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IBUPROFENO

DORALIV Gotas
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Suspensão Oral (Gotas): embalagem com 1 frasco de 30 ml

INDICAÇÕES : Febre e dores leves e moderadas, associadas a gripes e resfriados,dor


de garganta, dor de cabeça, dor de dente, dor nas costas, cólicas menstruais, dores musculares
e outras.

CONTRAINDICAÇÕES
hipersensibilidade prévia ao ibuprofeno ou a qualquer componente da formulação. Não
utilizar em indivíduos com úlcera péptica ativa, sangramento gastrintestinal ou em casos em
que o ácido acetilsalicílico, iodeto e outros antiinflamatórios não-esteróides tenham
induzido asma, rinite, urticária, pólipo nasal, angiodema, broncoespasmo e
outros sintomas de reação alérgica ou anafilática. Evitar o uso durante o período
de gravidez ou lactação, exceto por orientação médica.
Este medicamento é contra-indicado para uso em
crianças menores de 6 meses de idade.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES deve-se ter cuidado na administração do  profenoou


de qualquer outro agente analgésico e antitérmico em pacientes desidratados ou sob risco de
desidratação (com diarréia, vômito ou baixa ingestão de líquido), em pacientes com história
atual ou prévia de úlcera péptica, gastrites ou desconforto gástrico e em pacientes que
apresentaram ou apresentam reações alérgicas, independente da gravidade, com
agentes analgésicos e antitérmicos. Não utilizar doraliv concomitantemente com bebidas
alcoólicas. Gravidez e lactação – a administração de doraliv não é recomendada durante
a gravidez ou lactação.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
O uso do ibuprofeno e de outros analgésicos e antitérmicos concomitantemente com
medicamentos à base de cortisone aumenta o risco de úlceras gástricas. O uso concomitante
com medicamentos à base de furosemida e tiazídicos diminui o efeito diurético dessas drogas.
O uso do produto concomitantemente com medicamentos à base de probenecida aumentará o
efeito terapêutico do ibuprofeno. Durante a terapia com o ibuprofeno, deve-se evitar a
administração de hormônios tireoidianos. O ibuprofeno pode aumentar o efeito dos
anticoagulantes orais (da heparina), a concentração sangüínea de lítio e a atividade
antiagregante plaquetária, desaconselhando-se, portanto, a administração simultânea
de ibuprofeno e tais substâncias. O uso concomitante de qualquer AINE com os seguintes
fármacos deve ser evitado, especialmente nos casos de administração crônica: ácido
acetilsalicílico, paracetamol, colchicina, iodetos, medicamentos fotossensibilizantes, outros
antiinflamatórios não-esteróides, corticosteróides, glicocorticóides, corticotrofina,
uroquinase, hipoglicemiantes orais ou insulina, anti-hipertensivos e diuréticos, ácido
valpróico, plicamicina, compostos de ouro, ciclosporina, lítio, probenecida, inibidores da ECA
(enzima conversora da angiotensina), agentes anticoagulantes ou trombolíticos, inibidores de
agregação plaquetária, cardiotônicos digitálicos, digoxina e metotrexato.

Dose infantil: A posologia recomendada para crianças a partir de 6 meses pode variar de 1 a
2 gotas/Kg peso, em intervalos de 6 a 8 horas, ou seja, de 3 a 4 vezes ao dia, não excedendo o
máximo de 40 gotas por dose.
Pacientes pediátricos com mais de 30 kg não devem exceder a dose máxima de 40 gotas (200
mg).
TYLEPHEN
Paracetamol
Analgésico Antitérmico
Gotas 200 mg/ml
Uso adulto e pediátrico

INDICAÇÕES DE TYLEPHEN

Como analgésico e antipirético.

CONTRA-INDICAÇÕES DE TYLEPHEN

Não deve ser administrado a pacientes com conhecida hipersensibilidade ao


paracetamol.

REAÇÕES ADVERSAS DE TYLEPHEN

Em pacientes hipersensíveis, pode ocasionar distúrbios gastrintestinais e discretas


reações cutâneas.

POSOLOGIA DE TYLEPHEN

Adultos e crianças acima de 12 anos: TYLEPHEN 750 mg: 1 comprimido 3 a 4 vezes


ao dia. Não exceder o total de 5 comprimidos, em doses fracionadas, num intervalo
de 24 horas. Crianças: TYLEPHEN Gotas deve ser administrado na dose de
1 gota por kg de peso, até o limite de 35 gotas por dose. Essa administração pode ser
repetida 4 a 5 vezes ao dia, com intervalos de 4 a 6 horas, não devendo ultrapassar 5
administrações nas 24 horas.
NISTATINA
INDICAÇÃO

Este medicamento é um antifúngico, um produto destinado a combater os fungos, entre eles


um muito comum em recém-nascidos e lactentes - ''o sapinho'' (Candida albicans). Este fungo
pode também aparecer na boca de indivíduos adultos, principalmente em casos de uso de
próteses dentárias ou quando o organismo está enfraquecido por falta de nutrientes,
vitaminas e problemas imunológicos. Mais recentemente a ocorrência do ''sapinho'' em
adultos, atingindo tanto a região da boca, como outras porções do trato digestivo (esôfago e
intestinos), tem sido observado em pacientes portadores de moléstias graves ou tratamentos
com imunodepressores e nos casos de queda da imunidade como ocorre na Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida (AIDS).
CONTRA-INDICAÇÃO

Não deve utilizar este medicamento se for alérgico à nistatina ou aos demais componentes da
fórmula. Você deve interromper o tratamento e procurar um médico imediatamente caso
apresente irritação ou hipersensibilidade (alergia) a este medicamento.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Não são conhecidas interações com outros medicamentos e/ou outras substâncias.
REAÇÕES ADVERSAS
A nistatina é geralmente bem tolerada por todos os grupos de idade incluindo crianças
debilitadas mesmo em terapia prolongada. Grandes doses orais ocasionalmente provocaram
diarreia, distúrbios gastrintestinais, náuseas e vômitos. Erupções cutâneas, incluindo urticária
raramente foram relatadas. Síndrome de Stevens-Johnson foi relatada muito raramente.

POSOLOGIA
Para a aplicação da suspensão oral é recomendado que a higiene bucal seja feita de maneira
adequada, incluindo os cuidados necessários com a limpeza de próteses dentárias. A
suspensão deve ser bochechada e mantida por vários minutos (o maior tempo possível) na
cavidade oral antes de ser engolida. Nos lactentes e crianças menores deve-se colocar a
metade da dose utilizada em cada lado da boca. POSOLOGIA Prematuros e crianças de baixo
peso: Estudos clínicos demonstram que a dose de 1mL (100.000 UI de nistatina) quatro vezes
ao dia é efetiva. Lactentes: A dose recomendada é de 1 ou 2mL (100.000 a 200.000 UI de
nistatina) quatro vezes ao dia. Crianças e Adultos: A dose varia de 1 a 6mL (100.000 a
600.000 UI de nistatina) quatro vezes ao dia. A fim de evitar recidivas, o esquema posológico
para todas as apresentações deve ser mantido no mínimo por 48 horas após o
desaparecimento dos sintomas e da negativação das culturas. Se os sinais e sintomas
piorarem ou persistirem (após o 14º dia do início do tratamento) o paciente deverá ser
reavaliado e considerar-se uma terapia alternativa. Agite antes de usar.
LORAZEPAM
INDICAÇÃO
O lorazepam é indicado para: - Controle dos distúrbios de ansiedade ou para alívio, a curto
prazo, dos sintomas da ansiedade ou da ansiedade associada com sintomas depressivos. A
ansiedade ou tensão associadas ao estresse da vida cotidiana não requer, usualmente,
tratamento com um ansiolítico (classe medicamentosa do lorazepam). Seu médico deve,
periodicamente, reavaliar a utilidade da droga, considerando cada paciente individualmente. -
Tratamento do componente ansiedade em estados psicóticos e depressão intensa, quando
estiver indicada terapia adjuvante (complementar). - Como medicação pré-operatória,
tomada na noite anterior e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.
CONTRA-INDICAÇÃO
Este medicamento está contraindicado para pacientes com alergia aos benzodiazepínicos
(classe medicamentosa do lorazepam) ou a qualquer componente de sua fórmula.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista. Não deve ser utilizado durante a amamentação, exceto sob orientação
médica. Informe seu médico ou cirurgião-dentista se iniciar amamentação durante o uso
deste medicamento.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
O lorazepam aumenta o efeito de sedação (sonolência) de bebidas alcoólicas, barbitúricos e
outros medicamentos que produzam depressão do Sistema Nervoso Central. Os pacientes em
tratamento com este medicamento devem evitar ingestão alcoólica. O uso de medicamentos
depressores do Sistema Nervoso Central, quando necessário, deve ser feito com cautela e em
doses reduzidas, de acordo com a orientação do médico responsável..

REAÇÕES ADVERSAS

Estão relacionadas com a dose e a susceptibilidade individual. Pode ocorrer:


sonolência, hipotonia muscular, sensação de embriaguez e sono irregular. Reações menos
freqüentes são: cólicas abdominais, confusão, despersonalização (perda do senso de
realidade), sudorese, depressão mental, câimbras, taquicardia, tremores, náusea e vômito,
além de distúrbios da percepção como hiperacusia,
hiperestesia, hiperalgesia, parestesia e fotofobia.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Os comprimidos de lorazepam devem ser administrados por via oral. Para se obter os
melhores resultados, a dose, a frequência de administração e a duração do tratamento devem
ser individualizadas de acordo com a resposta do paciente. A menor dose eficaz possível, pelo
período mais curto, deve ser a prescrita. O risco de sintomas de retirada e fenômeno rebote
são maiores após a descontinuação repentina; portanto, o medicamento deve ser retirado
gradualmente (vide Advertências e Precauções). Quando necessário, a dose média diária para
tratamento da ansiedade é 2 a 3 mg, administrada em doses divididas. Entretanto podese
chegar a limites compreendidos entre 1 e 10 mg ao dia. Para insônia devido à ansiedade ou
distúrbio situacional transitório, uma única dose diária de 1 a 2 mg pode ser administrada,
geralmente ao deitar. Como medicação pré-operatória, recomenda-se uma dose de 2 a 4 mg
de lorazepam na noite anterior à cirurgia e/ou uma a duas horas antes do procedimento
cirúrgico. O período de tratamento não deve ser prolongado sem uma reavaliação da
necessidade da manutenção do tratamento. A dose de lorazepam deve ser aumentada
gradativamente para tentar evitar a ocorrência de efeitos adversos. A dose noturna deve ser
aumentada antes das doses diurnas. Pacientes idosos e/ou debilitados: para pacientes idosos
e/ou debilitados, a dose inicial deve ser reduzida em aproximadamente 50% e a posologia
deve ser ajustada conforme a necessidade e a tolerabilidade do paciente. Uso em pacientes
com insuficiência hepática: a posologia para pacientes com insuficiência hepática grave pode
ser ajustada cuidadosamente de acordo com a resposta do paciente. Doses mais baixas podem
ser suficientes nesses pacientes.
MIDAZOLAN
INDICAÇÕES :Comprimidos de 7,5 mg e 15 mg é medicamento de uso adulto, indicado
para: • tratamento de curta duração de insônia. Os benzodiazepínicos são indicados apenas
quando o transtorno submete o indivíduo a extremo desconforto, é grave ou incapacitante. •
sedação, antecedendo procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos.
CONTRAINDICAÇÃO : Comprimidos de 7,5 mg e 15 mg é contraindicado a pacientes nas
seguintes condições: • com insuficiência respiratória grave; • com insuficiência hepática
grave; • com síndrome de apneia do sono; • pacientes com hipersensibilidade conhecida a
benzodiazepínicos ou a qualquer componente do medicamento; • com miastenia gravis.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: Informações adicionais com o uso do midazolam por
via oral . Roxitromicina: o uso concomitante de roxitromicina e Dormonid® promove
aumento na concentração de midazolam de 50 % e prolongamento da meia vida de 30%.
Cimetidina e ranitidina: cimetidina aumentou a concentração plasmática em equilíbrio
dinâmico de midazolam em 26%, enquanto ranitidina não teve efeito.
REAÇÕES ADVERSAS DE MIDAZOLAM

Os seguintes efeitos adversos foram relatados quando midazolam foi administrado:


sistema nervoso central e periférico e distúrbios psiquiátricos : sonolência
e sedação prolongada, redução da atenção, confusão,
euforia, alucinação, fadiga, cefaléia, tontura, ataxia, sedação pósoperatória, amnésia anterógra
da, a duração da qual é diretamente relacionada à dose administrada. A amnésia anterógrada
pode estar presente no final do procedimento e casos isolados de amnésia prolongada foram
relatados. Reações paradoxais: reações paradoxais tais como agitação, movimentos
involuntários, (incluindo convulsões tônico-clônicas e tremores musculares), hiperatividade,
hostilidade, reação de raiva, agressividade, excitação paradoxal e ataque, foram relatadas
com midazolam. A mais alta incidência de susceptibilidade a tais reações foram relatadas
em crianças e idosos. Se tais sintomas sugestivos de uma reação paradoxalocorrerem, a
resposta ao midazolam deve ser avaliada antes do procedimento. Convulsões foram
relatadas em bebês prematuros e neonatos. O uso de midazolam mesmo em doses
terapêuticas pode levar ao desenvolvimento de dependência física. Após administração
intravenosa prolongada, a descontinuação, especialmente descontinuação abrupta do
produto, pode ser acompanhada por sintomas de retirada incluindo convulsões de retirada.
Desordens gastrintestinais: náusea, vômito, soluço, constipação e boca seca. Desordens
cardiovasculares: reações adversas cardiorrespiratórias graves ocorreram em raras ocasiões.
Estas incluem depressão respiratória, apnéia, parada respiratória, e/ou parada cardíaca.
Tais incidentes de risco de vida são mais prováveis de ocorrer em adultos com mais de 60
anos de idade e naqueles com insuficiência respiratória pré-existente ou prejuízo da função
cardíaca, particularmente quando a injeção é administrada muito rapidamente ou quando
uma alta dose é administrada (vide " precauções e advertências" ). Os seguintes eventos
cardiorrespiratórios adversos foram relatados: hipotensão, discreto aumento da freqüência
cardíaca, efeitos vasodilatadores e dispnéia. Em casos isolados, laringoespasmo ocorreu
seguindo injeção de midazolam. Desordens da pele e apêndices: 'rash"  (erupção) cutâneo,
reação urticariforme e prurido.
Desordens do corpo como um todo: em casos isolados, hipersensibilidade generalizada,
reações de pele à reações anafilactóides foram relatadas. Reações locais: eritema e dor no sítio
da injeção, tromboflebite e trombose.

Dose infantil: 0,3 a 0,5 mg/kg


MIDAZOLAM (DORMIRE)
(Solução Oral 2 mg/ml)

INDICAÇÕES

O Dormire solução oral é indicado para uso em pacientes pediátricos como sedativo,
ansiolítico e para amnésia antes de procedimentos de diagnóstico, terapêutico ou
endoscópico, ou antes de indução de anestesia. O Dormire solução oral é indicado para uso
somente em ambiente hospitalar ou ambulatorial e não para uso crônico ou domiciliary. O
midazolam é associado com alta incidência de diminuição completa ou parcial de memória
pelas horas subseqüentes.

CONTRA INDICAÇÕES DE DORMIRE

O Dormire solução oral é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade ao


fármaco ou a qualquer um dos componentes da fórmula.  Os benzodiazepínicos são contra-
indicados em pacientes com glaucoma de ângulo estreito. Os benzodiazepínicos podem ser
usados em pacientes com glaucoma de ângulo aberto, somente se estiverem recebendo terapia
apropriada. As medidas da pressão intra-ocular de pacientes sem doença ocular, apresentam
moderada diminuição após indução de anestesia geral com Midazolam injetável; os pacientes
com glaucoma não foram estudados. 

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE DORMIRE

O efeito sedativo do DORMIRE solução oral é acentuado pela administração concomitante


com medicamentos depressores do sistema nervoso central, particularmente os narcóticos
(por exemplo: morfina, meperidina e fentanila), propofol, cetamina, óxido nitroso,
secobarbital e droperidol. Conseqüentemente, a dose de Dormire solução oral deve ser
ajustada de acordo com o tipo e a quantidade de medicamentos concomitantemente
administrados e a desejada resposta clínica (Ver Posologia).
Não foram observadas interações adversas significativas com pré-medicação comum (tais
como atropina, escopolamina, glicopirrolato, diazepam, hidroxizina e outros relaxantes
musculares) ou anestésicos locais.

