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FUNDAME

NTOS DE
SAÚDE E
SEGURANÇ
A DO
TRABALHO
AULA 4

Prof. Mauro Seigi Hashimoto

CONVERSA
INICIAL

Nesta aula, veremos a importância do

uso dos equipamentos de proteção

individual (EPIs) para a proteção da saúde

dos trabalhadores.

Entender quais são os riscos a que o

trabalhador pode estar exposto no seu

ambiente de trabalho é fundamental para

que você, como profissional de segurança

do trabalho, possa atuar na prevenção dos

acidentes do trabalho. Veremos que são


vários os riscos ambientais, podendo ser

físicos, químicos ou biológicos.

Além dos riscos ambientais, o

trabalhador pode sofrer com atividades

insalubres e perigosas que prejudiquem sua

saúde, e você verá que existe um limite de

tolerância para a insalubridade estabelecido


pela NR n. 15.

Também veremos que, na gestão de

riscos, é necessário elaborar um documento

regulamentado pela NR n. 9, que é o PPRA

(Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais), que tem por finalidade

preservar a saúde e a integridade dos

trabalhadores, antecipando, reconhecendo e

avaliando os possíveis riscos ambientais.

Por fim, veremos a necessidade

elaborar o mapa de risco e que a CIPA é

fundamental nesse trabalho. Com o mapa

de risco, conseguimos identificar os riscos

no ambiente de trabalho e observar se esse

risco é pequeno, médio ou grande.

Preste bem atenção, confira o material

e não deixe de acompanhar as indicações.

TOP –
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI)
Para que um ambiente de trabalho seja

seguro e evitar os acidentes do trabalho, é

preciso adotar medidas de prevenção, como

o uso de equipamentos de proteção

individual (EPI).

O EPI é um produto ou dispositivo de

proteção. Pode-se entender que o EPI como

produto é aquele aplicado sobre a pele (por

exemplo, o creme protetor contra agentes

químicos). E o EPI como dispositivo é

aquele usado sobre o corpo e que pode ser

colocado ou retirado a qualquer momento

(por exemplo, as máscaras de proteção

N95) (Camisassa, 2017).

Por lei, todo trabalhador tem direito aos

equipamentos que preservem sua


integridade física, tornando seu ambiente de

trabalho mais seguro. O art. 166 da

Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT)

garante aos trabalhadores o fornecimento

de EPIs:

Art. 166 – A empresa é


obrigada a fornecer aos

empregados, gratuitamente,

equipamento de proteção
individual adequado ao risco

e em perfeito estado de
conservação e

funcionamento, sempre que

as medidas de ordem geral


não ofereçam completa
proteção contra os riscos de

acidentes e danos à saúde


dos empregados. (Brasil,

1943)

Figura 1 – Equipamentos de proteção

individual (EPIs)

Créditos: Dashadima/Shutterstock.

A utilização, o fornecimento e as

responsabilidades em relação ao EPI

também estão regulamentadas pela Norma

Regulamentadora n. 6, publicada pelo

Ministério do Trabalho, por meio da Portaria

n. 3.214/1978 (Brasil, 1978)

O EPI deve ser adequado à necessidade

do trabalhador e deve oferecer proteção

contra riscos ambientais existentes no local

de trabalho, como os físicos, químicos e

biológicos. O EPI também deve proteger

contra os riscos de acidentes ou riscos de

origem mecânica, como a queda de


andaimes, choques elétricos, queda de

objetos, entre outros.

Atenção, lembre-se de que o EPI não

evita acidentes. O objetivo do EPI é o de

proteger o trabalhador contra riscos que

possam existir no ambiente de trabalho.

O treinamento sobre a utilização do EPI

deve ser realizado por profissionais


qualificados da área de saúde e segurança

do trabalho, podendo ser realizado por

profissionais da SESMT.

Esse treinamento técnico não deve ser

atribuído à CIPA, pois, na maioria das vezes,

os cipeiros não possuem qualificação

técnica em saúde e segurança do trabalho, e

o treinamento que os membros da CIPA

recebem não os qualifica para ministrar

treinamentos técnicos.

