me ver? Felizmente, quando você se torna consciente, não dá crédito ao quão
longe você foi capaz de ir.

Outra pessoa pegou uma caixa inteira de ansiolíticos e tiveram que levá-la ao hospital onde ela foi
milagrosamente salva após a bomba estomacal.

Por isso, é muito bom refletir sobre toda a trajetória dessa relação para que sejamos sinceros e admitamos
que nunca estivemos realmente bem nela.
Podemos ter tido bons momentos, mas, em geral, um relacionamento que nos deixa ansiosos e amargos
não é um bom relacionamento.

* Listagem negativa. Outro passo para se distanciar é fazer uma lista de tudo que não gostamos um no
outro, por isso nos irritamos, decidimos nos separar, e que prometemos aceitar ou mudar a cada
reconciliação. Aquela lista de funcionalidades que com certeza você tem bem fresca na cabeça. Revise-
os e repita para si mesmo que eles não vão mudar. Que essa pessoa é assim e admite que você não a
aceita como ela é
é.

Pense em como seria se ele não tivesse todas essas coisas negativas... você acha que ele ainda seria
ele? E ele, ele gostaria de ser assim?

*Aumentar a auto-estima Também é muito importante, seja nesse momento do processo ou quando
agimos, fazer um trabalho de reforço da auto-estima .

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Esta é a maneira de entender o que aconteceu conosco e evitar que isso aconteça novamente no futuro.

*Ação. O próximo passo é agir. Gerar uma mudança. Liberar. deixe o


relação.

Quando dermos esse passo, que a princípio parece totalmente impossível, teremos que percorrer outro
caminho tortuoso e árduo: aparecerá a síndrome de abstinência.
Quando ela aparecer sentiremos:

-Ansiedade

-Lágrima no coração

-Pensamentos obsessivos dele

Nós nos odiaremos por deixá-lo.

-Não vamos entender por que fizemos isso, vamos nos arrepender

-Começaremos a lembrar de todas as coisas boas que ele teve e esqueceremos o resto

-Ansiosa para chorar incontrolavelmente

-Insônia

-Aparecerá uma necessidade QUASE incontrolável de contatá-lo

Se cada vez que a síndrome "pegar" a pessoa a superar, ela começará a ser menos frequente até
desaparecer.

Se, ao contrário, você o derrotar (principalmente no início) e voltar para ele, embora nos primeiros momentos
sinta paz e tranquilidade (como quem toma a droga novamente), garanto-lhe que depois de cinco minutos
ou cinco dias, o dependente perceberá porque saiu e as mesmas reclamações, discussões e problemas
entre os dois voltarão.

As recaídas são normais, embora seja melhor se esforçar para evitá-las. Mas o importante é voltarmos ao
nosso eixo, sairmos de lá com mais força e desta vez com mais determinação.

Se a esta altura já começamos a trabalhar a Autoestima, será mais fácil evitar voltar à mesma roda de
relacionamento.

*É importante, quando damos o passo de sair, entrar em contato com um amigo importante, um daqueles
que ainda estão lá apesar de tudo, e perguntar se podemos ligar quando a síndrome de abstinência nos
dominar. Assim, se pudermos conversar com alguém naquele momento crítico, a ansiedade vai sumindo até
que desapareça.

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*Contato “0”. Devido à Síndrome de Abstinência, a coisa mais fácil quando temos uma necessidade tão
forte da outra pessoa é entrar em contato com ela, seja por uma ligação, um SMS, um e-mail ou indo
diretamente para vê-la.

Se fizermos isso, devemos deixar claro que reativamos todos os sintomas de desconforto que a
dependência produziu em nós, todos eles. E temos que sair de novo. Acontece muito nos processos de
"desengajamento" mas você tem que tentar superar e evitar. Se você não puder, tudo bem, nós vamos
conseguir com certeza na próxima vez!

Já vi muitas vezes o dependente dizer "agora somos amigos" "quero ir jantar com ele um dia"... estamos
nos enganando. É como se um alcoólatra lhe dissesse: "Só tomo vodca nas noites de sexta-feira". Não
é possível.

Se existe um vício, devemos fazer com que a pessoa desapareça de nossas vidas, superar a necessidade
de tê-la de volta conosco e assim quebrar a dependência.

*Aprenda a ficar sozinho

Se no momento em que abandonamos o relacionamento de Dependência iniciamos um novo


relacionamento com outra pessoa, que desde o início nos parece ser exatamente o que sempre
buscamos, muito provavelmente não vai dar certo.

E isso porque o processo de recuperação, de quebra do vício, ainda não foi realizado. Até que passe um
certo tempo, continuamos dependentes, quer admitamos ou não. Se mesmo assim iniciarmos um novo
relacionamento, o mais provável é que uma dessas duas coisas aconteça:

- Que começamos a ver defeitos e a ficar chateados com essa nova pessoa que está ao nosso lado,
porque ainda pensamos no nosso parceiro anterior (com quem desenvolvemos dependência)

- Aparentemente o novo relacionamento vai muito bem, até que "afogamos" o outro ao começarmos
a mostrar nossos sintomas de dependência dele. Ou seja, também geramos e sem perceber,
uma dependência dessa pessoa.
Repetimos o processo porque não o havíamos resolvido satisfatoriamente.

Isso vai acontecer porque não nos demos o tempo necessário para nos desprender, para recuperar o
nosso EU.

Temos que aprender a ficar sozinhos e ficar bem sem um parceiro. Sem medo, sem ansiedade, calma e
bem-estar consigo mesmo.

Somente se conseguirmos isso, estaremos preparados para iniciar um novo relacionamento, com a lição
bem aprendida.

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