REAÇÕES ADVERSAS / EFEITOS COLATERAIS DE DORMIRE

Mesmas do Midazolam USO ADULTO

POSOLOGIA

O Dormire solução oral é indicado como dose única (0,25 mg a 1,0 mg/kg, com dose máxima
de 20 mg), para sedação de pré-procedimentos e como ansiolítico em pacientes pediátricos.  
O Dormire solução oral não é indicado para administração crônica.
DIAZEPAM

INDICAÇÃO : O diazepam é indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras


queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser
útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens
psiquiátricas.
CONTRA-INDICAÇÕES: É contra-indicado na miastenia grave, hipercapniagrave e em
pacientes hipersensiveis aos benzodiazepinicos. E bem tolerado e nao provoca alteracoes das
funcoes hepaticas, renal e hematopoeticas. Em doses excessivas pode haver sedacao e
relaxamento muscular pronunciado, raramente ataxia. Da mesma forma que para outras
substancias psicoativas, o paciente sob diazepam deve abster-se de bebidas alcoolicas, pois
as reacoes individuais sao imprevisiveis. Diazepam potencializa o efeito de outras
substancias de acao central, tais como neurolepticos, tranquilizantes, antidepressivos,
hipnogenos, analgesicos. De acordo com a utilizacao, a dose e a sensibilidade
individual, diazepam, assim como outras substancias do mesmo tipo de acao, pode
influenciar a capacidade de reacao (aptidao para conduzir veiculos, operar maquinas
perigosas, etc.). Deve-se evitar o tratamento prolongado nos individuos de sexo feminino em
risco de procriar. 
PRINCIPAIS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Não tome bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento com diazepam. O álcool
intensifica o efeito de diazepam, e isso pode ser prejudicial. Não use e não misture remédios
por conta própria. O diazepam pode influenciar ou sofrer influência de outros medicamentos,
quando são administrados ao mesmo tempo. Informe o seu médico se estiver utilizando
algum dos medicamentos ou substâncias mencionados a seguir, pois podem ocorrer
interações entre eles e a substância que faz parte da fórmula de diazepam: - qualquer outro
medicamento para o tratamento de doenças do sistema nervoso, incluindo tranquilizantes,
sedativos, medicamentos para dormir, medicamentos contra convulsões, entre outros; -
medicamentos para o tratamento de doenças do estômago: cisaprida, cimetidina e omeprazol;
- antimicóticos (ou antifúngicos) administrados por via oral, como o cetoconazol.
REAÇÕES ADVERSAS
Cansaço, sonolência e relaxamento muscular; habitualmente relacionados com a dose
administrada e no início do tratamento. Geralmente desaparecem com a administração
prolongada.
Distúrbios do sistema nervoso: Ataxia (desequilíbrio), disartria (dificuldade para falar),
fala enrolada, dor de cabeça, tremores, tontura. Amnésia anterógrada (esquecimento de fatos
recentes a partir da tomada do medicamento) pode ocorrer com doses terapêuticas, sendo que
o risco aumenta com doses maiores. Efeitos amnésicos (perda de memória) podem estar
associados com comportamento inapropriado.
Distúrbios psiquiátricos: Reações paradoxais como inquietude, agitação, irritabilidade,
agressividade, delírios, raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento anormal.
Quando isso ocorre, deve-se descontinuar o uso da droga. Esses efeitos são mais prováveis em
crianças e idosos. Confusão, pobreza emocional, alerta diminuído, depressão, libido
aumentada ou diminuída. O uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode levar ao
desenvolvimento de dependência física. O risco é mais pronunciado em pacientes que
recebem tratamento prolongado e/ou com doses elevadas e, particularmente, em pacientes
predispostos com antecedentes pessoais de alcoolismo ou abuso de drogas. Uma vez que a
dependência física aos benzodiazepínicos se desenvolve, a descontinuação do tratamento
pode ser acompanhada de sintomas de abstinência ou fenômeno de rebote. Tem sido relatado
abuso de benzodiazepínicos.
POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE DIAZEPAM
Diazepam 5 mg - 1 a 4 comprimidos ao dia. Diazepam 10 mg - 1 a 2 comprimidos ao dia.
DOSE INFANTIL: 0,2 a 0,5 mg/kg
TRAMADOL

INDICAÇÕES
O cloridrato de tramadol é indicado para tratamento da dor de intensidade moderada a grave.
CONTRAINDICAÇÕES
Pacientes que apresentam hipersensibilidade a tramadol ou a qualquer componente da
fórmula; É também contraindicado nas intoxicações agudas por álcool, hipnóticos,
analgésicos, opioides e outros psicotrópicos;
O cloridrato de tramadol é contraindicado a pacientes em tratamento com inibidores da MAO,
ou pacientes que foram tratados com esses fármacos nos últimos 14 dias;
Gravidez: O tramadol atravessa a barreira placentária. Não estão disponíveis evidências
adequadas na segurança de tramadol em mulheres grávidas. Portanto, o cloridrato de
tramadol não deve ser utilizado durante a gravidez. Em neonatos, pode induzir alterações na
taxa respiratória, normalmente de importância clínica não relevante. O uso crônico durante a
gravidez pode levar a sintomas de abstinência no neonato.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O cloridrato de tramadol deve ser usado com cautela nas seguintes condições: dependência
aos opioides; ferimentos na cabeça; choque, distúrbio do nível de consciência de origem não
estabelecida, pacientes com distúrbios da função respiratória ou do centro respiratório;
pressão intracraniana aumentada.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
A administração concomitante de tramadol com outros fármacos depressores do sistema
nervoso central (SNC), incluindo álcool, pode potencializar os efeitos no SNC.
REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas mais comumente relatadas são náusea e tontura, ambas ocorrendo em
mais que 10% dos pacientes.

POSOLOGIA

Tomar 1 comprimido, duas vezes ao dia, de manhã e à noite. Se necessário aumentar a  dose
para 3 ou 4 comprimidos ao dia.Dose máxima diária recomendada 400 mg. Em caso
de insuficiência renal ou hepática, recomenda-se redução da dose e aumentos dos intervalos
entre doses.
TRAMADOL + PARACETAMOL

INDICAÇÕES

Cloridrato de tramadol + paracetamol é indicado para dores moderadas a severas de caráter


agudo, subagudo e crônico.
CONTRAINDICAÇÕES
Hipersensibilidade ao tramadol, paracetamol ou a qualquer componente da fórmula ou aos
opioides; intoxicações agudas pelo álcool, hipnóticos, narcóticos, analgésicos de ação central,
opioides ou psicotrópicos; pacientes em tratamento com inibidores da monoaminoxidase
(MAO) ou tratados com estes agentes nos últimos 14 dias.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
Interações medicamentosas
Informe seu médico se você estiver tomando:
• carbamazepina, um medicamento para tratamento da epilepsia, pois este pode reduzir o
efeito e diminuir a duração do efeito analgésico do tramadol;
• inibidores da monoaminoxidase (MAO);
• quinidina;
• varfarina;
• anticonvulsivantes;
• diflunisal;
• inibidores da CYP2D6 (fluoxetina, paroxetina e amitriptilina).

REAÇÕES ADVERSAS

Corpo como um todo: fadiga, ondas de calor, sintomas gripais.


Distúrbios cardiovasculares: hipertensão (pressão alta).
Distúrbios do sistema nervoso central e periférico: dor de cabeça, tontura, hipoestesia (perda
ou diminuição da sensibilidade).
Distúrbios do sistema gastrintestinal: náusea, constipação, boca seca, vômito, dor abdominal,
diarreia.
Distúrbios psiquiátricos: sonolência, insônia, anorexia, nervosismo.
Distúrbios da pele e anexos: prurido, sudorese aumentada, erupção cutânea.

POSOLOGIA

A dose diária máxima de Cloridrato de Tramadol + Paracetamol (substância ativa) é 1 a 2


comprimidos a cada 4 a 6 horas, de acordo com a necessidade para alívio da dor, até o
máximo de 8 comprimidos ao dia.
Nas condições dolorosas crônicas, o tratamento deve ser iniciado com 1 comprimido ao dia e
aumentado em 1 comprimido a cada 3 dias, conforme a tolerância do paciente, até atingir a
dose de 4 comprimidos ao dia. Depois disso, Cloridrato de Tramadol + Paracetamol
(substância ativa) pode ser administrado na dose de 1-2 comprimidos a cada 4-6 horas, até o
máximo de 8 comprimidos ao dia.
Nas condições dolorosas agudas, o tratamento pode ser iniciado com a dose terapêutica
completa (1-2 comprimidos a cada 4-6 horas), até o máximo de 8 comprimidos ao dia.
TYLEX
(PARACETAMOL 500MG + CODEÍNA 30MG)

INDICAÇÕES

Tylex 7,5 mg é indicado para o alívio de dores de intensidade leve.


Tylex 30 mg é indicado para o alívio de dores de grau moderado a intenso, como nas
decorrentes de traumatismo (entorses, luxações, contusões, distensões, fraturas), pós-
operatório, pós extração dentária, neuralgia, lombalgia, dores de origem articular e condições
similares.

CONTRAINDICAÇÕES

* Não deve ser administrado a pacientes que tenham previamente apresentado


hipersensibilidade ao paracetamol, à codeína ou aos excipientes da formulação. Produtos
contendo codeína são contraindicados para o tratamento da dor pós-operatória em crianças
que foram submetidas à tonsilectomia e/ou adenoidectomia.
*   É contraindicado em metabolizadores ultrarrápidos de CYP2D6 que convertem a codeína
no seu metabólito ativo mais rápida e completamente que outras pessoas. Esses indivíduos
podem apresentar sinais de overdose / toxicidade incluindo sintomas tais como confusão,
respiração superficial ou sonolência extrema, o que pode ser fatal.
*   É contraindicado em mães amamentado.
Uso pediátrico: A segurança e a eficácia da administração de Tylex em crianças com menos
de 12 anos de idade ainda não foi estabelecida e, portanto, seu uso não é recomendado.
REAÇÕES ADVERSAS
Os efeitos colaterais mais frequentes observados incluem tontura, sedação, náusea e vômito.
Estes efeitos se manifestam de forma mais proeminente em pacientes ambulatoriais do que
em pacientes hospitalizados.
Também pode ocorrer em raros casos: euforia, disforia, constipação e prurido.
Alguns desses efeitos colaterais podem ser aliviados se o paciente permanecer deitado.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Depressores do SNC O uso concomitante com depressores do sistema nervoso central (SNC)
(por exemplo, barbitúricos, hidrato de cloral, benzodiazepínicos, fenotiazinas, álcool e
relaxantes musculares de ação central) pode causar depressão aditiva no SNC. Analgésicos
opioides Uso concomitante com outros agonistas do receptor opioide pode causar depressão
aditiva no SNC, depressão respiratória e efeitos hipotensores.
POSOLOGIA
De acordo com o processo doloroso, recomenda-se:

 Tylex 7,5 mg = 1 comprimido a cada 4 horas.

 Tylex 30 mg = 1 comprimido a cada 4 horas.


Em adultos, nas dores de grau mais intenso (como por exemplo, as decorrentes de
determinados pós-operatórios, traumatismos graves, neoplasias) recomendam-se 2
comprimidos a cada 6 horas, não ultrapassando o máximo de 8 comprimidos de Tylex 7,5 mg
ou Tylex 30 mg em um período de 24 horas
BETAMETASONA

INDICAÇÃO
CELESTONE® Comprimido serve para várias doenças das glândulas; dos ossos e músculos;
do colágeno; da pele; alérgicas; dos olhos; respiratórias; do sangue; em mucosas e outras
doenças sensíveis ao tratamento com corticoides (substâncias usadas como anti-
inflamatórios). Você deve usar CELESTONE® juntamente com os outros medicamentos
prescritos pelo seu médico, e não em substituição a eles.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS DE CELESTONE : Não utilize CELESTONE®


Comprimido se você tem infecções não controladas, infecções por fungos afetando todo o
organismo, reação alérgica à betametasona ou a outros corticosteroides, ou qualquer um dos
componentes da fórmula deste produto.

INTERAÇÃO MEDICAMENTO-MEDICAMENTOSA: Avise seu médico caso você esteja


tomando algum dos seguintes medicamentos: fenobarbital; fenitoína; rifampicina; efedrina;
estrogênios (homônios femininos); diuréticos depletores de potássio; glicosídeos cardíacos
(digitálicos); anfotericina B; anticoagulantes cumarínicos (varfarina); salicilatos; ácido
acetilsalicílico (em casos de hipoprotrombinemia); hipoglicemiantes; hormônios do
crescimento.

PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS DE CELESTONE


CELESTONE® Comprimido pode mascarar alguns sinais de infecção, novas infecções podem
surgir durante sua administração. Pode ocorrer diminuição na resistência ou dificuldade em
localizar a infecção. O efeito de CELESTONE® Comprimido ocorre de forma mais intensa nos
pacientes com hipotireoidismo (diminuição dos hormônios da tireoide) ou cirrose (doença do
fígado). CELESTONE® Comprimido pode causar distúrbios psiquiátricos ou agravar quadros
anteriores de instabilidade emocional ou tendências psicóticas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista. Uso em idosos: É recomendado atenção em
pacientes idosos, eles podem apresentar reações adversas com maior facilidade. 

REAÇÕES ADVERSAS COMUNS:

Sistema nervoso Central: insônia; ansiedade.Sistema gastrintestinal: dor de


estômago; aumento de apetite.Organismo como um todo: aumento da incidência de
infecções. Reações Incomuns  - Pele: dificuldade de cicatrização. Sistema
endócrino: diabetes; síndrome de Cushing exógena (doença causada por excesso
de corticosteroides).Sistema musculoesquelético: osteoporose (diminuição do cálcio no
organismo).Sistema gastrintestinal: sangramento gastrintestinal.Sistema
geniturinário: redução do potássio no sangue; retenção de sal e água; irregularidade
menstrual.

POSOLOGIA
Adulto: A dose inicial de CELESTONE® pode variar de 0,25mg a 8mg por dia, dependendo
da doença
específica em tratamento. Caso a doença não melhore após certo tempo, procure seu médico
(Dose Máxima Diária é de 8mg/dia).
Crianças: A dose inicial varia de 0,017mg a 0,25mg por kg de peso por dia ou 0,5mg a 7,5mg
por metro quadrado de superfície corporal. Dose Máxima Diária em uma criança de 20kg, por
exemplo, é de 5mg/dia.
Após a obtenção de uma resposta satisfatória, seu médico irá gradativamente reduzir a
dosagem até atingir a dose de manutenção, que é a menor dose com resposta clínica
adequada. A dose diária total de manutenção deverá ser ingerida em uma única tomada,
preferencialmente de manhã.
Dose infantil: CELESTONE Gotas – Cada ml (26 gotas) contém 0,5 mg de betametasona
(equivalente a 1 comprimido de 0,5 mg).

1 gota por quilo de peso.


BETAMETASONA

INDICAÇÃO
CELESTONE® Comprimido serve para várias doenças das glândulas; dos ossos e músculos;
do colágeno; da pele; alérgicas; dos olhos; respiratórias; do sangue; em mucosas e outras
doenças sensíveis ao tratamento com corticoides (substâncias usadas como anti-
inflamatórios). Você deve usar CELESTONE® juntamente com os outros medicamentos
prescritos pelo seu médico, e não em substituição a eles.

CONTRAINDICAÇÕES E RISCOS DE CELESTONE : Não utilize CELESTONE®


Comprimido se você tem infecções não controladas, infecções por fungos afetando todo o
organismo, reação alérgica à betametasona ou a outros corticosteroides, ou qualquer um dos
componentes da fórmula deste produto.

INTERAÇÃO MEDICAMENTO-MEDICAMENTOSA: Avise seu médico caso você esteja


tomando algum dos seguintes medicamentos: fenobarbital; fenitoína; rifampicina; efedrina;
estrogênios (homônios femininos); diuréticos depletores de potássio; glicosídeos cardíacos
(digitálicos); anfotericina B; anticoagulantes cumarínicos (varfarina); salicilatos; ácido
acetilsalicílico (em casos de hipoprotrombinemia); hipoglicemiantes; hormônios do
crescimento.

PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS DE CELESTONE


CELESTONE® Comprimido pode mascarar alguns sinais de infecção, novas infecções podem
surgir durante sua administração. Pode ocorrer diminuição na resistência ou dificuldade em
localizar a infecção. O efeito de CELESTONE® Comprimido ocorre de forma mais intensa nos
pacientes com hipotireoidismo (diminuição dos hormônios da tireoide) ou cirrose (doença do
fígado). CELESTONE® Comprimido pode causar distúrbios psiquiátricos ou agravar quadros
anteriores de instabilidade emocional ou tendências psicóticas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista. Uso em idosos: É recomendado atenção em
pacientes idosos, eles podem apresentar reações adversas com maior facilidade. 

REAÇÕES ADVERSAS COMUNS:

Sistema nervoso Central: insônia; ansiedade.Sistema gastrintestinal: dor de


estômago; aumento de apetite.Organismo como um todo: aumento da incidência de
infecções. Reações Incomuns  - Pele: dificuldade de cicatrização. Sistema
endócrino: diabetes; síndrome de Cushing exógena (doença causada por excesso
de corticosteroides).Sistema musculoesquelético: osteoporose (diminuição do cálcio no
organismo).Sistema gastrintestinal: sangramento gastrintestinal.Sistema
geniturinário: redução do potássio no sangue; retenção de sal e água; irregularidade
menstrual.

POSOLOGIA
Adulto: A dose inicial de CELESTONE® pode variar de 0,25mg a 8mg por dia, dependendo
da doença
específica em tratamento. Caso a doença não melhore após certo tempo, procure seu médico
(Dose Máxima Diária é de 8mg/dia).
Crianças: A dose inicial varia de 0,017mg a 0,25mg por kg de peso por dia ou 0,5mg a 7,5mg
por metro quadrado de superfície corporal. Dose Máxima Diária em uma criança de 20kg, por
exemplo, é de 5mg/dia.
Após a obtenção de uma resposta satisfatória, seu médico irá gradativamente reduzir a
dosagem até atingir a dose de manutenção, que é a menor dose com resposta clínica
adequada. A dose diária total de manutenção deverá ser ingerida em uma única tomada,
preferencialmente de manhã.
Dose infantil: CELESTONE Gotas – Cada ml (26 gotas) contém 0,5 mg de betametasona
(equivalente a 1 comprimido de 0,5 mg).

1 gota por quilo de peso.


IBUPROFENO
(COMPRIMIDOS DE 400MG)

INDICAÇÕES
O Ibuprofeno é um analgésico indicado para alívio temporário da dor leve a moderada
associada a resfriado comum, dor de cabeça, dor de dente, dores musculares, dismenorreia,
dores articulares e na redução da febre.

CONTRAINDICAÇÕES
O Ibuprofeno é contraindicado para pacientes
 Com hipersensibilidade (alergia) ao ibuprofeno ou componentes do produto;
 Que já apresentaram asma, rinite, angioedema ou urticária (alergia na pele) após a
administração de ácido acetilsalicílico ou de outros AINEs;
 Com insuficiência grave do coração, fígado ou rins;
 Com desidratação severa (causada por vômito, diarreia ou ingestão insuficiente de
líquido);
 Com condições envolvendo tendência aumentada à hemorragia ou hemorragia ativa;
 Com histórico de hemorragia ou perfuração gastrointestinal relacionadas à terapia
prévia com anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs);
 Com úlcera péptica ativa ou histórico de recorrência (definidas como dois ou mais
episódios distintos e comprovados de ulceração ou hemorragia) ou hemorragia
gastrointestinal (lesão localizada no estômago ou duodeno com destruição da mucosa
da parede destes órgãos);
 Durante o 3o trimestre de gravidez, e não deve ser usado no 1º e 2º trimestre de
gravidez, a menos que claramente necessário.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Evitar o uso concomitante com ácido acetilsalicílico, paracetamol, iodetos, outros
antiinflamatórios não esteroides, corticotrofina, uroquinase, hipoglicemiantes orais ou
insulina, anti-hipertensivos e diuréticos, ácido valproico, plicamicina, compostos de
ouro, lítio, probenecida, inibidores da ECA (enzima conversora de angiotensina), agentes
anticoagulantes ou trombolíticos, digoxina e metotrexato.
REAÇÕES ADVERSAS A probabilidade de relação causal com o ibuprofeno existe para as
seguintes reações adversas: Infecções e infestações: cistite e rinite. Distúrbios do sangue e do
sistema linfático: agranulocitose, anemia aplástica, eosinofilia, anemia hemolítica (algumas
vezes Coombs positivo), neutropenia, pancitopenia, trombocitopenia com ou sem púrpura, e
inibição da agregação plaquetária Distúrbios do sistema imune: reações anafilactoides e
anafilaxia. Distúrbios metabólicos e nutricionais: redução do apetite, retenção de líquidos
(geralmente responde prontamente à descontinuação do medicamento). Distúrbios
psiquiátricos: confusão, depressão, labilidade emocional, insônia, nervosismo. Distúrbios do
sistema nervoso: meningite asséptica com febre e coma, convulsões, tontura, cefaleia,
sonolência. Distúrbios visuais: ambliopia (visão embaçada e/ou diminuída, escotoma e/ou
alterações na visão de cores) e olhos secos. Distúrbios do ouvido e labirinto: perda da audição
e zumbido.