Saiba mais

REPORTAGEM especial: Saiba

sobre a importância do uso de EPIs.

Tribunal Superior do Trabalho, 6 mar.

2018. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?

v=gk4-XuG4emU>. Acesso em: 31

maio 2020.
ROLÊ 1 – RISCOS
FÍSICOS,
QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS

Quando falamos de riscos ou perigos


no ambiente de trabalho, é importante fazer

uma diferenciação entre esses termos. É


preciso conhecer os conceitos de risco e de

perigo para vermos as diferenças entre eles.

A Norma Internacional ISO 45001 de

2018 traz os conceitos de perigo e risco


utilizados na área de Saúde e Segurança do

Trabalho:

Perigo: fonte com potencial para causar


lesões e problemas de saúde. Os perigos

podem incluir fontes com potencial de


causar danos ou situações perigosas, ou

circunstâncias com potencial de exposição,


levando a lesões e problemas de saúde.

Risco: efeito da incerteza. Combinação


da probabilidade de ocorrência de eventos

ou exposições perigosas relacionadas aos


trabalhos e da gravidade das lesões e

problemas de saúde que podem ser


causados pelos eventos ou exposições.

Fonte: ABNT, 2018.


O Ministério do Trabalho, quando
regulamentou a elaboração do mapa de

riscos pela Portaria n. 25 de 1994,


considerou a existência de cinco tipos de

riscos existentes no ambiente de trabalho:


risco de acidente, risco ergonômico, risco

físico, risco químico e risco biológico (Brasil,


1994).

Figura 2 – Produtos químicos perigosos e


inflamáveis

Créditos: Nhumster/Shutterstock.

Já a Norma Regulamentadora n. 9 (NR

9) considerou como riscos ambientais os


agentes físicos, químicos e biológicos

existentes nos ambientes de trabalho que


podem causar danos à saúde do

trabalhador:

Agentes físicos: diversas formas de


energia a que possam estar expostos os

trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,


pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não
ionizantes, bem como o infrassom e o

ultrassom;

Agentes químicos: substâncias,

compostos ou produtos que possam


penetrar no organismo pela via respiratória,

nas formas de poeiras, fumos, névoas,


neblinas, gases ou vapores, ou que, pela

natureza da atividade de exposição, possam


ter contato ou ser absorvidos pelo

organismo através da pele ou por ingestão;

Agentes biológicos: bactérias, fungos,


bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre

outros.

Fonte: Brasil, 2019a.

Os perigos físicos têm como principal

característica provocar a ruptura da pele e


dos tecidos do corpo humano, por exemplo,

o trabalhador pode se cortar com um objeto


ou ferramenta perfurocortante. Os perigos

físicos podem ser prevenidos por meio de


barreiras físicas impedindo a ação do

agente, como as telas em janelas,


impedindo a entrada de insetos; superfícies

espelhadas que impedem a propagação da


radiação; utilização de luvas térmicas, que

protegem as mãos de altas temperaturas,


evitando as queimaduras.

Os perigos químicos são as


substâncias que penetram no organismo,
trazendo um malefício à saúde do

trabalhador. Geralmente os perigos


químicos são originados pela manipulação

errada de produtos químicos. Para a


prevenção, é essencial que o trabalhador

conheça as características dos produtos


manipulados. Quando as substâncias são

perigosas ou nocivas à saúde, devem conter,


no rótulo, a composição química, as

recomendações de segurança e o símbolo


de perigo correspondente, de acordo com a

padronização internacional.

Os perigos biológicos são aqueles que


causam infecções, causados por

microrganismos indesejáveis que se


multiplicam no objeto de trabalho ou no

próprio trabalhador. Vírus e bactérias são


invisíveis a olho nu, por isso é de extrema

importância o uso correto de EPIs como


máscaras de proteção, luvas e outros

equipamentos específicos que têm a


finalidade de proteger os trabalhadores.

Figura 3 – Profissionais agindo contra

agentes biológicos
Créditos: Prostock Studio/Shutterstock.

