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MATEMÁTICA APLICADA AO TRATAMENTO DE EFLUENTES

Fornecer subsídios técnicos capazes de permitir um total e real entendimento das operações matemáticas constantes nos fenômenos
que envolvem os processos de tratamento de efluentes líquidos domésticos e industriais, além de proporcionar as devidas condições
para o seu perfeito desempenho e operação, objetivando assegurar uma operação e manutenção adequada, tendo em vista as
exigências operacionais impostas pelos órgãos responsáveis pelo controle de poluição hídrica.
Cálculos utilizados em laboratórios; Cálculos usados na armazenagem e estocagem de
Cálculos de percentagem; produtos químicos;
Cálculos de diluições; Cálculos de estações elevatórias de esgotos;
Cálculos de neutralização; Cálculos de bombas e linhas de recalque de esgotos;
Cálculos de bombas dosadoras; Cálculos da constante de amostragem de coletas;
Cálculos usados em ensaios de floculação; Cálculos de volume de tanques, de canais e outras
Programa:
Cálculos usados na correção de pH; aplicações;
24 horas
Cálculo da carga de DBO e sólidos; Cálculos na sedimentação;
Cálculos do consumo de nutrientes; Cálculos em lodos ativados;
Cálculos de vazão e velocidade em tubulações; Cálculos em lagoas de estabilização.
Cálculos de carregamentos e/ou taxas;
Cálculos de tempos de detenção e retenção;

*Nas páginas 2 e 3 deste documento encontram-se maiores informações sobre o programa do curso

Importante: Os participantes do curso deverão trazer calculadora científica, para exercícios práticos.

Período de 25 e 26 de agosto de 2011 – das 9h às 13h e das 14h às 18h


realização: 02 de setembro de 2011 – das 9h às 13h e das 14h às 18h
MARIO PEIRANO – Químico pela PUC, com complementação curricular em Engenharia Química na UFRGS, curso de
Especialização em Engenharia Ambiental pela Japan International Cooperation Agency (JICA) no Japão, Doutor
em Engenharia Sanitária e Ambiental através do Imperial College – Universidade de Londres. Autor de mais de 60
artigos técnicos publicados em diversas revistas técnicas nacionais e internacionais relativos a problemas
operacionais em estação de tratamento de efluentes líquidos Industriais e também de um sistema alternativo a
baixo custo para tratamento de efluentes líquidos industriais e/ou domésticos denominado de “Aeração por
Instrutor: Cascata” em uso em larga escala no Brasil. Implementou o primeiro reciclo total de efluentes líquidos industriais no
RS. Consultor de proteção ambiental e ministrante de cursos de projeto, dimensionamento, cálculos e operação de
sistemas de tratamento de efluentes líquidos industriais com atuação no Brasil e Exterior. É projetista de mais de 150
estações de tratamento de efluentes líquidos industriais em plena operação no Brasil e Exterior. Pioneiro na remoção
de Nitrogênio em efluentes líquido industriais na Região Sul. Recebeu em 2006 o II Prêmio de Responsabilidade
Ambiental/RS.
R$ 750,00 pagamento antecipado com boleto bancário ou

Três parcelas de R$ 271,25 cada, pagamento antecipado e 30 e 60 dias, com boletos bancários.
Investimento:
No valor estão incluídos apostila e coffee break. Estacionamento Safe Park R$ 10,00, não incluso no valor do curso.

* Para empresas contribuintes do SENAI será concedido um desconto promocional de 8%.


Almoço: Valor do almoço não incluso no investimento do curso. Caso permaneça nas dependências da FIERGS para
almoçar (cardápio do dia/tradicional a partir de R$ 13,50), informar no formulário de inscrição.

Local: Na Faculdade SENAI de Tecnologia. Av. Assis Brasil, 8450, Porto Alegre, RS

Para inscrever-se, enviar o formulário de inscrição disponível no site www.senairs.org.br/cntl para o email
cntl.cap@senairs.org.br.
Inscrições: Fones: (51) 3347- 8446 ou 3347 – 8410.
Realizamos cursos customizados para empresas. Contate-nos!
O CNTL dependendo do número de inscritos, reserva-se o direito de alterar datas ou mesmo cancelar o curso.
Conteúdo Programático