POSOLOGIA
Uso adulto: A dose usual é de 1 comprimido (400 mg) a cada 6-8 horas. Alguns pacientes
podem ser mantidos com 600-1.200 mg/dia. Em casos graves e agudos, pode ser vantajoso
aumentar a dose até a fase aguda é terminar.
A dose diária não deve exceder 6 comprimidos (2400 mg/dia) em doses divididas (400 mg a
cada 4 horas), embora, se necessário, doses mais elevadas, até o máximo de 8 comprimidos
(3200 mg/dia), podem ser empregadas com monitoramento do paciente.
Uso pediátrico
O uso de ibuprofeno comprimidos revestidos 400 mg é recomendado apenas para crianças
maiores de 12 anos de idade. Neste caso, deve-se seguir o esquema posológico indicado para
adultos.
PARACETAMOL (TYLENOL 500MG)

INDICAÇÕES

Este medicamento é indicado, em adultos, para a redução da febre e o alívio temporário de


dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a resfriados comuns, dor de cabeça, dor
no corpo, dor de dente, dor nas costas, dores musculares, dores leves associadas a artrites e
dismenorreia.

CONTRAINDICAÇÕES
Paracetamol não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao paracetamol ou
a qualquer outro componente de sua fórmula. Este medicamento é contraindicado para
menores de 12 anos.

Gravidez (Categoria B) e Lactação Em casos de uso por mulheres grávidas ou


amamentando, a administração deve ser feita por períodos curtos. Este medicamento contém
Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Este
medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.

Uso em pacientes com hepatopatias: O paracetamol pode ser empregado em pacientes


com doenças hepáticas.

Uso em pacientes com nefropatias: Não há evidências de que pacientes com nefropatias
apresentam metabolismo hepático alterado.

Uso em idosos: Até o momento não são conhecidas restrições específicas ao uso de
paracetamol por pacientes idosos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Para muitos pacientes, o uso ocasional de


paracetamol geralmente tem pouco ou nenhum efeito em pacientes sob o tratamento crônico
com varfarina. Porém, há controvérsias em relação à possibilidade do paracetamol
potencializar a ação anticoagulante da varfarina e de outros derivados cumarínicos. A
interferência do paracetamol na metabolização de outros medicamentos e a influência destes
medicamentos na ação e na toxicidade do paracetamol, em geral, não é relevante.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 12 anos

500 mg: 1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia.

750 mg: 1 comprimido, 3 a 5 vezes ao dia.

A dose diária máxima recomendada de paracetamol é de 4000 mg (8 comprimidos de Tylenol


500 mg ou 5 comprimidos de Tylenol 750 mg) administrada em doses fracionadas, não
excedendo 1000 mg/dose (2 comprimidos de Tylenol 500 mg ou 1 comprimido de Tylenol 750
mg), em intervalos de 4 a 6 horas, em um período de 24 horas.
ACICLOVIR

INDICAÇÕES DE ACICLOVIR

No tratamento de infecções pelo herpes simplex na pele e mucosas, inclusive herpes genital


inicial e recorrente. Na prevenção e supressão de recidivas de infecçõesrecorrentes por herpes
simplex em pacientes imunocompetentes. Profilaxia de infecções pelo herpes zoster. 

CONTRA-INDICAÇÕES DE ACICLOVIR

Pacientes com antecedentes de hipersensibilidade à droga. 

REAÇÕES ADVERSAS DE ACICLOVIR

As reações adversas mais comumente associadas ao Aciclovir têm sido aquelas relacionadas


ao trato gastrintestinal, como náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. Foram relatadas
erupções cutâneas em alguns pacientes, que desapareceram espontaneamente com a
descontinuação do tratamento. Outras reações relatadas: aumentos
na uréia e creatinina sangüínea; pequenos decréscimos nos índices
hematológicos; cefaléia; fadiga e distúrbios neurológicos (confusão). 

PRECAUÇÕES DE ACICLOVIR

Em pacientes idosos, o clearance total corporal do Aciclovir declina paralelamente ao


clearance da creatinina. Deve-se manter um aporte hídrico suficiente ao paciente que esteja
tomando altas doses. O Aciclovir deve ser administrado com cautela a pacientes
com insuficiência renal, devendo a posologia ser reduzida. Um aporte hídrico suficiente deve
ser assegurado. O uso do Aciclovir durante o período de gravidez deve ser considerado
apenas quando os benefícios em potencial suplantem a possibilidade de riscos desconhecidos.
O Aciclovir é excretado no leite materno, portanto, recomenda-se cautela na administração a
mulheres que estejam amamentando. - Interações medicamentosas: a probenecida aumenta a
vida-média do Aciclovir e a área sob a curva de concentração plasmática. 

INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA

Não foi identificada nenhuma interação clinicamente significativa.

POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE ACICLOVIR

Herpes simples em adultos: 200 mg 5 vezes ao dia, com intervalos de aproximadamente 4


horas, omitindo-se a dose noturna. O tratamento deve continuar por 5 dias, mas deve ser
estendido em infecções iniciais sérias. Em pacientes gravemente imunocomprometidos ou a
pacientes com distúrbios de absorção intestinal, a dose pode ser duplicada (400 mg) ou pode-
se considerar a administração intravenosa. Profilaxia de herpes simples em adultos: em
pacientes imunocomprometidos recomenda-se 200 mg 4 vezes ao dia, em intervalos de
aproximadamente 6 horas. Para pacientes gravemente imunocomprometidos ou com
distúrbios de absorção intestinal, a dose pode ser dobrada (400 mg) ou pode-se considerar a
administração intravenosa. A duração da administração profilática é determinada pela
duração do período do risco. Supressão de herpes simples em adultos: 200 mg 4 vezes ao dia,
em intervalos de aproximadamente 6 horas.

Doses pediátricas: para o tratamento, assim como para a profilaxia, de infecções por


herpes simplex em crianças imunocomprometidas, com mais de 2 anos de idade, as doses
indicadas são as mesmas que para adultos. A metade dessas doses deve ser dada a crianças
menores de 2 anos de idade.
AMOXICILINA (500mg)

INDICAÇÕES DA AMOXICILINA

Infecções causadas por actinomicetos, infecções do trato biliar, infecções no osso


e articulações, bronquites, endocardites, gastrenterites (incluindo infecções de Escherichia
coli e Salmonella, mas não de
Shigelloses), gonorréia, infecções bucais, otite, pneumonia, febre tifóide e paratifoide
e infecções do trato urinário.

CONTRA-INDICAÇÕES DA AMOXICILINA
Hipersensibilidade às penicilinas. Infecções por estafilococos penicilinorresistentes e nas
produzidas por bacilo piociânico, rickéttsias e vírus.
PRECAUÇÕES DA AMOXICILINA
Podem ser verificadas superinfecções por germes resistentes ao antibiótico quando o produto
for usado por longo tempo. Gravidez e lactação: não deve ser administrado em gestantes no
primeiro trimestre de gravidez. O uso em pacientes idosos (acima de 65 anos) requer um
rigoroso controle médico com ajuste de posologia. - Interações medicamentosas: o espectro de
ativação da Amoxicilinadeve ser aumentado com o uso concomitante de inibidor
betalactose. Amoxicilinaé resistente à secreção ácida gástrica.
REAÇÕES ADVERSAS DA AMOXICILINA
Podem ocorrer reações alérgicas, especialmente em pessoas que tiverem antecedentes
de asma, urticária e febre de feno e em tais casos, a medicação deverá ser interrompida. 

INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
A probenecida reduz a secreçã o tubular renal da amoxicilina. Portanto, o uso
concomitante com amoxicilina pode resultar em níveis maiores e de duraçã o mais
prolongada da amoxicilina no sangue. Assim como outros antibió ticos, a amoxicilina
pode afetar a flora intestinal, levando a uma menor reabsorçã o de estró genos, e reduzir
a eficá cia de contraceptivos orais combinados.
A administraçã o concomitante de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina
pode aumentar a probabilidade de reaçõ es alérgicas de pele. Recomenda-se que, na
realizaçã o de testes para verificaçã o da presença de glicose na urina durante o
tratamento com amoxicilina, sejam usados métodos de glicose oxidase enzimá tica.
Devido à s altas concentraçõ es uriná rias da amoxicilina, leituras falso-positivas sã o
comuns com métodos químicos. 
Na literatura, há casos raros de aumento da Razã o Normalizada Internacional (RNI)
aumentado em pacientes tratados com acenocumarol ou varfarina para os quais é
prescrito amoxicilina. Se a coadministraçã o for necessá ria, o tempo de protrombina ou a
razã o normalizada internacional (RNI) devem ser cuidadosamente monitorados com a
introduçã o ou retirada do tratamento com a amoxicilina.

POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DA AMOXICILINA

Cápsulas: adultos: 1 cápsula de Amoxicilina 500 mg de 8 em 8 horas. Suspensão: crianças


de 3 a 12 anos: 1 colher das de chá (5 ml) de Amoxicilina 250 mg/5 ml, de 8 em 8 horas.
Superdosagem: problemas cutâneos, como urticária podem ser manifestações da
superdosagem. Contudo, desaparecem espontaneamente quando o tratamento é
interrompido. 
Amoxicilina pode ser removida por hemodiálise. 
MICONAZOL GEL ORAL (DAKTARIM)
Gel oral de 20 mg/g de miconazol em bisnaga com 40 g.

INDICAÇÕES
Miconazol Gel oral é indicado para o tratamento terapêutico e profilático da candidíase da
cavidade bucofaríngea.

CONTRAINDICAÇÕES
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com hipersensibilidade ao
miconazol, aos excipientes da formulação, ou a outros derivados imidazólicos e pacientes com
disfunção hepática. Este medicamento é contraindicado para menores de 6 meses de idade ou
para aqueles bebês em que o reflexo da deglutição ainda não está suficientemente
desenvolvido. Este medicamento é contraindicado quando usado em combinação com os
seguintes medicamentos sujeitos à metabolização pelo CYP3A4 (Veja o item “Interações
Medicamentosas”): o substâncias que prolongam o intervalo QT: astemizol, bepridil,
cisaprida, dofetilida, halofantrina, mizolastina, pimozida, quinidina, sertindol e terfenadina; o
alcaloides do ergot; o inibidores de HMG-CoA redutase (estatinas) como sinvastatina e
lovastatina; otriazolam e midazolam oral.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Quando utilizar qualquer medicamento concomitante, consulte a bula correspondente para
informações sobre a via metabólica do fármaco. O miconazol pode inibir o metabolismo de
fármacos metabolizados pelo sistema de enzimas CYP3A4 e CYP2C9. Isto pode resultar em
um aumento e/ou prolongamento de seus efeitos, incluindo efeitos adversos. O miconazol oral
é contraindicado em coadministração com as seguintes drogas que são metabolizadas pelo
CYP3A4: -substâncias que prolongam o intervalo QT: astemizol, bepridil, cisaprida, dofetilida,
halofantrina, mizolastina, pimozida, quinidina, sertindol e terfenadina;
-alcaloides de ergot;
-inibidores de HMG-CoA redutase como sinvastatina e lovastatina;
-triazolam e midazolam oral.
Quando os seguintes medicamentos são coadministrados com miconazol oral eles devem ser
usados com cuidado, pois um possível aumento ou prolongamento dos efeitos terapêuticos
e/ou efeitos adversos pode ocorrer. Se necessário, reduza as doses e, se apropriado, monitore
os níveis plasmáticos dos medicamentos a seguir:Produtos sujeitos ao metabolismo do
CYP2C9: o anticoagulantes orais, como varfarina; o hipoglicemiantes orais, como
sulfonilureias; ofenitoína. Outros medicamentos sujeitos ao metabolismo pelo CYP3A4: o
inibidores da protease do HIV, como saquinavir, o certos agentes antineoplásicos, como
alcaloides da vinca, bussulfano e docetaxel; ocertos bloqueadores de canal de cálcio, como di-
hidropiridinas e verapamil; ocertos agentes imunossupressores: ciclosporina, tacrolimo e
sirolimo (rapamicina);
-outros: alfentanila, alprazolam, brotizolam, buspirona, carbamazepina, cilostazol,
disopiramida, ebastina, metilprednisolona, midazolam IV, reboxetina, rifabutina, sildenafila e
trimetrexato.

REAÇÕES ADVERSAS
Em casos individuais, uma relação causal com o miconazol não pode ser estabelecida com
confiança. Portanto, pelo fato de que os estudos clínicos são conduzidos em condições
amplamente variadas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos de um
medicamento não podem ser diretamente comparadas com as taxas nos estudos clínicos de
outros medicamentos e podem não refletir as taxas observadas na prática clínica.

Posologia
Bebês de 6 a 24 meses: Aplique ¼ de colher de chá (1,25 mL) de gel quatro vezes ao dia
após as refeições. Cada dose deve ser dividida em pequenas porções e o gel aplicado sobre a(s)
área(s) afetada(s). O gel não deve ser deglutido imediatamente, mas mantido na boca o maior
tempo possível.
Adultos e crianças com 2 anos ou mais: Aplique ½ colher de chá (2,5 mL) de gel quatro
vezes ao dia após as refeições. O gel não deve ser deglutido imediatamente, mas mantido na
boca o maior tempo possível. O tratamento deve ser mantido por pelo menos uma semana
após o desaparecimento dos sintomas. Alguns pacientes podem necessitar um período mais
prolongado de terapêutica.
NISTATINA (MYCOSTATIN)
Suspensão oral de 100.000 UI/mL

INDICAÇÕES
Este medicamento destina-se ao tratamento da candidíase do trato digestivo. Nistatina
suspensão oral é indicado para o tratamento de candidíase da cavidade bucal e do trato
digestivo superior – Esofagite por Candida – encontrada em pacientes com moléstias que
necessitaram uso prolongado de antibióticos, radioterapia ou drogas imunodepressoras que
provocaram queda de resistência orgânica e na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
(AIDS).

CONTRA INDICAÇÕES
Este medicamento é contraindicado para pacientes com história de hipersensibilidade a
qualquer um de seus componentes.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Não são conhecidas interações com outros medicamentos e/ou outras substâncias.

REAÇÕES ADVERSAS
A nistatina é geralmente bem tolerada por todos os grupos de idade incluindo crianças
debilitadas mesmo em terapia prolongada. Grandes doses orais ocasionalmente provocaram
diarreia, distúrbios gastrintestinais, náuseas e vômitos. Erupções cutâneas, incluindo urticária
raramente foram relatadas. Síndrome de Stevens-Johnson foi relatada muito raramente.

POSOLOGIA

Para a aplicação da suspensão oral é recomendado que a higiene bucal seja feita de maneira
adequada, incluindo os cuidados necessários com a limpeza de próteses dentárias.
A suspensão deve ser bochechada e mantida por vários minutos (o maior tempo possível) na
cavidade oral antes de ser engolida.
Nos lactentes e crianças menores deve-se colocar a metade da dose utilizada em cada lado da
boca.

Prematuros e crianças de baixo peso: estudos clínicos demonstram que a dose de 1 mL


(100.000 UI de nistatina) quatro vezes ao dia é efetiva. Lactentes: a dose recomendada é
de 1 ou 2 mL (100.000 a 200.000 UI de nistatina) quatro vezes ao dia.

Crianças e adultos: a dose varia de 1 a 6 mL (100.000 a 600.000 UI de nistatina) quatro


vezes ao dia. A fim de evitar recidivas, o esquema posológico par a todas as apresentações
deve ser mantido no mínimo por 48 horas após o desaparecimento dos sintomas e da
negativação das culturas. Se os sinais e sintomas piorarem ou persistirem (após o 14º dia do
início do tratamento) o paciente de verá ser reavaliado e considerar-se uma terapia
alternativa.

Agite antes de usar.


DIPIRONA (NOVALGINA)
Solução oral 50 mg/mL: frasco com 100 mL + copo medida.
Solução oral (gotas) 500 mg/mL: frasco com 10 ou 20 mL.
Solução injetável 500mg/mL
Comprimidos de 500 mg

INDICAÇÕES
Este medicamento é indicado como antitérmico e analgésico.

CONTRAINDICAÇÕES
Este medicamento não deve ser utilizado caso você tenha:
 alergia ou intolerância à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação
ou a outras pirazolonas (ex. fenazona, propifenazona) ou a pirazolidinas (ex.
fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo, por exemplo, experiência prévia de
agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de glóbulos brancos do sangue)
com uma dessas substâncias;
 função da medula óssea prejudicada (ex. após tratamento citostático) ou doenças do
sistema hematopoiético (responsável pela produção das células sanguíneas);
 desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou
outras reações anafilactoides, como urticária (erupção na pele que causa coceira),
rinite (irritação e inflamaçãoda mucosa do nariz), angioedema (inchaço em região
subcutânea ou em mucosas) com uso de medicamentos para dor tais como,
salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno;
 porfiria hepática aguda intermitente (doença metabólica que semanifesta através de
problemas na pele e/ou com complicações neurológicas) pelo risco de indução de
crises de porfiria;
 deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD), pelo risco de
hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos, o que pode levar à anemia);
 gravidez e amamentação

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Ciclosporinas: a dipirona pode causar redução dos níveis plasmáticos de ciclosporina. As
concentrações da ciclosporina devem, portanto, ser monitoradas quando a dipirona é
administrada concomitantemente. Metotrexato: a administração concomitante da dipirona
com metotrexato pode aumentar a hematotoxicidade do metotrexato particularmente em
pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada. Ácido acetilsalicílico: a dipirona
pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando administrados
concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com precaução em pacientes
que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção. Bupropiona: a dipirona
pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomendase
cautela quando a dipirona e a bupropiona são administradas concomitantemente.
Medicamento - alimentos: não há dados disponíveis até o momento sobre a interação entre
alimentos e dipirona. Medicamento - exames laboratoriais: foram reportadas interferências
em testes laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis
séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes utilizando
dipirona.