ROLÊ 2 –
ATIVIDADES
INSALUBRES E
PERIGOSAS

As leis trabalhistas protegem o

trabalhador que executa suas funções em


atividades insalubres ou perigosas, para

amenizar o impacto que essas atividades


possam ter na saúde do trabalhador.

O que são atividades insalubres? São as


atividades ou operações definidas no art.

189 da CLT.

Art. 189 – Serão


consideradas atividades ou

operações insalubres
aquelas que, por sua

natureza, condições ou

métodos de trabalho,
exponham os empregados a

agentes nocivos à saúde,


acima dos limites de

tolerância fixados em razão


da natureza e da intensidade

do agente e do tempo de
exposição aos seus efeitos.

(Brasil, 1943)

A NR n. 15, nos anexos, estabelece os

limites de tolerância para as atividades


insalubres, que são: ruído contínuo ou

intermitente, ruídos de impacto, exposição


ao calor, radiações, vibrações, frio, umidade,

agentes químicos e agentes biológicos


(Brasil, 2019a). O limite de tolerância é a

concentração ou intensidade máxima ou


mínima, e o tempo de exposição ao agente

de risco que pode causar danos à saúde do


trabalhador.

Figura 4 – Trabalhador com EPI, devido ao


ruído, atividade insalubre

Créditos: King Ropes Access/Shutterstock.

E o que é atividade perigosa? São as

atividades ou operações definidas no art.

193 da CLT:

Art. 193. São consideradas

atividades ou operações
perigosas, na forma da

regulamentação aprovada
pelo Ministério do Trabalho

e Emprego, aquelas que, por


sua natureza ou métodos de

trabalho, impliquem risco

acentuado em virtude de
exposição permanente do

trabalhador a:

I - inflamáveis, explosivos ou

energia elétrica. (Brasil,


1943)

A NR n. 16, nos anexos, regulamentou

as atividades e operações consideradas

perigosas: com explosivos; com inflamáveis;

com exposição a roubos ou outras espécies


de violência física nas atividades

profissionais de segurança pessoal ou

patrimonial; com energia elétrica; em

motocicletas; e com radiações ionizantes ou


substâncias radioativas (Brasil, 2019b).

Figura 5 – Trabalhador com EPI, devido a

energia elétrica, atividade perigosa

Créditos: Christyam de Lima/Shutterstock.


A insalubridade e a periculosidade

exigem pagamento adicional ao trabalhador.

O trabalho realizado em ambientes


insalubres deve ser periciado pelas

Delegacias Regionais do Trabalho, conforme

o art. 192 da CLT (Brasil, 1943). Uma vez

comprovada a insalubridade, o perito do


Ministério do Trabalho indicará o adicional

devido, dependendo do grau classificado,

podendo ser um adicional de 40% (grau

máximo), 20% (grau médio), ou 10% (grau


mínimo) do salário mínimo da região (Brasil,

1943).

Já o trabalho em ambientes perigosos é

assegurado ao trabalhador de acordo com

o parágrafo 1º do art. 193 da CLT, um


adicional de 30% sobre o salário sem os

acréscimos resultantes de gratificações,

prêmios ou participações nos lucros da

empresa (Brasil, 1943).

TRILHA 1 –
GESTÃO DE
RISCOS: PPRA

Buscando melhorar as ações de


segurança do trabalho, a gestão de riscos

conta com recursos importantes para o

ambiente de trabalho. Um desses recursos é


o Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA), que é o conjunto de

ações que visa à preservação da saúde e da

integridade física dos trabalhadores.

Por meio da prevenção, é possível

minimizar a ocorrência de riscos ambientais

que possam existir no ambiente de trabalho.


O PPRA é regulamentado pela NR n. 9 e, no

Brasil, a legislação do trabalho obriga todos

os empregadores e instituições que

admitam trabalhadores como empregados,


a elaborarem e implementarem o PPRA.

O PPRA é um documento que apresenta

um levantamento de todos os possíveis

riscos (físicos, químicos, biológicos,

ergonômico, e de acidente) que o ambiente


de trabalho possa ter, além de propor ações

e soluções para prevenir e evitar os riscos

ambientais (Brasil, 2019a). O profissional de

segurança do trabalho (técnico ou


engenheiro do trabalho) identifica e aponta

os riscos e perigos que devem ser

eliminados do ambiente de trabalho, visando

proteger a saúde do trabalhador.

