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SUMÁRIO:
• Por que resolvi falar de amor saudável……………..3
• Amor saudável x patológico………………………………..8
• Pode não parecer, mas é! (Formas de abuso
dentro de um relacionamento)………………………….12
• O silêncio como tática de abuso e controle……15
• E quando a pessoa tóxica é você?…………………..20
• O processo de luto no término do
relacionamento……………………...………………….……….24
• Como a Psicoterapia pode auxiliar na busca de
um amor saudável?……………….…………...………………28
• Sobre mim……………….……………...………………….……….32
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POR QUE RESOLVI


FALAR DE AMOR
SAUDÁVEL?

Ao longo da minha experiência como


psicoterapeuta, percebi que o adoecimento do amor
é um dos principais motivos de infelicidade de
homens e mulheres.

Quem de nós não deseja viver um amor desses que


roubam nosso ar? Por outro lado, quem é que,
quando pensa em relacionamentos já vem em
mente cenas desagradáveis, lembranças difíceis...
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Se você deseja viver um amor saudável, primeiro


terá que desenvolver recursos internos, identificar
seus limites e o que precisa ser mudado, trabalhar a
autoestima e ficar ciente que, mesmo aperfeiçoando
todas essas ferramentas, haverá dias difíceis.

A ideia amor não é um conto de fadas como o


romantismo nos faz acreditar desde o século 18. O
amor é um bocado mais trivial. É dia a dia, vida real
– e justamente por isso dá trabalho.

A ideia romântica se apresenta como algo


maravilhoso, mas, na verdade, é cruel porque nossa
realidade não chega nem perto dessa idealização.
É fácil constatar que o amor idealizado está fadado
a frustrações, porém, muitas pessoas ainda
crescem com esse ideal e sonho, conscientemente
ou não. O mito do amor é baseado numa
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idealização, enxergando características


inexistentes, tentando forçosamente encaixar
aquele ser em padrões irreais. Amor não supre as
necessidades, não cura problemas,
relacionamentos não são para salvar ninguém de si
mesmo. Pensar num par como um salvador não
seria delegar ao outro uma responsabilidade
extrema?

É impossível duas pessoas serem totalmente


compatíveis, sempre haverá divergências.
Daí, as pequenas diferenças podem se transformar
em frustrações e qualquer conflito parece sinal de
que não estamos no relacionamento certo. Qualquer
relação envolve inevitavelmente conflitos em torno
de dinheiro, sexo, família e vida social.
Pensar num amor extremamente idealizado é visto
como patológico, afinal há uma negação da
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realidade e dificuldade em enxergar e integrar


aquele par, como um ser com qualidades e
defeitos.

No início é comum que haja essa magia da paixão,


porém há que se adequar com o real ser, para
assim perceber se é mesmo um amor baseado na
parceria e companheirismo, não em mera ilusão. O
casal deve tem ambição de crescer juntos de forma
saudável, se reinventar a cada dia, para que o
tempo não leve junto com ele os sentimentos.

Quando esse amor não é encontrado, a idade


chega e você ainda não amou assim, a sociedade te
julga de algum modo ou o próprio ser sente certo
fracasso, buscando respostas para isso. Se culpa a
si mesmo, aos outros, aos astros e inúmeras formas
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que denotam uma profunda dor psíquica


relacionada ao vazio, como se um outro fosse
preenche-lo e isso é ilusão.

Quero ajudar você a deixar de lado as idealizações


de um amor perfeito e abraçar um amor saudável.
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AMOR SAUDÁVEL
x
AMOR PATOLÓGICO

Será que conseguimos delimitar as diferenças de


um amor saudável e um amor doentio?

De que modo um “eu amo demais” pode se tornar


sofrimento dentro de um relacionamento?