REAÇÕES ADVERSAS
Distúrbios cardíacos Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos
agudos e reações alérgicas ou anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina
alérgica). Distúrbios do sistema imunológico A dipirona pode causar choque anafilático,
reações anafiláticas/anafilactóides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns
casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona ter sido utilizada
previamente em muitas ocasiões sem complicações. Estas reações medicamentosas podem
desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou horas mais tarde;
contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a
administração. Normalmente, reações anafiláticas/anafilactóides leves manifestam-se na
forma de sintomas cutâneos ou nas mucosas (tais como: prurido, ardor, rubor, urticária,
edema), dispneia e, menos frequentemente, doenças/sintomas gastrintestinais. Estas reações
leves podem progredir para formas severas com urticária generalizada, angioedema grave(até
mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave, arritmias cardíacas, queda da pressão
sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque
circulatório. Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância
aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos. Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Além das manifestações de mucosas e cutâneas de reações anafiláticas/anafilactóides
mencionadas acima, podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas;
raramente exantema, e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica
grave, envolvendo erupção cutânea na pele e mucosas) ou síndrome de Lyell ou Necrólise
Epidérmica Tóxica(síndrome bolhosa rara e grave, caracterizada clinicamente pornecrose em
grandes áreas da epiderme. Confere ao paciente aspecto de grande queimadura) (vide
“Advertências”). Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos.
Distúrbios do sangue e sistema linfático Anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia,
incluindo casos fatais, leucopenia e trombocitopenia. Estas reações são consideradas
imunológicas por natureza. Elas podem ocorrer mesmo após NOVALGINA ter sido utilizada
previamente em muitas ocasiões, sem complicações. Os sinais típicos de agranulocitose
incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex. orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na
garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em
pacientes recebendo terapia com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser
mínimos. A taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que o
aumento de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente. Os sinais típicos de
trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de
petéquias na pele e membranas mucosas. Distúrbios vasculares Reações hipotensivas isoladas
Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias
isoladas (possivelmente por mediação farmacológica e não acompanhadas por outros sinais
de reações anafiláticas/anafilactoides); em casos raros, estas reações apresentam-se sob a
forma de queda crítica da pressão sanguínea. Distúrbios renais e urinários Em casos muito
raros, especialmente em pacientes com histórico de doença renal, pode ocorrer piora aguda da
função renal (insuficiência renal aguda), em alguns casos com oligúria, anúria ou proteinúria.
Em casos isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda. Uma coloração avermelhada pode
ser observada algumas vezes na urina. Isso pode ocorrer devido à presença do metabólito
ácido rubazônico, em baixas concentrações. Distúrbios gastrointestinais Foram reportados
casos de sangramento gastrointestinal.

POSOLOGIA E MODO DE USAR


Tomar o comprimido com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via oral. Comprimidos
500 mg: adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia.
Comprimidos 1 g: adultos e adolescentes acima de 15 anos: ½ a 1 comprimido até 4 vezes ao
dia.
Cada 1 mL = 20 gotas. Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em
administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia.

As crianças devem receber dipirona monoidratada solução oral (gotas) conforme seu peso
seguindo a orientação deste esquema:
Peso (média de idade) Dose Gotas 5 a 8 kg (3 a 11 meses) Dose única 2 a 5 gotas Dose máxima
diária 20 (4 tomadas x 5 gotas) 9 a 15 kg (1 a 3 anos) Dose única 3 a 10 gotas Dose máxima
diária 40 (4 tomadas x 10 gotas) 16 a 23 kg (4 a 6 anos) Dose única 5 a 15 gotas Dose máxima
diária 60 (4 tomadas x 15 gotas) 24 a 30 kg (7 a 9 anos) Dose única 8 a 20 gotas Dose máxima
diária 80 (4 tomadas x 20 gotas) 31 a 45 kg (10 a 12 anos) Dose única 10 a 30 gotas Dose
máxima diária 120 (4 tomadas x 30 gotas) 46 a 53 kg (13 a 14 anos) Dose única 15 a 35 gotas
Dose máxima diária 140 (4 tomadas x 35 gotas)

Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com
dipirona monoidratada solução oral (gotas).
DIPIRONA (NOVALGINA)
Solução oral 50 mg/mL: frasco com 100 mL + copo medida.
Solução oral (gotas) 500 mg/mL: frasco com 10 ou 20 mL.
Solução injetável 500mg/mL
Comprimidos de 500 mg

INDICAÇÕES
Este medicamento é indicado como antitérmico e analgésico.

CONTRAINDICAÇÕES
Este medicamento não deve ser utilizado caso você tenha:
 alergia ou intolerância à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação
ou a outras pirazolonas (ex. fenazona, propifenazona) ou a pirazolidinas (ex.
fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo, por exemplo, experiência prévia de
agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de glóbulos brancos do sangue)
com uma dessas substâncias;
 função da medula óssea prejudicada (ex. após tratamento citostático) ou doenças do
sistema hematopoiético (responsável pela produção das células sanguíneas);
 desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou
outras reações anafilactoides, como urticária (erupção na pele que causa coceira),
rinite (irritação e inflamaçãoda mucosa do nariz), angioedema (inchaço em região
subcutânea ou em mucosas) com uso de medicamentos para dor tais como,
salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno;
 porfiria hepática aguda intermitente (doença metabólica que semanifesta através de
problemas na pele e/ou com complicações neurológicas) pelo risco de indução de
crises de porfiria;
 deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD), pelo risco de
hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos, o que pode levar à anemia);
 gravidez e amamentação

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Ciclosporinas: a dipirona pode causar redução dos níveis plasmáticos de ciclosporina. As
concentrações da ciclosporina devem, portanto, ser monitoradas quando a dipirona é
administrada concomitantemente. Metotrexato: a administração concomitante da dipirona
com metotrexato pode aumentar a hematotoxicidade do metotrexato particularmente em
pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada. Ácido acetilsalicílico: a dipirona
pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando administrados
concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com precaução em pacientes
que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção. Bupropiona: a dipirona
pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomendase
cautela quando a dipirona e a bupropiona são administradas concomitantemente.
Medicamento - alimentos: não há dados disponíveis até o momento sobre a interação entre
alimentos e dipirona. Medicamento - exames laboratoriais: foram reportadas interferências
em testes laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis
séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes utilizando
dipirona.

REAÇÕES ADVERSAS
Distúrbios cardíacos Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos
agudos e reações alérgicas ou anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina
alérgica). Distúrbios do sistema imunológico A dipirona pode causar choque anafilático,
reações anafiláticas/anafilactóides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns
casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona ter sido utilizada
previamente em muitas ocasiões sem complicações. Estas reações medicamentosas podem
desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou horas mais tarde;
contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a
administração. Normalmente, reações anafiláticas/anafilactóides leves manifestam-se na
forma de sintomas cutâneos ou nas mucosas (tais como: prurido, ardor, rubor, urticária,
edema), dispneia e, menos frequentemente, doenças/sintomas gastrintestinais. Estas reações
leves podem progredir para formas severas com urticária generalizada, angioedema grave(até
mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave, arritmias cardíacas, queda da pressão
sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque
circulatório. Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância
aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos. Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Além das manifestações de mucosas e cutâneas de reações anafiláticas/anafilactóides
mencionadas acima, podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas;
raramente exantema, e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica
grave, envolvendo erupção cutânea na pele e mucosas) ou síndrome de Lyell ou Necrólise
Epidérmica Tóxica(síndrome bolhosa rara e grave, caracterizada clinicamente pornecrose em
grandes áreas da epiderme. Confere ao paciente aspecto de grande queimadura) (vide
“Advertências”). Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos.
Distúrbios do sangue e sistema linfático Anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia,
incluindo casos fatais, leucopenia e trombocitopenia. Estas reações são consideradas
imunológicas por natureza. Elas podem ocorrer mesmo após NOVALGINA ter sido utilizada
previamente em muitas ocasiões, sem complicações. Os sinais típicos de agranulocitose
incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex. orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na
garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em
pacientes recebendo terapia com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser
mínimos. A taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que o
aumento de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente. Os sinais típicos de
trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de
petéquias na pele e membranas mucosas. Distúrbios vasculares Reações hipotensivas isoladas
Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias
isoladas (possivelmente por mediação farmacológica e não acompanhadas por outros sinais
de reações anafiláticas/anafilactoides); em casos raros, estas reações apresentam-se sob a
forma de queda crítica da pressão sanguínea. Distúrbios renais e urinários Em casos muito
raros, especialmente em pacientes com histórico de doença renal, pode ocorrer piora aguda da
função renal (insuficiência renal aguda), em alguns casos com oligúria, anúria ou proteinúria.
Em casos isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda. Uma coloração avermelhada pode
ser observada algumas vezes na urina. Isso pode ocorrer devido à presença do metabólito
ácido rubazônico, em baixas concentrações. Distúrbios gastrointestinais Foram reportados
casos de sangramento gastrointestinal.

POSOLOGIA E MODO DE USAR


Tomar o comprimido com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via oral. Comprimidos
500 mg: adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia.
Comprimidos 1 g: adultos e adolescentes acima de 15 anos: ½ a 1 comprimido até 4 vezes ao
dia.
Cada 1 mL = 20 gotas. Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em
administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia.

As crianças devem receber dipirona monoidratada solução oral (gotas) conforme seu peso
seguindo a orientação deste esquema:
Peso (média de idade) Dose Gotas 5 a 8 kg (3 a 11 meses) Dose única 2 a 5 gotas Dose máxima
diária 20 (4 tomadas x 5 gotas) 9 a 15 kg (1 a 3 anos) Dose única 3 a 10 gotas Dose máxima
diária 40 (4 tomadas x 10 gotas) 16 a 23 kg (4 a 6 anos) Dose única 5 a 15 gotas Dose máxima
diária 60 (4 tomadas x 15 gotas) 24 a 30 kg (7 a 9 anos) Dose única 8 a 20 gotas Dose máxima
diária 80 (4 tomadas x 20 gotas) 31 a 45 kg (10 a 12 anos) Dose única 10 a 30 gotas Dose
máxima diária 120 (4 tomadas x 30 gotas) 46 a 53 kg (13 a 14 anos) Dose única 15 a 35 gotas
Dose máxima diária 140 (4 tomadas x 35 gotas)

Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com
dipirona monoidratada solução oral (gotas).
PARACETAMOL (TYLENOL)
Solução Oral 200mg/mL - Caixa contendo 200 frascos plásticos opaco gotejadores de 15mL
Comprimido 500 mg e 750 mg

INDICAÇÂO
Este medicamento é indicado, em adultos, para a redução da febre e o alívio temporário de
dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a resfriados comuns, dor de cabeça, dor
no corpo, dor de dente, dor nas costas, dores musculares, dores leves associadas a artrites e
dismenorreia. Em bebês e crianças é indicado para a redução da febre e para o alívio
temporário de dores leves a moderadas, tais como: dores associadas a gripes e resfriados
comuns, dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A interferência do paracetamol na metabolização de outros medicamentos e a influência
destes medicamentos na ação e na toxicidade do paracetamol, em geral, não é relevante.

REAÇÕES ADVERSAS
Podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas. Caso ocorra uma rara reação de
sensibilidade, o medicamento deve ser descontinuado.
As reações adversas identificadas após o início da comercialização de paracetamol gotas, com
doses terapêuticas de paracetamol são: Reações muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos
pacientes que utilizam este medicamento): urticária, coceira e vermelhidão no corpo, reações
alérgicas a este medicamento e aumento das transaminases.

POSOLOGIA
Criança abaixo de 12 anos: 1 gota/kg até a dosagem máxima de 35 gotas por dose. Para
crianças abaixo de 11kg ou 2 anos, você deve consultar seu médico antes de usar. A dose
recomendada de paracetamol varia de 10 a 15mg/kg/dose, com intervalos de 4 a 6 horas entre
cada administração. Não exceda 5 administrações (aproximadamente 50 - 75mg/kg), em um
período de 24 horas. Para crianças abaixo de 11kg ou 2 anos, consultar o médico antes do
uso. Adultos e crianças acima de 12 anos: 35 a 55 gotas, 3 a 5 vezes ao dia. A dose diária
máxima de paracetamol é de 4000mg (300 gotas) administrados em doses fracionadas, não
excedendo a dose de 1000mg/dose (75 gotas) com intervalos de 4 a 6 horas, no período de 24
horas. Duração do tratamento: depende da remissão dos sintomas

Uso oral. Os comprimidos devem ser administrados por via oral, com líquido. O paracetamol
pode ser administrado independentemente das refeições.

Adultos e crianças acima de 12 anos: paracetamol 500 mg: 1 a 2 comprimidos, 3 a 4


vezes ao dia. Paracetamol 750 mg: 1 comprimido, 3 a 5 vezes ao dia. A dose diária total
recomendada de paracetamol é de 4000 mg (8 comprimidos de paracetamol 500mg ou 5
comprimidos de paracetamol 750 mg) administrados em doses fracionadas, não excedendo
1000 mg/dose (2 comprimidos de paracetamol 500 mg ou 1 comprimido de paracetamol 750
mg), em intervalos de 4 a 6 horas, em um período de 24 horas. Duração do tratamento:
depende da remissão dos sintomas. Este medicamento não pode ser partido, aberto ou
mastigado.
DEXAMETASONA (DECADRON)
Comprimidos 4 mg

INDICAÇÕES :Este medicamento é destinado ao tratamento de condições nas quais os


efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos corticosteroides são desejados,
especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos.
Indicações Específicas
• Alergopatias: rinite alérgica sazonal ou perene, asma, dermatite de contato, dermatite
atópica, doença do soro, reações hipersensibilidade a medicamentos.
• Doenças Reumáticas: artropatia psoriásica, artrite reumatoide, incluindo artrite reumatoide
juvenil (casos selecionados podem requerer terapia de manutenção de baixa dose), espondilite
anquilosante, bursopatia aguda e subaguda, tenossinovite aguda não especificada, artrite
gotosa aguda, artrose pós-traumática, sinovite ou artrose, epicondilite.
• Dermatopatias: pênfigo, dermatite herpetiforme bolhosa, eritema polimorfo (eritema
multiforme) grave (síndrome de Stevens-Johnson), dermatite esfoliativa, micose fungoide,
psoríase grave, dermatite seborreica grave.
• Oftalmopatias: conjuntivite aguda atópica, ceratite, úlceras marginais corneanas alérgicas,
herpes zoster oftálmico, irite e iridociclite, inflamação coriorretiniana, inflamação do
segmento anterior do olho, uveíte e coroidite posteriores difusas, neurite óptica, oftalmia
simpática.
• Endocrinopatias: insuficiência adrenocortical primária ou secundária (hidrocortisona ou
cortisona como primeira escolha; análogos sintéticos devem ser usados em conjunção com
mineralocorticóides onde aplicável; na infância, a suplementação mineralocorticóide é de
particular importância), hiperplasia adrenal congênita (transtornos adrenogenitais congênitos
associados à deficiência enzimática), tireoidite não-supurativa (tireoidite subaguda), distúrbio
do metabolismo do cálcio associado ao câncer.
• Pneumopatias: sarcoidose sintomática, pneumonia de Loeffler não controlável por outros
meios, beriliose, tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada, quando simultaneamente
acompanhada de quimioterapia antituberculosa adequada, pneumonia aspirativa
(pneumonite devido a alimento ou vômito).
• Hemopatias: púrpura trombocitopênica idiopática em adulto, trombocitopenia secundária
em adultos, anemia hemolítica adquirida (autoimune), eritroblastopenia, anemia hipoplástica
congênita (eritróide).
• Doenças Neoplásicas: no tratamento paliativo de leucemias e linfomas do adulto e leucemia
aguda da infância.
• Estados Edematosos: para induzir diurese ou remissão da proteinúria na síndrome nefrótica
sem uremia, do tipo idiopático ou devido ao lúpus eritematoso.
• Edema Cerebral: dexametasona pode ser usado para tratar pacientes com edema cerebral de
várias causas. Os pacientes com edema cerebral associado a tumores cerebrais primários ou
metastáticos podem beneficiar-se da administração oral deste medicamento. Dexametasona
também pode ser utilizado no pré-operatório de pacientes com aumento da pressão
intracraniana secundário a tumores cerebrais ou como medida paliativa em pacientes com
neoplasias cerebrais inoperáveis ou recidivantes e no controle do edema cerebral associado
com cirurgia neurológica. Alguns pacientes com edema cerebral causado por lesão cefálica ou
pseudotumores do cérebro podem também se beneficiar da terapia com dexametasona por via
oral. O uso dexametasona no edema cerebral não constitui substituto de cuidadosa avaliação
neurológica e controle definitivo, tal como neurocirurgia ou outros tratamentos específicos.
• Doenças Gastrintestinais: para auxílio durante o período crítico de colite ulcerativa e doença
de Crohn (enterite regional).

CONTRAINDICAÇÕES :Infecções fúngicas sistêmicas, hipersensibilidade a sulfitos ou a


qualquer outro componente do medicamento e administração de vacinas de vírus vivo (vide
item "Advertências e Precauções").

