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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA ARIVALDO FONTES


CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

MARCELO DE JESUS SANTOS ALVES


LUCAS PIMENTEL DE OLIVEIRA
PATRICK MORONE PICIMILIO
VICTOR JACOB DE SOUZA SUAID

Desenergizaçã o e Aná lise e Reparo do Circuito de 13,8 KV no SEP (SISTEMA


ELÉ TRICO POTÊ NCIA), realizado no Ambiente Elétrico Alagado e de Alta Tensã o.

Vitória
2023
SERVIÇO NACIONAL DEAPRENDIZAGEMINDUSTRIAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA ARIVALDO FONTES
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

MARCELO DE JESUS SANTOS ALVES


LUCAS PIMENTEL DE OLIVEIRA
PATRICK MORONE PICIMILIO
VICTOR JACOB DE SOUZA SUAID

Trabalho apresentado ao Curso Técnico em


Eletrotécnica SENAI VITÓRIA, para a
Segurança em Instalações em Eletricidade

Orientador: Prof. Douglas Soares de Lima

Vitória
2023
INDÍCE

1 -OBJETIVO

2 - NORMAS APLICÁVEIS

3 - GENERALIDADES

4 - METODOLOGIA

5 - MEDIÇÕESDEGRANDEZASELÉTRICAS

6 - RECOMENDAÇÕES

7 - CONSIDERAÇÕES

8 - DIRETRIZESGERAIS

9 – CONCLUSÃO

10 – ANEXOS
1- OBJETIVO

Nesse Relatório destacaremos a Segurança na Eletricidade a começar com a


Comunicação. A Central de atendimento da Energia Elétrica da Desernegização
temporária da Área de Manutenção. Prevenção dos Primeiros Socorros, Uso de EPI’s
(Equipamentos de proteção individual) e EPC’s (Equipamentos de Proteção Coletiva).
Desenergização antes de qualquer pratica na atividade Preventiva e corretiva no local
Especifico. Analise Critica do espaço elétrico, Constatação da ausência de Tensão,
Instalação da sinalização de impedimento de Reenergização, Impedimento de
Reenergização, Instalação de Aterramento Temporário com Equipotencialização dos
Condutores dos Circuitos, Seccionamento, Proteção dos Elementos Energizados
existentes na zona Controlada.

Todo esse procedimento foi realizado no laboratório do Espaço do SENAI, modelo Poste
com Cruzeta GVL, Tipo “A” (Normal) e Tipo “B” (Beco).

ATENÇÃO: Ambiente Elétrico em contato com Água É necessária total ATENÇÃO contra
Riscos de Choque Elétrico.

2- NORMAS APLICÁVEIS

Norma regulamentadora brasileira:

NR – 1 (disposições gerais e responsabilidades);

NR – 5 (comissão interna de prevenção de acidentes); NR – 6 (equipamentos de proteção


individual (epi)); NR – 10 (segurança e instalações e serviços em eletricidade);

NR – 15 (atividade e operações insalubres); NR – 17 (ergonomia); NR – 35 (trabalho em


altura)

NBR-14039 (instalações elétricas em alta tensão);

NBR - 5419 (proteção de estrutura contra descarga atmosférica).

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3- GENERALIDADES.

1.1. O procedimento de manutenção preventiva e corretiva foi realizado no


laboratório do Pátio do SENAI no ambiente ditado pelo Professor, Alagado e
Rural. Onde o poste possuía GLV (Grampo de Linha Viva) Tipo “A” e “B” e um
Transformador Monofásico de Alta Tensão.

4- METODOLOGIA.

O Método de analise da forma de execução Preventiva e Corretiva no


Ambiente Elétrico de Alta Tensão na Zona Rural e Alagado é Obrigatório o
uso de EPI’s e EPC’s, Roupas Anti Chamas, Luvas Emborrachadas e luvas
de Vaquetas, Mantas emborrachadas, Acessórios isolantes, Isolamento da
Área, o Uso e Pratica do Teste do Detector de Alta Tensão. Aterramento e o
Desernegização Temporário dos fios de Alta Tensão: Alfa, Bravo E Charles.
Uso do Detector de Alta Tensão sobre os GLV das cruzetas Tipo “A” e “B”. E
o Aterramento dos Cabos de Alta Tensão sobre os cabos do Transformador.

OBS.: É de total responsabilidade e conscientização de cada eletricista o não uso de


roupas POLIESTER.

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5- MEDIÇÕES DAS GRANDEZAS ELÉTRICAS.

