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Robert Cleaver Chapman, o homem

mais santo que jamais conheci.


Por Francisco Genciano Jr.
Alguns gigantes são tão altos que podem passar despercebidos.
Esse parece ser o caso com Robert Cleaver Chapman.

Pouco se conhece atualmente acerca de sua pessoa e


testemunho, mesmo tendo sido um dos mais respeitados
cristãos do século XIX no Reino Unido. Foi mentor de George
Müller, conhecido como o pai dos órfãos, fundador do grande
sistema de orfanatos em Bristol. Serviu como conselheiro de J.
Hudson Taylor, que o convocou como árbitro para os negócios
da China Inland Mission. E sobre ele Charles Haddon Spurgeon
disse ser “o homem mais santo que jamais conheci”
(PETERSON, 2016, p. 14).

A. T. Pierson (1837–1911), o famoso pastor presbiteriano que


assumiu os trabalhos no Tabernáculo Metropolitano de Londres
em 1891 a pedido de Charles Spurgeon, cogitou escrever uma
biografia de Robert C. Chapman. O projeto nunca se
concretizou, mas após a morte de Robert Chapman em 1902 A.
T. Pierson escreveu: “Havia gigantes sobre a Terra naqueles
dias” (HOLMES, 2008, posição 454).

Nascimentos

Nascido em 1803 em uma abastada família inglesa, foi enviado


com a idade de quinze anos para estudar Direito em Londres.
Após cinco anos de aprendizado e treinamento demonstrou
agudeza intelectual e passou a advogar na Court of Common
Pleas e na Court of the King’s Bench. Três anos mais tarde, aos
23 anos, herdou uma pequena fortuna e estabeleceu seu próprio
escritório no centro financeiro de Londres.

Embora tenha sido criado como cristão em uma família ligada à


Igreja da Inglaterra sua orientação religiosa durante a infância
não é muito clara. Todavia, na mesma época em que se
estabelecia como proeminente advogado suas inquietações
espirituais também afloravam. Naquele período começou a
frequentar a John Street Chapel, capitaneada pelo ministro
batista James Harington Evans (1785–1849).

Foi naquela congregação que Robert Chapman escutou o sermão


que alcançou seu coração e o fez entender com profundidade o
erro da salvação por obras (méritos) e a grandiosidade da obra
expiatória de Jesus Cristo. Ali aconteceu seu encontro com Jesus
Cristo como seu Salvador. Anos mais tarde ele escreveu acerca
do momento em que foi alcançado pela graça salvadora:

No tempo bom e determinado Tu falas comigo, dizendo:


“Este é o descanso com que podes fazer descansar os
fatigados, este é o refrigério”. E quão doces tuas palavras:
“Filho, tem bom ânimo, teus pecados te são perdoados”.
Quão preciosa é a visão do Cordeiro de Deus! E quão
glorioso é o manto da justiça, escondendo dos olhos santos
do meu Juiz todos os meus pecados e sujidade. (HOLMES,
2008, posição 151)

A compreensão de que não há possibilidade de justificação


diante de Deus por obras da lei o levou a fixar sua fé tão somente
na pessoa e obra de Jesus Cristo, e assim o fez por toda sua
longa vida.

A operação da vida de Cristo na vida de Robert Chapman foi


imediata e intensa. Fez confissão pública de sua conversão
diante da congregação e de seu círculo mais amplo de
relacionamentos. Insistiu com Evans pelo batismo e diante da
resposta do ministro de que deveria aguardar por mais instrução
e reflexão imediatamente respondeu que deveria se apressar, e
não demorar em atender aos mandamentos do Senhor. Evans foi
impactado pelo fervor e prontidão do jovem advogado e
organizou o batismo de Chapman.

Em pouco tempo ele estava envolvido nos trabalhos de caridade


da John Street Chapel e Evans logo passou a dar-lhe encargos
quanto aos trabalhos da pregação. Naquelas primeiras
experiências no púlpito sobressaiu o advogado, o que fez com
que algumas pessoas lhe dissessem que lhe faltavam aptidões
para a pregação. Isso não impediu Chapman que respondeu a
seus críticos afirmando que “há muitos que pregam Cristo, mas
não há tantos que vivam Cristo. O meu grande objetivo será o de
viver Cristo” (PETERSON e STRAUCH, 2016, posição 122).