Fazem parte de qualquer relacionamento atitudes


de afeto e cuidado. Entretanto, quando essas
atitudes praticadas em excesso, começam a
atrapalhar as atividades mais simples do dia a dia,
fazendo com o que a pessoa que ama e se
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relaciona dessa maneira abandone suas próprias


atividades para se dedicar exclusivamente aos
interesses do parceiro, já não podemos falar em
amor saudável, estamos falando de um amor
patológico.

Estudos já apontaram que a sensação de estar


apaixonado é equivalente as sensações obtidas
pelo uso de drogas. Sendo assim, podemos
compreender que um relacionamento amoroso,
pode funcionar como uma espécie de “muleta
emocional” para a vida. Mas o que seria isso?
Algumas pessoas associam o relacionamento como
“apoios” que trazem a sensação de não estarem
sozinhas e desamparadas e assim “ignoram” suas
reais necessidades. Todos os pensamentos,
sentimentos e ações estão voltados para a pessoa
amada e assim, tem-se a sensação de
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distanciamento dos problemas. O apoio de


alguém ou algo é bom, mas acredite na medida
certa, caso contrário esse mesmo “apoio” dá lugar à
dependência e isso não é bom.

A pessoa que vivencia um amor patológico deseja


permanecer para sempre nesse estado ilusório de
paixão, euforia e negação da realidade. Como sente
medo do abandono, de estar sozinha ou de não se
sentir valorizada passa a ter comportamentos
impulsivos e frequentes para evitar que o outro se
frustre e coloque um fim na relação.

São, frequentemente, pessoas oriundas de lares


desajustados, com pais distantes (fisicamente e/ ou
emocionalmente) e que, ainda na infância,
assumiram responsabilidades e cuidados para com
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seus familiares, na intenção de serem aceitas e


amadas.

Com isso se tornaram adultos sempre prontos a


satisfazer necessidades alheias, mas com pouco
conhecimento das suas próprias necessidades, já
que nunca se sentiram legitimadas a olharem para
dentro de si.
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PODE NÃO PARECER,


MAS É!
(Formas de abuso dentro de um
relacionamento)

É possível estar em um relacionamento abusivo e


não perceber? Sim: como o abuso não acontece
apenas através da violência física e verbal, é preciso
estar atento para sinais mais sutis, que
caracterizam o abuso psicológico ou emocional.
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Alguns sinais de abuso psicológico:

● Você sempre está pra baixo por coisas


que sua parceria fala pra você.

● A sua parceria te critica com frequência.

● A sua parceria não gosta de conversar.

● Você é constantemente ignoradx.

● A sua parceria te trai.

● A sua parceria provoca ciúmes em você.

● A sua parceria demonstra ciúmes sem


motivos.
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● A sua parceria tem mau humor com


frequência.

● A sua parceria diz: “Eu te amo, mas...”.

● A sua parceria diz coisas como: “Se você


não fizer ________, eu vou __________”.
● A sua parceria usa ausência de afeto e
carinho como forma de “punição”.
● Você sente culpa com frequência.

● A sua parceria isola você de seus amigos


e familiares.

● A sua parceria te controla


financeiramente.

● A sua parceria quer saber o todo o tempo


o que você está fazendo quando não estão
juntos.
● sua parceria ameaça se suicidar se você o
deixar.
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O SILÊNCIO COMO
TÁTICA DE ABUSO E
CONTROLE

Ignorar uma pessoa comunica poder sobre ela.

Recusar-se a ouvir, falar ou responder a um parceiro


é chamado, algumas vezes, de "tratamento
silencioso". Muitas pessoas ignoram
emocionalmente seus parceiros para magoá-los,
puni-los ou manipulá-los. Algumas pessoas até se
recusam a reconhecer a existência de seus
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parceiros por horas, dias ou semanas, fazendo


com que eles se sintam, de alguma forma, menos
humanos, como se fossem um fantasma.