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: medicamento-medicamento - Gravidade: Moderada


Efeito da interação: aumento do risco de ulceração gastrintestinal e concentrações séricas
subterapêuticas de aspirina. Medicamento: ácido acetilsalicílico Efeito da interação:
diminuição da eficácia da dexametasona devido a aumento do seu metabolismo hepático.
Medicamento: fenitoína, fenobarbital, efedrina, rifampicina. Essas interações podem
interferir nos testes de inibição da dexametasona, que deverão ser interpretados com cautela
durante a administração destas drogas. Foram relacionados falso-negativos no teste de
supressão da dexametasona em pacientes tratados com indometacina. Efeito da interação:
aumento do risco de sangramento ou diminuição do efeito do anticoagulante. Medicamento:
varfarina e outros anticoagulantes cumarínicos. O tempo de protrombina deve ser verificado
frequentemente nos pacientes que estejam recebendo simultaneamente corticosteroides e
anticoagulantes cumarínicos, dadas as referências de que os corticosteroides têm alterado a
resposta a estes anticoagulantes. Estudos têm mostrado que o efeito usual da adição dos
corticosteroides é inibir a resposta aos cumarínicos, embora tenha havido algumas referências
conflitantes de potencialização, nãocorroborada por estudos.
• medicamento-exame laboratorial e não laboratorial A difenil-hidantoína (fenitoína), o
fenobarbital, a efedrina e a rifampicina podem acentuar a depuração metabólica dos
corticosteroides, suscitando redução dos níveis sanguíneos e diminuição de sua atividade
fisiológica, o que exigirá ajuste na posologia do corticosteroide. Essas interações podem
interferir nos testes de inibição da dexametasona, que deverão ser interpretados com cautela
durante a administração destas drogas. Foram relatados resultados falso-negativos no teste de
supressão da dexametasona em pacientes tratados com indometacina. Além disso, os
corticosteroides podem afetar os testes de nitroazultetrazol (NBT) para infecção bacteriana,
produzindo falsos resultados negativos. O tempo de protrombina deve ser verificado
frequentemente nos pacientes que estejam recebendo simultaneamente corticosteróides e
anticoagulantes cumarínicos, dadas as referências de que os corticosteroides têm alterado a
resposta a estes anticoagulantes. Estudos têm mostrado que o efeito usual da adição dos
corticosteroides é inibir a resposta aos cumarínicos, embora tenha havido algumas referências
conflitantes de potenciação, não corroborada por estudos. Quando os corticosteroides são
administrados simultaneamente com diuréticos espoliadores de potássio, os pacientes devem
ser observados estritamente quanto ao seu desenvolvimento de hipocalemia.

REAÇÕES ADVERSAS : A literatura cita as seguintes reações adversas, sem frequência


conhecida: Distúrbios líquidos e eletrolíticos: retenção de sódio, retenção de líquido,
insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose
hipocalêmica e hipertensão. Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteroide,
perda de massa muscular, osteoporose, fraturas por compressão vertebral, necrose asséptica
das cabeças femorais e umerais, fratura patológica dos ossos longos e ruptura de tendão.
Gastrintestinais: úlcera péptica com eventual perfuração e hemorragia subsequentes,
perfuração de intestino grosso e delgado, particularmente em pacientes com doença intestinal
inflamatória, pancreatite, distensão abdominal e esofagite ulcerativa. Dermatológicos: retardo
na cicatrização de feridas, adelgaçamento e fragilidade da pele, acne, petéquias e equimoses,
eritema, hipersudorese, possível supressão das reações aos testes cutâneos, reações cutâneas
outras, tais como: dermatite alérgica, urticária e edema angioneurótico. Neurológicos:
convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral,
geralmente após tratamento), vertigem e cefaleia. Psiquiátricos: depressão, euforia e
distúrbios psicóticos Endócrinos: irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado
cushingóide, supressão do crescimento da criança, ausência secundária da resposta
adrenocortical e hipofisária, mormente por ocasião de "stress", como nos traumas na cirurgia
ou nas enfermidades, porfiria, hiperglicemia, diminuição da tolerância aos carboidratos,
manifestação do diabete melito latente, aumento das necessidades de insulina ou de agentes
hipoglicemiantes orais em diabéticos e hirsutismo. Oftálmicos: catarata subcapsular
posterior, aumento da pressão intraocular, glaucoma e exoftalmia. Metabólicos: balanço
nitrogenado negativo devido a catabolismo proteico. Imunológicos: imunossupressão, reação
anafilactóide e candidíase orofaríngea. Hematológico: diminuição da contagem de linfócitos e
contagem anormal de monócitos. Cardiovasculares: hipertensão, arritmias, cardiomiopatia e
ruptura do miocárdio após infarto recente do miocárdio. Outros: hipersensibilidade,
tromboembolia, aumento de peso, aumento de apetite, náusea, mal-estar e soluços.

POSOLOGIA : A dose inicial usual varia de 0,75 a 15 mg por dia, dependendo da doença que
está sendo tratada (para os lactentes e demais crianças as doses recomendadas terão,
usualmente, de ser reduzidas, mas a posologia deve ser ditada mais pela gravidade da afecção
que pela idade ou peso corpóreo). Deve-se reduzir a posologia ou cessar gradualmente o
tratamento, quando a administração for mantida por mais do que alguns dias. Em afecções
agudas em que é urgente o alívio imediato, são permitidas grandes doses e podem ser
imperativas por um curto período. Quando os sintomas tiverem sido suprimidos
adequadamente, a posologia deve ser mantida na mínima quantidade capaz de proporcionar
alívio sem excessivos efeitos hormonais.
CETOROLACO (TORAGESIC)
Comprimidos sublinguais 10 mg: embalagem contendo 10 comprimidos

INDICAÇÕES
É indicado como anti-inflamatório não hormonal, de potente ação analgésica, usado para
tratamento a curto prazo, da dor aguda moderada a severa.

CONTRA-INDICAÇÕES
 Ulceração péptica (lesão no estômago ou duodeno).
 Sangramento gastrintestinal.
 Sangramento cérebro-vascular.
 Diátese hemorrágica (hemofilia), distúrbios decoagulação do sangue.
 Pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica, sob uso de
anticoagulantes, incluindo baixa dose de heparina (2500-5000 unidades a cada 12
horas).
 Em pós-operatório com um alto risco de hemorragia ou hemostasia incompleta.
 Hipersensibilidade ao trometamol cetorolaco, ou a qualquer um dos componentes da
fórmula ou a outros AINEs (anti-inflamatórios não-esteroidais), em pacientes onde
o ácido acetilsalicílicoou os inibidores da síntese de prostaglandinas induzam reações
alérgicas.
 Polipose nasal e asma brônquica concomitantes, pelo risco de apresentarem reação
alérgica intensa.
 Tratamento concomitante com outros AINEs, pentoxifilina, probenecida ou sais
de lítio.
 Hipovolemia ou desidratação.
 Insuficiência renal grave ou moderada.
 Insuficiência cardíaca crônica.
 Doença do sistema cardiovascular.
 Evento de risco cardiovascular aumentado.
 Infarto do miocárdio.
 Fumantes.
 Colite ulcerosa (úlceras no cólon), acidente vascular cerebral.
 Gravidez, parto ou lactação.
Toragesic também é contraindicado como profilático na analgesia antes e durante a realização
de cirurgias, devido à inibição da agregação plaquetária e consequente aumento do risco de
sangramento.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Aumentam o risco de hemorragia
Medicamentos inibidores plaquetários (Ex: aspirina, dipiridamol).
Aumentam o risco de úlceras gastrintestinais
 Cefamandol;
 Cefoperazona;
 Cefotetan;
 Moxalactam;
 Plicamicina cumarínicos;
 Indandiônicos;
 Heparina;
 Medicamentos trombolíticos;
 Colchicina;
 Sulfimpirazona.
Aumentam o efeito hipoglicemiante: Antidiabéticos orais ou insulina.
Podem aumentar o risco de efeitos adversos: O uso concomitante com outros anti-
inflamatórios não esteroides (Ex: dipirona, piroxican,
diclofenaco, nimesulida, ibuprofeno, paracetamol) os adrenocorticoides, os glicocorticoides
(Ex: dexametasona, hidrocortisona, prednisolona, budesonida), os medicamentos
potencialmente depressores medulares ou radioterapia e os compostos de ouro.
Anti-hipertensivos (metildopa, atenolol, losartan, enalapril, captopril): Ocorre uma redução
ou reversão do efeito anti-hipertensivo.
Glicosídeos cardíacos (Ex: digoxina): Podem exacerbar a insuficiência cardíaca, reduzir a taxa
de filtração glomerular e aumentar os níveis de glicosídios cardíacos no plasma.
Diuréticos (Ex: hidroclorotiazida, furosemida, manitol): Pode haver diminuição da eficácia
diurética e antihipertensiva e aumento do risco de insuficiência renal secundária.
O aumento da concentração sérica da ciclosporina aumenta o risco de nefrotoxicidade.
Probenecida: Aumenta os níveis plasmáticos e a meia-vida do Toragesic.
Quinolonas: aumento do risco de apresentar convulsões.
Mifepristona: O Toragesic não deve ser administrado por 8 a 12 dias após sua administração,
uma vez que pode reduzir os seus efeitos.
Metotrexato, tenofovir: Aumenta a gravidade dos efeitos adversos renais.
Lítio: Possivelmente tem sua concentração sérica aumentada.

REAÇÕES ADVERSAS
Os seguintes efeitos adversos podem ocorrer:
Reações comuns (>1/100 e <1/10): dor abdominal com cólicas, diarreia, tontura, sonolência,
dispepsia, edema, cefaleia, náusea. Foi relatado em alguns pacientes, dor no local da injeção
(para o cetorolaco Solução Injetável).
Reações incomuns (> 1/1.000 e <1/100): dermatite alérgica, reações alérgicas, constipação,
hiperidrose, hipertensão, aumento do apetite, flatulência, prurido de pele, exantema cutâneo,
estomatite, urticária e vômitos.
Reações raras (> 1/10.000 e <1/1.000): Úlcera péptica aguda com hemorragia e perfuração,
anafilaxia, anemia, anorexia, azotemia, sangramento de feridas, sangue nas fezes, visão turva,
asma brônquica, doença pulmonar, tosse, depressão, disgeusia, dispneia, eosinofilia, epistaxe,
eructação, euforia, dermatite esfoliativa, doença extrapiramidal, desmaio, febre, calafrios, dor
de garganta persistente, flatulência, gastrite, fraqueza geral, alucinações, perda da audição,
hematúria, hepatite, agitação, aumento da frequência urinária, infecção, icterícia, edema da
laringe, nefrite, nervosismo, oligúria, palidez, palpitações, parestesia, úlcera péptica, inibição
da agregação plaquetária, polidipsia, poliúria, proteinúria, edema pulmonar, púrpura,
sangramento retal, falência renal, rinite, síndrome de Stevens-Johnson, trombocitopenia,
zumbido, inchaço da língua, tremores, retenção urinária, urticária, vertigem, ganho de peso,
xerostomia, testes da função hepática anormais, acidente vascular cerebral, hepatite
medicamentosa, cólica renal, hemorragia e perfuração gastrointestinal, infarto do miocárdio,
fácil contusão/hemorragia, dificuldade para respirar.

POSOLOGIA E MODO DE USAR


Para os comprimidos sublinguais: Este medicamento não deve ser partido, aberto ou
mastigado. Pacientes até 65 anos de idade: A dose recomendada é de 10 a 20 mg em dose
única ou 10 mg a cada 6 a 8 horas. A dose máxima diária não deve exceder 60 mg. Pacientes
com mais de 65 anos de idade, com menos de 50 Kg ou pacientes com insuficiência renal: A
dose recomendada é de 10 a 20 mg em dose única ou 10 mg a cada 6-8 horas. A dose máxima
diária não deve exceder 40 mg. O tempo total de tratamento não deve superar o período de 5
dias.
DICLOFENACO SÒDICO (VOLTAREN)
Comprimido revestido de 50 mg: embalagem com 20 comprimidos revestidos.

INDICAÇÔES
Este medicamento está indicado para o tratamento de exacerbação de formas degenerativas e
inflamatórias de reumatismo como: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante,
osteoartrite, espondilartrite; síndromes dolorosas da coluna vertebral; reumatismo não-
articular; crises agudas de gota; cólica renal e biliar; dor pós-operatória e pós-traumática,
inflamação e edema.

CONTRAINDICAÇÕES
Úlcera gástrica1 ou intestinal. Hipersensibilidade conhecida à substância ativa ou a qualquer
outro componente da formulação. Como outros agentes antiinflamatórios não-esteróides
(AINEs) DICLOFENACO SÓDICO também é contra-indicado em pacientes nos quais as crises
de asma2, urticária3 ou rinite4 aguda são precipitadas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros
fármacos com  atividade inibidora da prostaglandina sintetase.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
As interações a seguir incluem aquelas observadas com diclofenaco sódico e/ou outras formas
farmacêuticas contendo diclofenaco: Interações observadas a serem consideradas - Inibidores
potentes da CYP2C9: Recomenda-se precaução ao prescrever diclofenaco com inibidores
potentes da CYP2C9 (tais como voriconazol), o que poderia resultar em um aumento
significativo nas concentrações de pico plasmático e exposição ao diclofenaco, devido à
inibição do metabolismo do diclofenaco; - Lítio: Se usados concomitantemente, diclofenaco
pode elevar as concentrações plasmáticas de lítio. Neste caso, recomenda-se monitoramento
do nível de lítio sérico; - Digoxina: Se usados concomitantemente, diclofenaco pode elevar as
concentrações plasmáticas de digoxina. Neste caso, recomenda-se monitoramento do nível de
digoxina sérica; - Diuréticos e agentes anti-hipertensivos: Assim como outros AINEs, o uso
concomitante de diclofenaco com diuréticos ou anti-hipertensivos (ex.: betabloqueadores,
inibidores da enzima conversora de angiotensina - ECA), pode diminuir o efeito anti-
hipertensivo. Desta forma, esta combinação deve ser administrada com cautela e, pacientes,
especialmente idosos, devem ter sua pressão sanguínea periodicamente monitorada. Os
pacientes devem estar adequadamente hidratados e devese considerar o monitoramento da
função renal após o início da terapia concomitante e periodicamente durante o tratamento,
particularmente para diuréticos e inibidores da ECA devido ao aumento do risco de
nefrotoxicidade - Ciclosporina: Diclofenaco, assim como outros AINEs, pode aumentar a
toxicidade nos rins, causada pela ciclosporina, devido ao seu efeito nas prostaglandinas
renais. Desta forma, diclofenaco deve ser administrado em doses inferiores àquelas usadas em
pacientes que não estão em tratamento com ciclosporina; - Medicamentos conhecidos por
causar hipercalemia: O tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio,
ciclosporina, tacrolimo ou trimetoprima podem ser associados com o aumento dos níveis
séricos de potássio, que deve ser monitorado frequentemente - Antibacterianos quinolônicos:
Houve relatos isolados de convulsões que podem estar associadas ao uso concomitante de
quinolonas e AINEs. Interações previstas a serem consideradas - Outros AINEs e corticoides:
A administração concomitante de diclofenaco com outros AINEs sistêmicos ou corticoides,
pode aumentar a frequência de efeitos gastrintestinais indesejados; - Anticoagulantes e
agentes antiplaquetários: Deve-se ter cautela no uso concomitante uma vez que pode
aumentar o risco de hemorragias. Embora investigações clínicas não indiquem que
diclofenaco possa afetar a ação dos anticoagulantes, existem casos isolados do aumento do
risco de hemorragia em pacientes recebendo diclofenaco e anticoagulantes
concomitantemente. Desta maneira, recomenda-se monitoramento próximo nestes pacientes;
- Inibidores seletivos da recaptação da serotonina: A administração concomitante com AINEs
sistêmicos, incluindo diclofenaco e inibidores seletivos da recaptação da serotonina, pode
aumentar o risco de sangramento gastrintestinal; - Antidiabéticos: Estudos clínicos têm
demonstrado que o diclofenaco pode ser administrado juntamente com agentes antidiabéticos
orais sem influenciar em seus efeitos clínicos. Entretanto, existem relatos isolados de efeitos
hipo e hiperglicemiantes, determinando a necessidade de ajuste posológico dos agentes
antidiabéticos durante o tratamento com diclofenaco. Por esta razão, o monitoramento dos
níveis de glicose no sangue deve ser realizado como medida preventiva durante a terapia
concomitante; - Fenitoína: Quando se utiliza fenitoína concomitantemente com o diclofenaco,
o acompanhamento das concentrações plasmáticas de fenitoína é recomendado devido a um
esperado aumento na exposição à fenitoína; - Metotrexato: Deve-se ter cautela quando
AINEs, incluindo diclofenaco, são administrados menos de 24 horas antes ou após tratamento
com metotrexato uma vez que pode elevar a concentração sérica do metotrexato, aumentando
a sua toxicidade.

REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas a medicamento de estudos clínicos, relatos espontâneos e casos de
literatura estão listados pelo sistema MedDRA de classe de órgão. Dentro de cada classe de
órgão, as reações adversas estão ordenadas por frequência, com as reações mais frequentes
primeiro. Dentro de cada grupo de frequência, as reações estão apresentadas por ordem
decrescente de gravidade. Além disso, a categoria de frequência correspondente para cada
reação adversa segue a seguinte convenção (CIOMS III): Muito comum: > 1/10 Comum: ≥
1/100; < 1/10 Incomum: ≥ 1/1.000; < 1/100 Rara: ≥ 1/10.000; < 1/1.000 Muito rara: <
1/10.000 As reações adversas a seguir incluem aquelas reportadas com diclofenaco sódico
e/ou outras formas farmacêuticas contendo diclofenaco em uso por curto ou longo prazo. -
Infecções e infestações Muito rara: Abscesso no local da aplicação. - Sangue e distúrbios do
sistema linfático Muito rara: Trombocitopenia, leucopenia, anemia (incluindo hemolítica e
aplástica) e agranulocitose. - Distúrbios do sistema imunológico Rara: Reações de
hipersensibilidade, anafiláticas e anafilactoides (incluindo hipotensão e choque). Muito rara:
Angioedema (incluindo edema facial). - Distúrbios psiquiátricos Muito rara: Desorientação,
depressão, insônia, pesadelos, irritabilidade, distúrbios psicóticos. - Distúrbios do sistema
nervoso Comum: Cefaleia, tontura. Rara: Sonolência. Muito rara: Parestesia, distúrbios da
memória, convulsões, ansiedade, tremores, meningite asséptica, disgeusia, acidente
cerebrovascular.

