Você está na página 1de 195

CONHECENDO A

ACREDITAÇÃO –
AVANÇADO

Conjunto de Slides 3
A SITUAÇÃO DA SAÚDE
NAS AMÉRICAS
Evolução do Modelo de Atenção à Saúde

Atenção Gerenciada: Promoção da


saúde

Atenção gerenciada: Prevenção

Atenção gerenciada: Gerenciamento de Doenças

Atenção gerenciada: Gerenciamento de Casos

Demanda espontânea

Polo da Assistência Tempo Polo do Cliente


Fonte: Unimed-BH

05/03/2009

f
A Situação da Saúde nas Américas

 análise da situação e das tendências da saúde


regional.

 categorização das prioridades em política sanitária


hemisférica.

 saúde como bem público global e a formulação de


políticas públicas em saúde.
Fonte: OPAS

05/03/2009
Macro Tendências e Desafios na Saúde

 população que cresce, se urbaniza e envelhece


 grandes conquistas que reforçam o campo da saúde
 perfil epidemiológico misto e completo
 processos de reforma setorial em fase de transição
 pobreza e desigualdades socioeconômicas crescentes
 um hemisfério "em um planeta em globalização"
Fonte: OPAS
05/03/2009
Desafios dos Sistemas de Saúde

 garantir a todos os seus cidadãos proteção social em saúde

 contribuir para eliminar as desigualdades no acesso

 garantir serviços de qualidade

 proporcionar aos grupos sociais excluídos oportunidade para


receber atenção integral

 satisfazer as necessidades e demandas de saúde da população

 eliminar a capacidade de pagamento como fator restritivo

Fonte: OPAS

05/03/2009
Um Novo Debate Sobre a Saúde

A saúde como:

 questão de segurança humana e comunitária;

 questão de política externa: sobrevivência e competitividade;

 questão macroeconômica: sustentabilidade;

 questão de direitos humanos e formação da cidadania

 bem público global.

Fonte: OPAS

05/03/2009
Fator Crítico de Sucesso

Gestão de Excelência

05/03/2009
GESTÃO DA QUALIDADE
ASSISTENCIAL
Gestão da Qualidade

Porque implantar um
Sistema de Qualidade
nas Organizações de Saúde?

05/03/2009
Casos de Incidentes

CASO 1: Esquecimento de uma régua de metal

O que: Retirada de tumor no abdômen.

Onde: Hospital Universitário (EUA)

O que aconteceu: Esquecimento de uma


régua de metal de 33cm

Fonte: Antônio Quinto Neto 05/03/2009


Casos de Incidentes

CASO 2: Queimadura grave após lipoaspiração

O que: Lipoaspiração.

Onde: Clínica de Estética (Brasil)

O que aconteceu: Queimadura grave

Fonte: Antônio Quinto Neto 05/03/2009


Casos de Incidentes

CASO 3: Paciente submetido à cirurgia errada


O que: Cirurgia de hérnia
Onde: Hospital (Brasil) Explicações
O que aconteceu: Paciente teve as amígdalas retiradas –
Troca de Paciente
Médicos: É responsabilidade da equipe de enfermagem o encaminhamento do paciente para a
sala cirúrgica e a organização dos prontuários.
Anestesista: Não era minha responsabilidade saber se o paciente anestesiado era o mesmo do
prontuário.
Técnico de enfermagem: Chamei o nome do paciente certo e depois o nome do médico. Mas
por terem dois pacientes com o mesmo sobrenome, a mãe do paciente deve ter se confundido e
entregue o menino.
Advogado dos médicos: houve engano no sistema de busca do paciente.

Fonte: Jornal Zero Hora, sábado, 1/abr/06, p. 24. citado por Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Epidemiologia de Incidentes

Estudo nos EUA (Universidade de Harvard )

Amostra: revisão de 30.121 prontuários de pacientes internados em 51


hospitais no Estado de Nova Iorque (1984).

Resultado
 Em 3,7% notou-se que um evento adverso levou à internação prolongada
ou produziu incapacidade no momento da alta.
 69% dos prejuízos aos pacientes causados por falhas/incidentes.

Fonte: Building a Safer System. A National Integrated Strategy for


Improving Patient Safety in Canadina Health Care, 2002 citado por
Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Epidemiologia de Incidentes

Estudo Autraliano

Amostra: revisão de 14.179 internações em 28 hospitais no Sul da


Austrália (1995).

Resultados
 Um (1) evento adverso em 16,6% das internações, resultando em
incapacidade permanente para 13,7% dos pacientes e morte para 4,9%.
 Considerou-se que 51% dos eventos adversos poderiam ser
prevenidos.

Fonte: Building a Safer System. A National Integrated Strategy for


Improving Patient Safety in Canadina Health Care, 2002 citado por
Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Epidemiologia de Incidentes

Falhas do Sistema Conduzem a Eventos Adversos

Relatório do Instituto de Medicina (EUA)


 7% dos paciente acometidos por erros de medicação.

UTIs são áreas de alto risco


 17% dos pacientes em UTIs sofrem algum evento adverso sério
(Andrews 1997).

Fonte: The Institute of Medicine. To Err is Human: Building a Safer


Health System, 1999 citado por Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Epidemiologia de Incidentes

Causas de Mortes nos EUA


Óbitos

44.000
43.458
42.297

Acidentes Auto
Erros Médicos

Ca de Mama
16.516

Aids
Fonte: The Institute of Medicine. To Err is Human: Building a Safer
Health System, 1999
citado por Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Grau de Perigo da Assistência à Saúde

PERIGOSO REGULADO ULTRASEGURO


Total de vidas perdidas por ano

Assistência à Saúde
Dirigir

Linhas aéreas
comerciais
Escalar Rodovias
Indústrias Européias
montanha
Químicas Usinas
Vôos Charter Nucleares

Número de encontros por fatalidade

05/03/2009
Ocorrências de Falhas na Assistência à
Saúde

A maioria das falhas médicas pertencem a cinco categorias:


 Falhas de equipamento
 Leitura incorreta dos exames de laboratórios
 Engano do tipo de sangue durante a transfusão
 Leitura incorreta de prescrições
 Cirurgia em parte errada do corpo

Fonte: American Academy of Orthopaedic Surgeons. Twelve steps


to a safer hospital stay, 2002 citado por Antônio Quinto Neto 05/03/2009
Mudar os sistema de assistência
é a única maneira de torná-los melhor.

05/03/2009
Gestão da Qualidade Assistencial

Causas da demora da incorporação de práticas de


qualidade nos Serviços de Saúde:

 Baixa competitividade;
 Alta variabilidade dos serviços oferecidos;
 Assimetria dos processos no conjunto e colaboradores com
motivações e interesses conflitantes;
 Os usuários não possuem conhecimento ou referências
técnicas que permitam fazer escolhas autônomas de utilização.