Ser ignorado é especialmente difícil para uma


pessoa que está isolada pelo abuso e controle
coercivo, e depende da aprovação do agressor para
se sentir segura e valiosa. Muitos sobreviventes de
abusos dizem que odiavam o tratamento silencioso
mais do que os insultos ou gritos. Quando gritavam
com eles, pelo menos eles sabiam o que se passava
na mente do agressor e, com isso, podiam avaliar
melhor a sua própria segurança e a de seus filhos.

Quando estão irritadas com o parceiro, algumas


pessoas ficam um pouco frias. Eles podem estar
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"corretos" em suas respostas, não dizer nada


externamente, mas, ainda assim, tratar o parceiro
como alguém que mal conhece, ou como um vizinho
ou colegas de trabalho. Quando confrontada, a
pessoa agindo de forma fria vai negar: “O que você
quer dizer? Você está imaginando!” Ou - em outra
frase frequentemente usada para convencer as
vítimas de que elas são o problema, “Você está
histérico por nada”.

TEMPO PARA PENSAR

TRATAMENTO SILENCIOSO
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Todos nós que estamos ou estivemos em


relacionamentos amorosos já passamos por isso:
nosso parceiro faz ou diz algo que nos irrita ou que
não concordamos (e vice-versa) e se inicia uma
discussão "quente", muitas vezes gerando um abalo
ou conflito grave ou mesmo definitivo na relação. De
maneira impulsiva ou hiper-reativa, e muitas vezes
sem perceber, um (ou ambos) explode(m) e diz(em)
palavras ou frases agressivas, as quais não podem
ser “apagadas”, como fazemos no WhatsApp…

O que poderia ter sido uma pequena discussão,


natural em qualquer relação, pode se tornar um
grande conflito. Como ambos saem magoados e
insatisfeitos, esses sentimentos podem gerar cada
vez mais conflitos no futuro, criando um círculo
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vicioso que acaba colocando o relacionamento em


risco.

Costumo enfatizar bastante para meus pacientes a


importância de dar um “tempo” para que possam se
acalmar e organizar seus pensamentos antes de
começar uma briga ou fazer pontuações que
incomodam sobre o relacionamento. Feito
corretamente, a pessoa perguntará se está tudo
bem em dar um tempo, e então sairá para caminhar,
se exercitar, meditar ou ler um livro, por exemplo,
para que possa retornar à conversa de uma forma
mais calma e mais forma produtiva, não levando as
discussões para o nível pessoal. A pausa deve levar
a uma melhor comunicação e colaboração,
enquanto o tratamento silencioso é uma afirmação
de domínio e controle.
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E QUANDO A PESSOA
TÓXICA É VOCÊ?

Um relacionamento tóxico deixa marcas profundas,


por isso é importante bloquear a convivência com
esse tipo de pessoa para minimizar os prejuízos.
Mas e quando a pessoa tóxica é você?

Nem sempre é fácil admitir, mas, em determinados


momentos, acabamos sendo aquela pessoa que
adota posturas tóxicas. Muitas vezes, isso é
consequência de ter que enfrentar situações difíceis
ou delicadas, sendo uma resposta quase
inconsciente. Mas nem por isso é menos prejudicial,
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tanto para você como para as pessoas com as


que convive.

Daí a necessidade de saber identificar os sinais e


reagir, pois é a forma mais efetiva de bloquear os
comportamentos nocivos típicos de uma pessoa
tóxica.

Alguns sinais que você pode estar sendo uma


pessoa tóxica:

Você é uma pessoa autoritária:

Adotar uma postura de mandatário e se considerar


o emissor da verdade. Normalmente, quem é assim
tende a menosprezar a opinião dos demais, trata de
subjugar o outro para não perder o controle, algo
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que normalmente acontece para acobertar a


própria insegurança.

Você é uma pessoa muito pessimista:

Quando possuímos uma tendência de ver a vida


somente pelo prisma da negatividade. Além das
constantes reclamações, somente é capaz de
ressaltar os problemas de cada situação que
enfrenta, estando sempre fechado aos possíveis
benefícios e oportunidades que uma mudança de
perspectiva podem proporcionar.