Suas fortes convicções evangélicas logo o colocaram em


confronto com os valores da sociedade. Não era mais possível
desfrutar de companheirismo com o mundo. Os círculos sociais
e casas que frequentava deixaram-no de lado. Até mesmo seus
familiares tornaram-se ressentidos. Sobre isso Robert Chapman
escreveu:
A ofensa da Cruz não cessou; mal Te conheci e Te confessei,
tornei-me um estranho para os filhos de Hagar, gerados
para a escravidão, de quem também fui filho por natureza.
Teu amor me afastou do caminho dos mundanos, fossem
eles maus ou devotos. Tornei-me uma ofensa para aqueles
que abandonei, mesmo para aqueles de minha própria
carne e sangue. E por que eles estavam com raiva? Porque
ao tomar minha cruz, tornei-me testemunha contra eles,
gabando-me apenas em Ti e considerando que todos os que
são das obras da lei estão sob maldição.” (HOLMES, 2008,
posição 176).

O chamado ao ministério

Por mais alguns anos Chapman continuou a prosperar como


advogado, sem jamais deixar de colocar o Evangelho como
elemento norteador de sua vida. Houve um caso no qual
trabalhava em que ao descobrir que ambas as partes em conflito
eram cristãos convidou-os a seu escritório e lhes abriu a
Escritura em 1 Coríntios 6:1: “Aventura-se algum de vós, tendo
questão contra outro, a submetê-lo a juízo perante os injustos e
não perante os santos?”. O resultado foi um acordo aceitável
para ambos formalizado ali mesmo.

Chapman utilizava todo seu tempo livre nos serviços


evangélicos, de socorro aos necessitados, de conciliação e da
proclamação do evangelho, até que, em abril de 1832,
abandonou por completo sua profissão de advogado para
atender o chamado ministerial e servir como pastor em uma
pequena e problemática congregação de batistas exclusivos da
Capela Ebenézer, situada na cidade de Barnstaple, ao sudoeste
da Inglaterra, às margens do Rio Taw, onde viveu até o fim de
seus dias nesta terra.

Ao deixar sua profissão Robert Chapman também vendeu todos


os seus bens e entregou-os juntamente com sua fortuna para
conforto dos necessitados, reservando uma quantia para aquilo
que ele pretendia estabelecer em Barnstaple como uma
residência para alívio de cristãos esgotados.

Outros antes dele haviam servido como exemplo no ato de abrir


mão de suas fortunas: Anthony Norris Groves, o pai das missões
de fé e George Müller, seu grande amigo.

Robert Chapman, assim como seus amigos e cooperadores mais


próximos, no que se possa dizer acerca dos “princípios mais
importantes, […] tinham forte afinidade espiritual com aqueles
das igrejas Batistas e Independentes, que resistiram e
permaneceram não afetadas pelo racionalismo popular da
época” (BROADBENT, 1989, p. 371).

Ainda assim restavam divergências entre o entendimento de


Chapman acerca do batismo e da Ceia e o dos batistas
exclusivos. Essas divergências foram tratadas com tolerância,
fazendo com que a maior parte da congregação da Capela
Ebenézer ali permanecesse, mesmo com a adesão de Chapman
ao movimento dos Irmãos Unidos. Definitivamente seu
temperamento dócil e paciência fizeram com que houvesse
pacificação e desenvolvimento para os cristãos aos quais se
tornara pastor.

Como o próprio Robert Chapman afirmava:

meu negócio é amar os outros e não procurar que os outros


me amem”. E ainda: “para reformar a Igreja de Deus
devemos sempre começar com a autorreforma. Cismas e
divisões vão aumentar sempre que começarmos por querer
reformar os outros primeiro. A sabedoria está com os
humildes.

Integridade e testemunho

Chapman se esforçou em viver o que ensinava. Certa vez ao


cruzar com um membro que havia se retirado da congregação
com amargura, palavras duras e com a promessa de nunca mais
lhe dirigir a palavra, Robert Chapman simplesmente o abraçou e
lhe disse “Querido irmão, Deus te ama, Cristo te ama, e eu te
amo”. Houve, ali mesmo, arrependimento e reconciliação.