05/03/2009
Gestão da Qualidade Assistencial

Fatores que interferem e fazem variar a Qualidade:

 Variabilidade e localização;
 Treinamento, experiência, especialização e a idade dos
profissionais;
 Condições do local onde se realiza o trabalho;
 Financiamento e organização da assistência;
 Características da Organização de Saúde;
 Características dos clientes.

05/03/2009
Buscando a Competitividade

CONSCIENTIZAÇÃO
+ AVALIAÇÃO
INICIATIVA

QUALIDADE ACREDITAÇÃO COMPETITIVIDADE

Fonte: MBC
05/03/2009
HISTÓRIA E
PERSPECTIVAS
Antecedentes Históricos da Acreditação
no Mundo

Florence Nightingale

Ernest Codman

American College of Surgeons

Joint Comission

05/03/2009
Antecedentes Históricos da Acreditação
no Brasil

Década de 40 Década de 50 Década de 60


 Primeira legislação relativa;  Nova legislação e  Instituto Nacional
 Divisão hospitalar em nível de classificação que busca de Previdência Social
governo federal; racionalizar a alocação (INPS).
de subvenções do
 Primeiro senso hospitalar, com Governo Federal e maior
a correspondente classificação intervenção/estrutura nos
das instituições. Estados.
Década de 90
 Legislação e implementação  Normas Operacionais  ANVISA (1999);
do SUS (1988/1990); Básicas (1993/1996);  Lei dos Planos de
 Lei do Consumidor (1990);  Ações setoriais articuladas Saúde (1999);
com o PBQP voltadas para a  Lei do
 9a. Conferência Nacional de
promoção da Qualidade em Financiamento do
Saúde (1992);
Saúde (1995/1997); Sistema (2000).

05/03/2009
Sistemas de Acreditação

 Referência de garantia da qualidade assistencial para a


sociedade como um todo;

 Indicação objetiva que a organização de saúde encontra-se


em conformidade com determinados padrões;

 Demonstra que existe menos probabilidade de ocorrência de


erros e resultados adversos.

05/03/2009
Aspectos Relevantes da Acreditação

⇝Busca voluntária da qualidade

⇝Educação da direção e corpo funcional

⇝Processo de construção de equipe

⇝Instrumento de gerenciamento

05/03/2009
Iniciativas Nacionais de Acreditação no
Brasil

1991 1999 1999 2006

05/03/2009
A Organização Nacional de Acreditação

 Sociedade civil sem finalidade econômica;


 Criada em 1999;
 Reconhecida pelo Ministério da Saúde e ANVISA;
 Funções:
o Coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação;
o Definir sistemática de avaliação;
o Elaborar padrões de qualidade;
o Capacitar multiplicadores e facilitadores.

05/03/2009
Entidades Fundadoras da ONA

05/03/2009
Entidades Fundadoras Ativas

ecr etá rios


eS M
ld u
a

n
n

ic
io

ip
sel h o N ac

ais d aú d e
eS
Co n

CONASEMS
1988

05/03/2009
Entidades Associadas

05/03/2009
Parceiros do Governo

Agência Nacional
de Vigilância Sanitária

05/03/2009
Instituições Acreditadoras Credenciadas

IP SS
Instituto Para naense d e Ac redita ç ão e m Serviç os d e Sa úde

05/03/2009
Instituições Conveniadas - Capacitação

05/03/2009
Patrocinadores

Responsabilidade Social e
Compromisso Técnico com a Acreditação

05/03/2009
Instituições Conveniadas – Cooperação
Técnica

05/03/2009
A GESTÃO DA ONA
Política da Qualidade

MISSÃO

Promover o desenvolvimento de um processo de


Acreditação visando aprimorar a qualidade da
assistência à saúde em nosso país.

05/03/2009
Política da Qualidade

VISÃO

Tornar o Sistema Brasileiro de Acreditação e a


Organização Nacional de Acreditação até 2010, uma
referência nacional e internacional, com uma metodologia
reconhecidamente sólida e confiável, comprometida com a
viabilização de um processo de melhoria contínua,
qualidade e produtividade no setor saúde.

05/03/2009
Política da Qualidade

VALORES

Credibilidade
Legitimidade
Qualidade
Ética
Resultado

05/03/2009
Produtos

Credenciamento

Certificação

Sistema de Informação e Documentação

Divulgação

05/03/2009
Sistemática de Qualidade e Análise Crítica

05/03/2009
Notificação de Irregularidades

 Notificação via Portal


da ONA
(www.ona.org.br)

 Abertura de RQ de não
conformidade, para cada
notificação de
irregularidade

05/03/2009
ACREDITAÇÃO E VIGILÂNCIA

QUALIDADE X RISCO
Vigilância Sanitária

Acreditação
05/03/2009
Tragédias Brasileiras

 Controle de infecções hemoterápicas (década de 80);

 Controle de infecções hospitalares (1985);

 Controle da área de radiações (1987);

 Hemodiálise (1996 – 1997);

 Condições sanitárias.

05/03/2009
O Surgimento das Agências Reguladoras

OBJETIVO:
Buscar políticas pró-ativas na defesa da saúde.

Agência Nacional
de Vigilância Sanitária

05/03/2009
Criação da ANVISA

Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999

Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a


Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras
providências.

05/03/2009
Missão da ANVISA

"Proteger e promover a saúde da população, garantindo

a segurança sanitária de produtos e serviços e

participando da construção de seu acesso."

05/03/2009
Visão da ANVISA

Ser agente da transformação do sistema


descentralizado de vigilância sanitária em uma
REDE, ocupando um espaço diferenciado e
legitimada pela população.

05/03/2009
Prevenir Riscos

à
Diminuir
Saúde

Eliminar

Intervir Problemas Sanitários

Problemas de Saúde Pública ou Individual

05/03/2009
Teoria de Sistemas: Donabedian

Estrutura Processos de
Trabalho

 Área Física  Procedimentos e


 Equipamentos tecnologia aplicados
 Insumos
 Recursos Humanos corretamente

RESULTADOS

05/03/2009
Risco em Serviços de Saúde

RISCO ATRIBUÍVEL
ESTRUTURA E PROCESSO DE
TRABALHO

RISCO INERENTE À TECNOLOGIA EM SAÚDE

05/03/2009
Qualidade x Risco

Risco

Segurança

“ Em serviços de saúde qualidade e risco são indissociáveis”

05/03/2009
Instrumentos de Políticas Públicas

 Comando e controle: legislação, licenciamento, fiscalização e

penalização.

 Voluntários: certificação de terceira parte (ISO, acreditação) e

fortalecimento de instituições.

 Econômicos: financiamento de ações e incentivos.

 Educação, comunicação e marketing.