POSOLOGIA
Adultos

A dose inicial diária é geralmente de 100 a 150 mg, ou seja, 2 ou 3 comprimidos por dia. Para
casos mais leves, assim como para terapia a longo prazo, 75 mg a 100 mg por dia são,
geralmente, suficientes. A dose total diária deve ser dividida em 2 ou 3 doses separadas. Você
não deve tomar mais que 150 mg por dia.
No tratamento da dor durante o período menstrual, o tratamento deverá iniciar assim que
você sentir os primeiros sintomas, com uma dose de 50 a 100 mg. Continue com 50 mg até 3
vezes ao dia por alguns dias, se necessário. Se a dose diária de 150 mg não for suficiente para
aliviar a dor durante 2 a 3 períodos menstruais, o seu médico poderá recomendar para você
tomar até 200 mg/dia durante os próximos períodos menstruais. Não tomar uma dose diária
total acima de 200 mg.
Se você tomar diclofenaco sódico por mais de algumas semanas, você deve garantir um
retorno ao seu médico ou cirurgião dentista para avaliações regulares, para garantir que você
não está sofrendo de reações adversas despercebidas.

DICLOFENACO POTASSICO (CATAFLAM)


Comprimido revestido de 50 mg: embalagem com 20 comprimidos revestidos.
INDICAÇÕES
Diclofenaco potássico comprimido revestido é indicado para o tratamento de curto prazo, das
seguintes condições agudas: - estados dolorosos inflamatórios pós-traumáticos como, por
exemplo, os causados por entorses; - dor e inflamação no pós-operatório como, por exemplo,
após cirurgias ortopédicas ou odontológicas; - condições dolorosas e, ou inflamatórias em
ginecologia como, por exemplo, menstruação dolorosa primária ou inflamação dos anexos
uterinos; - síndromes dolorosas da coluna vertebral; - reumatismo não articular; - como
adjuvante no tratamento de processos infecciosos graves acompanhados de dor e inflamação
em ouvido, nariz ou garganta, respeitando os princípios terapêuticos gerais de que a doença
básica deve ser adequadamente tratada. Febre isolada não é uma indicação.

CONTRAINDICAÇÕES
Não deve ser utilizado por pacientes com úlcera péptica, gastrite e duodenite ou com
reconhecida hipersensibilidade ao diclofenaco.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Lítio, digoxina: CATAFLAM pode elevar as concentrações plasmáticas de lítio e digoxina.
Diuréticos: Assim como com outros AINEs, CATAFLAM pode inibir a atividade
de diuréticos. O tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio pode estar
associado à elevação dos níveis séricos de potássio, os quais devem portanto ser
monitorizados.
AINEs: A administração concomitante de AINEs sistêmicos pode aumentar a freqüência de
reações adversas.
Anticoagulantes: Embora as investigações clínicas não pareçam indicar
que CATAFLAM apresente uma influência sobre o efeito dos anticoagulantes, existem
relatos de uma elevação no risco de hemorragias com o uso combinado de diclofenaco e de
terapia anticoagulante. Conseqüentemente, nesses casos, é recomendável uma monitorização
dos pacientes. Antidiabéticos: Estudos clínicos demonstraram que CATAFLAM pode ser
administrado juntamente com agentes antidiabéticos orais sem influenciar seus efeitos
clínicos. Entretanto, existem relatos isolados de efeitos hipo e hiperglicemiantes na presença
de CATAFLAM, determinando a necessidade de ajuste posológico dos
agentes hipoglicemiantes.
Metotrexato: Deve-se tomar cuidado quando AINEs forem administrados menos de 24 horas
antes ou após tratamento com metotrexato, uma vez que a concentração sérica
desse fármaco pode se elevar, aumentando assim a sua toxicidade.
Ciclosporina: Os efeitos dos AINEs sobre as prostaglandinas renais podem aumentar
a nefrotoxicidade da ciclosporina.
Antibacterianos quinolônicos: Têm ocorrido relatos isolados de convulsões que podem estar
associadas ao uso concomitante de quinolonas e AINEs.

REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas a seguir incluem aquelas reportadas com diclofenaco potássico e/ou
outras formas farmacêuticas contendo diclofenaco em uso por curto ou longo prazo. -
Distúrbios do sangue e sistema linfático Muito rara: trombocitopenia, leucopenia, anemia
(incluindo hemolítica e aplástica) e agranulocitose. - Distúrbios do sistema imunológico Rara:
reações de hipersensibilidade, anafiláticas e anafilactoides (incluindo hipotensão e choque).
Muito rara: angioedema (incluindo edema facial). - Distúrbios psiquiátricos Muito rara:
desorientação, depressão, insônia, pesadelos, irritabilidade, distúrbios psicóticos. - Distúrbios
do sistema nervoso Comum: cefaleia, tontura. Rara: sonolência. Muito rara: distúrbios da
sensibilidade, parestesia, distúrbios da memória, convulsões, ansiedade, tremores, meningite
asséptica, disgeusia, acidente cerebrovascular. - Distúrbios oculares Muito rara:
comprometimento da visão, visão borrada, diplopia. - Distúrbios do labirinto e do ouvido
Comum: vertigem. Muito rara: zumbido, deficiência auditiva. - Distúrbios cardíacos
Incomum*: infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, palpitação, dores no peito. -
Distúrbios vasculares Muito rara: hipertensão, vasculite. - Distúrbios mediastinal, torácico e
respiratório Rara: asma (incluindo dispneia). Muito rara: pneumonite. - Distúrbios do trato
gastrintestinal Comum: epigastralgia, náusea, vômito, diarreia, dispepsia, cólicas abdominais,
flatulência, diminuição do apetite e irritação local. Rara: gastrites, sangramento
gastrintestinal, hematêmese, diarreia sanguinolenta, melena, úlcera gastrintestinal (com ou
sem sangramento ou perfuração). Muito rara: colites (incluindo colite hemorrágica e
exacerbação da colite ulcerativa ou doença de Crohn), constipação, estomatite, glossite,
distúrbios esofágicos, doença intestinal diafragmática, pancreatite. - Distúrbios hepatobiliares
Comum: elevação das transaminases.

POSOLOGIA
Adultos: A dose inicial diária recomendada é de 100 a 150 mg. Em casos mais leves, 75 a 100
mg/dia são, em geral, suficientes.
Pacientes pediátricos (menores de 18 anos de idade) Diclofenaco potássico comprimido
revestido não é recomendado para crianças e adolescentes abaixo de 14 anos de idade. Para o
tratamento de crianças e adolescentes menores de 14 anos de idade, poderiam ser utilizadas
as gotas e a suspensão oral nestes pacientes. Para adolescentes de 14 anos ou mais, a dose
diária de 75 a 100 mg é, geralmente, suficiente. A dose diária máxima de 150 mg não deve ser
excedida. A
Pacientes geriátricos (pacientes com 65 anos ou mais) Em geral, não é necessário ajuste da
dose inicial para idosos. Entretanto, precaução é indicada por patologias associadas,
especialmente para pacientes idosos debilitados ou aqueles com baixo peso corporal.

CETOPROFENO (PROFENID)
Comprimidos revestidos de 100 mg: embalagem com 20 comprimidos.
INDICAÇÕES
O cetoprofeno possui atividade anti-inflamatória, analgésica e antitérmica e está indicado
para o tratamento de: - Processos reumáticos: artrite reumatoide, espondilite anquilosante,
gota, condrocalcinose, reumatismo psoriático, síndrome de Reiter, pseudo-artrite, lúpus
eritematoso sistêmico, esclerodermia, periarterite nodosa, osteoartrite, periartrite escápulo-
umeral, bursites, capsulites, sinovites, tenossinovites, tendinites, epicondilites; - Lesões
ortopédicas: contusões e esmagamentos, fraturas, entorses, luxações; - Algias diversas:
nevralgia cérvico-braquial, cervicalgia, lombalgia, dor ciática, pós-operatórios diversos.

CONTRAINDICAÇÕES
Não deve ser utilizado nos seguintes casos: - Pacientes com histórico de reações de
hipersensibilidade ao cetoprofeno, como crises asmáticas ou outros tipos de reações alérgicas
ao cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-inflamatórios não esteroidais. Nestes
pacientes foram relatados casos de reações anafiláticas severas, raramente fatais (vide
“Reações Adversas”). - Pacientes com úlcera péptica/hemorrágica, ou com histórico. -
Pacientes com histórico de sangramento ou perfuração gastrintestinal, relacionada ao uso de
AINEs. - Pacientes com insuficiência cardíaca, hepática ou renal severas. - Terceiro trimestre
da gravidez.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Outros AINES, incluindo inibidores seletivos da ciclo-oxigenase 2 (enzima relacionada à
inflamação) e altas dosagens de salicilatos (substância relacionada ao ácido acetilsalicílico):
aumento do risco de ulceração e sangramento gastrintestinais.
- Álcool: risco de efeitos adversos gastrintestinais, incluindo ulce ração ou hemorragia; pode
aumentar o risco de toxicidade no fígado.
- Anticoagulantes (heparina e varfarina) e inibidores da agregação plaquetária (ex. ticlopidina
e clopidogrel): aumento do risco de  sangramento. Se o tratamento concomitante não puder
ser evitado, o médico deverá realizar cuidadoso monitoramento.
- Lítio: risco de aumento dos níveis de lítio no plasma, devido à diminuição da sua excreção
pelos rins, podendo atingir níveis tóxicos. Se necessário, os níveis de lítio do plasma devem
ser cuidadosamente monitorados pelo seu médico e a dosagem de lítio deve ser ajustada
durante e após o tratamento com AINES.
- Outros medicamentos fotossensibilizantes (medicamentos que causam sensibilidade à luz):
pode causar efeitos fotossensibilizantes adicionais.
- Metotrexato em doses maiores do que 15 mg/semana: aumento do risco de toxicidade
hematológica (no sangue) do metotrexato, especialmente quando administrado em altas
doses.
- Colchicina: aumenta o risco de ulceração ou hemorragia gastrintestinal e pode aumentar o
risco de sangramento em outros locais que não seja no trato gastrintestinal.

REAÇÕES ADVERSAS

Manifestações gastrintestinais: desconforto gastrintestinal, dor


epigástrica, náusea, vômitos, constipação e diarréia. Os efeitos adversos mais graves
são: ulceraçãogastroduodenal, hemorragia digestiva e perfuração intestinal. Na dose de 200
mg por dia por via oral, o cetoprofeno provoca um aumento de sangue oculto nas fezes.
Reações de hipersensibilidade: dermatológicas: erupção, rash cutâneo, prurido. Respiratórias:
possibilidade de aparecimento de crise asmática, principalmente em pacientes alérgicos ao
ácido acetilsalicílico ou outros antiinflamatórios não esteroidais. Efeitos no sistema nervoso
central: vertigem, sonolência e cefaléia. Reações cutâneas: raramente pode
ocorrer dermatose bolhosa (síndrome de Stevens-Johnson; síndrome de Lyell). Algumas
modificações biológicas puderam ser observadas: diminuição moderada dos níveis
de hemoglobina e alguns casos de leucopenia sem gravidade.
Possibilidade de agravamento de insuficiência renalpreexistente. 

POSOLOGIA
A dose usual é de 200 mg por dia, dividida em 2 doses. Assim que se atingir o efeito
terapêutico desejado, o tratamento deve ser mantido com a menor dose eficaz possível. Em
casos severos ou se uma resposta satisfatória não pode ser obtida com doses menores, pode-se
aumentar a posologia, desde que não se ultrapasse o máximo de 300 mg por dia.
Populações especiais
- Crianças: a segurança e eficácia do uso de cetoprofeno comprimidos em crianças ainda não
foram estabelecidas.
- Pacientes com insuficiência renal e idosos: é aconselhável reduzir a dose inicial e
manter estes pacientes com a menor dose eficaz. Um ajuste posológico individual deve ser
considerado somente após se ter apurado boa tolerância individual (vide “Advertências e
Precauções” e “Propriedades Farmacocinéticas”).
- Pacientes com insuficiência hepática: estes pacientes devem ser cuidadosamente
monitorados e deve-se manter a menor dose eficaz diária (vide “Advertências e Precauções” e
“Propriedades Farmacocinéticas”). Não há estudos dos efeitos de cetoprofeno comprimido
administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia
deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

NIMESULIDA (NISULID)
Comprimidos 100mg: Embalagem contendo 12

INDICAÇÕES
Este medicamento é destinado ao tratamento de uma variedade de condições que requeiram
atividade antiinflamatória, analgésica e antipirética.

CONTRA-INDICAÇÕES

Em casos de insuficiência renal grave o medicamento é contraindicado. Uso em pacientes com


insuficiência hepática: O uso de nimesulida é contraindicado em pacientes com insuficiência
hepática. A segurança e eficácia de Nimesulida somente é garantida na administração por via
oral. Os riscos de uso por via de administração não-recomendada são: a não-obtenção do
efeito desejado e ocorrência de reações desagradáveis. Dosagem máxima diária limitada a 4
comprimidos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
À semelhança de outros antiinflamatórios não esteróides, a nimesulida pode sofrer interações
com o álcool e com substâncias comprovadamente irritativas da mucosa gástrica, ampliando
os respectivos potenciais gastrolesivos; com anticoagulantes, pode aumentar o risco
de hemorragias gastrintestinais. 

REAÇÕES ADVERSAS
Os efeitos adversos podem ser reduzidos utilizando-se a menor dose eficaz durante o menor
período possível. Pacientes tratados com anti-inflamatórios não-esteroidais durante longo
período de tempo devem ficar sob supervisão médica regular para monitoramento dos efeitos
adversos. Reação muito comum (> 1/10): diarréia, náusea e vômito. Reação incomum (>
1/1.000 e < 1/100): prurido, rash e sudorese aumentada; constipação, flatulência e gastrite;
tonturas e vertigens; hipertensão; edema. Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000): eritema e
dermatite; ansiedade, nervosismo e pesadelo; visão borrada; hemorragia, flutuação da
pressão sanguínea e fogachos; disúria, hematúria e retenção urinária; anemia e eosinofilia;
hipersensibilidade; hipercalemia; mal-estar e astenia. Reação muito rara (< 1/10.000):
urticária, edema angioneurótico, edema facial, eritema multiforme e casos isolados de
síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica; dor abdominal, dispepsia,
estomatite, melena, úlceras pépticas e perfuração ou hemorragia gastrintestinal que podem
ser graves; cefaléia, sonolência e casos isolados de encefalopatia (síndrome de Reye); outros
distúrbios visuais e vertigem; falência renal, oligúria e nefrite intersticial; casos isolados de
púrpura, pancitopenia e trombocitopenia; anafilaxia; casos isolados de hipotermia. A
literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem frequências conhecidas: Hepatobiliar:
alterações dos parâmetros hepáticos (transaminases), geralmente transitórias e reversíveis;
casos isolados de hepatite aguda, falência hepática fulminante (algumas fatalidades foram
relatadas), icterícia e colestase. Respiratórios: casos isolados de reações anafiláticas como
dispnéia, asma e broncoespasmo, principalmente em pacientes com histórico de alergia ao
ácido acetilsalicílico e a outros AINEs.

POSOLOGIA
Uso para adultos e crianças acima de 12 anos:
A dose mais recomendada corresponde a 50 - 100 mg, ou seja, meio a um comprimido que
deve ser ingerido via oral junto a meio copo de água duas vezes ao dia. Nos casos
excepcionais, pode-se alcançar até 200 mg duas vezes ao dia, que devem ser tomados pelo
tempo mais breve possível. Populações especiais
Em casos de insuficiência renal grave o medicamento é contraindicado. Uso em pacientes com
insuficiência hepática: O uso de nimesulida é contraindicado em pacientes com insuficiência
hepática. A segurança e eficácia de Nimesulida somente é garantida na administração por via
oral. Os riscos de uso por via de administração não-recomendada são: a não-obtenção do
efeito desejado e ocorrência de reações desagradáveis. Dosagem máxima diária limitada a 4
comprimidos.

CELCOXIBE (CELEBRA)
Cápsula 200 mg

INDICAÇÕES
O celecoxibe está indicado para o tratamento dos sinais e sintomas da osteoartrite (OA) e da
artrite reumatoide (AR); alívio dos sinais e sintomas da espondilite anquilosante (EA); alívio
da dor aguda (principalmente no pós-operatório de cirurgia ortopédica ou dental e em
afecções musculoesqueléticas), alívio dos sintomas da dismenorreia primária e da lombalgia.

CONTRA-INDICAÇÕES

É contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade ao celecoxibe ou a qualquer


componente da fórmula. É contra-indicado, também, a pacientes com hipersensibilidade a
sulfonamidas. Não deve ser administrado a pacientes que tenham
apresentado asma, urticária ou reações alérgicas após uso de ácido acetilsalicílico (Aspirina)
ou outros antiinflamatórios não-esteróides (AINEs), incluindo outros inibidores específicos
da ciclooxigenase 2 (COX-2). Reações graves, raramente fatais, tipo anafiláticas a AINEs
foram descritas em tais pacientes.
Não deve ser administrado a pacientes com doenças hepáticas (albumina sérica abaixo de 25
g/L) e com insuficiência renal grave (clearance de creatinina abaixo de 30 mL/min).
Celebra® é contra-indicado no tratamento da dor peri-operatória em pacientes submetidos à
cirurgia de revascularização do miocárdio.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Gerais O metabolismo do celecoxibe é mediado, predominantemente, pelo citocromo P450
(CYP)2C9 no fígado. Pacientes com deficiência ou suspeita de deficiência de metabolizadores
CYP2C9, baseados no histórico prévio/experiência com outros substratos CYP2C9, devem
utilizar celecoxibe com cautela, uma vez que podem apresentar níveis plasmáticos altos
anormais devido à redução do clearance metabólico.

REAÇÕES ADVERSAS
Experiência em Estudos Clínicos As seguintes reações adversas ao medicamento (RAMs)
foram identificadas com taxas de incidência maiores que 0,01% no grupo do celecoxibe e
maiores que aquelas relatadas no grupo placebo, durante 12 estudos clínicos controlados por
ativo e/ou placebo com duração de até 12 semanas de tratamento nas doses diárias de 100mg
até 800mg em adultos. As frequências das reações adversas ao medicamento (RAMs) são
atualizadas com base em um agrupamento mais recente de dados de 89 estudos clínicos
controlados, randomizados, representando a exposição clínica em 38.102 pacientes recebendo
celecoxibe.