No ambiente Elétrico de Alta Tensão foram realizados análise de Risco sobre área a ser

Executado a manutenção. Visando assim ter um ambiente limpo sem obstáculos (se caso

houver deverá comunicar a “Prefeitura” ou “Órgãos Competentes”), Isolamento do local,

Prática do Teste do Detector de Alta Tensão, Instalação de Aterramento Temporário com

Equipotencialização dos Condutores dos Circuitos

Manutenção das Cruzetas do Poste GLV (Gavetas de Linha Vivas) Tipo “A” e “B” foram
realizados com Eficiência Desligado e Religado

As medições de tensões sobre cabos de Alta Tensão Alfa, Bravo e Charles foram
Aterrados Temporariamente para que fossem feitas a execução das atividades dentro dos
padrões exigidos (estando desenergizados ou não os cabos Alfa, Bravo ou Charles foram
Aterrados).

Os Grampos de Linhas Vivas (GLV’s) foram feitas o uso de Detector de Alta Tensão e
diagnosticado a desenergização. Sendo assim foi executado a remoção de cada
Grampo de Linha Viva (Tipo “A” e “B”) e a troca de cada Grampo de acordo com as
normas E padrões da Elétrica, evitando assim o arco elétrico causando assim acidentes
e até mesmo a Morte do Profissional Eletricista.

6- RECOMENDAÇÕES.
6.1. A Analise de Risco É o primeiro Item á ser observado.

6.1.1 A Comunicação a Empesa de Fornecimento de Energia para desenergização


Temporária da Área de Manutenção Corretiva e Preventiva.

6.2. Todos os EPI’S e EPC’s, e equipamentos de Instalação e manutenção estavam


adequadamente adequados para a prática de Prestação desserviço. Todos esses Itens
foram excecionados de acordo com as normas regulamentadoras NBR-10, NBR-6, NBR-
35, NBR-14039.

7- CONSIDERAÇÕES.

O Ambiente Elétrico de Alta Tensão a ser executado o serviço de Manutenção


(Preventivo ou Corretivo) deverá ser de pessoas Capacitados e Preparados para
executar este tipo de prática de Natureza Elétrica dê Alta Tensão em Zona Rural
e Alagada.

8- DIRETRIZES GERAIS.

A Segurança na Eletricidade segue por instalações existentes, de acordo com os


itens 14 recomendações. Recomendações essas seguidas de acordo com as
normas regulamentadoras (NBR’s) e Práticas de Segurança Elétrica.

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9- CONCLUSÃO.

O Relatório Técnico de Segurança na Eletricidade visa por certo a Prevenção


(Antecipadamente) no Ambiente da Eletricidade tendo por objetivo esclarecer e
instruir o modo como agir de forma Eficiente em executar suas Atividades no
Ambiente Elétrico de Alta Tensão Alagado e Rural com Profissionalismo evitando
acidentes elétricos.

Para que assim a Energia seja retornada a “Sociedade” nas melhores condições
possível dando segmentos das suas atividades de rotina sem interrupções.

Seguindo as Normas Regulamentadoras (NBR – 10, NBR – 6, NBR – 14039,


NBR – 5419, NBR – 35) e de Acordo com as Orientações em Prevenir e Executar
a Manutenção Preventiva e Corretiva em estações Elétricas de Alta Tensão,
obtemos assim Total Segurança na Eletricidade.

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10-Anexos

Cabos de aterramento e supervisão (anexo 2)

Equipamentos de proteção - EPI’S:

(Anexo 3)

(Anexo 4)

(Anexo 5)

(Anexo 6)

Manutenção das Cruzetas do Poste GLV (Gavetas de Linha Vivas)

Tipo “A” (NORMAL) e “B” (BECO) foram realizados com Eficiência Desligado e Religado.

Seccionamento desligamento GLV

Manutenção das cruzetas fusível do poste GLV beco tipo “a”.

# desligamento

1° chave a ser aberto.

Deverá se iniciar o Processo de Seccionamento e Remoção do Grampo (GVL) a Chave


se abre mais próximo da chave do meio. Aonde existe um medio Risco do Arco Elétrico
ocorrer.

(anexo 7)

2° chave a ser aberta.

A segunda chave a ser aberto deverá ser a chave mais distante da chave do meio onde
há o maior risco de o arco elétrico ocorrer.
6

(anexo 8)

3° chave a ser aberta. A terceira chave deverá ser a chave do meio onde há mínimo risco
de o arco elétrico acontecer.

(anexo 9)

# Religamento:

1° chave fusível a ser fechada.

Feche o primeiro a chave do meio.

(anexo 10)

2° chave fusível a ser fechada.

Feche a chave mais distante da chave do meio.

(anexo 11)

3° chave a ser fechada.

Feche a chave mais próximo da chave fusível do meio.

(anexo 12)

Seccionamento desligamento GLV (grampos de linha vivas)

Manutenção das cruzetas fusível do poste GLV beco tipo “b”.


7
# Desligamento

1° Chave a ser aberto.

Deverá se iniciar o Processo de Seccionamento e Remoção do Grampo (GVL) a Chave


do meio para evitar o Risco do Arco Elétrico.

(anexo 13)

2° Chave a ser aberta.