 Informação: monitoramento, indicadores, avaliação, notificação e

investigação.

05/03/2009
Qualidade x Avaliação

Hospitais Diálises Radiações Laboratórios

Roteiro e
(Auto)-avaliação

Indicadores

Acreditação

05/03/2009
Avaliação

Acreditação

PNASS  Não-
governamental

Licenciamento  Governamental  Voluntário


 Governamental  Avaliação  Padrões e itens
 Compulsório de orientação
 SUS
 Lei  Educação
 Fiscalização  Amostral continuada

 Penalidade  Lei + Técnica  Níveis

05/03/2009
Acreditação e Vigilância – Objetivos
Comuns

 Melhorar os cuidados prestados ao paciente

 Garantir a qualidade da assistência

 Garantir a segurança dos clientes internos e


externos e da comunidade

 “Fazer o que for melhor para o paciente” (Codman,


1910)

05/03/2009
Inspeção e Acreditação

Programas de
Qualidade
Acreditação

Segurança Controlada
Licenciamento Sanitário

Requisitos
Imprescindíveis

05/03/2009
Convênio ONA/ANVISA 2002-2003

Cooperação Técnica
 Atualização do Manual de Acreditação das Organizações
Prestadoras de Serviços Hospitalares
 Desenvolvimento do Manual de Acreditação das
Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal
Substitutiva, Laboratórios Clínicos, Hemoterapia
Capacitação de pessoas
 Treinamento de 1.750 profissionais em avaliação de serviços,
licenciamento sanitário e acreditação – ensino à distância

05/03/2009
Convênio ONA/ANVISA 2004-2005

Ampliação
 Atualizar e desenvolver manuais de acreditação
 Apoiar a utilização de indicadores de avaliação de desempenho
objetivando estabelecer referenciais comparativos
 Estimular a acreditação de hospitais-sentinela e hospitais públicos
Consolidação
 Fortalecer e divulgar o processo de acreditação, por meio de palestras,
reuniões e ações na mídia (Norte, Nordeste e Centro-oeste).
 Capacitar 2.500 profissionais, por meio de ensino à distância.

05/03/2009
Perspectivas Futuras

 Ampliar a abrangência da Acreditação


- Farmácias (com prioridade para manipulação);

 Ampliar a quantidade de serviços Acreditados

 Avaliar o impacto da Acreditação na redução do Risco


Sanitário

05/03/2009
O SISTEMA
BRASILEIRO DE
ACREDITAÇÃO
E SUA EVOLUÇÃO
O Universo de Atuação

População
183.702.696 habitantes

Fonte: IBGE Maio/2005

Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde –
CNES
180.326 estabelecimentos
502.679 leitos
Fonte: CNES Agosto/2008

05/03/2009
Prioridade: Risco

n*= 66.135
Fonte: CNES - Agosto/2008
05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação

Manual das Organizações


Prestadoras de Serviços de
Serviços de Saúde

05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação

Manual das Organizações


Prestadoras de Serviços
Hospitalares

05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação

Manual das Organizações


Prestadoras de Serviços de
Hemoterapia

05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação

Manual das Organizações


Prestadoras de Serviços de
Laboratório Clínico

05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação

Manual das Organizações


Prestadoras de Serviços de
Nefrologia e Terapia Renal
Substitutiva

05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação

Manual das Organizações


Prestadoras de Serviços de
Radiologia, Diagnóstico por
Imagem, Radioterapia e Medicina
Nuclear

05/03/2009
Os Instrumentos de Avaliação

Manual das Organizações


Prestadoras de Serviços
Ambulatoriais, Terapêuticos
e/ou Pronto Atendimento

05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução

Profissionais Capacitados

20000 18297
18000
16000
14000
12000
10000
8000 6152
6000 4602
3170
4000 2031
2000 772 861 709
0

05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução

Participação em Eventos
877
900
800
700
600
500
400
300 198
155 160 165
200 102
100 48 49
0

05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução

Diagnósticos Organizacionais

700
606
600
500
400
300
200 127
90 90 102
61 73
100 30 33
0

05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução

Certificações Concedidas
343
350
300
250
200
150
98
100 66 73
27 39
50 25
7 8
0

05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução

Certificações Por Qualificação

50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
2005 2006 2007 2008
Acreditado 13 27 22 31
Acreditado Pleno 23 27 36 46
Acreditado com
3 12 15 21
Excelência
05/03/2009
O Sistema Brasileiro de Acreditação e
sua Evolução

Re-Certificações e Up-Grades
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
2005 2006 2007 2008
1a certificação 23 34 42 41
Re-certificação 14 15 21 47
Up-grade 2 17 10 10
05/03/2009
Principais Dificuldades do Processo de
Acreditação Hoje

 Desconhecimento do processo;

 Envolvimento da Direção;

 Capacitação do corpo funcional;

 Custos;

 Política de investimentos;

 Estruturas físicas antigas.

05/03/2009
Desafios Organizacionais

 Habilitação e Licenciamento;

 SAME/Prontuário do paciente;

 Registros e sistemas de informação;

 Controle de infecção;

 Educação e desenvolvimento de pessoas;

 Corpo Clínico e de Enfermagem;

 Organização dos processos.

05/03/2009
Desafios da Acreditação

DESAFIO 1: a implementação de políticas públicas que


sinalizem na direção da acreditação como estratégia
válida e reconhecida para a qualificação da rede
hospitalar e de serviços.

DESAFIO 2: desenvolver ações para


atender ao crescimento da demanda em
termos de capacitação de pessoas e de
manter processos de avaliação altamente
qualificados (credibilidade).

05/03/2009
A LÓGICA E O MÉTODO
Vantagens do Processo de Acreditação

Caminho para a
melhoria contínua

Qualidade da Segurança para os pacientes


assistência e profissionais

Construção de equipe e Útil instrumento de


função educativa gerenciamento

Critérios e objetivos concretos,


adaptados à realidade brasileira

05/03/2009
Principais Interessados

 Líderes/Administradores

 Profissionais de Saúde

 Organizações de Saúde

 Sistemas Compradores

 Governo

 Cidadão

05/03/2009
A Organização de Saúde Como um
Sistema

05/03/2009
O Padrão

 Expectativas desejáveis de desempenho de uma


organização;

 Definição operacional do que deve ser apresentado/


avaliado;

 Elaborado com base na existência de 3 Níveis;

 Deve ser integralmente cumprido.

05/03/2009
Os Itens de Orientação

 Servem para esclarecer as fontes geradoras de evidências,


de modo a contribuir na preparação do avaliado e com o
processo de avaliação;

 Não podem ser encarados como check list.