POSOLOGIA
Uso em Adultos
Uso para o tratamento de dor aguda: Analgesia aguda (pós operatório e doenças
musculoesqueléticas, tais como, lombalgia, entorses, por exemplo): a dose recomendada de
celecoxibe é de 400mg, inicialmente, seguidos de uma dose de 200mg por via oral, após 12
horas se necessário, no primeiro dia do tratamento. Nos dias subsequentes, administrar
200mg duas vezes ao dia, conforme necessário. Nos estudos de eficácia e segurança nessas
indicações a medicação foi utilizada por até 15 dias.
Tratamento da dismenorreia primária:
A dose recomendada de celecoxibe é de 400mg, inicialmente, seguidos de uma dose de
200mg, após 12 horas se necessário, por via oral, no primeiro dia do tratamento. Nos dias
subsequentes, a dose recomendada é de 200mg duas vezes ao dia, conforme necessário, o que
geralmente são 3 dias.
Uso em Idosos
Geralmente, não há necessidade de ajuste de dose. No entanto, em pacientes idosos pesando
menos de 50kg é aconselhável iniciar a terapia com a menor dose recomendada.
Uso em Pacientes Pediátricos
O celecoxibe não foi estudado em pacientes menores de 18 anos de idade. Este medicamento
não deve ser partido, aberto ou mastigado.

ETEROCOXIBE (ARCOXIA)
Comprimidos revestidos de 60 mg e 90 mg acondicionados em caixas com 7 ou 14
comprimidos.

INDICAÇÕES
É indicado para:
• tratamento agudo e crônico dos sinais e sintomas da osteoartrite (OA) e da artrite
reumatóide (AR); tratamento da espondilite anquilosante; alívio da dor crônica;

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Varfarina: em indivíduos estabilizados sob tratamento crônico com a varfarina, a
administração de eterocoxibe 120 mg uma vez ao dia foi associada a aproximadamente 13% de
aumento no tempo de protrombina (International Normalized Ratio – INR). Em pacientes
que estejam recebendo varfarina ou agentes semelhantes, deve-se proceder a monitorização-
padrão dos valores de INR ao se iniciar ou alterar o tratamento com eterocoxibe,
principalmente nos primeiros dias de tratamento. Rifampicina: a co-administração de
eterocoxibe e rifampicina, um potente indutor do metabolismo hepático, reduziu em 65% a
área sob a curva da concentração plasmática (AUC) do etoricoxibe. Esta interação deve ser
considerada quando eterecoxibe for administrado com a rifampicina. Metotrexato: dois
estudos pesquisaram os efeitos de eterocoxibe nas doses de 60 mg, 90 mg e 120 mg
administradas uma vez ao dia durante sete dias em pacientes com artrite reumatóide que
recebiam doses de 7,5 mg a 20 mg de metotrexato uma vez por semana. Diuréticos, Inibidores
da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAIIs):
relatos sugerem que os AINEs incluindo os inibidores seletivos da COX-2 podem diminuir o
efeito anti-hipertensivo dos diuréticos, dos inibidores da ECA e dos AAIIs. Essa interação
deve ser considerada quando eterocoxibe for administrado concomitantemente com estes
produtos. Lítio: relatos sugerem que os AINEs não seletivos e os inibidores seletivos da COX-
2 podem aumentar os níveis plasmáticos de lítio. Essa interação deve ser considerada quando
eterocoxibe for administrado concomitantemente com lítio. Ácido Acetilsalicílico: eterocoxibe
pode ser administrado concomitantemente com ácido acetilsalicílico em baixas doses para
profilaxia cardiovascular. Em estado de equilíbrio, a dose de 120 mg de etoricoxibe uma vez
ao dia não exerceu efeito na atividade antiplaquetária do ácido acetilsalicílico em baixas doses
(81 mg uma vez ao dia). Entretanto, a administração concomitante de eterocoxibe com baixas
doses de ácido acetilsalicílico aumenta a taxa de ulceração ou de outras complicações do trato
gastrintestinal em comparação com o uso de eterocoxibe isoladamente. Anticoncepcionais
Orais: a administração concomitante de eterocoxibe 60 mg e de um anticoncepcional oral com
35 mcg de etinilestradiol e 0,5 a 1 mg de noretindrona durante 21 dias aumentou a AUC0-24h
no estado de equilíbrio do etinilestradiol em 37%; a administração concomitante, ou com
intervalo de 12 horas, de eterocoxibe 120 mg com o mesmo anticoncepcional oral aumentou a
AUC0-24h no estado de equilíbrio do etinilestradiol em 50% a 60%. Esse aumento da
concentração do etinilestradiol deve ser considerado ao se escolher um anticoncepcional oral
para ser utilizado com eterocoxibe. Um aumento na exposição ao etinilestradiol pode
aumentar a incidência de eventos adversos associados aos anticoncepcionais orais (por
exemplo, eventos tromboembólicos venosos em mulheres com risco).
REAÇÕES ADVERSAS.
Astenia/fadiga, tontura, edema de membros inferiores, hipertensão, dispepsia, pirose, náusea,
cefaléia, aumento de ALT e AST.
POSOLOGIA
Artrite E Osteoartrite: a dose recomendada é de 60 mg uma vez ao dia.
Artrite Reumatóide: a dose recomendada é de 90 mg uma vez ao dia.
Espondilite Anquilosante: a dose recomendada é de 90 mg uma vez ao dia.
Dor Crônica: a dose recomendada é de 60 mg uma vez ao dia.
Doses maiores que as recomendadas para cada indicação não demonstraram ser mais eficazes
ou não foram estudadas; portanto:
- a dose para osteoartrite não deve exceder 60 mg ao dia;
- a dose para artrite reumatóide não deve exceder 90 mg ao dia;
- a dose para espondilite anquilosante não deve exceder 90 mg ao dia;
- a dose para dor crônica não deve exceder 60 mg ao dia.

AMOXICILINA (AMOXIL)
250mg/5mL e 500mg/5mL
Cápsula dura 500 mg

INDICAÇÕES
A amoxicilina é um antibiótico de amplo espectro indicado para o tratamento de infecções
bacterianas causadas por germes sensíveis à ação da amoxicilina.

CONTRA-INDICAÇÕES DA AMOXICILINA
Hipersensibilidade às penicilinas. Infecções por estafilococos penicilinorresistentes e nas
produzidas por bacilo piociânico, rickéttsias e vírus.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A probenecida reduz a secreção tubular renal da amoxicilina. Portanto, o uso concomitante
com amoxicilina pode resultar em níveis maiores e de duração mais prolongada da
amoxicilina no sangue. Assim como outros antibióticos, amoxicilina pode afetar a flora
intestinal, levando a uma menor reabsorção de estrógenos, e reduzir a eficácia de
contraceptivos orais combinados. A administração concomitante de alopurinol durante o
tratamento com amoxicilina pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas de pele.
Recomenda-se que, na realização de testes para verificação da presença de glicose na urina
durante o tratamento com amoxicilina, sejam usados métodos de glicose oxidase enzimática.
Devido às altas concentrações urinárias da amoxicilina, leituras falso-positivas são comuns
com métodos químicos. Na literatura, há casos raros de aumento da Razão Normalizada
Internacional (RNI aumentado em pacientes tratados com acenocumarol ou varfarina para os
quais é prescrito amoxicilina). Se a coadministração for necessária, o tempo de protrombina
ou a razão normalizada internacional (RNI) devem ser cuidadosamente monitorados com a
introdução ou retirada do tratamento com amoxicilina.

REAÇÕES ADVERSAS
A maioria dos efeitos colaterais listados a seguir não é exclusiva do uso de amoxicilina e pode
ocorrer com outras penicilinas. A menos que esteja indicado o contrário, a frequência dos
eventos adversos é derivada de mais de 30 anos de pós-comercialização.
Reações comuns# (>1/100 e 1/10): diarreia, náuseas e rash cultaneo.
Reações incomuns: (1/1.000 e <1/100): vomito, urticaria e prurido.
Reações muito raras (1/10.000).
- leucopenia reversível (incluindo neutropenia grave ou agranulocitose), trombocitopenia
reversível e anemia hemolítica, prolongamento do tempo de sangramento e do tempo de
protrombina;
- como com outros antibióticos, reações alérgicas graves, incluindo edema angioneurótico,
anafilaxia (ver Advertências e Precauções), doença do soro e vasculite por hipersensibilidade.
Em caso de reação de hipersensibilidade, deve-se descontinuar o tratamento;
- hipercinesia, vertigem e convulsões (podem ocorrer convulsões em pacientes com função
renal prejudicada ou que usam altas doses);
- candidíase mucocutânea; - colite associada a antibióticos (inclusive a pseudomembranosa e
a hemorrágica, ver Advertências e Precauções), língua pilosa negra;
- hepatite e icterícia colestásica; aumento moderado de AST e/ou ALT (o significado desse
aumento ainda não está claro);
- reações cutâneas com eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise
epidérmica tóxica, dermatite bolhosa e esfoliativa , exantema pustuloso generalizado agudo, e
reações do medicamento com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS);
- nefrite intersticial e cristalúria (ver Superdose).
# A incidência desses efeitos adversos foi determinada a partir de estudos clínicos que
envolveram aproximadamente 6.000 pacientes adultos e pediátricos que faziam uso de
amoxicilina. Os demais efeitos foram obtidos a partir de dados de farmacovigilância pós-
comercialização. Em casos de eventos adversos, notifique o Sistema de Notificações em
Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em portal.anvisa.gov.br/notivisa, ou a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.

POSOLOGIA
Posologia Atenção, para doses menores que 500 mg é necessário o uso da suspensão oral.
Dose para adultos e crianças acima de 40kg
Dose padrão: 500 mg três vezes ao dia nas infecções mais graves. Tratamento com dosagem
alta (o máximo recomendável é de 6 g ao dia em doses divididas): recomenda-se a dose de 3g
duas vezes ao dia, em casos apropriados, para tratamento de infecção purulenta grave ou
recorrente do trato respiratório inferior. Tratamento de curta duração: na gonorreia: dose
única de 3 g. Erradicação do Helicobacter pylori: administrar amoxicilina na dose de 750 mg a
1 g duas vezes ao dia em combinação com um inibidor da bomba de prótons - (por exemplo
omeprazol , lanzoprazol) e outro antibiótico (por exemplo, claritromicina , metronidazol ) por
7 dias. Pacientes com insuficiência renal Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é
retardada; dependendo do grau de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária
total, de acordo com o esquema a seguir. - Adultos e crianças acima de 40 kg Insuficiência
leve (clearance de creatinina maior do que 30 mL/min): nenhuma alteração na dose.
Insuficiência moderada (clearance de creatinina de 10 a 30 mL/min): no máximo 500 mg
duas vezes ao dia. Insuficiência grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min): no
máximo 500 mg uma vez ao dia. Pacientes que recebem diálise peritoneal A posologia
indicada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina
menor do que 10 mL/min). A amoxicilina não é removida por diálise peritoneal. Pacientes que
recebem hemodiálise A posologia recomendada é a mesma dos pacientes com insuficiência
renal grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). A amoxicilina é removida da
circulação por hemodiálise. Portanto, uma dose adicional (500 mg para adultos/ crianças
acima de 40kg e 15 mg/kg para crianças abaixo de 40 kg) pode ser administrada durante e ao
final de cada diálise. Indica-se a terapia parenteral nos casos em que a via oral é considerada
inadequada e, particularmente, para o tratamento urgente de infecções graves. Na
insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada e, dependendo do grau de
insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total. Este medicamento não deve ser
partido, aberto ou mastigado.

Dose para adultos e crianças acima de 40 kg A dose padrão é de 250 mg três


vezes ao dia, podendo ser aumentada para 500 mg três vezes ao dia nas
infecções mais graves.
Tratamento com dosagem alta (máximo recomendável de 6 g ao dia em doses
divididas) Recomenda-se dose de 3g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para
tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório inferior.
Tratamento de curta duração Na gonorreia: dose única de 3 g.
Erradicação de Helicobacter pylori em úlcera péptica (duodenal e gástrica) Administrar
amoxicilina na dose de 750mg a 1g duas vezes ao dia, em combinação com um inibidor da
bomba de prótons (por exemplo: omeprazol, lanzoprazol) e outro antibiótico (por exemplo:
claritromicina, metronidazol), por 7 dias.
Dose para crianças abaixo de 40kg A dose para crianças é de 20 a 50mg/kg/dia em
doses divididas (três vezes ao dia), até um máximo de 150mg/kg/dia em doses divididas.

AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO (SINOT CLAV)


Pó para suspensão oral 50mg/mL + 12,5mg/mL
Comprimido Revestido 500MG + 125MG

INDICAÇÕES
Deve ser utilizado de acordo com as diretrizes locais para prescrição de antibióticos e dados de
sensibilidade. Amoxicilina + clavulanato de potássio é indicado para tratamento das infecções
bacterianas causadas por germes sensíveis aos componentes da fórmula.
Amoxicilina + clavulanato de potássio bactericida que atua contra ampla gama de
microrganismos, é efetivo nas seguintes condições:
- infecções do trato respiratório superior (inclusive ouvido, nariz e garganta), como
amigdalite, sinusite e otite média;
- infecções do trato respiratório inferior, como bronquite aguda e crônica, pneumonia lobar e
broncopneumonia;
- infecções do trato geniturinário, como cistite, uretrite e pielonefrites;
- infecções de pele e tecidos moles, como furúnculos, abscessos, celulite e ferimentos
infectados;
- infecções de ossos e articulações, como osteomielite;
- outras infecções, como aborto séptico, sepse puerperal e sepse intra-abdominal.
A sensibilidade ao Amoxicilina + clavulanato de potássio irá variar com a região e com o
tempo. Sempre que disponíveis, dados de sensibilidade locais devem ser consultados. Sempre
que necessário, mostragem microbiológica e testes de sensibilidade devem ser realizados.
Embora Amoxicilina + clavulanato de potássio seja indicado apenas para os processos
infecciosos referidos anteriormente, as infecções causadas por germes sensíveis à amoxicilina
(ampicilina) também podem ser tratadas com Amoxicilina + clavulanato de potássio, devido à
presença da amoxicilina em sua fórmula. Assim, as infecções mistas causadas por
microrganismos sensíveis à amoxicilina e por microrganismos produtores de betalactamases
sensíveis ao Amoxicilina + clavulanato de potássio não devem exigir a adição de outro
antibiótico.

CONTRAINDICAÇÕES
Amoxicilina + clavulanato de potássio é contraindicada para pacientes com história de
reações alérgicas, hipersensibilidade a penicilinas e disfunção hepática/icterícia associadas a
este medicamento ou a outras penicilinas. Deve-se dar atenção à possível sensibilidade
cruzada com outros antibióticos betalactâmicos, como as cefalosporinas. Este medicamento
não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A probenecida retarda a excreção renal da amoxicilina. Seu uso concomitante com o de
Amoxicilina + clavulanato de potássio pode resultar em aumento e prolongamento do nível de
amoxicilina no sangue, mas não de ácido clavulânico, não sendo, portanto, recomendável. A
administração concomitante de alopurinol e amoxicilina aumenta consideravelmente a
incidência de rash em comparação ao uso isolado de amoxicilina. Não se sabe se essa
potencialização do efeito da amoxicilina se deve ao alopurinol ou à hiperuricemia presente
nesses casos. Não há dados sobre a administração concomitante de Amoxicilina + clavulanato
de potássio e alopurinol. Da mesma forma que outros antibióticos, Amoxicilina + clavulanato
de potássio pode afetar a flora intestinal e assim reduzir a reabsorção de estrógenos. Com isso,
se Amoxicilina + clavulanato de potássio é usado em combinação com contraceptivos orais,
estes podem ter sua eficácia reduzida. A ingestão de álcool deve ser evitada durante e vários
dias após o tratamento com Amoxicilina + clavulanato de potássio. Amoxicilina + clavulanato
de potássio não deve ser administrado junto com dissulfiram. Relatou-se prolongamento do
tempo de sangramento e do tempo de protrombina em alguns pacientes tratados com
Amoxicilina + clavulanato de potássio. Assim, este medicamento deve ser usado com cautela
nos pacientes sob tratamento com anticoagulantes. Há, na literatura, raros casos de aumento
da INR em pacientes em uso de acenocumarol ou varfarina que recebem um ciclo de
tratamento com amoxicilina. Se a coadministração for necessária, o tempo de protrombina e a
INR devem ser cuidadosamente monitorados com o início ou interrupção da terapia com
Amoxicilina + clavulanato de potássio. Em pacientes que receberam micofenolato de mofetila,
foi relatada uma redução na concentração do metabólito ativo ácido micofenólico de cerca de
50% após o início do uso de amoxicilina + ácido clavulânico por via oral. A mudança no nível
pré-dose pode não representar com precisão alterações na exposição geral ao MPA.
POSOLOGIA

Posologia para tratamento de infecções


Tabela posológica de Amoxicilina + clavulanato de potássio

Idade Apresentação Dosagem

Adultos e crianças acima Comprimidos revestidos 1 comprimido três vezes


de 12 anos* de 500mg + 125mg ao dia

Tabela posológica

1-6 anos (10-18 kg) Suspensão oral 50mg/ml 2,5 mL três vezes ao dia
+ 12,5mg/ml

6-12 anos (18-40 kg) Suspensão oral 50mg/ml 5 mL três vezes ao dia
+ 12,5mg/m

Adultos e crianças acima Suspensão oral 50mg/ml 10 mL três vezes ao dia


de 12 anos* + 12,5mg/ml

REAÇÕES ADVERSAS
Reações muito comuns (>1/10): diarreia (em adultos) Reações comuns (>1/100 e ˂ 1/10): -
candidíase mucocutânea - náusea e vômitos (em adultos)* - diarreia, náusea e vômitos (em
crianças)* - vaginite
Reações incomuns (> 1/1.000 e ˂ 1/100): - tontura - dor de cabeça - indigestão - aumento
moderado de AST e/ou ALT em pacientes tratados com antibióticos betalactâmicos, mas o
significado desse achado ainda é desconhecido** - rash, prurido e urticária Reações raras
(>1/10.000 e ˂ 1/1.000): - leucopenia reversível (inclusive neutropenia) e trombocitopenia -
eritema multiforme Reações muito raras (<1/10.000) - agranulocitose reversível e anemia
hemolítica, prolongamento do tempo de sangramento e do tempo de protrombina - edema
angioneurótico, anafilaxia, síndrome semelhante à doença do soro e vasculite de
hipersensibilidade - hiperatividade reversível e convulsões (estas podem ocorrer em pacientes
com função renal reduzida ou naqueles que tomam altas doses) - colite associada a
antibióticos (entre elas, colite pseudomembranosa e hemorrágica) (ver Advertências e
Precauções) - língua pilosa negra - hepatite e icterícia colestática (esses eventos foram
observados também com outros penicilínicos e cefalosporínicos)** - síndrome de Stevens-
Johnson, necrólise epidérmica tóxica, dermatite exfoliativa bolhosa e exantema pustuloso
generalizado agudo e reações do medicamento com eosinofilia e sintomassistêmicos (DRESS)
- nefrite intersticial e cristalúria Outras reações adversas - trombocitopenia e púrpura -
ansiedade, insônia e confusão mental (relatos raros) - glossite Se ocorrer qualquer reação
dermatológica de hipersensibilidade, o tratamento deve ser descontinuado. * A náusea está
comumente associada a altas dosagens orais. Caso reações gastrintestinais se tornem
evidentes, é possível minimizá-las administrando-se a dose do produto no início das refeições.
** Houve relatos de eventos hepáticos, predominantemente em homens idosos, que podem
estar associados a tratamentos prolongados. São muito raros os relatos desses eventos em
crianças. Crianças e adultos: alguns sinais e sintomas usualmente ocorrem durante o
tratamento ou logo após, mas em certos casos podem não se tornar aparentes até várias
semanas depois do término da terapia. São normalmente reversíveis. Os eventos hepáticos
podem ser graves; em circunstâncias extremamente raras, houve relatos de mortes. Estas
ocorreram quase sempre entre pacientes com doença subjacente grave ou que faziam uso de
outros medicamentos com conhecido potencial para provocar efeitos hepáticos indesejáveis.