Deverá ser a Chave que fica mais distante do Poste aonde há maior Risco de Arco
Elétrico.

(anexo 14)

3° Chave a ser aberto

Por fim deverá ser a Chave mais próxima do Poste agora com Risco mínimo de haver o
Arco Elétrico. Evitando assim Acidente Elétrico.

(anexo 15)

8
# Religação:

1° chave a ser fechada, cruzetas fusíveis do GLV beco tipo “B”

religação da cruzeta fusível mais próximo do poste.

(anexo 16)

2° chave a ser fechada

religação da cruzeta fusível mais distante do poste.

(anexo 17)

3° chave a ser fechada

religação da cruzeta fusível em condições normais se fecha o fusível do meio.

(anexo 18)

OBS. Esse tipo de Procedimento deverá ocorrer se caso os três Grampos (GLV) estejam
fechados. As Chaves foram Abertas, mas, com a função de seccionamento para poder
fazer a Manutenção Corretiva e Preventiva, as cores azul e vermelho são demostração do
uso do aterramento temporário.
As medições de tensões sobre cabos de Alta Tensão Alfa, Bravo e Charles foram
Aterrados Temporariamente para que fossem feitas a execução das atividades dentro dos
padrões exigidos (estando desenergizados ou não os cabos Alfa, Bravo ou Charles foram
Aterrados).

Os Grampos de Linhas Vivas (GLV’s) foram feitas o uso de Detector de Alta Tensão e
diagnosticado a desenergizarão. Sendo assim foram executados a remoção de cada
Grampo de Linha Viva (Tipo “A” e “B”) e a troca de cada Grampo de acordo com as
NORMAS E PADRÕES da Elétrica, evitando assim o ARCO ELÉTRICO causando assim
acidentes e até mesmo a Morte do Profissional Eletricista.

NR – 1 (disposições gerais e responsabilidades); NR – 5 (comissão interna de prevenção


de acidentes); NR – 6 (equipamentos de proteção individual (epi)); NR – 10 (segurança e
instalações e serviços em eletricidade);

NR – 15 (ATIVIDADE E OPERAÇÕES INSALUBRES); NR – 17 (ERGONOMIA); NR – 35


(TRABALHO EMALTURA).

NBR-14039 (Instalações elétricas em Alta tensão);

NBR - 5419 (Proteção de Estrutura Contra Descarga Atmosférica).

De acordo com as orientações em prevenir e executar a manutenção preventiva e


corretiva em estações elétricas em alta tenção (AT), obtemos total segurança na
eletricidade.

(Anexo 1) 10
Figura – 1 Detector de Alta Tenção

11
Figura – 2 Aterramento e suspensão temporária

(anexo 2)

12
(anexo 3)

Figura 3 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

(anexo 4)

13
Figura – 4 Equipamento de Proteção Coletivo (EPC)
(anexo 5)

Figura 5 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)


OBS: Alta Tenção
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(anexo 6)

Fig
ura 6 – EPC e Sinalizadores de Proteção

(anexo 7)
15
Figura 7 – A figura representa uma cruzeta com fusível com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta normal “A “. Com abertura do fusível à ESQUERDA (1)

(anexo 8)
16
Figura 8 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta normal “ A “. Com abertura do fusivel à DIREITA ( 2 )

(anexo 9)
17
Figura 9 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta normal “ A “. Com abertura do fusivel no MEIO ( 3 )
(anexo 10)
18

Figura 10 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta normal “ A “. Para fechamento de religamento do fusivel do
MEIO ( 1 )
(anexo 11)
19

Figura 11 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta normal “ A “. Para fechamento de religamento do fusivel À
DIREITA ( 2 )
(anexo 12)
20

Figura 12 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta normal “ A “. Para fechamento de religamento do fusivel À
ESQUERDA ( 3 )
21

(anexo 13)

Figura 13 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta “ B “. Para abertura do seccionamento do fusivel do MEIO ( 1 )

(anexo 14)
22

Figura 14 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta “ B “. Para abertura do seccionamento do fusivel do MEIO ( 1 )

(anexo 14)
23
(anexo 15)

Figura 15 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta “ B “. Para abertura do seccionamento do fusivel ao LADO
ESQUERDA ( 2 )

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(anexo 16)

Figura 15 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta “ B “. Para fechamento do fusivel ao LADO ESQUERDO ( 1 ) -
ENERGIZAÇÃO

25
(anexo 17)

Figura 15 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta “ B “. Para o fechamento do fusivel do lado DIREITO ( 2 ) -
ENERGIZAÇÃO

26
(anexo 18)

Figura 15 – A figura representa uma cruzeta com fusivel com grampos de linha viva
com tipo da cruzeta “ B “. Para fechamento do fusivel do MEIO ( 3 ) -
ENERGIZAÇÃO

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