05/03/2009
Os 3 Níveis

RESULTADO

Nível 3
PROCESSO

Nível 2
ESTRUTURA

Nível 1

05/03/2009
Aplicação dos Níveis 1 e 2

Requisitos dos níveis aplicados em


cada subseção
(setor, unidade ou serviço)

PROCESSO

Nível 2
ESTRUTURA

Nível 1

05/03/2009
Padrão de Nível 1

Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura


para a sua atividade conforme legislação correspondente;
identifica riscos específicos e os gerencia com foco na
segurança.

ESTRUTURA

Nível 1

05/03/2009
Itens de Orientação de Nível 1

 responsabilidade técnica conforme legislação;


 corpo funcional, habilitado ou capacitado, dimensionado
adequadamente às necessidades do serviço;
 condições operacionais que atendam aos requisitos de
segurança para o cliente (interno e externo);
 identificação, gerenciamento e controle de riscos sanitários,
ambientais, ocupacionais e relacionados à responsabilidade
civil, infecções e biossegurança.

05/03/2009
Padrão de Nível 2

Gerencia os processos e suas interações


sistemicamente; estabelece sistemática de medição e
avaliação dos processos; possui programa de educação
e treinamento continuado, voltado para a melhoria de
processos.

PROCESSO

Nível 2

05/03/2009
Itens de Orientação de Nível 2

 identificação, definição, padronização e documentação dos processos;


 identificação de fornecedores e clientes e sua interação sistêmica;
 estabelecimento dos procedimentos;
 documentação (procedimentos e registros) atualizada, disponível e
aplicada;
 definição de indicadores para os processos identificados;
 medição e avaliação dos resultados de processos;
 programa de educação e treinamento continuado, com evidências de
melhoria e impacto nos processos;
 grupos de trabalho para a melhoria de processos e interação
institucional.

05/03/2009
Aplicação do Nível 3

Requisitos do nível aplicado na


seção como um todo
(no conjunto de setores, unidades
ou serviços de cada seção)

RESULTADO

Nível 3

05/03/2009
Padrão do Nível 3

Utiliza perspectivas de medição organizacional, alinhadas


às estratégias e correlacionadas aos indicadores de
desempenho dos processos; dispõe de sistemática de
comparações com referenciais externos pertinentes, bem
como evidências de tendência favorável para os
indicadores; apresenta inovações e melhorias
implementadas, decorrentes do processo de análise crítica.

RESULTADO

Nível 3

05/03/2009
Itens de Orientação do Nível 3

 define as perspectivas básicas de sustentação da organização


(inovação e desenvolvimento, pessoas, clientes, processos,
financeira e sociedade);
 sistema de indicadores de desempenho focalizando as
perspectivas básicas, com informações íntegras e atualizadas,
incluindo informações de referenciais externos pertinentes;
 estabelecimento de uma relação de causa e efeito entre os
indicadores, onde os resultados de um influenciam os demais,
bem como permitem a análise crítica do desempenho e a
tomada de decisão;

05/03/2009
Itens de Orientação do Nível 3

 análise de tendência com apresentação de um conjunto de pelo


menos três resultados consecutivos;
 análises críticas sistemáticas com evidências de ações de
melhoria e inovações;
 identificação de oportunidades de melhoria de desempenho
através do processo contínuo de comparação com outras práticas
organizacionais com evidências de resultados positivos;
 sistemas de planejamento e melhoria contínua em termos de
estrutura, novas tecnologias, atualização técnico-profissional e
procedimentos.

05/03/2009
Acreditação x Outras Metodologias

05/03/2009
Resultados Possíveis

ACREDITADO COM EXCELÊNCIA

Nível 3
ACREDITADO PLENO

Nível 2
ACREDITADO

Nível 1

05/03/2009
A ESTRUTURA DAS
NORMAS PARA O PROCESSO
DE AVALIAÇÃO – NAs
E
DO MANUAL BRASILEIRO DE
ACREDITAÇÃO - MBA
Finalidade das NAs

 Sistematizar a metodologia de avaliação


para cada tipo de organização de saúde.

 Delimitar o escopo da avaliação, ou seja,


definir o instrumento de avaliação para cada
tipo de organização de saúde.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Seções e subseções de aplicação obrigatória


Determina as seções e subseções que serão avaliadas
em todas as organizações de saúde independente das
suas características e perfil.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Seções e subseções de aplicação conforme as


características e perfil da organização de saúde
Determina as seções e subseções que serão
obrigatoriamente avaliadas nas organizações de
saúde de acordo com as suas características e perfil.

As exclusões serão consideradas na medida em que


não interfiram no enfoque sistêmico, no controle dos
riscos específicos, na segurança dos clientes e na
responsabilidade pelo serviço prestado.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Presença na organização de saúde de setores,


unidades ou serviços não incluídos no
instrumento de avaliação
Determina como o processo de avaliação será
conduzido quando da existência desta situação.
Ações mais comuns:
 Uso dos princípios orientadores padrão de cada
Nível.
 Inclusão de especialistas na equipe de avaliadores.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Ausência na organização de saúde de setores,


unidades ou serviços incluídos no instrumento de
avaliação
Determina como o processo de avaliação será conduzido
quando da existência desta situação.
Ações mais comuns:
 A equipe de avaliadores deve verificar o motivo da
ausência de determinado serviço na organização, de
forma a verificar e assegurar o atendimento aos
requisitos técnicos e éticos do Processo de Acreditação.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Presença de setores, unidades ou serviços constantes no instrumento


de avaliação e terceirizados pela organização de saúde
Ações mais comuns:
 Verificação de modo antecipado dos serviços terceirizados, sua
importância no conjunto de serviços prestados no modelo assistencial e o
possível impacto no processo de avaliação para a Acreditação.
 Sempre se buscará junto à organização avaliada, a possibilidade de
verificação in loco, inclusive dos serviços terceirizados.
 Poderão ser dispensados do processo de avaliação in loco, aqueles
serviços de baixo volume (baixo número de procedimentos, pequena
expressão no perfil epidemiológico da organização etc.) ou de baixo
impacto em termos de riscos para os usuários da organização, exceto os
de aplicação para todas as organizações independente da sua
característica e perfil.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Guia de referência para a avaliação de serviços,


setores ou unidades sem seção ou subseção
específica
Dispõe dos padrões e itens de orientação estruturados
de forma genérica de acordo com cada nível, de modo
a servir de guia básico para o processo de avaliação.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Equipe de Avaliadores
 Apresenta a equipe mínima para a avaliação de cada serviço;
 Apresenta como deve ser conduzida a visita;
 Dispõe das circunstâncias em que o especialista poderá ser
solicitado para acompanhar a visita de avaliação;
 É facultado à ONA, em qualquer momento, designar observador para
acompanhar a equipe de avaliadores da Instituição Acreditadora
durante o processo de avaliação.
 É permitido à organização de saúde solicitar a participação de
observador da ONA para acompanhar o processo de avaliação, desde
que a referida organização assuma os custos correspondentes.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Parâmetros mínimos para a definição de tempo


de visita e equipe de avaliadores
Estabelece o dimensionamento de recursos humanos
para o processo de avaliação.