Em outro momento um abastado parente de Robert Chapman


fora lhe visitar e ficara impactado com as privações do bairro no
qual Chapman escolhera para morar — “para que os pobres se
sintam à vontade para estar em minha casa” — e com os poucos
mantimentos na casa, que apesar de simples era espaçosa e
limpa. O parente insistiu em comprar provisões e Chapman
consentiu com a condição de que a compra fosse feita em
determinada mercearia.
O dono da mercearia havia em algum momento passado gritado
e cuspido em Robert Chapman por ter se incomodado com uma
das frequentes pregações públicas. Ao saber que a volumosa
compra deveria ser entregue no endereço de Robert Chapman
disse ao comprador que ele estava na loja errada, ao que o
parente de Chapman respondeu dizendo que, na verdade, o
próprio Robert Chapman havia insistido para que ele fizesse ali
as compras. O homem foi entregar os mantimentos em lágrimas,
implorando por perdão e rendendo sua vida a Cristo.

Todavia nem sempre foi possível obter reconciliação. Uma


dessas ocasiões se deu no conflito entre Benjamin Wills Newton
e John Nelson Darby, proeminentes líderes do movimento dos
Irmãos em Plymouth, que redundou na ruptura precoce do
movimento e no surgimento de dois grupos: irmãos abertos e
irmãos fechados. As tentativas de Chapman foram infrutíferas e
renderam-lhe a antipatia do grupo darbista.

Entretanto, ao flagrar seus acólitos criticando Robert Chapman


o inflexível John Darby os repreendeu dizendo-lhes “Deixem o
homem em paz. Ele vive o que eu prego” (PETERSON, 206, p.
114). E em outra ocasião: “Falamos dos céus, mas Robert
Chapman vive neles” (PETERSON e STRAUCH, 2016, posição
442).

De todo modo essa divisão foi motivo de grande tristeza para


Chapman, que tanto prezava pela comunhão dos remidos: “A
ruína de um reino é uma coisa pequena aos olhos de Deus, em
comparação com a divisão entre um punhado de pecadores
redimidos pelo sangue de Cristo.” (PETERSON e STRAUCH,
2016, posição 385).

Hospitalidade

Como já mencionado, ao partir de Londres Robert Chapman


reservara uma porção de sua fortuna para a aquisição de uma
casa que deveria servir como lugar de repouso para
trabalhadores cristãos. E assim foi escolhida uma casa com
vários quartos extras para hóspedes. Chapman quis fazer
notório que qualquer pastor, obreiro e missionário seria bem-
vindo em sua casa, para repousar corpo e mente e para
fortalecer seu espírito, sem custo algum.

Em Barnstaple houve então, por toda a vida de Chapman, um


abrigo para cristãos cansados e perplexos. De missionários
cooperadores de Hudson Taylor a ministros da Igreja da
Inglaterra, passando por turistas que tomavam conhecimento da
casa do senhor Chapman, são muitas e pitorescas as
considerações de seus hóspedes.

Uma das atitudes de Chapman que causava estranhamento em


seus visitantes era o hábito de limpar-lhes as botas. Muitos
tentavam impedir que aquele distinto e bem-nascido cavalheiro
lhes prestasse uma tarefa tão servil, ao que Chapman insistia
dizendo-lhes “Antigamente havia a prática de lavar os pés aos
santos. Agora que isso já não é mais o costume, eu faço a coisa
mais próxima que é limpar seus sapatos.” (HOLMES, 2008,
posição 458).
Zelo evangelístico, modéstia e amizade

Merece destaque o ímpeto evangelístico de Robert Chapman.


Ele aprendeu e se tornou fluente em espanhol e português para
poder empreender cruzadas evangelísticas naqueles países.
Quase sempre em condições de precariedade financeira e com o
risco de sua segurança pessoal, uma vez que a pregação pública
na Espanha era severamente limitada pela legislação vigente.