Você “gosta” de um drama:

Ter uma tendência a "fazer drama" e exagerar na


dimensão e gravidade de todas as situações
enfrentadas. Por um lado, acaba gerando mais
estresse e ansiedade, porque você realmente se
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afeta pela proporção da situação que inventa, não


pela realidade. Além do mais, é cansativo e causa
desgaste emocional em quem convive com você,
pois há situações tensas e brigas constantes.

Possui o hábito de mentir:

O hábito de mentir é prejudicial, te impede de


enfrentar a realidade e de assumir sua parte de
responsabilidade. Não existem mentiras piedosas
quando se trata de cultivar a confiança em um
relacionamento. Encarar a verdade com inteligência
emocional sempre é o melhor caminho.
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O PROCESSO DE
LUTO NO TÉRMINO DO
RELACIONAMENTO
Como curar a dor da perda? Como superar o fim?
Quando isso vai passar? Posso sobreviver sem a
outra pessoa? O que devo fazer para melhorar?
Como faço para esquecer?

Para estas questões não há respostas prontas, são


inúmeros os sentimentos e emoções de quem está
sofrendo, um exemplo, são os sentimentos
ambivalentes do tipo “amo e odeio”, “quero e não
quero”, “sinto carinho e raiva”. Sentimentos estes
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que são difíceis de decifrar, o que torna o término


ainda mais confuso.

A pessoa atingida pelo fim do relacionamento entra


em um estado emocional semelhante de quem está
perdido; há uma baixa autoestima, pois coloca-se o
outro em um pedestal distante daquilo que ele é
realmente, insiste em dedicar-se ao outro, o que
leva a falidas tentativas e que apenas favorecem a
redução do seu próprio ser.

Muitas vezes para o indivíduo que está em estado


de sofrimento, não o dão o tempo de sofrer, como
se este tivesse a obrigação de ser feliz a qualquer
custo. E esse custo, frequentemente, é um preço
alto a se pagar.

Não é de se estranhar que a tristeza seja a emoção


mais indesejada de sentir-se atualmente, é difícil
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aceitar que se está triste, contudo, ela é


necessária, como todas as outras emoções. É
nessa ânsia de esconder ou conter a dor que ela é
negligenciada, negada e massacrada em
comportamentos que podemos chamar de falsa
felicidade.

De um modo geral, o acolhimento e o apoio às


pessoas que estão passando por este momento é
crucial para o reestabelecimento do equilíbrio e a
retomada da rotina, que muitas vezes é prejudicada
pelo novo cenário de vida.

Para algumas pessoas o término pode ser tomado


como uma experiência para reconstrução de um
novo ser, ou seja, um processo de aprendizado e de
autoconhecimento. Já para outras, pode ser um
processo extremamente dolorido e de negação da
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atual condição. Ambos são difíceis de atravessar,


contudo, deve-se manter atenção para que esta
dor não prejudique as outras dimensões da vida,
como a profissional, a financeira e a social.

Compreender que ao longo da vida perdemos


muitas coisas que amamos nos ajuda a entender a
condição humana, que é composta por perder,
abandonar e desistir. Lamentar é um processo de
adaptação às perdas da vida.

E essas perdas não significam apenas a morte das


pessoas que amamos, mas o fim de uma amizade,
o fim de um casamento, a perda do que fomos e do
que um dia esperávamos ser. Consiste em um
processo natural, as coisas que amamos se
findarem, mas o que pode confortar é de que existe
um fim também para o sofrimento.
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COMO A
PSICOTERAPIA PODE
AUXILIAR NA BUSCA DE
UM AMOR SAUDÁVEL?

Cada relação é um universo de possibilidades, de


vivências e de fantasias. Para cada pessoa, a
necessidade de iniciar a psicoterapia pode ter
motivos diferentes, porém o objetivo das sessões
sempre será a resolução dos conflitos e a
eliminação do sofrimento.
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É importante estar disponível a realizar reflexões


individuais frente os problemas conjugais.