05/03/2009
Estrutura Base das NAs

Lista de Eventos-Sentinela
Estabelece a relação de eventos-sentinela que devem
ser considerados quando a organização de saúde for
certificada.

05/03/2009
O Que é Evento-Sentinela?

Qualquer evento imprevisto que pode resultar em dano


para os clientes externo e interno da Organização
Prestadora de Serviços de Saúde. A ocorrência de um
evento-sentinela interpreta-se como um sinal de que a
qualidade dos serviços pode estar necessitando de
melhoria, e, conseqüentemente, estruturas e processos
assistenciais estejam causando ou aumentando o risco
de dano aos clientes.
(Sistema de Informação e Documentação da ONA - NOs).

05/03/2009
Estrutura do Manual Brasileiro de
Acreditação

Instrumento
Unificado

8 Seções

59 Subseções

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Liderança e Administração

Agrupa os componentes relacionados ao sistema


de governo da organização, aos aspectos de
liderança, diretrizes administrativas, planejamento
institucional e relacionamento com o cliente.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 1. Liderança e Administração

MA 1/1 Direção e Liderança


MA 1/2 Gestão de Pessoas
MA 1/3 Gestão Administrativa e Financeira
MA 1/4 Gestão de Material e Suprimentos
MA 1/5 Gestão da Qualidade
MA 1/N3 Liderança e Administração – Nível 3

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Organização Profissional

Agrupa as subseções relacionadas à organização do


modelo institucional e dos profissionais responsáveis
pelos processos finalisticos, tais como, continuidade
dos cuidados ao paciente, assistência nas 24 horas até
a sua alta, procedimentos clínicos, diagnósticos e
terapêuticos.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 2. ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL

MA 2/1 Corpo Clínico


MA 2/2 Enfermagem
MA 2/3 Corpo Técnico-Profissional
MA 2/N3 Organização Profissional – Nível 3

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Atenção ao Paciente/Cliente

Agrupa todos os componentes, atividades e serviços


que se relacionam aos processos de atenção e
cuidados aos pacientes/clientes, com características de
contato direto com o usuário, processo ou serviço
médico assistencial desenvolvido, equipe
multiprofissional e interdisciplinar envolvida, conjunto
de insumos e espaço(s) institucional específico(s) a
seus respectivos processos.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 3. ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE

MA 3/1 Atendimento ao Cliente


MA 3/2 Internação
MA 3/3 Transferência, Referência e Contra-Referência
MA 3/4 Atendimento Ambulatorial
MA 3/5 Atendimento em Emergência
MA 3/6 Atendimento Cirúrgico
MA 3/7 Anestesiologia
MA 3/8 Obstetrícia
MA 3/9 Neonatologia
MA 3/10 Tratamento Intensivo

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 3/11 Reabilitação e Atendimento Multiprofissional


MA 3/12 Mobilização de Doadores
MA 3/13 Triagem e Coleta
MA 3/14 Transfusão e Procedimentos Hemoterápicos
MA 3/15 Terapia Dialítica
MA 3/16 Medicina Nuclear
MA 3/17 Radioterapia
MA 3/18 Quimioterapia
MA 3/19 Cardio-angiologia Invasiva e Hemodinâmica
MA 3/20 Assistência Farmacêutica
MA 3/21 Assistência Nutricional
MA 3/N3 – Atenção ao Paciente/Cliente – Nível 3

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Diagnóstico

Agrupa todos os componentes, atividades e serviços


que se relacionam aos processos de diagnóstico
realizados pela organização.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 4. DIAGNÓSTICO

MA 4/1 Processos Pré-Analíticos


MA 4/2 Processos Analíticos
MA 4/3 Processos Pós-Analíticos
MA 4/4 Métodos Diagnósticos Cardiológicos
MA 4/5 Métodos Diagnósticos Neurológicos
MA 4/6 Anatomia Patológica e Citopatologia
MA 4/7 Diagnóstico por Imagem
MA 4/8 Radiologia
MA 4/9 Endoscopia
MA 4/N3 – Diagnostico – Nível 3

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Apoio Técnico

Agrupa todos os componentes, atividades e serviços


que se relacionam aos processos de apoio técnico da
organização.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 5. APOIO TÉCNICO

MA 5/1 Sistema de Informação do Cliente/Paciente


MA 5/2 Gestão de Equipamentos e Tecnologia
Médico-Hospitalar
MA 5/3 Prevenção, Controle de Infecções e
Eventos Adversos
MA 5/4 Segurança e Saúde Ocupacional
MA 5/5 Processamento e Liberação
MA 5/6 Processos de Apoio Laboratorial
MA 5/7 Assessoria Técnica aos Clientes
MA 5/N3 Apoio Técnico – Nível 3

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Abastecimento e Apoio Logístico

Agrupa todos os componentes, atividades e serviços


que se relacionam aos processos de abastecimento e
apoio logístico da organização.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 6. ABASTECIMENTO E APOIO LOGÍSTICO

MA 6/1 Processamento de Roupas – Lavanderia


MA 6/2 Processamento de Materiais e Esterilização
MA 6/3 Qualidade da Água
MA 6/4 Materiais e Suprimentos
MA 6/5 Armazenamento e Transporte
MA 6/6 Higiene
MA 6/7 Gestão da Segurança
MA 6/8 Gestão de Resíduos
MA 6/N3 Abastecimento e Apoio Logístico – Nível 3

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Infra-Estrutura

Agrupa todos os componentes que se relacionam à


gestão e à manutenção da infra-estrutura da
organização.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 7. INFRA-ESTRUTURA

MA 7/1 Gestão de Projetos Físicos


MA 7/2 Gestão da Estrutura Físico-Funcional
MA 7/3 Gestão de Manutenção Predial
MA 7/N3 Infra-Estrutura – Nível 3

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

Ensino e Pesquisa

Agrupa todos os componentes que se relacionam às


funções educativas e de pesquisa da organização, de
tal forma que permita realizar um diagnóstico da
estrutura disponibilizada para a capacitação funcional,
para a educação permanente, para o processo de
formação de recursos humanos e para a geração de
novos conhecimentos.

