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APS: PEDIATRIA.
Prof: Polliana.
Alunas: Júlia Cavalcanti.
Mikaelly Adriana.
Pamela Stherfany.
Período: 6º noite, Piedade.
Caso clinico e anamnese
Mediante toda a anamnese e analise do quadro de Vitória, concluísse que o desenvolvimento motor e
cognitivo está atrasado e é preciso fazer todo um plano de acompanhamento com objetivos e tratamentos
para que haja estabilidade e melhoras do seu quadro clínico.
Objetivos
O objetivo deste trabalho é elaborar uma proposta de tratamento fisioterapêutico para crianças
portadoras de paralisia cerebral espástica com ênfase nas alterações musculoesqueléticas, a fim de
prevenir e corrigir deformidades, para que a criança tenha maior capacidade de realizar atos indispensáveis
para a vida cotidiana, com maior eficácia, obtendo, assim, melhor qualidade de vida e independência.
A criança com paralisia cerebral espástica comumente evolui com alterações musculoesqueléticas
secundárias à alteração do tônus muscular e consequentemente dificuldade para o movimento voluntário.
A espasticidade pode afetar de maneira adversa o desenvolvimento motor, levando a posturas e padrões de
movimentos anormais, deformidades musculoesqueléticas e atrasos na aquisição das habilidades motoras, nos
quais incluem o sentar-se, o engatinhar, o ficar em pé e o caminha.
O tratamento fisioterapêutico é bastante abrangente, devendo sempre considerar as alterações
funcionais secundárias ao comprometimento neurológico e as biomecânicas. Assim, devemos considerar o
alongamento muscular, a estabilidade articular e a força associados ao controle central para a realização das
atividades funcionais diárias, que envolvem a capacidade para adoção e manutenção das diferentes posturas,
assim como para a realização de seus movimentos.
Tratamento e Conduta
Além disso tudo, outras atividades como a fisioterapia aquática pode ser uma alternativa complementar ao tratamento
pois é capaz de facilitar a aquisição de postura assim como no controle dos movimentos, na normalização do tônus muscular,
no aumento da amplitude de movimento articular, além da melhora respiratória e da socialização do indivíduo. Com tudo, o
ambiente aquático é agradável e lúdico para as crianças. Ainda com tratamentos alternativos e complementares, a equoterapia
vai ajudar no desenvolvimento do afeto, devido ao contato da criança com o cavalo, a estimulação da sensibilidade tátil, visual e
auditiva, melhora da postura e do equilíbrio, aumento da autoestima e a autoconfiança promovendo a sensação de bem-estar,
melhora o tônus muscular e permite o desenvolvimento da coordenação motora e percepção dos movimentos.
• Conclusão
Concluímos que com esse trabalho, o acompanhamento
profissional é crucial para melhorias e estabilidade de doenças tais
como a paralisia cerebral infantil. Quanto mais cedo o diagnóstico e
intervenção dos profissionais de saúde nesse tipo de caso clínico mas
sucesso terá o paciente.