Ter a conscientização de que para o retorno do bem


estar do casal é necessária a contribuição também
em seu plano individual, ou seja, estar disponível a
fazer questionamentos referentes aos próprios
comportamentos e a compreender que ambos são
responsáveis por uma relação fragilizada.

Como chegar nesse caminho? A psicoterapia irá te


auxiliar na busca por Autoconhecimento. Você
precisa saber, reconhecer, identificar e aceitar o que
está dando de poder ao outro pelo que você sente
para, então, trazer mais clareza sobre si mesmo.
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Isso não tem nada a ver com adotar


comportamentos egoístas ou egocêntricos. Trata-
se basicamente de ser responsável por si mesmo e,
consequentemente, deixar de delegar ao outro a
responsabilidade por aquilo que vive ou senti.

Depois disso há técnicas na psicoterapia que lhe


ajudam a mudar o que está instalado nos seus
comportamentos, que é um caminho de treino e
amor-próprio.

Não temos e jamais teremos controle do que o outro


pensa, faz, sente, diz. É quase impossível impedir
que uma pessoa nos diga algo negativo, por
exemplo. Mas, sim, nós temos controle e sempre
teremos no que diz respeito à forma como vamos
lidar com o que foi dito.

É importante destacar que psicoterapia não é a


solução para todos os seus problemas pertinentes a
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relacionamentos, principalmente quando o


indivíduo buscou terapia após anos de
desconforto, mágoas e afastamento de vivencias.
Mas quando a psicoterapia é iniciada de forma
preventiva, relacionamentos podem ser “salvos”
antes mesmo de pensarem na possibilidade do
término.

Há vários estímulos e situações que influenciam no


progresso da psicoterapia, por isso os resultados
dependem intensamente de como o indivíduo vai se
apropriar das reflexões originadas nas sessões.
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SOBRE MIM…
Olá!

Eu sou a Stéphany
Alves da Silva. Sou
psicóloga formada
pela faculdade Estácio
de Sá. Meu Amor pela
Psicologia vai além do
consultório. Amo esta
profissão, pois ela tem
o poder de transformar
vidas.

E eu me sinto lisonjeada de poder fazer parte


dessa Transformação.

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Sou pós graduanda em sexualidade humana. Por


prestar atendimento individual, casal ou terapia
sexual, minha abordagem principal é o psicodrama,
porém, trabalho muito com técnicas mistas também,
isso quem dita é o paciente e sua demanda. 
Ferramentas e técnicas com comprovação científica
para ajudar você a Alcançar os seus Objetivos.

SERVIÇOS QUE OFEREÇO:

TERAPIA INDIVIDUAL

Com a psicoterapia individual (adolescente, adulto)


trabalhamos o autoconhecimento fazendo com que
o sujeito consiga discernir bem, quais são seus
próprios conteúdos, os conteúdos das outras
pessoas, aprenda a lidar com suas angústias,
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limitações e frustrações da mesma forma que


com sua felicidade e alegria.

TERAPIA DE CASAL

Na terapia de casal, trata-se de uma modalidade


clínica de atendimento cujo objetivo é promover
melhor qualidade de vida para os envolvidos no
relacionamento, consequentemente, na dinâmica
conjugal do casal.

TERAPIA SEXUAL

Já na terapia sexual o atendimento é voltado para


tratar questões sexuais individuais ou de casal, que
abrangem as respostas sexuais, inadequações,
disfunções, dores na relação sexual e outros...
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PSICOTERAPIA PRESENCIAL E ON-LINE

Atendimento psicológico clínico na cidade Goiânia e


terapia on-line para todo Brasil e exterior, estou à
disposição para encontrar a melhor forma de te
ajudar.

Caso queira marcar uma sessão, entre em


contato :

Link direito para o whatsapp:


api.whatsapp.com/send?phone=5562991001354

Whatsapp: 062 99100-1354

Instagram: @psi.stephany

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