05/03/2009
As Seções e Subseções
do MBA

MA 8. ENSINO E PESQUISA

MA 8/1 Educação Continuada


MA 8/2 Ensino
MA 8/3 Pesquisa
MA 8/N3 Ensino e Pesquisa – Nível 3

05/03/2009
NAs

NAs

05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços
Hospitalares

05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Hemoterapia

05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Laboratório Clínico

05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Nefrologia e Terapia Renal
Substitutiva

05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços de
Radiologia, Diagnóstico por
Imagem, Radioterapia e Medicina
Nuclear

05/03/2009
Manual das Organizações
Prestadoras de Serviços
Ambulatoriais, Terapêuticos
e/ou Pronto Atendimento

05/03/2009
ESTRUTURA DOS
MANUAIS DE AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS

Seções e Subseções de Aplicação


Obrigatória (NA – Item 5.1.1)
e de Aplicação Conforme as
Características e Perfil da OPSS
(NA – Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil
da OPSS (NA Item 5.1.2)

Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória


Apresentada nas NAs, Item 5.1.1
Legenda: O

Seções e Subseções de Aplicação Conforme as Características


e Perfil da OPSS
Apresentada nas NAs, Item 5.1.2
Legenda: OCP

Seções e Subseções Não Aplicáveis ao Instrumento de


Avaliação
Legenda: Tarjada

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

LIDERANÇA E
ADMINISTRAÇÃO

MA 1/1 Direção e Liderança O O O O O O

MA 1/2 Gestão de Pessoas O O O O O O

MA 1/3 Gestão O O O O O O
Administrativa e Financeira
MA 1/4 Gestão de Material e O O O O O O
Suprimentos
MA 1/5 Gestão da O O O O O O
Qualidade

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

ORGANIZAÇÃO
PROFISSIONAL

MA 2/1 Corpo Clínico O O OCP O O O

MA 2/2 Enfermagem O OCP OCP O OCP O

MA 2/3 Corpo Técnico- O O O O O OCP


Profissional

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

ATENÇÃO AO
PACIENTE/CLIENTE

MA 3/1 Atend. ao Cliente O O O O O O


MA 3/2 Internação O OCP
MA 3/3 Transferência, O O O O O O
Referência e Contra-
Referência
MA 3/4 Atend. Ambulatorial OCP OCP O OCP O
MA 3/5 Atendimento em OCP OCP
Emergência
MA 3/6 Atend. Cirúrgico OCP OCP OCP
MA 3/7 Anestesiologia OCP OCP OCP

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

ATENÇÃO AO
PACIENTE/CLIENTE

MA 3/8 Obstetrícia OCP


MA 3/9 Neonatologia OCP

MA 3/10 Tratam. Intensivo OCP

MA 3/11 Reabilitação e OCP O OCP


Atendimento
Multiprofissional
MA 3/12 Mobilização de OCP O
Doadores
MA 3/13 Triagem e Coleta OCP O

MA 3/14 Transfusão e OCP O OCP


Proced. Hemoterápicos

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

ATENÇÃO AO
PACIENTE/CLIENTE

MA 3/15 Terapia Dialítica OCP O OCP


MA 3/16 Medicina Nuclear OCP OCP

MA 3/17 Radioterapia OCP OCP

MA 3/18 Quimioterapia OCP OCP

MA 3/19 Cardio-angiologia OCP OCP OCP


Invasiva e Hemodinâmica
MA 3/20 Assistência O OCP
Farmacêutica
MA 3/21 Assistência O O OCP
Nutricional

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

DIAGNÓSTICO

MA 4/1 Proc. Pré-Analíticos O O O O OCP OCP


MA 4/2 Processos Analíticos O O O O OCP OCP
MA 4/3 Proc. Pós-Analíticos O O O O OCP OCP
MA 4/4 Métodos Diagnósticos OCP OCP OCP
Cardiológicos
MA 4/5 Mét Diag Neurológicos OCP OCP OCP
MA 4/6 Anatomia Patológica e OCP OCP OCP OCP
Citopatologia
MA 4/7 Diagn. por Imagem OCP OCP OCP OCP
MA 4/8 Radiologia OCP OCP OCP OCP
MA 4/9 Endoscopia OCP OCP OCP

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

APOIO TÉCNICO

MA 5/1 Sistema de Informação O O O O O O


do Cliente/Paciente
MA 5/2 Gestão de Equipamentos O O O O O O
e Tecnologia Médico-Hospitalar
MA 5/3 Prevenção, Controle de O O O O O O
Infecções e Eventos Adversos
MA 5/4 Segurança e Saúde O O O O O O
Ocupacional
MA 5/5 Processamento e OCP O
Liberação
MA 5/6 Processos de Apoio OCP OCP OCP
Laboratorial
MA 5/7 Assessoria Técnica aos OCP O O
Clientes

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

ABASTECIMENTO E
APOIO LOGÍSTICO

MA 6/1 Processamento de O OCP OCP OCP OCP


Roupas – Lavanderia
MA 6/2 Processamento de O O O O OCP OCP
Materiais e Esterilização
MA 6/3 Qualidade da Água O O O O O O
MA 6/4 Mat. e Suprimentos O O O O O O
MA 6/5 Armaz. e Transporte OCP O O OCP OCP

MA 6/6 Higiene O O O O O O
MA 6/7 Gest. da Segurança O O O O O O
MA 6/8 Gestão de Resíduos O O O O O O

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

INFRA-ESTRUTURA

MA 7/1 Gestão de Projetos O O O O O O


Físicos

MA 7/2 Gestão da Estrutura O O O O O O


Físico-Funcional
MA 7/3 Gestão de O O O O O O
Manutenção Predial

05/03/2009
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item
5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e
Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)

ENSINO E PESQUISA

MA 8/1 Educação O O O O O O
Continuada
MA 8/2 Ensino OCP OCP OCP OCP OCP OCP

MA 8/3 Pesquisa OCP OCP OCP OCP OCP OCP

05/03/2009
ESTRUTURA DOS
MANUAIS DE AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS

Equipe de Avaliadores
Equipe de Avaliadores

EQUIPE MÍNIMA VISITA/AVALIAÇÃO


NOS SERVIÇOS
 01 médico Conduzida por no mínimo
 01 enfermeiro 02 avaliadores.
 01 profissional com experiência em gestão

 01 avaliador líder, com experiência em Conduzida por no mínimo


avaliações e conhecimento da metodologia 02 avaliadores.
do SBA
 01 profissional especialista, com domínio
no processo de hemoterapia e treinado na
metodologia do SBA

05/03/2009
Equipe de Avaliadores

EQUIPE MÍNIMA VISITA/AVALIAÇÃO NOS


SERVIÇOS
 01 avaliador líder, com experiência em Conduzida por no mínimo
avaliações e conhecimento da metodologia 02 avaliadores.
do SBA
 01 profissional especialista e habilitado,
com domínio no processo de laboratório
clínico e treinado na metodologia do SBA
 01 avaliador líder, com experiência em Conduzida por no mínimo
avaliações e conhecimento da metodologia 02 avaliadores.
do SBA
 01 profissional especialista e habilitado,
com domínio no processo de nefrologia e
terapia renal substitutiva e treinado na
metodologia do SBA