METRONIDAZOL (FLAGYL)
Comprimido revestido de 250 mg e 400 mg

INDICAÇÕES
Este medicamento é indicado em: - tricomoníase; - vaginites por Gardnerella vaginalis; -
giardíase; - amebíase e - tratamento de infecções causadas por bactérias anaeróbias como
Bacteroides fragilis e outros bacteróides, Fusobacterium sp, Clostridium sp, Eubacterium sp e
cocos anaeróbios.

CONTRA-INDICAÇÕES DE METRONIDAZOL
1º trimestre de gravidez e para pacientes com hipersensibilidade aos componentes da
fórmula.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Álcool: bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool não devem ser ingeridos durante o
tratamento com metronidazol e no mínimo 1 dia após o mesmo, devido à possibilidade de
reação do tipo dissulfiram (efeito antabuse), com aparecimento de rubor, vômito e
taquicardia. Dissulfiram: foram relatadas reações psicóticas em pacientes utilizando
concomitantemente metronidazol e dissulfiram. Terapia com anticoagulante oral (tipo
varfarina): potencialização do efeito anticoagulante e aumento do risco hemorrágico, causado
pela diminuição do catabolismo hepático. Em caso de administração concomitante, deve-se
monitorizar o tempo de protrombina com maior frequência e realizar ajuste posológico da
terapia anticoagulante durante o tratamento com metronidazol. Lítio: os níveis plasmáticos
de lítio podem ser aumentados pelo metronidazol. Deve-se, portanto, monitorizar as
concentrações plasmáticas de lítio, creatinina e eletrólitos em pacientes recebendo tratamento
com lítio, enquanto durar o tratamento com metronidazol. Ciclosporina: risco de aumento dos
níveis plasmáticos de ciclosporina. Os níveis plasmáticos de ciclosporina e creatinina devem
ser rigorosamente monitorizados quando a administração concomitante é necessária.
Fenitoína ou fenobarbital: aumento da eliminação de metronidazol, resultando em níveis
plasmáticos reduzidos. Fluoruracila: diminuição do clearance do 5-fluorouracila, resultando
em aumento da toxicidade do mesmo. Bussulfano: os níveis plasmáticos de bussulfano podem
ser aumentados pelo metronidazol, o que pode levar a uma severa toxicidade do bussulfano.

REAÇÕES ADVERSAS
Os efeitos mais comuns são gastrintestinais como vômitos, diarréia, boca seca com gosto
metálico e raramente estomatites que desaparecem logo após a interrupção do tratamento
Pode ocorrer também leucopenia moderada temporária. Em doses excessivamente altas
foram relatados alguns casos de distúrbios neurológicos. 

POSOLOGIA
- Infecções parasitárias.
Tricomoníase - 2 g, em dose única ou - 250 mg, 2 vezes ao dia, durante 10 dias ou - 400 mg, 2
vezes ao dia, durante 7 dias.
Vaginites e uretrites por Gardnerella vaginalis: - 2 g, em dose única, no primeiro e terceiro
dias de tratamento ou - 400 a 500 mg, 2 vezes ao dia, durante 7 dias. O parceiro sexual deve
ser tratado com 2 g, em dose única.
Giardíase 250 mg, 3 vezes ao dia, por 5 dias.
Amebíase - Amebíase intestinal: 500 mg, 4 vezes ao dia, durante 5 a 7 dias ou - Amebíase
hepática: 500 mg, 4 vezes ao dia, durante 7 a 10 dias.
Infecções por bactérias anaeróbias Adultos e crianças maiores de 12 anos 400 mg (1
comprimido de 400 mg três vezes ao dia, durante 7 dias ou à critério médico).
Tomar após as refeições.
Para crianças, metronidazol deve ser usado preferencialmente na forma de suspensão
(benzoilmetronidazol). Para o tratamento das infecções anaeróbias, este medicamento
também é apresentado na forma de solução injetável (metronidazol). Não há estudos dos
efeitos deste medicamento administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança
e para eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

CLINDAMICINA (DALACIN)

INDICAÇÕES
O cloridrato de clindamicina cápsulas é indicado no tratamento das infecções causadas por
bactérias anaeróbicas susceptíveis, por cepas susceptíveis de bactérias aeróbias Gram-
positivas como estreptococos, estafilococos e pneumococos, tais como:
- infecções do trato respiratório superior, incluindo amidalite, faringite, sinusite, otite média;
- infecções do trato respiratório inferior, incluindo bronquite e pneumonia;
- infecções da pele e partes moles, incluindo acne, furúnculos, celulite, impetigo, abscessos e
feridas infeccionadas. Para infecções específicas da pele e partes moles, como erisipela e
panarício, parece lógico que essas condições responderiam muito bem à terapia com
cloridrato de clindamicina;
- infecções ósseas e infecções das articulações, incluindo osteomielite aguda ou crônica e
artrite séptica;
- infecções dentárias, incluindo abscessos periodontais, periodontite, gengivite e abscessos
periapicais;
- infecções da pelve e do trato genital feminino, tais como endometrite, abscessos tubo-
ovarianos não gonocócicos, celulite pélvica, infecção vaginal pós-cirúrgica, salpingite e doença
inflamatória pélvica (DIP), quando associado a um antibiótico apropriado de espectro Gram-
negativo aeróbico. Em casos de cervicite por Chlamydia trachomatis, a monoterapia com
clindamicina tem se mostrado eficaz na erradicação do organismo.

CONTRA-INDICAÇÕES
A exemplo de todas as drogas, o uso de Dalacin C é contra-indicado em pacientes que já
demonstraram hipersensibilidade a este composto. Embora sensibilidade cruzada com a
lincomicina não tenha sido demonstrada, e recomendável que Dalacin C não seja utilizado
em pacientes que tenham sensibilidade à lincomicina. No caso de uma reação séria, a droga
deve ser suspensa e os agentes normais (epinefrina, corticosteróides, anti-histamínicos)
devem estar disponíveis para tratamento de emergência.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Foi demonstrado antagonismo in vitro entre a clindamicina e a eritromicina. Devido ao
possível significado clínico, os dois fármacos não devem ser administrados
concomitantemente. Estudos demonstraram que a clindamicina apresenta propriedades de
bloqueio neuromuscular que podem intensificar a ação de outros fármacos com atividade
semelhante. Portanto, o cloridrato de clindamicina deve ser usado com cautela em pacientes
sob terapia com tais agentes.

REAÇÕES ADVERSAS

Nos estudos de eficácia clínica, o Dalacin C foi, geralmente, bem tolerado. Efeitos
secundários foram relatados. Estes incluíram: desconforto abdominal, fezes soltas ocasionais
ou diarréia, náuseas e vômito. Reações de hipersensibilidade tem sido raras; erupções
ocasionais da pele e urticária tem sido relatadas. Leucopeniatransitória (neutropenia) tem
sido observada. Embora nenhuma relação direta de Dalacin C com disfunção
do fígado tenha sido notada, breves anormalidades em testes de função hepática (elevações
da fosfatase alcalina e transaminase sérica) tem sido observadas. 

POSOLOGIA E MODO DE USAR


adultos: infecções leves - 1 cápsula (150 mg) a cada 6 horas. Infecções mais severas - 2
cápsulas (300 mg) a cada 6 horas. Para se evitar a possibilidade de irritação
do esôfago, Dalacin C cápsulas deve ser tomado com um copo cheio de água. - Nota:
nas infecções por Streptococcus beta-hemoliticus, o tratamento deverá continuar pelo menos
durante 10 dias, a fim de diminuir a possibilidade de febre
reumáticaou glomerulonefrite subseqüente
CLOREXIDINA (ASSEPTIC)

INDICAÇÕES DE ASSEPTIC

Asseptic é indicado na assepsia da pele e de feridas cutâneas de pequenas extensões.

CONTRA-INDICAÇÕES DE ASSEPTIC

Asseptic não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade conhecida


ao digluconato de clorexidina ou a qualquer outro componente da fórmula.

PRECAUÇÕES DE ASSEPTIC

Utilizar somente para uso externo. Evitar contato com os olhos. Suspender o uso, em caso de
hipersensibilidade.Recomenda-se não utilizar o produto em assaduras de recém-nascidos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE ASSEPTIC

Até o momento, não foram relatadas quaisquer interações medicamentosas


com Asseptic solução tópica.

REAÇÕES ADVERSAS DE ASSEPTIC

Podem ocorrer as seguintes reações adversas: irritação, queimação ou prurido no local da


aplicação, vermelhidão ou manchas na pele.

Alterações em Exames Clínicos e Laboratoriais de Asseptic


Não foram relatadas quaisquer alterações nos exames clínicos e laboratoriais que
mantivessem relações intrínsecas com o uso de Asseptic.

POSOLOGIA DE ASSEPTIC

Asseptic é somente de uso externo. Espalhar uma quantidade suficiente do produto em toda a
extensão da área afetada, quando necessário, podendo ser coberto com gaze ou outros
curativos.
Superdose de Asseptic
Caso haja contato com os olhos, lavá-los abundantemente em água corrente. Em caso de
ingestão acidental, procurar imediatamente orientação médica.

Pacientes Idosos de Asseptic


Não há nenhuma restrição quanto ao uso de Asseptic em pacientes idosos (acima de 60 anos).
AMOXICILINA 875MG + CLAVULANATO DE POTÁSSIO 125 (NOVAMOX 2X)

INDICAÇÕES DE NOVAMOX

Tratamento de infecções do trato respiratório inferior, otite média e sinusite: causadas


por cepas produtoras de b-lactamase de Haemophilus influenzae e Moraxella (Branhamella)
catarrhalis. Infecções cutâneas e de estruturas da pelecausadas por cepas produtoras de b-
lactamase de Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Klebsiella spp. Infecções do trato
urinário causadas por cepasprodutoras de b-lactamase de Escherichia coli, Klebsiella spp. e
Enterobacter spp. Embora Novamox 2X seja indicado somente para as condições listadas
acima, as infecções causadas por microorganismos suscetíveis à ampicilina, são também
acessíveis ao tratamento com Novamox 2X devido ao seu teor de amoxicilina. Portanto,
as infecções mistas causadas por microorganismos suscetíveis à ampicilina e
microorganismos produtores de b-lactamase suscetíveis ao Novamox2X, não devem
requerer a adição de um outro antibiótico. Devido à amoxicilina ter uma maior atividade in
vitro contra Streptococcus pneumoniae que a ampicilina ou a penicilina, a maioria
das cepas de S. pneumoniae com suscetibilidade intermediária à ampicilina ou à penicilina,
são completamente suscetíveis à amoxicilina e ao Novamox 2X.

CONTRA-INDICAÇÕES DE NOVAMOX

É contra-indicado em pacientes com uma história de reações alérgicas a qualquer penicilina.


São também contra-indicados em pacientes com uma história prévia
de icterícia colestática/disfunção hepática associadas ao Novamox 2X. - Advertências:
reações de hipersensibilidade (anafiláticas) sérias e ocasionalmente fatais foram relatadas em
pacientes em terapia com penicilina. Estas reações são mais prováveis de ocorrerem em
indivíduos com uma história de hipersensibilidade à penicilina e/ou com uma história de
sensibilidade a múltiplos alérgenos. Houve relatos de indivíduos com uma história de
hipersensibilidade à penicilina, que experimentaram severas reações quando tratados com
cefalosporinas. Antes de iniciar a terapia com Novamox 2X, pesquisa cuidadosa deve ser
realizada no que diz respeito a reações prévias de hipersensibilidade às penicilinas,
cefalosporinas ou outros alérgenos. Se uma reação alérgica ocorrer, Novamox 2X deve ser
descontinuado e a terapia apropriada instituída. Reações anafiláticas sérias requerem
tratamento imediato de emergência com epinefrina. Tratamento com oxigênio, esteróides
intravenosos e manutenção adequada das vias aéreas, incluindo intubação, devem também
ser administrados quando indicados. Colitepseudomembranosa foi relatada com quase todos
os agentes antibacterianos, incluindo Novamox 2X, e variou de severidade leve a
potencialmente letal, portanto, é importante considerar este diagnóstico em pacientes que
apresentam diarréia subseqüente à administração de agentes antibacterianos. O tratamento
com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon e pode permitir um crescimento
excessivo de clostrídios. Os estudos indicam que a toxina produzida pelo Clostridium difficile
é uma causa primária da ôcolite associada ao antibiótico". Após
o diagnóstico de colite pseudomembranosa ter sido estabelecido, medidas terapêuticas
apropriadas devem ser iniciadas. Casos leves de colitepseudomembranosa usualmente
respondem somente com a descontinuação da droga. Em casos moderados a severos,
consideração deve ser dada ao tratamento com fluidos e eletrólitos, suplementação protéica e
tratamento com uma droga antibacteriana clinicamente eficaz contra a colite por Clostridium
difficile. Novamox 2X deve ser usado com cautela em pacientes com evidência de
disfunção hepática. A toxicidade hepática associada com o uso de Novamox 2X é usualmente
reversível. Em raras ocasiões, mortes foram relatadas (menos que 1 morte relatada por 4
milhões de prescrições avaliadas mundialmente). Estas mortes foram geralmente casos
associados com sérias doenças de base ou com medicações concomitantes

Reações Adversas de Novamox

Novamox 2X é geralmente bem tolerado. A maioria dos efeitos colateraisobservados em


estudos clínicos foram de natureza leve e transitória. Os efeitos adversos mais freqüentemente
relatados foram diarréia/fezes pastosas, náusea, ôrashes" cutâneos
e urticária, vômito e vaginite. A incidência total de efeitos colaterais, e em particular diarréia,
aumentou com a dose recomendada mais elevada. Outras reações menos freqüentemente
relatadas incluem desconforto abdominal, flatulência e cefaléia. 

POSOLOGIA

Adultos: para infecções mais severas e infecções do trato respiratório, a dose deve ser de 1


comprimido de Novamox 2X a cada 12 horas. Adultos que têm dificuldade
para deglutir podem receber a suspensão de 400 mg/5 ml no lugar do comprimido de 875 mg.
Pacientes com a função renal comprometida não requerem geralmente uma redução da dose a
menos que o comprometimento seja severo. Pacientes severamente comprometidos com uma
taxa de filtração glomerular < 30 ml/minuto, não devem receber o comprimido de 875 mg.
Pacientes hepaticamente comprometidos devem ter sua dose titulada com cautela e a
função hepáticamonitorada em intervalos regulares (vide Advertências). Pacientes
pediátricos: baseado no componente amoxicilina, Novamox 2X deve ser administrado como
se segue: neonatos e crianças com idade <12 semanas (3 meses): devido à função renalnão
estar completamente desenvolvida, afetando a eliminação da amoxicilina neste grupo de
idade, a dose recomendada de Novamox 2X é de 30 mg/kg/dia dividida a cada 12 horas, com
base no componente amoxicilina. A eliminação do clavulanato é inalterada neste grupo de
idade. Pacientes com idade de 12 semanas (3 meses) e mais velhos deverão receber suspensão
oral de 400 mg/5 ml, na seguinte dosagem: infecções: otite média, sinusite, infecções do trato
respiratório inferior e infecçõesmais severas: 45 mg/kg/dia a cada 12 horas (o regime de
dosagem é recomendado a cada 12 horas porque está associado
com diarréia significativamente menor). Infecções menos severas: 25 mg/kg/dia a cada 12 h.
A duração da terapia estudada e recomendada para a otite média aguda é de 10 dias. Pacientes
pediátricos pesando 40 kg ou mais: devem ser titulados de acordo com as seguintes
recomendações para um adulto: para infecções mais severas e infecções do trato respiratório,
a dose deve ser de 1 comprimido de Novamox 2X a cada 12 horas. Os adultos tratados com
875 mg a cada 12 horas, experimentaram significativamente menos diarréia severa ou menos
afastamentos por diarréia. Os pacientes hepaticamente comprometidos devem ser titulados
com cautela e a função hepáticamonitorada em intervalos regulares (vide Advertências).
Nota: Novamox 2X comprimidos revestidos e suspensão oral podem ser administrados sem
levar em consideração as refeições; contudo, a absorção do clavulanato de potássio é
melhorada quando Novamox 2X for administrado no início de uma refeição. Para minimizar
o potencial para a intolerância gastrintestinal, Novamox 2X deve ser administrado no início
de uma refeição. Superdosagem: a amoxicilina pode ser removida
da circulação por hemodiálise. O peso molecular, o grau de ligação protéica e o perfil
farmacocinético do ácido clavulânico juntos com a informação de um único paciente
com insuficiência renal, todos sugerem que este componente também pode ser removido
por hemodiálise. 

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