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11/05/2015

Introdução
• As sobretensões atmosféricas podem
Eletricista de Instalações afetar os edifícios (descargas diretas) e as
instalações elétricas e de
telecomunicações (efeitos indiretos)

Para-raios

2014/ 2015

Formador: António Formador: António


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Gamboa Gamboa

Introdução Descargas atmosféricas


• As descargas diretas são prevenidas com • Formação do raios
a utilização de para-raios nos edifícios
• Nos efeitos indiretos a proteção é
assegurada por dispositivos de proteção
designados por descarregadores de
sobretensão (DST)

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Descargas atmosféricas Descargas atmosféricas


• Formação do raios • Formação do raios

Formador: António Formador: António


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Descargas atmosféricas Descargas atmosféricas


• Formação do raios

Formador: António 7 Formador: António 8


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Danos Danos

Formador: António Formador: António


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Danos Para-raios
• Conjunto de equipamentos cuja
finalidade é proteger um edifício ou uma
estrutura e o respetivo conteúdo contra
os efeitos perniciosos das descargas
atmosféricas diretas neles incidentes.

•NOTA: O Para-raios deverá ficar colocado pelo menos a 2


metros do ponto mais alto (segundo NP4426)

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Para-raios Para-raios
• Para que um para-raios seja tanto • Os materiais a utilizar nos diversos
quanto possível económico e eficaz, o componentes dos para-raios são:
correspondente projeto deve ser o o cobre
elaborado em coordenação com o o o ferro galvanizado
projeto de construção civil da estrutura a o o aço inoxidável
proteger
• Para evitar a corrosão das ligações,
deve-se procurar que tanto quanto
possível, todos os elementos do sistema
sejam compostos pelo mesmo tipo de
material

Formador: António Formador: António


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Para-raios Captor
• Consideram-se partes fundamentais de • Parte do para-raios que se destina a
um para-raios: intercetar as descargas atmosféricas
incidentes no volume a proteger
• • O captor pode ser:
• Condutor de o Artificial
descida o Natural
• Elétrodo de
terra Captor artificial
Haste vertical (tipo Franklin)

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Tipos de captores Captores artificiais


• Captores artificiais • Hastes verticais (tipo Franklin)
o Hastes verticais (tipo Franklin) o São constituídas por um ou mais elementos condutores
o Condutores de cobertura da mesma natureza (cobre, ferro galvanizado ou aço
o Emalhado de condutores (Gaiola de Faraday) inoxidável)
• Captores naturais

Formador: António Formador: António


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Captores artificiais Captores artificiais


• Condutores de cobertura • Emalhado de condutores (Gaiola de Faraday)
o Destinam-se a conduzir a corrente de descarga desde os o É composto, a nível de cobertura, por um polígono,
captores até às descidas. Pela sua posição elevada, estes formado por condutores instalados no perímetro superior
condutores podem servir, eles próprios, de captores, da estrutura.
integrando nesse caso sistemas de condutores emalhados
do tipo gaiola de Faraday

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Captores naturais Captores naturais


• Elementos metálicos existentes na •Os captores naturais são integrados
parte superior da estrutura a proteger nos para-raios através dos condutores
e dimensionados para suportar o de cobertura.
impacto direto de uma descarga, tais captor artificial

como coberturas de chaminés, captor artificial


(Gaiola de Faraday)
(haste vertical tipo Franklin)

clarabóias, depósitos, tomadas de ar (condutores de cobertura)

dos sistemas de climatização, etc.


condutor de descida

Formador: António Formador: António


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Para-raios Condutor de descida


• Consideram-se partes fundamentais de • Parte do para-raios destinada a
um para-raios: conduzir a corrente de descarga
desde os captores até aos elétrodos
• Captor de terra.
• • A descida pode ser:
o Artificial
• Elétrodo de o Natural
terra

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Descidas artificiais Descidas artificiais


As descidas artificiais devem ser: O traçado a seguir pelas descidas
condutores nus de cobre: secção ≥ 16 mm2 deve ser quanto possível retilíneo e
ferro galvanizado: secção ≥ 50 mm2
aço inoxidável: secção ≥ 50 mm2
vertical, de forma a minimizar o
percurso entre os elementos captores
e a terra
Número mínimo de descidas artificiais
é de dois

Formador: António Formador: António


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Descidas artificiais Descidas artificiais


As descidas devem ser, Cada descida artificial
em regra: deve ser dotada de um
- instaladas à vista ligador destinado a
- fixadas à superfície efetuar as verificações
Condutor de descida

