Você está na página 1de 22

FUNDAME

NTOS DE
SAÚDE E
SEGURANÇ
A DO
TRABALHO
AULA 3

Prof. Mauro Seigi Hashimoto

CONVERSA
INICIAL

Olá, caro aluno(a)! A Saúde e Segurança

do Trabalho trata de temas bem específicos.

Nesta aula, estudaremos de forma mais

detalhada os acidentes de trabalho —

veremos o seu conceito legal, as situações

que foram equiparadas ao acidente de

trabalho e os tipos de acidente de trabalho,

que podem ser: típico, de trajeto e doenças

do trabalho.
Veremos que os atos e as condições

inseguras estão ligados diretamente ao

acidente de trabalho, e que eliminá-los é

essencial para diminuir a incidência dos

acidentes. Assim, a melhor forma de

diminuir os acidentes do trabalho é trabalhar

com a prevenção, orientação e informação.


É necessário que o profissional de

segurança do trabalho treine os

trabalhadores e que se crie uma

conscientização de segurança em primeiro

lugar.

Por fim, veremos que se ocorrer um

acidente de trabalho, ele deve ser

comunicado à Previdência Social, por meio

da Comunicação de Acidente de Trabalho

(CAT).

Preste bem atenção, confira o material,

assista aos vídeos e não deixe de

acompanhar as indicações. Bons estudos!

TOP – ACIDENTE
DE TRABALHO

Os trabalhadores estão sujeitos a

sofrerem acidentes do trabalho. A

segurança do trabalho é a área que busca

diminuir os acidentes e doenças do trabalho,

visando proteger a integridade física e


mental do trabalhador. O acidente de

trabalho envolve muitas questões

complexas, e devido à sua gravidade e

importância no ambiente de trabalho, as

definições e situações estão previstas em

leis específicas. Então, se liga aí para

entender um pouco mais sobre o acidente

de trabalho.

Na lei que dispõe sobre os planos de

benefícios da Previdência Social — Lei n.

8.213 de 24 de julho de 1991 —,

encontramos no art. 19 o conceito legal de

acidente de trabalho:

Art. 19. Acidente de trabalho

é o que ocorre pelo exercício


do trabalho a serviço de

empresa ou de empregador
doméstico ou pelo exercício

do trabalho dos segurados

referidos no inciso VII do art.


11 desta Lei, provocando

lesão corporal ou
perturbação funcional que

cause a morte ou a perda ou

redução, permanente ou
temporária, da capacidade

para o trabalho. (Brasil,


1991)

Existe também o conceito

prevencionista, que diz que o acidente de

trabalho é uma ocorrência não programada,

inesperada e que interfere ou interrompe o

processo normal de uma atividade laboral,


tendo como consequência o tempo perdido,

o dano material ou lesões no ser humano.

Figura 1 – Trabalhador envolvido em um

acidente de trabalho

Fonte: wellphoto/Shutterstock.

O acidente de trabalho é inesperado, e

geralmente ocorre por causa de atos

inseguros, de imprudência, de falta de

atenção etc. Para um melhor entendimento

sobre esse tema, podemos classificar o

acidente de trabalho em três tipos: acidente

típico; doença do trabalho; e acidente de

trajeto.

Quando o acidente é causado por

infortúnio do trabalho, ele é considerado

como acidente típico, ou seja, é aquele

acidente comum, súbito e imprevisto, como

quedas, cortes ou queimaduras. Outras

situações foram equiparadas como

acidentes do trabalho, que são as doenças

do trabalho e o acidente de trajeto.


As doenças do trabalho são as doenças

ocupacionais, como: Lesão por Esforço

Repetitivo (LER), Distúrbios

Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

(DORT), surdez ocupacional, doenças

ocupacionais psicossociais (síndrome de

Burnout, depressão, síndrome do pânico).

