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ACREDITAÇÃO –
AVANÇADO
Conjunto de Slides 3
A SITUAÇÃO DA SAÚDE
NAS AMÉRICAS
Evolução do Modelo de Atenção à Saúde
Demanda espontânea
05/03/2009
f
A Situação da Saúde nas Américas
05/03/2009
Macro Tendências e Desafios na Saúde
Fonte: OPAS
05/03/2009
Um Novo Debate Sobre a Saúde
A saúde como:
Fonte: OPAS
05/03/2009
Fator Crítico de Sucesso
Gestão de Excelência
05/03/2009
GESTÃO DA QUALIDADE
ASSISTENCIAL
Gestão da Qualidade
Porque implantar um
Sistema de Qualidade
nas Organizações de Saúde?
05/03/2009
Casos de Incidentes
O que: Lipoaspiração.
Fonte: Jornal Zero Hora, sábado, 1/abr/06, p. 24. citado por Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Epidemiologia de Incidentes
Resultado
Em 3,7% notou-se que um evento adverso levou à internação prolongada
ou produziu incapacidade no momento da alta.
69% dos prejuízos aos pacientes causados por falhas/incidentes.
Estudo Autraliano
Resultados
Um (1) evento adverso em 16,6% das internações, resultando em
incapacidade permanente para 13,7% dos pacientes e morte para 4,9%.
Considerou-se que 51% dos eventos adversos poderiam ser
prevenidos.
44.000
43.458
42.297
Acidentes Auto
Erros Médicos
Ca de Mama
16.516
Aids
Fonte: The Institute of Medicine. To Err is Human: Building a Safer
Health System, 1999
citado por Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Grau de Perigo da Assistência à Saúde
Assistência à Saúde
Dirigir
Linhas aéreas
comerciais
Escalar Rodovias
Indústrias Européias
montanha
Químicas Usinas
Vôos Charter Nucleares
05/03/2009
Ocorrências de Falhas na Assistência à
Saúde
05/03/2009
Gestão da Qualidade Assistencial
Baixa competitividade;
Alta variabilidade dos serviços oferecidos;
Assimetria dos processos no conjunto e colaboradores com
motivações e interesses conflitantes;
Os usuários não possuem conhecimento ou referências
técnicas que permitam fazer escolhas autônomas de utilização.
05/03/2009
Gestão da Qualidade Assistencial
Variabilidade e localização;
Treinamento, experiência, especialização e a idade dos
profissionais;
Condições do local onde se realiza o trabalho;
Financiamento e organização da assistência;
Características da Organização de Saúde;
Características dos clientes.
05/03/2009
Buscando a Competitividade
CONSCIENTIZAÇÃO
+ AVALIAÇÃO
INICIATIVA
Fonte: MBC
05/03/2009
HISTÓRIA E
PERSPECTIVAS
Antecedentes Históricos da Acreditação
no Mundo
Florence Nightingale
Ernest Codman
Joint Comission
05/03/2009
Antecedentes Históricos da Acreditação
no Brasil
05/03/2009
Sistemas de Acreditação
05/03/2009
Aspectos Relevantes da Acreditação
⇝Instrumento de gerenciamento
05/03/2009
Iniciativas Nacionais de Acreditação no
Brasil
05/03/2009
A Organização Nacional de Acreditação
05/03/2009
Entidades Fundadoras da ONA
05/03/2009
Entidades Fundadoras Ativas
n
n
ic
io
ip
sel h o N ac
ais d aú d e
eS
Co n
CONASEMS
1988
05/03/2009
Entidades Associadas
05/03/2009
Parceiros do Governo
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
05/03/2009
Instituições Acreditadoras Credenciadas
IP SS
Instituto Para naense d e Ac redita ç ão e m Serviç os d e Sa úde
05/03/2009
Instituições Conveniadas - Capacitação
05/03/2009
Patrocinadores
Responsabilidade Social e
Compromisso Técnico com a Acreditação
05/03/2009
Instituições Conveniadas – Cooperação
Técnica
05/03/2009
A GESTÃO DA ONA
Política da Qualidade
MISSÃO
05/03/2009
Política da Qualidade
VISÃO
05/03/2009
Política da Qualidade
VALORES
Credibilidade
Legitimidade
Qualidade
Ética
Resultado
05/03/2009
Produtos
Credenciamento
Certificação
Divulgação
05/03/2009
Sistemática de Qualidade e Análise Crítica
05/03/2009
Notificação de Irregularidades
Abertura de RQ de não
conformidade, para cada
notificação de
irregularidade
05/03/2009
ACREDITAÇÃO E VIGILÂNCIA
QUALIDADE X RISCO
Vigilância Sanitária
Acreditação
05/03/2009
Tragédias Brasileiras
Condições sanitárias.