Condutor de descida
exterior da estrutura a e medições necessárias
proteger por meio de
elementos de suporte Ligador Ligador

apropriados,
estabelecidos à razão de
dois por metro, no mínimo Eléctrodo de terra Eléctrodo de terra

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Descidas naturais Descidas naturais


• Podem ser utilizadas como descidas • Como exemplos de descidas
naturais os elementos metálicos naturais referem-se as guias de
existentes na estrutura a proteger que elevadores, as escadas metálicas
deem garantias de: exteriores, etc.
o continuidade elétrica
o apresentem baixa impedância
o possuam a necessária robustez mecânica

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Descidas naturais Para-raios


• Nas estruturas de betão armado, • Consideram-se partes fundamentais de
permite-se o aproveitamento da um para-raios:
armadura metálica do betão para a
função de descida natural, • Captor
condicionado à garantia de • Condutor de
continuidade elétrica da mesma descida

Formador: António 31 Formador: António 32


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Elétrodo de terra Elétrodo de terra


• Dispositivo • A ligação à terra
constituído por um tem como
corpo condutor ou finalidade a
por um conjunto de dispersão na massa

Condutor de descida

Condutor de descida
corpos condutores condutora da terra
em contacto com o da corrente
solo assegurando proveniente de
uma ligação elétrica qualquer descarga
com a terra atmosférica que
Eléctrodo de terra incida no para-raios Eléctrodo de terra

Formador: António Formador: António


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Elétrodo de terra Elétrodo em anel


• Todos os pontos de • O elétrodo de terra preferencial a
ligação enterrados utilizar num para-raios é o elétrodo em
devem ser anel
preservados dos
Condutor de descida

efeitos da humidade,
por envolvimento em
meio não
higroscópico (massa
ou fita betuminosa)
Eléctrodo de terra

Formador: António 35 Formador: António 36


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Elétrodo em anel Elétrodo em anel


• Constituído por um condutor • Alternativamente pode ser utilizado
instalado na base das fundações do um condutor em anel, enterrado a
edifício ou embebido no maciço de uma profundidade de
betão das fundações aproximadamente 0,80 m e
envolvendo a estrutura a proteger
• Nestes casos, o elétrodo em anel
deve, preferencialmente, ser
constituído por ferro galvanizado por
imersão a quente Estrutura
a proteger
Eléctrodo
em anel

Formador: António Formador: António


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Elétrodo em anel Elétrodo do tipo radial


• Se para as instalações elétricas do • Para estruturas de dimensões tais que
edifício for utilizado um elétrodo em o raio do elétrodo em anel resulte
anel este deve ser também utilizado inferior a 8 m, podem utilizar-se
como elétrodo do para-raios eléctrodos do tipo radial (em forma de
“pata de ave”), constituídos por três
condutores (no mínimo de 6 a 8 m
cada) derivados de um ponto comum
e enterrados horizontalmente no solo a
uma profundidade mínima de 0,8 m

Formador: António 39 Formador: António 40


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Elétrodo do tipo radial Elétrodos de terra naturais


• Se não se optar pelo elétrodo em •Constituem elétrodos de terra
anel, a cada descida deve naturais as estruturas metálicas
corresponder um elétrodo de terra. enterradas que façam parte ou
penetrem no edifício ou estrutura a
proteger
• São ainda normalmente utilizadas
para aquele fim as fundações em
betão armado, desde que a sua
continuidade elétrica seja
assegurada
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Elétrodos de terra naturais


• Devido ao facto de se tornar difícil • Ligações equipotenciais
verificar as características dos
• Prevenção da tensão de passo
elétrodos de terra naturais e,
sobretudo, pela dificuldade de • Conservação e exploração
garantir a manutenção daquelas
• Classificação dos edifícios e
características ao longo do tempo a
estruturas
utilização dos elétrodos naturais não
dispensa a instalação de elétrodos • Necessidade de proteção contra
artificiais descargas atmosféricas

Formador: António 43 Formador: António 44


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Ligações equipotenciais Prevenção da tensão de passo


• Todas as canalizações ou estruturas • A dissipação no solo de uma onda
condutoras enterradas (água, esgotos, ar de corrente de descarga origina
comprimido, combustíveis, eletricidade, sempre o aparecimento de um
telecomunicações, etc.) cujo traçado se elevado potencial no conjunto de
situe a menos de 3 m de qualquer ponto do
conjunto de elétrodos de terra do para-
elétrodos de terra e,
raios, devem ser interligadas com aquele consequentemente, no terreno
conjunto de elétrodos de terra por meio de circundante, originando
condutores de cobre (secção ≥ 16 mm2), de normalmente uma situação de risco
ferro galvanizado ou de aço inoxidável para as pessoas e animais que ali se
(secção ≥ 50 mm2) encontrem
Formador: António Formador: António
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Prevenção da tensão de passo Prevenção da tensão de passo