Pelo art. 20 da Lei n. 8.213, a doença

profissional e a doença do trabalho foram

consideradas como acidente de trabalho:

Art. 20. Consideram-se

acidente do trabalho, nos


termos do artigo anterior, as

seguintes entidades
mórbidas:

I - doença profissional,
assim entendida a produzida

ou desencadeada pelo

exercício do trabalho
peculiar a determinada

atividade e constante da
respectiva relação elaborada

pelo Ministério do Trabalho

e da Previdência Social;

II - doença do trabalho,

assim entendida a adquirida


ou desencadeada em

função de condições
especiais em que o trabalho

é realizado e com ele se


relacione diretamente,

constante da relação

mencionada no inciso I.
(Brasil, 1991)
No art. 21, inciso IV, alínea “d” da Lei n.

8.213, o acidente de trajeto, que é o acidente

ocorrido entre o trajeto da residência e o

local de trabalho, ou seja, quando o

trabalhador está se deslocando para o

trabalho ou voltando para sua residência,

também foi considerado acidente de

trabalho.

Art. 21. Equiparam-se

também ao acidente do
trabalho, para efeitos desta

Lei:

IV – o acidente sofrido pelo

segurado ainda que fora do


local e horário de trabalho

d) no percurso da residência
para o local de trabalho ou

deste para aquela, qualquer

que seja o meio de


locomoção, inclusive veículo

de propriedade do segurado.
(Brasil, 1991)

No período entre 11 de novembro de


2019 e 20 de abril de 2020, vigorou a Medida

Provisória n. 905, medida provisória que


alterava alguns dispositivos da Lei n. 8.213.

Uma das alterações foi desconsiderar o


acidente de trajeto como acidente de

trabalho. Contudo, a MP n. 905 foi revogada


pela MP n. 955, e com isso voltou a valer a

regra anterior.

Saiba mais
Acidentes de trabalho podem
acontecer mesmo que sejam tomadas

todas as providências e cuidados. Mas


você sabe quais são os direitos de um

empregado que sofreu acidente


durante o exercício de suas funções?

Descubra neste vídeo. Disponível em:


<http://www.tst.jus.br/materias-

especiais/visualizacao/-/asset_publish
er/89Dk/content/id/24774954>.

Acesso em: 10 abr. 2020.

ROLÊ 1 – ATO
INSEGURO

A segurança do trabalho e os acidentes


do trabalho estão relacionados diretamente

com o ato inseguro e as condições


inseguras. Geralmente, as inúmeras causas

que levam aos acidentes ocorrem pela ação


do próprio indivíduo, ou devido às condições

existentes no local de trabalho, ou ainda a


uma associação do ato e da condição

insegura.

Mas, o que é ato inseguro? Você já

ouviu falar desse termo? Temos a definição


de ato inseguro na NBR 14280, de 30 de

março de 2001: “Ato inseguro: ação ou


omissão que, contrariando preceito de
segurança, pode causar ou favorecer a
ocorrência de acidente”.

Pode-se dizer que o ato inseguro é um


comportamento inadequado, e que é

decorrente das ações do próprio


trabalhador, que contraria os preceitos de

segurança, exemplos:

não usar os Equipamentos de


Proteção Individual (EPIs);

não respeitar as Normas


Regulamentadoras (NR);

utiliza ferramentas e equipamentos de


forma inadequada e imprudente;

manusear, misturar ou utilizar


produtos químicos sem conhecimento;

operar máquinas pesadas sob o efeito


de álcool ou medicamentos que que

prejudiquem a cognição.

Figura 2 – Homem trabalhando sem EPI, ato


inseguro

Créditos: WEB-DESIGN/Shutterstock.
Nos últimos anos, o termo ato inseguro

gerou muita discussão, principalmente


depois de ter sido retirado da NR 1, item 1.7:

“Cabe ao empregador: I – prevenir atos


inseguros no desempenho do trabalho”.

Esse item foi alterado pelo Ministério do


Trabalho e Emprego pela Portaria n.

84/2009.

Como o ato inseguro está relacionado


ao erro humano, existe um entendimento de

que o trabalhador não deveria ser


responsabilizado por um erro cometido,

acreditando que o próprio indivíduo não


cometeria esse erro intencionalmente.

Assim, caberia ao empregador a


reponsabilidade de evitar o acidente de

trabalho. Contudo, esse é um assunto que


ainda não se tem um consenso e que exige

um maior aprofundamento sobre o


problema.