Figura 6 – Profissional fazendo o


levantamento de riscos ambientais
Créditos: King Ropes Access/Shutterstock.

Para a elaboração do PPRA, são feitas

inspeções nos locais de trabalho para

avaliar as condições de trabalho do ponto de


vista da saúde e da segurança do trabalho.

Com isso, são apontados os riscos

ambientais observados na inspeção. Após o

levantamento dos riscos ambientais, são


sugeridas medidas técnicas de controle,

neutralização ou eliminação dos fatores que

coloquem em risco a saúde dos

trabalhadores da empresa. A partir daí,


busca-se estabelecer uma ação para

implementar o PPRA, de acordo com as

especificações da NR n. 9 (Brasil, 2019a).

Qual deve ser a estrutura do PPRA? A

NR n. 9 determina que o Programa de


Prevenção de Riscos Ambientais deve

seguir as seguintes etapas (Brasil, 2019a):

a. antecipação e reconhecimentos dos

riscos;

b. estabelecimento de prioridades e
metas de avaliação e controle;
c. avaliação dos riscos e da exposição

dos trabalhadores;
d. implantação de medidas de controle e

avaliação de sua eficácia;

e. monitoramento da exposição aos

riscos;
f. registro e divulgação dos dados.

Os resultados do PPRA devem ser


periodicamente divulgados aos

trabalhadores em murais, em jornais

internos ou em treinamentos, informando as

medidas futuras de melhoria das condições


de trabalho.

Depois que o documento do PPRA for

elaborado, todo registro posterior deverá ser

anexado ao documento principal. Os dados

levantados serão registrados na forma de


relatórios e checklist.

E quem é o responsável por estabelecer


e implementar o PPRA? É o empregador,

mas a elaboração, o acompanhamento e a

avaliação podem ser feitos pelo SESMT, ou


por pessoa ou equipe de pessoas que, a

critério do empregador, sejam capazes de

desenvolver o disposto na NR n. 9 (Brasil,

2019a).

Saiba mais

Acesse o link a seguir para assistir

a um vídeo mostrando as principais


medidas a serem tomadas para a
implementação e execução do PPRA

(Fundacentro).

PPRA. Fundacentro, 11 jul. 2013.

Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?
v=y7gWkS1lVHo>. Acesso em: 31 maio

2020.

TRILHA 2 – MAPA
DE RISCO
AMBIENTAL

O mapa de risco é uma representação

gráfica mostrando os principais riscos


presentes no ambiente de trabalho que

podem prejudicar a saúde dos

trabalhadores, sendo sua elaboração

obrigatória.

E quem é o responsável por elaborar o

mapa de risco? De acordo com a NR 5, a


reponsabilidade é da CIPA, que deve

identificar os riscos do processo de trabalho

e elaborar o mapa de riscos, com a

participação do maior número de


trabalhadores, com assessoria do SESMT,

quando houver. Assim, fica claro que é

indispensável a participação dos


trabalhadores que ficam expostos aos

riscos no dia a dia.

Os riscos do processo de trabalho tem

origem em diversos elementos, como

materiais, equipamentos, instalações,


suprimentos e espaços de trabalho, e na

forma de organização do trabalho, como

ritmo de trabalho, método de trabalho,

postura de trabalho, jornada de trabalho,


turnos de trabalho etc.

Para a elaboração do mapa de risco, a

CIPA deve:

Conhecer o processo de trabalho, o

número de trabalhadores, o sexo, a

idade, as atividades exercidas, os


instrumentos e materiais de trabalho;

Identificar os riscos do local, conforme

classificação específica do riscos

ambientais;
Identificar a medidas de prevenção e

de proteção eficazes no ambiente de

trabalho;

Identificar nos trabalhadores os


indicadores de saúde, verificar quais

as queixas mais frequentes quando

eles são expostos aos riscos, dos

acidentes que já ocorreram e das


doenças ocupacionais já

diagnosticadas.
Para representar os riscos ambientais,

usam-se círculos de tamanhos variados


para o grau do risco (pequeno, médio e

grande), e cores distintas para representar o

tipo de risco (físico, químico, biológico,

ergonômico e acidentes).