05/03/2009
Equipe de Avaliadores

EQUIPE MÍNIMA VISITA/AVALIAÇÃO


NOS SERVIÇOS
 01 avaliador líder, com experiência em Conduzida por no mínimo
avaliações e conhecimento da metodologia 02 avaliadores.
do SBA
 01 profissional especialista e habilitado,
com domínio no processo específico e
treinado na metodologia do SBA
 01 avaliador líder, com experiência em Conduzida por no mínimo
avaliações e conhecimento da metodologia 02 avaliadores.
do SBA
 01 avaliador, médico ou enfermeiro,
treinado na metodologia do SBA

05/03/2009
ESTRUTURA DOS MANUAIS
DE AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS

Parâmetros Mínimos para a


Definição do Tempo de Visita e
Equipe de Avaliadores
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

HOSPITAL

1. O critério a ser adotado deverá ser o maior valor do


resultado obtido na aplicação das tabelas I e II,
comparando-se as colunas C.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

Tabela I: Porte da organização hospitalar, através do seu número de leitos


No. de dias No. Avaliadores*Dia
No. de Leitos No. de Avaliadores (B)
(A) (C = A * B)

De 5 – 50 1 dia 3 avaliadores 3
De 51 – 100 2 dias 3 avaliadores 6
De 101-200 3 dias 3 avaliadores 9
De 201-300 4 dias 3 avaliadores 12
De 301-400 5 dias 3 avaliadores 15
De 401-500 6 dias 3 avaliadores 18
De 501-600 7 dias 3 avaliadores 21
De 601-700 8 dias 3 avaliadores 24
De 701-800 9 dias 3 avaliadores 27
De 801 -900 10 dias 3 avaliadores 30
De 901 - + Seguir o mesmo modelo de progressão

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

Tabela II: Número de pessoas envolvidas na força de trabalho (modelo do


IAF)
Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita
(avaliador*dia) (90%)
A B C
0.9*B

1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5
66-85 6 5.5
86-125 7 6.0

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo de
Visita e Equipe de Avaliadores

HOSPITAL
2. Outra referência fundamental para definir o quantitativo
adequado para a equipe e o tempo de visita no caso de
hospitais, está relacionada ao número de serviços e
unidades de atendimento assistenciais, o que poderá
acarretar o aumento do número de avaliadores*dia.

3. Os seguintes fatores deverão incidir em aumento do número


de avaliadores*dia em qualquer das configurações
anteriormente mencionadas:
 terceiros fora de sede;
 logística para deslocamento da equipe.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

HEMOTERAPIA

1. No caso de unidade isolada, o critério adotado deverá


ser o valor do resultado obtido na aplicação da tabela I
coluna C:
Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita
(avaliador*dia) (90%)
A B C
0.9*B
1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

HEMOTERAPIA

2. Caso a organização se configure em rede formada por


unidade central, unidade de processamento, unidade de
coleta, unidade transfusional, etc., aplicar a tabela I
coluna C, considerando-se a totalidade da força de
trabalho da rede.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

HEMOTERAPIA

3. No caso de sistemas complexos (unidade central, unidades


de processamento, unidades de coleta, unidades
transfusionais, etc.) com unidades repetidas de mesmo tipo,
porte e padrão de atividades, pode ser elaborado um
processo amostral, com a seguinte base de cálculo:
unidades a serem visitadas = raiz quadrada de n (n =
unidades de mesmo tipo). Aplicar a tabela I coluna C para a
unidade central e para a amostra obtida das unidades
similares (unidade central + amostra). Neste caso
específico, todo o processo de planejamento de visita deve
ser submetido e possuir a supervisão da ONA.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

HEMOTERAPIA

4. Os seguintes fatores deverão incidir em aumento do


número de avaliadores*dia em qualquer das
configurações anteriormente mencionadas:
 terceiros fora de sede;
 logística para deslocamento da equipe.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

LABORATÓRIO CLÍNICO

1. No caso de unidade isolada, o critério adotado deverá ser


o valor do resultado obtido na aplicação da tabela I
coluna C:
Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita (90%)
(avaliador*dia)
A B C
0.9*B

1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

LABORATÓRIO CLÍNICO
2. Caso a organização se configure como laboratório
principal (matriz) e laboratório satélite (filial) ou outras
configurações, aplicar a tabela I coluna C,
considerando-se a totalidade da força de trabalho.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

LABORATÓRIO CLÍNICO
3. No caso de sistemas complexos (unidade principal, unidades
de processamento, unidades de coleta, unidades satélites,
etc.) com unidades repetidas de mesmo tipo, porte e padrão
de atividades, pode ser elaborado um processo amostral,
com a seguinte base de cálculo: unidades a serem visitadas
= raiz quadrada de n (n = unidades de mesmo tipo). Aplicar
a tabela I coluna C para a unidade principal e para a
amostra obtida das unidades similares (unidade principal +
amostra). Neste caso específico, todo o processo de
planejamento de visita deve ser submetido e possuir a
supervisão da ONA.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

LABORATÓRIO CLÍNICO

4. Os seguintes fatores deverão incidir em aumento do


número de avaliadores*dia em qualquer das
configurações anteriormente mencionadas:
 laboratórios de apoio;
 terceiros fora de sede;
 logística para deslocamento da equipe.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

NEFROLOGIA E TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

1. No caso de unidade isolada, o critério adotado deverá ser


o valor do resultado obtido na aplicação da tabela I
coluna C:

Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita
(avaliador*dia) (90%)
A B C
0.9*B

1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

NEFROLOGIA E TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

2. Caso a organização se configure como unidade principal


e unidade descentralizada ou outras configurações,
aplicar a tabela I coluna C, considerando-se a totalidade
da força de trabalho.

3. Os seguintes fatores deverão incidir em aumento do


número de avaliadores*dia em qualquer das
configurações anteriormente mencionadas:
 processos específicos no hospital de referência;
 terceiros fora de sede;
 logística para deslocamento da equipe.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,


RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

1. No caso de unidade isolada, o critério adotado deverá ser o


valor do resultado obtido na aplicação da tabela I coluna C:
Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita
(avaliador*dia) (90%)
A B C
0.9*B
1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5
46-65 5 4.5

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,


RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

2. Caso a organização se configure como unidade principal


e unidade descentralizada ou outras configurações,
aplicar a tabela I coluna C, considerando-se a totalidade
da força de trabalho.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,


RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

3. No caso de sistemas complexos (unidade principal,


unidades descentralizadas, etc.) com unidades repetidas
de mesmo tipo, porte e padrão de atividades, pode ser
elaborado um processo amostral, com a seguinte base de
cálculo: unidades a serem visitadas = raiz quadrada de n
(n = unidades de mesmo tipo). Aplicar a tabela I coluna C
para a unidade principal e para a amostra obtida das
unidades similares (unidade principal + amostra). Neste
caso específico, todo o processo de planejamento de
visita deve ser submetido e possuir a supervisão da ONA.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,


RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

4. Os seguintes fatores deverão incidir em aumento do


número de avaliadores*dia em qualquer das
configurações anteriormente mencionadas:
 terceiros fora de sede;
 logística para deslocamento da equipe.