Para diminuir a probabilidade de - prever na zona crítica um tapete de
acidente por ação da tensão de material isolante não higroscópico
passo, deve ser tomada pelo menos (asfalto por exemplo) com uma
uma das seguintes medidas: espessura mínima de 50 mm
- estabelecer no local, fazendo parte - aumentar a profundidade dos
do elétrodo de terra, um emalhado de elétrodos de terra para valores
condutores horizontais enterrados no superiores a 1 m
solo, não devendo as dimensões da
malha exceder 5 m x 5 m

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Prevenção da tensão de passo Prevenção da tensão de passo


• Deve ser dada preferência, sempre • A tensão de passo é a d.d.p. entre dois pontos à
superfície da terra a uma distância de 1 metro
que possível, a elétrodos de terra
com a forma de anel em detrimento • Se num dado momento, existir no ponto A um
de elétrodos do tipo radial potencial com o valor UA e ao mesmo tempo existir
no ponto B, distante 1 metro do ponto A, um
potencial com o valor UB, então a tensão de passo
neste local tem um valor Up que é exatamente
igual à diferença UA - UB, ou seja Up = UA - UB

Formador: António Formador: António


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Conservação e exploração Conservação e exploração


•Verificações e medições a realizar: •Verificações e medições a realizar:
- o bom estado de conservação, de - o bom estado de funcionamento dos
fixação e de funcionamento dos disruptores e dos descarregadores de
captores, das descidas, dos elementos sobretensão existentes no pára-raios
de ligação, etc., com confirmação,
- o valor da resistência de contacto do
por medição da respetiva
elétrodo de terra, o qual não deve ser
continuidade elétrica;
superior em mais de 50% ao valor
obtido aquando da primeira inspeção,
nunca devendo exceder 10 Ω
Formador: António 51 Formador: António 52
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Conservação e exploração Classificação dos edifícios e estruturas


• NOTA: • Com o fim de aconselhar quais os
Disruptor :
Dispositivo destinado a limitar as
edifícios e estruturas a equipar com
sobretensões transitórias elevadas entre um para-raios estes classificam-se:
duas partes no interior do volume a proteger • consequências das descargas (CD)
Descarregador de sobretensões (DST ):
Aparelho destinado a proteger o • altura e implantação (AI)
equipamento elétrico contra sobretensões
transitórias elevadas e a limitar a duração e
amplitude da corrente

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Classificação das estruturas quanto às Classificação das estruturas quanto às

Consequências das Descargas (CD) Consequências das Descargas (CD)

CD 1 São estruturas sem riscos Edifícios frequentados por grande


Estruturas especiais e não incluídas nos CD 2 número de pessoas (escolas, hotéis,
comuns pontos seguintes. Estruturas cinemas, centros comerciais, quartéis,
envolvendo hospitais, etc.).
riscos Edifícios cujo conteúdo seja de elevado
específicos valor económico ou cultural (museus,
bibliotecas, etc.).

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Classificação das estruturas quanto às Classificação das estruturas quanto às

Consequências das Descargas (CD) Consequências das Descargas (CD)

CD 3 São estruturas cujo tipo de


Estruturas sujeitas a riscos de incêndio Estruturas utilização pode fazer com que
CD 2 (armazéns de cortiça, papel, etc.). envolvendo os riscos esperados como
Estruturas onde existam elementos riscos para consequência de uma descarga
Estruturas
especialmente sensíveis às as atmosférica se estendam para o
envolvendo
sobretensões, nomeadamente imediações exterior do volume a proteger
riscos
componentes eletrónicos (exemplos: estruturas contendo
específicos
(computadores, equipamentos de produtos tóxicos, radioativos,
telecomunicações, etc.). etc. e estruturas sujeitas a risco
de explosão).

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Classificação das estruturas Classificação das estruturas

quanto à Altura e Implantação (AI) quanto à Altura e Implantação (AI)

AI 1 - a estrutura tem à sua volta e nas


AI 1 A probabilidade de incidência das Estruturas proximidades imediatas outras estruturas
Estruturas descargas atmosféricas vem reduzida em ou objetos isolados, de altura
em se: situação significativamente superior;
situação - a estrutura se localiza numa área de risco - a estrutura se localiza num vale
de risco relativamente extensa e contínua de atenuado. escarpado, cuja profundidade exceda a
atenuado. estruturas de altura semelhante (cidade, altura da estrutura.
florestas, etc.);

Formador: António 59 Formador: António 60


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Classificação das estruturas Classificação das estruturas

quanto à Altura e Implantação (AI) quanto à Altura e Implantação (AI)