Na quarta empreitada evangelística na Espanha Robert


Chapman contava com 68 anos quando foi surpreendido por
policiais em uma estação ferroviária distribuindo exemplares
dos Evangelhos. Ao intentarem conduzir o grupo à presença do
prefeito de Madrid, Chapman retirou algum dinheiro da carteira
e lhes perguntou: “Tenho o direito de dar isto para os pobres?
Isto é pão; tenho o direito de dar isto também? Os oficiais sem
poderem responder permitiram que o grupo
prosseguisse” (PETERSON, 2016, p. 127).

Robert Chapman era hábil com provérbios e embora não


permitisse a publicação de seus escritos, hinos e sermões,
concedeu que se produzisse um livro com a compilação de seus
ditos em um volume intitulado Choice Saying, acerca do qual
Charles Spurgeon asseverou, “o ouro dessa terra é bom”
(PETERSON, 2016, p. 138). Os panfletos, sermões e hinos foram
publicados, em sua maioria, apenas após a sua morte.

Quando seu grande amigo George Müller faleceu, a notícia foi


recebida por uma senhora cristã que cooperava nos cuidados da
casa de Robert Chapman. Sabendo do grande amor entre os dois
amigos ela ficou temerosa em dar-lhe a notícia. Para sua
surpresa Chapman lançou-lhe a pergunta: “Será que o sr. Müller
foi para casa?”

Com a resposta afirmativa o ancião baixou a cabeça em silêncio,


por vários minutos, e então ergueu-se e disse calmamente: “Não
é para qualquer homem o poder julgar seu Mestre, mas eu fui
salvo cinco anos antes de George Müller, e eu acho que deveria
ter ido primeiro” (HOLMES, 2008, posição 1381).

Os últimos momentos

Por cerca de setenta anos Chapman serviu não apenas a igreja


em Barnstaple, mas ajudou, acolheu e influenciou incontáveis
pessoas por toda Inglaterra, Europa e além. Seu serviço foi tão
notório que uma carta endereçada tão somente ao senhor Robert
Chapman, Universidade do Amor, Inglaterra, foi devidamente
entregue (PETERSON, 2016, p. 190).

Em 12 de junho de 1902, aos 99 anos, Deus chamou Robert


Chapman para Si. Suas últimas palavras foram “A paz de Deus
que excede todo entendimento…” (PETERSON e STRAUCH,
posição 1449). Robert Chapman nunca se casou.

Robert Cleaver Chapman não foi um teólogo e escritor prolífico,


tampouco foi um pregador famoso, e não precisamos concordar
com todas as peculiaridades de seu entendimento acerca de
pontos periféricos, mas seu propósito de viver Cristo é um
exemplo que precisa reverberar.

Ele foi um líder que atendeu à vontade de Deus para a liderança,


um líder que se ocupava de colocar a necessidade dos outros em
primeiro lugar. Que procurava amar antes de ser amado e dar
antes de receber. O testemunho da vida desse gigante é uma
brisa que refresca em tempos tórridos.

Citações de Robert Cleaver Chapman

Relembrando sua conversão

Lembro-me do momento em que tive medo de morrer. Mas,


ao vir para Cristo e sendo salvo por Ele, passei desse
estado para outro, o de ter medo de viver, pois temia que,
em vivendo, eu poderia fazer algo que desonrasse o
Senhor, e prefiro morrer cem vezes do que fazer tal coisa.
Mas graças a Deus não permaneci muito nesse estado, pois
eu vi claramente que era possível viver no mundo sem
desonrar a Deus. (PETERSON, 2016, p. 27).

Sobre a Alta Crítica

Um dia, enquanto andava na luz do meio-dia sob um sol de


verão, debaixo de um céu sem nuvens, fui abordado por
uma pessoa totalmente estranha a mim, que, com ar
condescendente, ofereceu-se para me mostrar o caminho.
Eu vi em sua mão uma lanterna, e nela um restinho de
vela. A piedade controlou minha risada; assim, o mais
gravemente que pude, rejeitei sua oferta, e segui meu
caminho. Foi só mais tarde que me disseram que seu nome
era Alta Crítica. (PETERSON, 2016, p. 152).