ROLÊ 2 –
CONDIÇÃO
INSEGURA

Outro fator que pode ocasionar um

acidente de trabalho são as condições


inseguras, sobre as quais também

encontramos definição na NBR 14280/2001:


“Condição ambiente de insegurança

(condição ambiente): condição do meio que


causou o acidente ou contribuiu para a sua

ocorrência”.

Pode-se dizer então que a condição

insegura é caracterizada quando o ambiente


de trabalho apresenta um perigo ao

trabalhador. Refere-se sempre às condições


existentes no local de trabalho, que podem

dar origem a um acidente de trabalho. Entre


alguns exemplos, estão:

máquinas com defeito.

ferramentas, cabos, andaimes,


deteriorados.

instalação elétrica inadequada ou


defeituosa.

falta de Equipamentos de Proteção


Individual (EPIs).

proteção inadequadas ou defeituosas.


risco de fogo ou explosão.

risco de contaminação química.

Figura 3 – Cabos deteriorado com risco de


rompimento, condição insegura

Créditos: Marafona/Shutterstock.
Por isso, é necessário que os
profissionais de segurança do trabalho

atuem nas empresas para garantir que o


ambiente de trabalho não apresente risco ao

trabalhador, evitando acidentes do trabalho


e doenças ocupacionais.

Saiba mais

Saiba mais sobre comportamento


inadequado e condição insegura.

Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?

v=3CJgCuzkTcQ>. Acesso em: 10 abr.


2020.

TRILHA 1 –
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES

O acidente de trabalho causa diversos

problemas ao trabalhador, podendo

ocasionar um afastamento ou algo mais

grave, afetando a integridade física do


trabalhador, como uma redução da

capacidade para o trabalho ou a própria

morte do trabalhador.

No Brasil, a quantidade de acidentes do

trabalho é enorme. Veja os números


divulgados pela Secretaria de Previdência do

Ministério da Fazenda, no Anuário

Estatístico de Acidentes do Trabalho de

2017 (AEAT 2017):

Ano: 2017.

Total de Acidentes de Trabalho


registrados no Brasil: 549.405.

Acidentes por motivo típico: 340.229.

Acidentes de Trajeto: 100.685.

Doenças do Trabalho: 9.700.

Esses números são impressionantes. O


que podemos fazer para diminuir os

acidentes do trabalho? Podemos incentivar

e fomentar a cultura da saúde e segurança

no trabalho. Leis e normas sobre a


segurança do trabalho já existem e são

aplicadas, mas o grande problema está na

mentalidade dos empregadores e dos

próprios trabalhadores, que frequentemente


se colocam em risco por negligência e falta

de atenção.

E como a empresa/empregador pode

diminuir os números de acidentes do

trabalho? Primeiramente, a conscientização

e a formação continuada dos trabalhadores


no ambiente de trabalho são a melhor forma

de diminuir os acidentes. A palavra-chave é

a prevenção, ou seja, eliminar atos e

condições inseguras a que o trabalhador


pode estar exposto.
Figura 4 – Prevenção e segurança

Créditos: udaix/Shutterstock.

Os acidentes de trabalho podem ocorrer


a qualquer momento. Quando menos se

espera, um trabalhador pode sofrer um

acidente, originando traumas físicos e

mentais graves ao indivíduo. Além do


trabalhador, os danos afetam sua família e a

própria empresa em que ele trabalha.

Os trabalhadores que sobrevivem ao

acidente de trabalho geralmente sofrem as

consequências dos danos causados, como:


sofrimento físico e mental; cirurgias e

remédios; próteses e assistência médica;

fisioterapia e assistência psicológica;

dependência de terceiros para


acompanhamento e locomoção; diminuição

do poder aquisitivo; desamparo à família;

estigmatização do acidentado; desemprego;

marginalização; depressão e traumas (Sesi,


2005).

Dependendo da gravidade, o
trabalhador acidentado consegue retornar
ao trabalho. Entretanto, muitas vezes ele
não consegue mais executar a função

antiga. Assim, geralmente a empresa tenta

realocar esse trabalhador para outra função

que ele possa realizar.