05/03/2009
O Surgimento das Agências Reguladoras
OBJETIVO:
Buscar políticas pró-ativas na defesa da saúde.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
05/03/2009
Criação da ANVISA
05/03/2009
Missão da ANVISA
05/03/2009
Visão da ANVISA
05/03/2009
Prevenir Riscos
à
Diminuir
Saúde
Eliminar
05/03/2009
Teoria de Sistemas: Donabedian
Estrutura Processos de
Trabalho
RESULTADOS
05/03/2009
Risco em Serviços de Saúde
RISCO ATRIBUÍVEL
ESTRUTURA E PROCESSO DE
TRABALHO
05/03/2009
Qualidade x Risco
Risco
Segurança
05/03/2009
Instrumentos de Políticas Públicas
penalização.
fortalecimento de instituições.
investigação.
05/03/2009
Qualidade x Avaliação
Roteiro e
(Auto)-avaliação
Indicadores
Acreditação
05/03/2009
Avaliação
Acreditação
PNASS Não-
governamental
05/03/2009
Acreditação e Vigilância – Objetivos
Comuns
05/03/2009
Inspeção e Acreditação
Programas de
Qualidade
Acreditação
Segurança Controlada
Licenciamento Sanitário
Requisitos
Imprescindíveis
05/03/2009
Convênio ONA/ANVISA 2002-2003
Cooperação Técnica
Atualização do Manual de Acreditação das Organizações
Prestadoras de Serviços Hospitalares
Desenvolvimento do Manual de Acreditação das
Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal
Substitutiva, Laboratórios Clínicos, Hemoterapia
Capacitação de pessoas
Treinamento de 1.750 profissionais em avaliação de serviços,
licenciamento sanitário e acreditação – ensino à distância
05/03/2009
Convênio ONA/ANVISA 2004-2005
Ampliação
Atualizar e desenvolver manuais de acreditação
Apoiar a utilização de indicadores de avaliação de desempenho
objetivando estabelecer referenciais comparativos
Estimular a acreditação de hospitais-sentinela e hospitais públicos
Consolidação
Fortalecer e divulgar o processo de acreditação, por meio de palestras,
reuniões e ações na mídia (Norte, Nordeste e Centro-oeste).
Capacitar 2.500 profissionais, por meio de ensino à distância.
05/03/2009
Perspectivas Futuras
05/03/2009
O SISTEMA
BRASILEIRO DE
ACREDITAÇÃO
E SUA EVOLUÇÃO
O Universo de Atuação
População
183.702.696 habitantes
Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde –
CNES
180.326 estabelecimentos
502.679 leitos
Fonte: CNES Agosto/2008
05/03/2009
Prioridade: Risco
n*= 66.135
Fonte: CNES - Agosto/2008
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação
05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução
Profissionais Capacitados
20000 18297
18000
16000
14000
12000
10000
8000 6152
6000 4602
3170
4000 2031
2000 772 861 709
0
05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução
Participação em Eventos
877
900
800
700
600
500
400
300 198
155 160 165
200 102
100 48 49
0
05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução
Diagnósticos Organizacionais
700
606
600
500
400
300
200 127
90 90 102
61 73
100 30 33
0
05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução
Certificações Concedidas
343
350
300
250
200
150
98
100 66 73
27 39
50 25
7 8
0
05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
2005 2006 2007 2008
Acreditado 13 27 22 31
Acreditado Pleno 23 27 36 46
Acreditado com
3 12 15 21
Excelência
05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução
Re-Certificações e Up-Grades
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
2005 2006 2007 2008
1a certificação 23 34 42 41
Re-certificação 14 15 21 47
Up-grade 2 17 10 10
05/03/2009
Principais Dificuldades do Processo de
Acreditação Hoje
Desconhecimento do processo;
Envolvimento da Direção;
Custos;
Política de investimentos;
05/03/2009
Desafios Organizacionais
Habilitação e Licenciamento;
SAME/Prontuário do paciente;
Controle de infecção;
05/03/2009
Desafios da Acreditação
05/03/2009
A LÓGICA E O MÉTODO
Vantagens do Processo de Acreditação
Caminho para a
melhoria contínua
05/03/2009
Principais Interessados
Líderes/Administradores
Profissionais de Saúde
Organizações de Saúde
Sistemas Compradores
Governo
Cidadão
05/03/2009
A Organização de Saúde Como um
Sistema
05/03/2009
O Padrão
05/03/2009
Os Itens de Orientação
05/03/2009
Os 3 Níveis
RESULTADO
Nível 3
PROCESSO
Nível 2
ESTRUTURA
Nível 1
05/03/2009
Aplicação dos Níveis 1 e 2
PROCESSO
Nível 2
ESTRUTURA
Nível 1
05/03/2009
Padrão de Nível 1
ESTRUTURA
Nível 1
05/03/2009
Itens de Orientação de Nível 1
05/03/2009
Padrão de Nível 2
PROCESSO
Nível 2
05/03/2009
Itens de Orientação de Nível 2
05/03/2009
Aplicação do Nível 3
RESULTADO
Nível 3
05/03/2009
Padrão do Nível 3
RESULTADO
Nível 3
05/03/2009
Itens de Orientação do Nível 3
05/03/2009
Itens de Orientação do Nível 3
05/03/2009
Acreditação x Outras Metodologias
05/03/2009
Resultados Possíveis
Nível 3
ACREDITADO PLENO
Nível 2
ACREDITADO
Nível 1
05/03/2009
A ESTRUTURA DAS
NORMAS PARA O PROCESSO
DE AVALIAÇÃO – NAs
E
DO MANUAL BRASILEIRO DE
ACREDITAÇÃO - MBA
Finalidade das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
Equipe de Avaliadores
Apresenta a equipe mínima para a avaliação de cada serviço;
Apresenta como deve ser conduzida a visita;
Dispõe das circunstâncias em que o especialista poderá ser
solicitado para acompanhar a visita de avaliação;
É facultado à ONA, em qualquer momento, designar observador para
acompanhar a equipe de avaliadores da Instituição Acreditadora
durante o processo de avaliação.
