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Alguns Sintomas:
Negação – mente para si mesmo, finge que os problemas não existem ou não são graves, não
enxerga e enfrenta os problemas que estão acontecendo na relação, pensa que um dia tudo
vai melhorar “do nada”;
Vive oscilando entre o céu e o inferno - oscila entre gostar e sentir-se magoado e com raiva do
outro, ou seja, ora se sente bem na relação e ora se torna vítima e age como o algoz, cobrando
posturas de forma pesada e agredindo o outro;
Dificuldades sexuais - usa o sexo para conquistar, segurar e ganhar a aprovação do outro; tenta
manipular e controlar o outro através do sexo; fazem sexo quando não querem; com pouco ou
nenhum prazer, etc.
Origem
O termo Codependência teve origem nos estudos com a Dependência química e foi atribuído
aos familiares, partindo do princípio de que os familiares de dependentes químicos também
apresentariam uma dependência, não das drogas, mas Dependência Emocional ou uma
preocupação constante e fixa no dependente. Posteriormente, tornou-se claro que não é
necessário conviver com um dependente químico para sofrer de Dependência emocional.
Causas da Codependência
Pesquisas
Os resultados de uma pesquisa recente realizada no Brasil, pela Unifesp mostram que, em
média, 9 pessoas são afetadas pelo impacto de um dependente químico e estima-se que pelo
menos 28 milhões de pessoas vivam hoje no Brasil com um dependente químico. A pesquisa
aponta também que, além da resistência do dependente químico em aceitar o tratamento
(52% dos casos), o comportamento/atitude da família (11%) é a segunda maior dificuldade
encontrada no tratamento. Convivendo com sentimentos opressores como tristeza (28%),
impotência (26%), dor, angústia, raiva, desespero, culpa, pena, decepção, solidão e medo. Este
impacto corresponde aos vividos por familiares de doentes terminais