Quando um trabalhador é afastado

devido a um acidente, seja por lesões, ou no


pior dos casos quando ocorre a morte do

trabalhador, o empregador sofre as

consequências desse acidente. Os impactos

são financeiros, em equipamentos que


podem ter sido danificados no acidente,

com o tempo parado, com a substituição do

trabalhador, com gastos judiciais etc.

E quem é o responsável pela segurança

do trabalhador? Quem fiscaliza? As


respostas para esses questionamentos

encontramos na Lei n. 8.213. A

responsabilidade pela segurança e saúde do

trabalhador é da empresa, que deve adotar


medidas coletivas e individuais de proteção.

Quem fiscaliza é o Ministério do Trabalho e

da Previdência Social.

O profissional de segurança do trabalho

deve fomentar e trabalhar principalmente

com intervenções preventivas no ambiente


de trabalho, visando a redução dos riscos de

acidente de trabalho e a prevenção em

saúde ocupacional, promovendo a saúde e o

bem-estar do trabalhador.
Saiba mais

Como prevenir acidentes de

trabalho em atividades de risco?

Descubra neste vídeo. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?
v=Rt4FUC5buT4>. Acesso em: 10 abr.

2020.

TRILHA 2 –
COMUNICAÇÃO DE
ACIDENTE DE
TRABALHO (CAT)

Quando ocorrer um acidente de


trabalho, um acidente de trajeto ou uma

doença ocupacional, a empresa deve

comunicar o ocorrido à Previdência Social.

O registro é feito por meio da Comunicação


de Acidente de Trabalho (CAT), o formulário

que deve ser cadastrado pela empresa.

Assim, o acidente de trabalho é reconhecido

legalmente pelo INSS.

Se a empresa não comunicar o acidente

de trabalho, o registro da CAT também pode


ser feito pelo próprio acidentado, por seus

dependentes, pelo sindicato competente,


pelo médico que assistiu o caso ou por

qualquer autoridade pública competente.

Figura 5 – Formulário de cadastro CAT

Fonte: INSS; Previdência Social.

O Decreto n. 3.048, de 6 maio de 1999

(Regulamento da Previdência Social) obriga

as empresas a comunicarem o acidente de

trabalho ocorridos com seus trabalhadores,


e em caso de morte, a comunicação deve

ser imediata.

Art. 336 - Para fins


estatísticos e

epidemiológicos, a empresa

deverá comunicar à
previdência social o

acidente de que tratam os


arts. 19, 20, 21 e 23 da Lei n.

8.213 de 1991, ocorrido com


o segurado empregado,

exceto o doméstico, e o
trabalhador avulso, até o

primeiro dia útil seguinte ao

da ocorrência e, em caso de
morte, de imediato, à

autoridade competente, sob


pena da multa aplicada e

cobrada na forma do art.

286. (Brasil, 1999)

Se o acidente promover um

afastamento inferior a 15 dias, a empresa

deve arcar com os custos. Já quando o

afastamento for superior a 15 dias, o


trabalhador acidentado deve ir até o INSS

para que a caracterização do acidente de

trabalho seja realizada, permitindo que o

trabalhador receba o auxílio-acidente ou


outros benefícios garantidos por lei.

Art. 337. O acidente do

trabalho será caracterizado


tecnicamente pela perícia

médica do INSS, mediante a

identificação do nexo entre o


trabalho e o agravo.

I. o acidente e a lesão;

II. a doença e o

trabalho; e
III. a causa mortis e o

acidente. (Brasil,
1999)

O registro da CAT pode ser feito de

forma on-line no site oficial do INSS. Nos


casos em que não for possível o registro da

CAT de forma on-line, o registro pode ser

feito em uma das agências do INSS. Na


prática, a burocracia que permeia todo o

processo — desde a Comunicação de

Acidente de Trabalho até a concessão do

benefício ao assegurado — demora muito a


acontecer.

Outra questão é que a CAT apresenta


uma série de limitações que não permite

que tenhamos uma compreensão real das

causas dos acidentes do trabalho. Uma


delas é que a CAT não abrange todos os

trabalhadores, mas apenas os que são

registrados sob o regime da CLT entram na

estatística.