É permitido à organização de saúde solicitar a participação de
observador da ONA para acompanhar o processo de avaliação, desde
que a referida organização assuma os custos correspondentes.
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
05/03/2009
Estrutura Base das NAs
Lista de Eventos-Sentinela
Estabelece a relação de eventos-sentinela que devem
ser considerados quando a organização de saúde for
certificada.
05/03/2009
O Que é Evento-Sentinela?
05/03/2009
Estrutura do Manual Brasileiro de
Acreditação
Instrumento
Unificado
8 Seções
59 Subseções
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
Liderança e Administração
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
MA 1. Liderança e Administração
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
Organização Profissional
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
MA 2. ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
Atenção ao Paciente/Cliente
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
MA 3. ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
Diagnóstico
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
MA 4. DIAGNÓSTICO
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
Apoio Técnico
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
MA 5. APOIO TÉCNICO
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
Infra-Estrutura
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
MA 7. INFRA-ESTRUTURA
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
Ensino e Pesquisa
05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA
MA 8. ENSINO E PESQUISA
05/03/2009
NAs
NAs
05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços
Hospitalares
05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Hemoterapia
05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Laboratório Clínico
05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Nefrologia e Terapia Renal
Substitutiva
05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Radiologia, Diagnóstico por
Imagem, Radioterapia e Medicina
Nuclear
05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços
Ambulatoriais, Terapêuticos
e/ou Pronto Atendimento
05/03/2009
ESTRUTURA DOS
MANUAIS DE AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
LIDERANÇA E
ADMINISTRAÇÃO
MA 1/3 Gestão O O O O O O
Administrativa e Financeira
MA 1/4 Gestão de Material e O O O O O O
Suprimentos
MA 1/5 Gestão da O O O O O O
Qualidade
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
ORGANIZAÇÃO
PROFISSIONAL
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
ATENÇÃO AO
PACIENTE/CLIENTE
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
ATENÇÃO AO
PACIENTE/CLIENTE
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
ATENÇÃO AO
PACIENTE/CLIENTE
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
DIAGNÓSTICO
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
APOIO TÉCNICO
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
ABASTECIMENTO E
APOIO LOGÍSTICO
MA 6/6 Higiene O O O O O O
MA 6/7 Gest. da Segurança O O O O O O
MA 6/8 Gestão de Resíduos O O O O O O
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
INFRA-ESTRUTURA
05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
ENSINO E PESQUISA
MA 8/1 Educação O O O O O O
Continuada
MA 8/2 Ensino OCP OCP OCP OCP OCP OCP
05/03/2009
ESTRUTURA DOS
MANUAIS DE AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS
Equipe de Avaliadores
Equipe de Avaliadores
05/03/2009
Equipe de Avaliadores
05/03/2009
Equipe de Avaliadores
05/03/2009
ESTRUTURA DOS MANUAIS
DE AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS
HOSPITAL
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
De 5 – 50 1 dia 3 avaliadores 3
De 51 – 100 2 dias 3 avaliadores 6
De 101-200 3 dias 3 avaliadores 9
De 201-300 4 dias 3 avaliadores 12
De 301-400 5 dias 3 avaliadores 15
De 401-500 6 dias 3 avaliadores 18
De 501-600 7 dias 3 avaliadores 21
De 601-700 8 dias 3 avaliadores 24
De 701-800 9 dias 3 avaliadores 27
De 801 -900 10 dias 3 avaliadores 30
De 901 - + Seguir o mesmo modelo de progressão
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5
66-85 6 5.5
86-125 7 6.0
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo de
Visita e Equipe de Avaliadores
HOSPITAL
2. Outra referência fundamental para definir o quantitativo
adequado para a equipe e o tempo de visita no caso de
hospitais, está relacionada ao número de serviços e
unidades de atendimento assistenciais, o que poderá
acarretar o aumento do número de avaliadores*dia.