1. Cálculos utilizados em laboratório


• Demanda Bioquímica de Oxigênio
• Demanda Química de Oxigênio
• Sedimentabilidade
• Sedimentação de Sólidos
• Lodo Total e Sólidos Voláteis
• Sólidos Suspensos e Voláteis
• Índice Volumétrico e Índice de Densidade do Lodo
• Áreas de unidades de Tratamento de despejo Efluentes líquidos

2. Cálculo de diluições

3. Cálculos usados em sistemas de neutralização em tratamento de efluentes


• De solução a ser aplicada
• Neutralização a ser conseguida num Tratamento de Efluentes

4. Cálculo de bombas dosadoras


• Dimensões de tanques de dissolução de produtos
• Seleção e cálculo de bombas a utilizar

5. Cálculos utilizados em ensaios de floculação de despejos líquidos


• Da dosagem a ser empregada
• Da concentração e produtos químicos a serem empregados

6. Cálculos usado na correção de pH de despejos líquidos


• Calculo do valor final de pH de efluentes com valores diferentes afluindo a um mesmo tanque

7. Cálculos usados na armazenagem e estocagem de produtos químicos


• Cálculo de consumo diário, horário e mensal de produtos químicos num sistema de tratamento de efluentes
• Cálculo do volume de estocagem para os produtos químicos utilizados
• Cálculo da área de armazenagem
• Cálculo e controle do estoque (normal, médio, mínimo e de emergência) de produtos químicos

8. Cálculos da carga de DBO e sólidos em despejos líquidos


• Cálculo da relação entre Carga e Concentração
• Cálculo de características de águas residuais
• Cálculo de eficiência de Remoção num Sistema de Tratamento
• Cálculo da concentração em misturas de Efluentes

9. Cálculos do consumo de nutrientes num tratamento biológico


• Relação de consumo para sistemas aeróbios e anaeróbios
• Quantidades de Nutrientes (N e P) usadas num tratamento biológico.

10. Cálculo de estações elevatórias de esgotos


• Cálculo do diâmetro econômico
• Cálculo da altura mínima de sucção e recalque

11. Cálculo de bombas e linhas de recalque de esgotos


• De perdas de carga na tubulação
• De diâmetro da tubulação
• Perdas de cargas localizadas, etc.
• Potencia do conjunto motor-bomba
• Potencia do motor

12. Cálculo da constante de amostragem de coletas


• Técnicas de amostragem
• Amostragem composta: cálculo de volume a ser coletado
• Cálculo de Volume de tanques, de canais e outras aplicações

14. Calculo de vazão e velocidade em tubulações de despejos líquidos


• Vazão Instantânea
• Velocidade
• Fluxo através de uma tubulação cheia
• Fluxo através de uma tubulação a meia secção
15. Cálculo de carregamentos e/ou taxas de despejos líquidos

• Hidráulica
• Aplicação Superficial
• Aplicação sobre o vertedouro
• Carregamento Orgânico: DBO, DQO e SS
- Em Filtros biológicos
- Em Lagoas de Estabilização
- Discos Biológicos (RBC)
• F/M em Lodos Ativados
• Carregamento de Sólidos em decantadores
• População Equivalente em sistemas de tratamento de efluentes e calculo de carga orgânica
• Sólidos no Tanque de Aeração

16. Cálculo de Tempos de detenção e retenção em unidades de tratamento de despejos líquidos

• Tempo de Detenção
- Decantadores
- Tanques de Floculação
- Lagoas de Estabilização
- Tanques de Aeração
• Idade do Lodo em Tanques de Aeração
• Tempo médio de Retenção Celular em Lodos Ativados e Tanques de Aeração
• Cálculos na Sedimentação
• Tempo de detenção
• Taxa de Aplicação Superficial
• Taxa de aplicação sobre o vertedouro
• Taxa de carregamento de Sólidos
• DBO e Sólidos Suspensos removidos
• Eficiência na Sedimentação

17. Cálculo em Lodos Ativados


• Cálculo de volume do tanque de aeração
• Cálculo do carregamento orgânico
• Inventário de sólidos no tanque de aeração
• Cálculo da relação F/M
• Cálculo da Idade do lodo
• Cálculo de Tempo Médio de retenção celular
• Cálculo da taxa de retorno de lodo
• Cálculo da Taxa de descarte de lodo
• Cálculo da taxa de bombeamento de lodo

18. Cálculo em Lagoas de Estabilização


• Calculo do carregamento orgânico em termos de DBO
• Calculo da eficiência de remoção de DBO
• Calculo do carregamento hidráulico
• Calculo do tempo de detenção

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