Sobre as obras da carne

Toda a religião do homem natural coloca a Bíblia de


cabeça para baixo; começa com obras e, em seguida, leva o
homem a esperar por misericórdia, enquanto a Bíblia
começa com o perdão dos pecados e, em seguida, ordena
obediência. (PETERSON, 2016, p. 158).

A Lei começa com comandos e termina com bênçãos; mas


as bênçãos são frutas em ramos altos, que o homem caído
nunca pode alcançar: ele não pode e não vai escalar a
árvore. O Evangelho, pelo contrário, começa com
promessas; e as promessas dão origem aos preceitos. A Lei
exige justiça; o Evangelho se deleita com a misericórdia
através da justiça satisfeita. Moisés abençoa o legislador;
Jesus indulta o culpado e salva os perdidos. (CHAPMAN,
2014, posição 69).

Sobre as Escrituras

O Livro de Deus é uma reserva de maná para os filhos


peregrinos de Deus; e devemos cuidar disso para que a
alma não fique doente e deteste o maná. A grande causa de
nossa negligência nas Escrituras não é falta de tempo, mas
falta de coração, um ídolo que toma o lugar de Cristo.
Satanás tem sido maravilhosamente sábio para afastar o
povo de Deus das Escrituras. Um filho de Deus que
negligencia as Escrituras não pode agradar ao Senhor da
glória: não pode fazê-lo Senhor da consciência;
governante do coração; alegria, porção e tesouro da alma.
(CHAPMAN, 2014, posição 102).

Cronologia

1730 — George Whitefield e John Wesley começam a pregar ao


ar livre

1780 — Começa o movimento da escola dominical.

1785 — Nasce James Harington Evans.

1789 — Começa a Revolução Francesa.

1793 — Grã-Bretanha e França entram em guerra. O missionário


William Carey navega para a Índia.

1795 — Nasce Anthony Norris Groves.

1803 — Nasce Robert C. Chapman.

1804 — A Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira é formada.

1805 — Nasce George Müller.


1818 — John Street Chapel é construída.

1823 — Conversão de Robert C. Chapman.

1825–1830 — O movimento dos irmãos começa no sudoeste da


Inglaterra e na Irlanda

1832 — Robert C. Chapman se muda para Barnstaple e começa o


ministério na Capela Ebenezer. George Müller e Henry Craik
começam a trabalhar em Bristol. Nasce J. Hudson Taylor.

1834 — Robert C. Chapman faz a primeira viagem à Espanha.

1838 — Robert C. Chapman faz uma segunda viagem à Espanha.

1848 — Robert C. Chapman viaja pela Irlanda

1849 — O movimento dos Irmãos Unidos se divide.

1850 — Morre James Harington Evans.

1853 — Morre Anthony Norris Groves.

1854 — J. Hudson Taylor chega pela primeira vez à China.

1856 — Robert C. Chapman faz a terceira viagem para a


Espanha.

1865 — J. Hudson Taylor funda a China Inland Mission.


1871 — Robert C. Chapman faz a quarta e última viagem para a
Espanha.

1892 — Morre Charles Spurgeon.

1898 — Morre George Müller.

1902 — Morre Robert C. Chapman.

BIBLIOGRAFIA

BROABENT. E. H. The Pilgrim Church. London: Marshall


Pickering, 1989.

CHAPMAN, Robert C. Choice Sayings. Real Good Books, 2014.


Kindle edition.

HOLMES, Frank. Robert C. Chapman: 70 Years of Serving the


Lord. Port Colborne: Gospel Folio Press, 2008. Kindle edition.

PETERSON, Robert L. Robert Chapman: A


Biography. Colorado Springs: Lewis & Roth Publishers, 2016.
Kindle edition.

PETERSON, Robert L.; STRAUCH, Alexander. Agape


Leadership. Colorado Springs: Lewis & Roth Publishers, 2016.
Kindle edition.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANN, Robert Bernard. Father of Faith Mission. The Life and
Times of Anthony Norris Groves. Waynesboro: Paternoster,
2004.

COAD, F. Roy. A History of the Brethren Movement.


Vancouver: Regent College Publishing, 2001.

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