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
HEMOTERAPIA
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
HEMOTERAPIA
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
HEMOTERAPIA
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
HEMOTERAPIA
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
LABORATÓRIO CLÍNICO
1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
LABORATÓRIO CLÍNICO
2. Caso a organização se configure como laboratório
principal (matriz) e laboratório satélite (filial) ou outras
configurações, aplicar a tabela I coluna C,
considerando-se a totalidade da força de trabalho.
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
LABORATÓRIO CLÍNICO
3. No caso de sistemas complexos (unidade principal, unidades
de processamento, unidades de coleta, unidades satélites,
etc.) com unidades repetidas de mesmo tipo, porte e padrão
de atividades, pode ser elaborado um processo amostral,
com a seguinte base de cálculo: unidades a serem visitadas
= raiz quadrada de n (n = unidades de mesmo tipo). Aplicar
a tabela I coluna C para a unidade principal e para a
amostra obtida das unidades similares (unidade principal +
amostra). Neste caso específico, todo o processo de
planejamento de visita deve ser submetido e possuir a
supervisão da ONA.
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
LABORATÓRIO CLÍNICO
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita
(avaliador*dia) (90%)
A B C
0.9*B
1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita
(avaliador*dia) (90%)
A B C
0.9*B
1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores
05/03/2009
OS MANUAIS DE
AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS
Lista de Eventos-Sentinela
Lista de Eventos-Sentinela
HOSPITAL
05/03/2009
Lista de Eventos-Sentinela
IMPORTANTE
Quando existir na
Organização Prestadora de Serviços Hospitalares,
serviços que possuem NA específica
definida e aprovada,
a mesma deve considerar também a relação de eventos-
sentinela
estabelecida para estes serviços.
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Lista de Eventos-Sentinela
HEMOTERAPIA
1. óbito no serviço;
2. reações transfusionais por incompatibilidade
ABO ou por incompatibilidade RH;
3. transfusão em paciente errado;
4. transfusão de hemocomponente errado;
5. surtos de doenças infecciosas pós-
transfusionais;
6. incêndio;
7. explosão.
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LABORATÓRIO CLÍNICO
1. óbito no serviço;
2. perda de amostra biológica insubstituível;
3. perda de amostra biológica sem viabilidade de recoleta;
4. liberação de resultado incorreto de exame;
5. ausência de comunicação ou comunicação tardia ao
solicitante, de resultados de exames que evidenciem
risco iminente à vida do paciente;
6. acesso aos resultados dos exames por pessoa não
autorizada pelo paciente;
7. incêndio;
8. explosão.
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1. óbito no serviço;
2. surtos de soroconversão para hepatite C;
3. incêndio;
4. explosão.
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1. óbito no serviço;
2. acidentes com material radioativo;
3. incêndio;
4. explosão.
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Lista de Eventos-Sentinela
1. óbito no serviço;
2. cirurgia em paciente errado;
3. cirurgia em parte errada do corpo;
4. mortes relacionadas à falta/demora no atendimento;
5. mortes ou danos relacionados com procedimento de
contenção mecânica de paciente;
6. suicídio de paciente na unidade;
7. rapto infantil;
8. agressão/estupro/homicídio na unidade;
9. incêndio;
10.explosão.
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OS PORTAIS DA ONA
Portal Institucional
www.ona.org.br OBJETIVOS:
Divulgar o Sistema
Brasileiro de Acreditação e
a Organização Nacional de
Acreditação;
Ser um canal de
informação e de
comunicação;
Comercializar produtos
relacionados à gestão e
qualidade e em especial à
Acreditação.
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Conteúdo do Portal Institucional
Informações institucional
05/03/2009
Conteúdo do Portal Institucional
Agenda de eventos
05/03/2009
Conteúdo do Portal Institucional
Notificação de
irregularidades
05/03/2009
Conteúdo do Portal Institucional
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Portal de Educação Permanente
OBJETIVOS:
Divulgar o Sistema Brasileiro www.onaeducare.org.br
de Acreditação e a Organização
Nacional de Acreditação;
Ser um canal permanente de
informação com o foco na
educação;
Ser um meio de educação
permanente, com ênfase para
o ensino a distância;
Comercializar produtos
relacionados à educação, como
cursos EAD.
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Conteúdo do Portal Educacional
Loja virtual
05/03/2009
Conteúdo do Portal Educacional
05/03/2009
Conteúdo do Portal Educacional
Informações institucional
Agenda de eventos
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