Com isso, temos uma visão limitada da

real situação dos acidentes do trabalho


ocorridos no Brasil. Contudo, apesar das

limitações, o CAT é um documento oficial,

cuja abrangência nacional permite gerar

dados estatísticos importantes sobre


acidentes do trabalho, acidentes de trajeto e

doenças ocupacionais. Assim, os

profissionais de segurança do trabalho têm

bases estatísticas para gerar ações de


prevenção dos acidentes do trabalho e

realizar intervenções para combater atos e

condições inseguras no ambiente de

trabalho.
Saiba mais

Qual o prazo para emitir

Comunicação de Acidente de
Trabalho? Disponível em:

<https://www.jornalcontabil.com.br/qu

al-o-prazo-para-emitir-cat-

comunicacao-de-acidente-de-
trabalho/>. Acesso em: 15 abr. 2020.

ELO

Nesta aula, percebemos a importância

da prevenção para evitar os acidentes do

trabalho. Não basta saber interpretar as

normas e as leis sobre segurança do


trabalho. É preciso criar uma

conscientização entre os trabalhadores e

empregadores de que a segurança deve vir

em primeiro lugar.

Eliminar os atos inseguros e as


condições inseguras é fundamental para

que os acidentes do trabalho sejam

evitados. A prevenção deve ser o carro-

chefe do profissional de segurança do


trabalho. Porém, a prevenção nem sempre é

valorizado; o trabalho é árduo e deve ser

fomentado com muito treinamento e

informação.
A base da sua atuação são as leis e as

normas, contudo o esclarecimento é

fundamental para criar a cultura de

segurança. É por meio do diálogo e da


informação que os trabalhadores verão a

importância da prevenção. Com isso, você

conseguirá aplicar seus conhecimentos na

atuação profissional como técnico em


segurança do trabalho

REFERÊNCIAS

ABNT – Associação Brasileira de


Normas Técnicas. NBR 14280: cadastro de

acidente do trabalho – procedimento e

classificação. Rio de Janeiro, 2001.

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do

trabalho na agropecuária e na agroindústria.


São Paulo: Atlas, 2017.

BRASIL. Decreto-Lei n. 3.048, de 6 de


maio de 1999. Diário Oficial da União, Poder

Legislativo, Brasília, DF, 6 maio 1999.

Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decret
o/d3048.htm>. Acesso em 05 abr. 2020.

_____. Decreto-Lei n. 8.213, de 24 de

julho de 1991. Diário Oficial da União, Poder

Legislativo, Brasília, DF, 24 jul. 1991.


Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8
213cons.htm>. Acesso em: 5 abr. 2020.

_____. Medida Provisória n. 905, de 11


de novembro de 2019. Diário Oficial da

União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 11 nov.

2019. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2
019-2022/2019/Mpv/mpv905.htm>. Acesso

em: 5 abr. 2020.

_____. Medida Provisória n. 955, de 20

de abril de 2020. Diário Oficial da União,

Poder Legislativo, Brasília, DF, 20 abr. 2020.


Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2

019-2022/2020/Mpv/mpv955.htm>. Acesso

em 30 abr. 2020.

_____. Normas Regulamentadoras. NR-1

a NR-37. Portaria MTb n. 3.214, de 8 de


junho de 1978. Disponível em:

<https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.ph

p/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-

menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?
view=default>. Acesso em: 5 abr. 2020.

CAMISASSA, M. Q. Segurança e saúde

no trabalho: NRs 1 a 36 comentadas e

descomplicadas. 4. ed. rev., atual. e ampl.

Rio de Janeiro; São Paulo: Forense;


MÉTODO, 2017.
FAIMAN, C. J. S. Saúde do trabalhador.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

Ministério da Fazenda. Anuário

Estatístico de Acidentes do Trabalho: AEAT


2017. Brasília, DF, 2017. Disponível em
<http://sa.previdencia.gov.br/site/2018/09/

AEAT-2017.pdf>. Acesso em: 5 abr. 2020.

SESI – Serviço Social da Indústria.


Saúde e segurança no trabalho: micro e

pequenas empresas – dicas de prevenção


de acidentes e doenças no trabalho. Brasília,
DF, 2005.

WACHOWICZ, M. C. Segurança, saúde e

ergonomia. IBPEX: Curitiba, 2007

Você também pode gostar