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EVOLUÇÃO HISTÓRICA
DA LEGISLAÇÃO ACIDENTÁRIA NO BRASIL
por Clarice Couto e Silva de Oliveira Prates
INTRODUÇÃO
1 - NOÇÕES GERAIS SOBRE INFORTUNÍSTICA
1.1 – Conceito atual de acidente do trabalho no Brasil
Conforme artigo 19 da Lei nº. 8.213/91, o acidente do trabalho é aquele
que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa e
que produza no obreiro morte,
lesão corporal ou perturbação
funcional que provoque redução
ou perda (temporária ou
permanente) da capacidade para
o trabalho. Para caracterizá-lo é
indispensável a existência de
trabalho, a ocorrência de
acidente, a ocorrência de lesão
incapacitante ou morte, e o nexo
causal entre eles.
Como relata ODONEL URBANO GONÇALVES (Manual de Direito
Previdenciário - Acidentes do Trabalho. SP: Atlas,1993, 2a. ed, p. 116.),“Esse nexo, essa relação
causa-efeito é, na verdade, tríplice:
(a) trabalho - acidente
(b) acidente - lesão
(c) lesão - incapacidade”
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presidiários que exercem trabalho remunerado, antes amparados pela Lei nº 8.213/91,
após o advento da Lei nº. 9.032/95, perderam o direito ao benefício acidentário.
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presunção de nexo causal entre a doença e o labor, mesmo sendo obrigatório que a
doença ou lesão esteja relacionada como tal na lista de que trata o Anexo II do
Regulamento dos Benefícios da Previdência Social do Decreto nº.3.048, de 06 de maio
de 1999.
Excepcionalmente, se for constatado que a doença não está incluída na
relação prevista, mas que resultou diretamente das condições especiais em que o trabalho
foi executado, mesmo assim, a Previdência Social a considerará como acidente do
trabalho, conforme parágrafo segundo do artigo 20 da Lei nº. 8.213/91.
1.3 - Concausalidade
Por equiparação legal (artigo 21 da Lei nº 8.213/91), o conceito de
acidente do trabalho foi estendido a outros acontecimentos de situações assemelhadas e
justificadoras da mesma proteção jurídica.
É o que se depreende dos dizeres do inciso I do citado artigo:
“Equipara-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa
única haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda
da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para
sua recuperação”.
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“Preámbulo
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através de uma “Comisión de Expertos” (composta de juristas) e que atua até hoje.
Em 1940 a sede da OIT mudou-se da Suíça para o Canadá (Montreal),
fugindo das ameaças da Guerra, o que não impediu que as reuniões deixassem de ocorrer.
Ao contrário, uma importante aprovação foi a Declaração da Filadélfia, ocorrida em
1941 e que foi anexada em 1944 nas finalidades e objetivos declarados na Constituição
da OIT.
A OIT não parou de crescer, adquirindo, definitivamente, um caráter
universal. Criou, em sua sede de Genebra, o Instituto Internacional de Estudos Laborais,
o Centro Internacional de Aperfeiçoamento Profissional e Técnico, e recebeu, em 1969, o
título de Premio Nobel da Paz, através do Senhor David Morse.
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Deu nova redação aos artigos 22, 23, 44, 95 e 122 do Decreto-lei nº.
7.036/44, alterando, basicamente, a questão dos valores e modos de pagamento dos
benefícios, limitando o valor do salário benefício por dia, criando critérios de avaliação
da redução da capacidade para o trabalho e tabelas para cálculo dos benefícios por
incapacidade.
Como exemplo, se a instituição não concedesse aposentadoria ao
acidentado pelo fato de não o considerar inválido, deveria entregar, então, diretamente, e
de uma só vez, a indenização integral ao segurado.
Iniciou-se também uma preocupação mais rígida com a questão do
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horário de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade
da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à emprêsa, para lhe
evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da emprêsa, seja qual fôr o meio de locomoção
utilizado, inclusive veículo de propriedade do empregado;
d) no percurso da residência para o trabalho ou dêste para aquela.
Parágrafo único. Nos períodos destinados a refeições ou descanso, ou
pôr ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou
durante êste, o empregado será considerado a serviço da emprêsa.
Art 4º Não será considerada agravação ou complicação de acidente
do trabalho que haja determinado lesão já consolidada outra lesão corporal ou doença
que, resultante de outro acidente, se associe ou se superponha às conseqüências do
anterior.
Art 5º Para os fins desta Lei:
I - equipara-se ao acidente do trabalho a doença do trabalho;
II - equipara-se ao acidentado o trabalhador acometido de doença do
trabalho;
III - considera-se como data do acidente, no caso de doença do
trabalho, a data da comunicação desta à emprêsa.”
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4 - A CONSTITUIÇÃO DE 1.988
O infortúnio sempre teve cobertura por seguro especial, sendo a
princípio a cargo de seguradoras privadas, e mantendo-o a cargo da previdência social.
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5 – CONCLUSÃO
A prevenção de acidentes, sob a égide do Ministério do Trabalho, sempre
teve contribuição da área médica, por esta trabalhar diretamente com as conseqüências
dos acidentes (lesões ou mortes), e, posteriormente, da engenharia de segurança (enfoque
maior no ambiente do trabalho).
Os primeiros passos foram dados pela medicina, pois sua visão mais
acentuada era na conseqüência do acidente, ou seja, na vítima com lesão incapacitante ou
morte. Tal fato fez desenvolver uma prática de estatísticas onde se tendeu a valorizar
somente os acidentes com afastamento, inclusive classificando as empresas pelo número
de empregados e o seu grau de risco. Valorizava-se, pois, o interesse primordial no
acidentado (característica da visão médica). Não obstante, fazia-se necessário um estudo
da problemática do acidente e de suas causas, até mesmo pelo seu aspecto econômico e
preventivo. Daí porque a legislação teve aspectos iniciais de insolvência do empregador,
passando depois para o sentido de responsabilidade patronal (o que está intimamente
ligado ao de obrigação), fazendo-se necessário saber como e porque o infortúnio se deu.
Os avanços ocorreram no próprio conceito de acidente do trabalho,
ampliando-o do acidente típico para a doença profissional e doença do trabalho,
incluindo ainda outras formas de equiparação a acidente do trabalho, como por exemplo,
o acidente ocorrido no trajeto casa-trabalho-casa e o ocorrido em razão de atentado.
Mudou, pois, o enfoque conceitual da conseqüência ou resultado para o da causa.
A prevenção contra acidentes tornou-se um direito garantido ao
trabalhador: o direito social do obreiro à higiene e segurança (artigo 7º, inciso XXII da
CRFB/88) e discutível através da Justiça do Trabalho (artigo 114 da Lei Maior de 1988).
A indenização cível deixou de ser em razão de culpa grave do empregador;
sendo que, a indenização previdenciária baseia-se na responsabilidade objetiva, ou
melhor, independentemente da existência de culpa.
Mas nem tudo são “flores” para o trabalhador, pois a outra preocupação
do legislador foi com a questão dos gastos públicos, buscando, pois, reestruturar o
custeio dos benefícios e serviços previdenciários devidos em razão de acidente de
trabalho, passando, assim, a um retrocesso contínuo que culminou com a Lei nº. 6.367 de
19 de outubro de 1976.
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