Figura 7 – Exemplo de mapa de risco

ambiental

Fonte: Mapa..., [S.d.].

Quadro 1 – Características dos riscos

RISCOS COR EXEMPLOS

Grupo Físicos Verde Ruído,


1 temperatura
(calor/frio),
pressão,
umidade,
radiações
ionizantes e não
ionizantes,
vibrações etc.

Grupo Químicos Vermelho Poeiras, gases,


2 vapores, névoas,
neblinas etc.

Grupo Biológicos Marrom Vírus, bactérias,


3 fungos,
parasitas,
protozoários
etc.

Grupo Ergonômicos Amarelo Levantamento e


4 transporte
manual de peso,
movimentos
repetitivos,
ritmo excessivo,
posturas
inadequadas de
trabalho etc.
Grupo Acidentes Azul Incêndio,
5 explosão,
eletricidade,
máquinas e
equipamentos
sem proteção,
quedas etc.

ELO

Nesta aula, percebemos a importância


do uso correto dos EPIs e compreendemos

que todo trabalhador tem direito aos

equipamentos que preservem sua

integridade física. As empresas devem


fornecer EPIs adequados, e os trabalhadores

devem fazer o seu uso correto e preservar

os equipamentos. É importante lembrar que

os profissionais que realizarem o


treinamento sobre os EPIs devem ter

qualificação para isso. Os membros do

SESMT também podem realizar esses

treinamentos.

Os riscos ambientais estão


relacionados com a natureza e a origem dos

perigos, podendo ser físico, químico,

biológico, ergonômico e acidentes.

A atividades insalubres e perigosas

expõem o trabalhador a agentes nocivos à

saúde, e quando estiverem acima dos


limites de tolerância, dependo do grau, deve
ser estipulado o pagamento adicional ao

trabalhador.

A gestão de riscos conta com a

elaboração do PPRA, visando à preservação


da saúde e da integridade física dos

trabalhadores. Seguindo corretamente as

etapas, o profissional de segurança do

trabalho obtém dados e resultados


essenciais para o planejamento da

prevenção de riscos.

Por fim, você, como profissional de

segurança do trabalho, deve saber elaborar

o mapa de riscos ambientais, identificando


os principais riscos a que o trabalhador

possa estar exposto no ambiente de

trabalho, contribuindo, assim, para a

segurança do trabalhador.

REFERÊNCIAS

ABNT – Associação Brasileira de

Normas Técnicas. ISO 45001. Sistemas de


gestão de saúde e segurança ocupacional –

Requisitos com orientação para uso. Rio de

Janeiro: ABNT, 2018.

BRASIL. Decreto-Lei n. 5.452 de 1º de


maio de 1943. Diário Oficial da União, Poder

Legislativo, Rio de Janeiro, 9 ago. 1943.


BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria
MTB n. 3.214, de 8 de junho de 1978. Diário

Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília,


DF, 6 jul. 1978.

BRASIL. Portaria SEPRT n. 1.359, de 9


de dezembro de 2019. Diário Oficial da

União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 11 dez.


2019a.

_____. Portaria SEPRT n. 1.357, de 9 de

dezembro de 2019. Diário Oficial da União,


Poder Legislativo, Brasília, DF, 10 dez.
2019b.

_____. Portaria n. 25, de 29 de dezembro

de 1994. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 30 dez. 1994.

_____. Portaria SEPRT n. 915, de 30 de

julho de 2019. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 31 jul. 2019c.

CAMISASSA, M. Q. Segurança e saúde


no trabalho: NRs 1 a 36 comentadas e

descomplicadas. 4. ed., rev., atual. e ampl.


Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método:
2017.

MAPA de risco. Instituto de Biologia,


S.d. Disponível em:
<https://www.ib.unicamp.br/comissoes/cipa

_mapa>. Acesso em: 31 maio 2020.

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