AI 2 São estruturas cuja altura e A probabilidade de incidência de


Estruturas implantação não alteram descargas atmosféricas considera-se
AI 3
em significativamente a probabilidade grande se:
de ocorrência de uma descarga Estruturas
situação - a estrutura tem uma altura superior a 25
atmosférica, relativamente à em
de risco metros;
probabilidade de incidência de situação
normal.1
uma descarga no solo por elas de risco - a estrutura se salienta num terreno
ocupado. agravado. plano, afastado de árvores ou de outras
estruturas;

Formador: António Formador: António


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Classificação das estruturas


Necessidade de proteção contra descargas atmosféricas

quanto à Altura e Implantação (AI)


Estruturas em Estruturas em Estruturas em
situação de risco situação de risco situação de risco
atenuado normal agravado
(AI 1) (AI 2) (AI 3)
AI 3 a estrutura se localiza no alto de uma
Estruturas elevação de terreno significativa;
Estruturas comuns
DISPENSÁVEL ACONSELHÁVEL ACONSELHÁVEL
em - a estrutura está implantada junto de um (CD 1)
situação desfiladeiro ou penhasco,
de risco nomeadamente, na orla marítima. Estruturas
envolvendo riscos
agravado. específicos
ACONSELHÁVEL NECESSÁRIO NECESSÁRIO

(CD 2)

Estruturas
envolvendo riscos
NECESSÁRIO NECESSÁRIO NECESSÁRIO
para as imediações
(CD 3)

Formador: António 63 Formador: António 64


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• Esta apresentação electrónica foi • Para-raios e fixações


baseada no “Guia Técnico de Pára – Raios”
da Direcção Geral de Geologia e Energia.
• Condutores e fixações
• Sistemas de terras

Formador: António Formador: António


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Para-raios e fixações Para-raios e fixações

• Mastros de prolongamento • Pontas simples

Formador: António 67 Formador: António 68


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Para-raios e fixações Para-raios e fixações

• Para-raios c/ Dispositivo Ionizante (PDI)

Formador: António Formador: António


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Para-raios e fixações Para-raios e fixações

• Para-raios c/ Dispositivo Ionizante (PDI) • Para-raios c/ Dispositivo Ionizante (PDI)

Formador: António 71 Formador: António 72


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Para-raios e fixações Para-raios e fixações

• Gaiola de Faraday • Gaiola de Faraday

Formador: António Formador: António


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Para-raios e fixações Para-raios e fixações

• Gaiola de Faraday • Explosor de mastro de antena

Formador: António 75 Formador: António 76


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Para-raios e fixações Para-raios e fixações

• Para-Raios Radioativos • Fixações


• A remoção de para-raios radioativos não é obrigatória
• Uma vez removidos é obrigatória a sua entrega no Instituto
Tecnológico e Nuclear
• A não entrega destes elementos ao ITN é punida por lei

Formador: António Formador: António


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Para-raios e fixações Para-raios e fixações

• Fixações • Fixações

Formador: António 79 Formador: António 80


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Condutores e fixações Condutores e fixações

• Condutores • Condutores

Formador: António Formador: António


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Condutores e fixações Condutores e fixações

• Fixações • Interligações

Formador: António 83 Formador: António 84


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Condutores e fixações Sistemas de terras

• Interligações

Formador: António Formador: António


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Sistemas de terras Sistemas de terras

Formador: António 87 Formador: António 88


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Sistemas de terras Sistemas de terras

Terra do para-raios
Sistema pata de galo

Terra do para-raios
Sistema pata de galo
melhorada

Formador: António Formador: António


89 90
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Sistemas de terras Kits

Terra do para-raios
Elétrodos em triângulo

Terra do para-raios
Elétrodos em linha

Formador: António 91 Formador: António 92


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Kits Instalação de um para-raios

Formador: António Formador: António


93 94
Gamboa Gamboa

Verificação da proteção pela aplicação da “esfera fictícia” Verificação da proteção pela aplicação do “ângulo de proteção”

Formador: António 95 Formador: António 96


Gamboa Gamboa

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Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais

Formador: António Formador: António


97 98
Gamboa Gamboa

Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais

Formador: António 99 Formador: António 100


Gamboa Gamboa

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11/05/2015

Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais Exemplos de para-raios em chaminés e edifícios industriais

Formador: António Formador: António


101 102
Gamboa Gamboa

Exemplos de proteção, por haste vertical, de uma Exemplos de captores artificiais


estrutura contendo substâncias explosivas do tipo “haste vertical” e suas ligações às descidas

Formador: António 103 Formador: António 104


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