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

SERVIÇOS AMBULATORIAIS, TERAPÊUTICOS E/OU


PRONTO ATENDIMENTO

1. No caso de unidade isolada, o critério adotado deverá ser o


valor do resultado obtido na aplicação da tabela I coluna C:

Avaliação
Número de Pessoas
(força de trabalho) Tempo de Avaliador Mínimo no Local de Visita
(avaliador*dia) (90%)
A B C
0.9*B

1-10 2 1.5
11-25 3 2.5
26-45 4 3.5

05/03/2009
Parâmetros Mínimos para a Definição de Tempo
de Visita e Equipe de Avaliadores

SERVIÇOS AMBULATORIAIS, TERAPÊUTICOS E/OU


PRONTO ATENDIMENTO

2. Caso a organização se configure como unidade principal


e unidade descentralizada ou outras configurações,
aplicar a tabela I coluna C, considerando-se a totalidade
da força de trabalho.

3. Os seguintes fatores deverão incidir em aumento do


número de avaliadores*dia em qualquer das
configurações anteriormente mencionadas:
 terceiros fora de sede;
 logística para deslocamento da equipe.

05/03/2009
OS MANUAIS DE
AVALIAÇÃO
ESPECÍFICOS

Lista de Eventos-Sentinela
Lista de Eventos-Sentinela

HOSPITAL

1. cirurgia em paciente errado;


2. cirurgia em parte errada do corpo;
3. mortes relacionadas à falta/demora no atendimento;
4. mortes ou danos relacionados com procedimento de
contenção mecânica de paciente;
5. suicídio de paciente internado;
6. troca de bebê após o nascimento;
7. rapto infantil;
8. agressão/estupro/homicídio;
9. incêndio;
10.explosão.

05/03/2009
Lista de Eventos-Sentinela

IMPORTANTE

Quando existir na
Organização Prestadora de Serviços Hospitalares,
serviços que possuem NA específica
definida e aprovada,
a mesma deve considerar também a relação de eventos-
sentinela
estabelecida para estes serviços.

05/03/2009
Lista de Eventos-Sentinela

HEMOTERAPIA

1. óbito no serviço;
2. reações transfusionais por incompatibilidade
ABO ou por incompatibilidade RH;
3. transfusão em paciente errado;
4. transfusão de hemocomponente errado;
5. surtos de doenças infecciosas pós-
transfusionais;
6. incêndio;
7. explosão.

05/03/2009
Lista de Eventos-Sentinela

LABORATÓRIO CLÍNICO

1. óbito no serviço;
2. perda de amostra biológica insubstituível;
3. perda de amostra biológica sem viabilidade de recoleta;
4. liberação de resultado incorreto de exame;
5. ausência de comunicação ou comunicação tardia ao
solicitante, de resultados de exames que evidenciem
risco iminente à vida do paciente;
6. acesso aos resultados dos exames por pessoa não
autorizada pelo paciente;
7. incêndio;
8. explosão.

05/03/2009
Lista de Eventos-Sentinela

NEFROLOGIA E TERAPIA RENAL


SUBSTITUTIVA

1. óbito no serviço;
2. surtos de soroconversão para hepatite C;
3. incêndio;
4. explosão.

05/03/2009
Lista de Eventos-Sentinela

RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM,


RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

1. óbito no serviço;
2. acidentes com material radioativo;
3. incêndio;
4. explosão.

05/03/2009
Lista de Eventos-Sentinela

SERVIÇOS AMBULATORIAIS, TERAPÊUTICOS E/OU


PRONTO ATENDIMENTO

1. óbito no serviço;
2. cirurgia em paciente errado;
3. cirurgia em parte errada do corpo;
4. mortes relacionadas à falta/demora no atendimento;
5. mortes ou danos relacionados com procedimento de
contenção mecânica de paciente;
6. suicídio de paciente na unidade;
7. rapto infantil;
8. agressão/estupro/homicídio na unidade;
9. incêndio;
10.explosão.

05/03/2009
OS PORTAIS DA ONA
Portal Institucional

www.ona.org.br OBJETIVOS:
 Divulgar o Sistema
Brasileiro de Acreditação e
a Organização Nacional de
Acreditação;
 Ser um canal de
informação e de
comunicação;
 Comercializar produtos
relacionados à gestão e
qualidade e em especial à
Acreditação.

05/03/2009
Conteúdo do Portal Institucional

Informações institucional

Relação das OPSS


certificadas

05/03/2009
Conteúdo do Portal Institucional

Notícias sobre o SBA e


qualidade

Agenda de eventos

05/03/2009
Conteúdo do Portal Institucional

Loja virtual (Sistema de Informação


e Documentação da ONA, manuais,
publicações, cursos EAD,
apresentações...)

Notificação de
irregularidades

05/03/2009
Conteúdo do Portal Institucional

Biblioteca (Acesso via área


restrita)

Fale com a Gente

05/03/2009
Portal de Educação Permanente

OBJETIVOS:
 Divulgar o Sistema Brasileiro www.onaeducare.org.br
de Acreditação e a Organização
Nacional de Acreditação;
 Ser um canal permanente de
informação com o foco na
educação;
 Ser um meio de educação
permanente, com ênfase para
o ensino a distância;
 Comercializar produtos
relacionados à educação, como
cursos EAD.

05/03/2009
Conteúdo do Portal Educacional

Notícias e material técnico


focando a educação

Loja virtual

05/03/2009
Conteúdo do Portal Educacional

Educação a Distância via Web - EAD


 Gratuitos e pagos;
 Formato: auto-curso ou dinamizado;
 Comunicação síncrona ou assíncrona;
 Atividades síncrona e assíncronas;
 Relatórios de desempenho do aluno;
 Certificação.

05/03/2009
Conteúdo do Portal Educacional

Informações institucional

Agenda de eventos

05/03/2009
Faça Parte da Comunidade ONA
Cadastra-se!

Tipos de cadastro:
Link para realizar Pessoa Física ou
cadastro Pessoa Jurídica

www.ona.org.br ou www.onaeducare.org.br

05/03/2009
Visite-nos

www.ona.org.br
www.onaeducare.org.br

ona@ona.org.br

SRTV/S, Quadra 701, Conj. E,


Edifício Palácio do Rádio I,
Bl. 03, No. 130, 5º andar, Asa Sul
70340-906 – Brasília/DF

05/03/2009

Você também pode gostar