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assinatura. Códice iluminado, que foi mandado fazer por D. Manuel, e fixou os brasões
existentes, o verdadeiro cânon, num tempo em que havia grandes arbitrariedades no uso
das armas. O livro tem vários capítulos: os Nove da Fama, o dos Estados da Europa, Ásia
e África, o do Imperador a sagração do rei de França, arcebispos e bispos alemães e
franceses, e a nobreza de Portugal, começando pelas armas de D. João II.
Este códice é oficial: saiu das mãos de um oficial régio, e o seu conteúdo decorre das
obrigações e funções contidas no respectivo regimento.
O livro contém:
- Capítulo dos Brasões, Os Estados da Europa, Ásia e África. O seguinte capítulo da obra,
intitulado no índice "dos Brasões", apresenta as armas de 49 grandes e pequenos
estados.
Armas de Barrejola, João Álvares Colaço, João Afonso de Santar, e Fernão Gomes da
Mina (f. 118);
Armas de Vila Nova e Barba Longa Chefe, e Privado e João Afonso da Fazenda (f. 118v);
Armas de João Garcês, Gonçalo Pires Bandeira, Calças, Rebelo Chefe Chefe (f. 121v);
Armas de Portocarreiro, Azambuja, Paio Rodrigues, Matela Chefe Chefe (f. 122);
Armas de Pinheiros, Campos, Gil Vante Ouvistete, Alvernazer Chefe (f. 123v);
Armas de Sardinha Chefe, Diogo Fernandes, João Lopes, André Rodrigues (f. 129);
Armas de João Fernandes do Arco, Fagundes, Gamboa Chefe, Dom João (Lobo) Bispo de
Tânger (f. 134);
Armas de Severim, Presno, Dom Frei Henrique (de Coimbra) Bispo de Ceuta, Luís Álvares
de Aveiro (f. 134v);
Abertura assinada pelo Rei de Armas Principal e índice do Livro do Armeiro-Mor, {-5v}).