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Apresentação:
Geração
Transmissão
Distribuição
Geração, Transmissão e Distribuição
No Brasil a GERAÇÃO de energia elétrica
é 80% produzida a partir de hidrelétricas,
11% por termoelétricas e o restante por outros
processos. A partir da usina a energia é
transformada, em subestações elétricas, e
elevada a níveis de tensão e transportada
em corrente alternada (60 Hertz) através de
cabos elétricos, até as subestações
rebaixadoras, delimitando a etapa de
Transmissão.
Geração, Transmissão e Distribuição
Distribuição, nas proximidades dos centros
de consumo, a energia elétrica é tratada nas
subestações, com seu nível de tensão
rebaixado e sua qualidade controlada, sendo
transportada por redes elétricas aéreas ou
subterrâneas, constituídas por estruturas
(postes, torres, dutos subterrâneos e seus
acessórios), cabos elétricos e transformadores
para novos rebaixamentos, e finalmente
entregue aos clientes.
Geração, Transmissão e Distribuição
Quando falamos em setor elétrico,
referimo-nos normalmente ao Sistema
Elétrico de Potência (SEP), definido
como: O conjunto de todas as
instalações e equipamentos
destinados à geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica até a
medição.
Geração, Transmissão e Distribuição
Definição da ABNT através das NBR
Seccionamento
É o estabelecimento de condições
que impedem, a reenergização do
circuito ou equipamento
desenergizado, assegurando ao
trabalhador o controle do
seccionamento.
Definição:
Ligação intencional à terra através da qual correntes
elétricas podem fluir.
Esquema TNS
Aterramento Funcional de Aterramento
Temporário
Esquema TN
Entrada de força
Esquema TNC
Aterramento Funcional de Aterramento
Temporário
Esquema TT
O esquema TT possui um ponto da alimentação
diretamente aterrado, estando as massas da instalação
ligadas a eletrodo (s) de aterramento eletricamente
distinto (s) do eletrodo de aterramento da alimentação.
Esquema TT
Aterramento Funcional de Aterramento
Temporário
Esquema IT
Esquemas IT
Aterramento Funcional de Aterramento
Temporário
Esquema IT
Esquemas IT
Aterramento Funcional de Aterramento
Temporário
Aterramento Temporário
Equipotencialização
Bloqueio
É a ação destinada a manter, por meios
mecânicos um dispositivo de manobra fixo numa
determinada posição, de forma a impedir uma
ação não autorizada, em geral utilizam
cadeados.
É importante que tais dispositivos possibilitem
mais de um bloqueio, ou seja, a inserção de
mais de um cadeado, por exemplo, para
trabalhos simultâneos de mais de uma equipe
de manutenção.
Obstáculos e Anteparos
Obstáculos e Anteparos
Separação Elétrica
a) Choque estático
Descarga capacitiva (em alguns casos ocorre de forma inofensiva em
outros casos pode ser perigoso).
b) Choque dinâmico
Contato com um elemento energizado da rede elétrica.
Choque Elétrico
Tipos de choque elétrico:
R2
R0
Variação do potencial em razão do
escoamento da corrente através do
solo
Rk/2
R1 R0
Choque Elétrico
Condição de tensão que favorecem os acidentes por
choque elétrico:
b) Tensão de passo:
EP – tensão de passo;
Rc – resistência do corpo;
Rk – resistência de contato pé-solo;
R1
Rk R0, R1, R2 – resistências dos trechos de
solo considerados.
1m R2 Rc
EP Rk
R0
Variação do potencial em razão do
escoamento da corrente através do solo
Rk Rk
R1 R2 R0
Choque Elétrico
Fatores determinantes da gravidade do choque elétrico:
Falta de conhecimento;
Falha de treinamento;
Falha de supervisão;
Práticas inadequadas de trabalho;
Instalação e manutenção precárias;
Ambiente de trabalho cheio de riscos.
Choque Elétrico
Características da corrente elétrica:
Homens Mulheres
Lesões térmicas
Danos celulares,
Espasmos musculares;
Contração descoordenada do coração (fibrilação);
Parada respiratória e cardíaca;
Ferimentos resultantes de quedas e perda do equilíbrio.
Choque Elétrico
Queimaduras por contato
120
Quando Seca; 0,3 mA.
400.000
120
Quando Molhada; 8 mA
15.000
Choque Elétrico
Umidade
Alguns materiais isolantes que revestem condutores
absorvem umidade, como é o caso do nylon. Isto faz com
que a resistência isolante do material diminua.
Choque Elétrico
Causas determinantes operacionais
Oxidação
Esta pode ser atribuída à presença de oxigênio, ozônio ou outros
oxidantes na atmosfera. O ozônio torna-se um problema especial em
ambientes fechados, nos quais operem motores, geradores.
Estes produzem em seu funcionamento arcos elétricos, que por sua
vez geram o ozônio. O ozônio é o oxigênio em sua forma mais instável
e reativa.
Radiação
As radiações ultravioleta têm a capacidade de degradar as
propriedades do isolamento, especialmente de polímeros. Os
processos fotoquímicos iniciados pela radiação solar provocam a
ruptura de polímeros, tais como, o cloreto de vinila, a borracha
sintética e natural.
Choque Elétrico
Causas determinantes operacionais
Produtos químicos
Os materiais normalmente utilizados como isolantes elétricos
degradam-se na presença de substâncias como ácidos,
lubrificantes e sais.
Desgaste mecânico
As grandes causas de danos mecânicos ao isolamento elétrico são
a abrasão, o corte, a flexão e torção do recobrimento dos
condutores.
Fatores biológicos
Roedores e insetos podem comer os materiais orgânicos de que
são constituídos os isolamentos elétricos, comprometendo a
isolação dos condutores. Outra forma de degradação das
características do isolamento elétrico é a presença de fungos, que
se desenvolvem na presença da umidade.
Choque Elétrico
Causas determinantes operacionais
Altas tensões
Pressão
Cuidados especiais
Devem ser tomados por trabalhadores ou
pessoas que possuem em seu corpo aparelhos
eletrônicos, tais como marca passo, aparelhos
auditivos, dentre outros, pois seu funcionamento
pode ser comprometido na presença de campos
magnéticos intenso.
Campos Eletromagnéticos
Importante: