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FUNDAME

NTOS DE
SAÚDE E
SEGURANÇ
A DO
TRABALHO
AULA 5

Prof. Mauro Seigi Hashimoto

CONVERSA
INICIAL

Nesta aula, estudaremos a importância

da ergonomia na saúde e na qualidade de

vida dos trabalhadores.

Você sabia que a ergonomia é uma área

fundamental para a saúde e segurança do

trabalho? Ela contribui diretamente para a

melhoria na qualidade de vida dos

trabalhadores.
Entender o que é a ergonomia irá

contribuir muito no seu processo de

aprendizagem. Você verá que existem

diversos conceitos importantes, além de

haver uma Norma Regulamentadora

específica sobre o assunto.

Veremos também que, na área da


ergonomia, aspectos físico-ambientais

como o ruído, as vibrações, a temperatura, a

iluminação, os agentes químicos e

biológicos, podem ser extremamente

prejudiciais à saúde e à segurança do

trabalhador

Por fim, veremos a necessidade da

organização do trabalho, que devem ser

adequadas às características

psicofisiológicas dos trabalhadores. E a

importância da elaboração de um bom

projeto de Layout, buscando aumentar a

funcionalidade do ambiente de trabalho.

Preste bem atenção, confira o material,

acesse os vídeos e não deixe de

acompanhar as indicações.

TOP –
ERGONOMIA (NR
17)
Você já ouviu falar em ergonomia?

Devido à sua importância, a ergonomia é

muito estudada na área da saúde e na

segurança do trabalho.

Um exemplo clássico sobre a

importância da ergonomia no ambiente de

trabalho é a aplicação dos conhecimentos

ergonômicos a fim de diminuir as doenças

ocupacionais relacionadas ao LER (lesões

por esforços repetitivos) e DORT (distúrbios

osteomusculares relacionados ao trabalho).

Segundo a cartilha LER/DORT da

Sociedade Brasileira de Reumatologia

(LER/DORT, S.d.), as lesões por esforços

repetitivos (LER) e os distúrbios

osteomusculares relacionados ao trabalho

(DORT) – como as tendinites (no ombro,

cotovelo e punho), as lombalgias (dores na

região lombar) e as mialgias (dores


musculares) em diversos locais do corpo –

podem ser adquiridos devido à má postura

no ambiente de trabalho, à repetição de

movimentos, ao local de trabalho

inadequado (barulho, ventilação

temperatura, iluminação e mobiliários), e à

duração das jornadas de trabalho extensas.

Figura 1 – Ergonomia – postura corporal

correta
Créditos: Elena BSL/Shutterstock.

Diversos autores buscaram definir e

conceituar a ergonomia, como:

Wisner (1987, p. 25):

a ergonomia é o conjunto de
conhecimentos científicos

relativos ao homem e

necessários para a
concepção de ferramentas,

máquinas e dispositivos que


possam ser utilizados com o

máximo conforto, segurança

e eficácia.

International Ergonomics Association

(S.d.):

a ergonomia é uma

disciplina científica
relacionada ao

entendimento das

interações entre os seres


humanos e outros

elementos ou sistemas, e à
aplicação de teorias,

princípios, dados e métodos


a projetos a fim de otimizar

o bem-estar humano e o
desempenho global do

sistema.

Iida (2005):

a ergonomia é o estudo do

relacionamento entre o
homem e seu trabalho,

equipamentos e ambiente, e

particularmente, a aplicação
dos conhecimentos de

anatomia, fisiologia e
psicologia na solução dos

problemas surgidos desse

relacionamento.

Kroemer e Grandjean (2005):

a Ergonomia é o estudo do

comportamento do homem
no seu trabalho,

convertendo-se o mesmo

homem no sujeito-objeto, ou
ainda, como o estudo das

relações entre o homem no


trabalho e seu ambiente.

A Norma Regulamentadora 17 (NR 17)

trata da ergonomia, estabelecendo

parâmetros que permitem a adaptação das

condições de trabalho às características

psicofisiológicas dos trabalhadores (Brasil,

1978). Com isso, aliado aos diversos

conceitos, entende-se que a ergonomia

busca melhorar as condições de trabalho de

modo a proporcionar um maior conforto e

segurança ao trabalhador.
Saiba mais

ERGONOMIA no ambiente de

trabalho. SBC – Sociedade Brasileira

de Coluna, 29 jan. 2018. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?

v=wX2WTNOjLA4>. Acesso em: 19


nov. 2020.

ROLÊ 1 –
ASPECTOS
ERGONÔMICOS
FÍSICO-
AMBIENTAIS:
RUÍDO E
VIBRAÇÕES

Os aspectos ergonômicos físicos-

ambientais são fatores de extrema


importância na ergonomia, e as ações

relacionadas a esses aspectos são as mais


aplicadas junto às organizações. Quando

bem atendidos e regulados, os aspectos


ergonômicos físico-ambientais

proporcionam conforto, saúde e segurança


ao trabalhador.

Os aspectos físicos-ambientais são:

1. Ruído e vibrações;
2. Temperatura e iluminação; e
3. Agentes químicos e biológicos.

Quando falamos da condição físico-

ambiental ruído, geralmente nos referimos


ao barulho dos motores de carro, de

máquinas de cortar grama, sirenes etc.,


gerando incômodo e fadiga auditiva,

podendo trazer consequências à saúde


física e emocional do trabalhador.

Segundo Kroemer e Grandjean (2005), o


ruído é caracterizado com um som

desagradável e que pode causar lesões no


aparelho auditivo e/ou a fadiga auditiva,

além de perturbar e causar um estresse


psicológico no trabalhador. Você mesmo(a),

quando estiver estudando esse assunto e se


por um acaso houver um ruído externo

próximo ao seu ambiente de estudo (por


exemplo, alguém cortando grama usando

aquelas máquinas barulhentas), com


certeza você não conseguirá se concentrar e

causará um grande estresse e incômodo.

Situação semelhante pode ocorrer no


ambiente de trabalho, e é por isso que a

Norma Regulamentadora 15 (NR 15) regulou


o limite máximo do nível de ruído contínuo

ou intermitente em decibéis (dB) e o tempo


máximo de exposição diária permissível

(Brasil, 1978). Ficou determinado que o nível


máximo de intensidade de ruído permitido

no ambiente de trabalho é de 85 dB. Acima


disso, o ambiente de trabalho é considerado
insalubre, pois ruídos acima de 85 dB

dificultam a comunicação e a concentração,


e a exposição por longos períodos sem o

uso de protetores auriculares (EPI) pode


provocar danos auditivos.

Quadro 1 – Limites de tolerância para ruído

contínuo ou intermitente/p>

Fonte: Brasil, 1978.

Já a NR 17, que trata da ergonomia,


regulamentou que nos locais de trabalho

onde são executadas atividades que exijam


solicitação intelectual, concentração e

atenção constante, como salas de controle,


laboratórios, escritórios, salas de

desenvolvimento ou análise de projetos, etc.,


o nível de ruído aceitável deve ser entre 60 e

65 dB.

Em relação à condição físico-ambiental,


as vibrações podem influenciar no conforto,

na segurança e na saúde dos trabalhadores


expostos a esse tipo de situação. Segundo

Iida (2005), as vibrações são ondas que se


propagam através de movimentos

compensatórios e dilatações sucessivas de


propagação. Também possuem

características como direção, frequência e


amplitude.

Geralmente podemos encontrar dois


tipos de vibrações presentes em locais de

trabalho:

1. Vibrações no corpo inteiro do


trabalhador, transmitidas por veículos

de transporte, como caminhões,


tratores etc.

2. Vibrações localizadas na mão e braço,


transmitidas por máquinas vibrantes

como britadeira, furadeira, lixadeira


etc.

A exposição diária das vibrações,


principalmente a longo prazo, pode acarretar

sérios problemas na saúde do trabalhador,


como dor constante no corpo, tensão

muscular, dores de cabeça, lesões oculares,


lesões neurológicas, diminuição da destreza

manual etc.
Para o aspecto vibrações, não há uma

norma específica sobre o assunto. A NR 15


faz uma menção em relação às vibrações

em atividades e operações insalubres, mas


não se aprofunda (Brasil, 1978). Com isso,

cabe o bom senso das empresas e a


atuação do profissional de segurança do

trabalho para indicar o uso de dispositivos


de segurança, visando à segurança e à

saúde do trabalhador.

ROLÊ 2 –
ASPECTOS
ERGONÔMICOS
FÍSICO-
AMBIENTAIS:
TEMPERATURA E
ILUMINAÇÃO

Uma das condições físico-ambientais

importantes no ambiente de trabalho é a


temperatura.

Em determinadas atividades, o
trabalhador fica exposto a altas

temperaturas, como nas indústrias


siderúrgicas, de carvão, de cerâmica, em

que o trabalhador precisa usar roupas e


equipamentos adequados para se proteger

das altas temperaturas.


Em outras atividades, o trabalhador fica
exposto a baixíssimas temperaturas, como

nos frigoríficos, necessitando ao trabalhador


o uso adequado de roupas térmicas. Essas

situações caracterizam a insalubridade


desse ambiente de trabalho, sendo

condições que prejudicam a saúde do


trabalhador.

A Norma Regulamentadora 15 (NR 15),

no anexo n. 3, estabeleceu critérios para


caracterizar as atividades ou operações

insalubres decorrentes da exposição do


trabalhador em ambientes fechados ou com

fonte artificial de calor (Brasil, 1978).

Além da normativa, cabe à ergonomia

estabelecer critérios para melhorar as

condições de trabalho, visando um conforto


térmico ou uma condição tolerável para a

exposição ao calor.

Figura 2 – Trabalhador exposto a calor

intenso na produção de aço em fornos


elétricos

Créditos: Norenko Andrey/Shutterstock.


A condição físico-ambiental iluminação

também é um fator essencial no ambiente

de trabalho, e a falta ou o excesso podem

provocar a fadiga visual, comprometendo a


saúde e a produtividade do trabalhador,

além de poder desencadear acidentes de

trabalho.

Em relação à iluminação, a Norma

Regulamentadora 17 (NR 17) determina que:

17.5.3 – Em todos os locais

de trabalho deve haver


iluminação adequada,

natural ou artificial, geral ou


suplementar, apropriada à

natureza da atividade.

17.5.3.1 – A iluminação

geral deve ser

uniformemente distribuída e
difusa.

17.5.3.2 – A iluminação
geral ou suplementar deve

ser projetada e instalada de


forma a evitar ofuscamento,

reflexos incômodos,

sombras e contrastes
excessivos. (Brasil, 1978)

A norma NBR 5413 (ABNT, 1992)

estabelece os valores de iluminação média


mínima de interiores onde se realizem

atividades de comércio indústria, ensino,

esportes etc. O fluxo luminoso deve ser

distribuído uniformemente sobre a


superfície e deve ser expresso na unidade
de lux, que corresponde a iluminância de

uma superfície de 1m2. E o nível de


iluminância vai depender da atividade de

cada trabalho e do grau de precisão que a

atividade necessitar.

Figura 3 – Medição de iluminação (lux) com

luxímetro na estação de trabalho

Créditos: JRJFIN/Shutterstock.

Segundo Iida (2005), “o correto

planejamento da iluminação e da utilização

das cores contribui para aumentar a

satisfação no trabalho, melhorar a


produtividade e reduzir a fadiga e os

acidentes”. Nesse sentido, a ergonomia

ajuda a melhorar as condições de trabalho,

promovendo a observação e a aplicação


adequada das normas sobre iluminação

para garantir o bem-estar do trabalhador.

TRILHA 1 –
ASPECTOS
ERGONÔMICOS
FÍSICO-
AMBIENTAIS:
AGENTES
QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS

Os agentes químicos e biológicos


devem ter uma atenção especial, pois sua

ação no organismo humano pode ser

extremamente danosa, podendo causar

diversas doenças do trabalho.

Nesse contexto, a Norma

Regulamentadora 9 (NR 9) – Programa de


Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA),

por meio da prevenção, busca minimizar a

ocorrência de riscos ambientais que

possam existir no ambiente de trabalho


(Brasil, 1978).

Lembrando que o PPRA é um

documento que apresenta um levantamento

de todos os possíveis riscos (físicos,

químicos, biológicos, ergonômico, e de


acidente) que o ambiente de trabalho possa

ter, além de propor ações e soluções para

prevenir e evitar os riscos ambientais.

De acordo com o a NR 9:

Os agentes químicos são as


substâncias, compostos ou
produtos que possam

penetrar no organismo pela


via respiratória, nas formas

de poeiras, fumos, névoas,


neblinas, gases ou vapores,

ou que, pela natureza da

atividade de exposição,
possam ter contato ou ser

absorvidos pelo organismo


através da pele ou por

ingestão. (Brasil, 1978)

Figura 4 – Símbolo para risco químico

Créditos: Victor Metelskiy/Shutterstock.

Geralmente, os trabalhadores entram

em contato com os agentes químicos

nocivos ao organismo humano por meio do


contato com a pele, da ingestão, da

inalação. Segundo Iida (2005), os agentes

químicos mais comuns que podem causar

danos à saúde do trabalhador são o


monóxido de carbono; os metais pesados
(chumbo, mercúrio, cádmio); solventes;

sílica; gases e vapores tóxicos; agrotóxicos;


e materiais radioativos.

Os agentes biológicos, de acordo com a


NR 9, são as bactérias, fungos, bacilos,

parasitas, protozoários, vírus, entre outros

(Brasil, 1978).

A avaliação do risco biológico é

composta pela identificação do agente


biológico e pelo potencial danoso que esse

agente pode causar. Devem ser observados

os diversos fatores, como a natureza do

agente biológico, a virulência, o modo de


transmissão, a disponibilidade de

tratamento eficaz e a possível eliminação do

agente biológico.

Para identificar os riscos biológicos e

prevenir de forma adequada, o Ministério da

Saúde criou o documento Classificação de


risco dos agentes biológicos:

Classe de risco 1 (baixo

risco individual e para a


comunidade): agentes

biológicos conhecidos por


não causarem doenças no

homem.

Classe de risco 2 (moderado

risco individual e limitado

risco para a comunidade):


agentes biológicos que

provocam infecções no
homem, e que existem
medidas profiláticas e

terapêuticas conhecidas
eficazes.

Classe de risco 3 (alto risco


individual e moderado risco

para a comunidade):
agentes biológicos que

possuem capacidade de

transmissão, em especial
por via respiratória, e que

causam doenças
potencialmente letais, mas

que existem medidas

profiláticas e terapêuticas.

Classe de risco 4 (alto risco

individual e para a
comunidade): agentes

biológicos com grande


poder de transmissão, em

especial por via respiratória,


ou de transmissão

desconhecida. E que até o

momento, não há nenhuma


medida profilática ou

terapêutica eficaz. Causam


doenças de alta gravidade,

com alta capacidade de

disseminação na
comunidade e no meio

ambiente. Esta classe inclui


principalmente vírus. (Brasil,

2017)

Com isso, as exigências de segurança

do trabalho em relação ao risco biológico

variam de um local para outro. Com um

enorme potencial lesivo, os agentes


biológicos não devem ser menosprezados.
Um grande exemplo disso é a pandemia do

Covid-19 em 2020, causada pelo vírus Sars-

CoV-2 (Coronavírus).

Saiba mais

NR 32 traz orientações úteis para

a prevenção à Covid-19 nos serviços


de saúde

Para a pesquisadora da
Fundacentro, Érica Lui Reinhardt, é

importante seguir tanto a norma

regulamentadora quanto as

orientações do Ministério da Saúde,


implementando medidas de

higienização.

Fonte: CNTS, 2020.

TRILHA 2 –
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO E
LAYOUT

A organização do trabalho é uma área


importante da ergonomia, pois ela tem

relação direta com a saúde e a segurança

do trabalho.
E qual é essa relação? A organização do

trabalho não seria apenas deixar o local de


trabalho e as tarefas organizadas? A

resposta é não! A organização do trabalho é

muito mais que isso.

A organização do trabalho é uma área

que estuda a forma como o trabalho é


desenvolvido, envolvendo conhecimentos da

administração, da psicologia do trabalho e

da cultura/clima organizacional.

De acordo com a Norma

Regulamentadora 17 (NR 17), a organização


do trabalho deve ser adequada às

características psicofisiológicas dos

trabalhadores e à natureza do trabalho a ser

executado.

A organização do trabalho também

deve levar em consideração os seguintes


pontos:

1. as normas de produção;

2. o modo operatório;

3. a exigência de tempo;

4. a determinação do conteúdo de
tempo;

5. o ritmo de trabalho;

6. o conteúdo das tarefas.

Figura 5 – Ergonomia organizacional


Créditos: Jack1E/Shutterstock.

A organização do trabalho tem relação

direta com a distribuição do trabalho, com


tempo de execução e com os recursos

tecnológicos utilizados. É a organização que

define quem faz o quê, o conteúdo da

atividade, os recursos que serão utilizados,


o sistema hierárquico, os modelos de

gestão, as relações de poder. É por isso que

a ergonomia busca adaptar o trabalho ao

homem, observando as necessidades e


características do trabalhador e seu

ambiente de trabalho.

Outra área importante da ergonomia é o

layout... Mas o que seria isso? O termo

layout significa desenho, disposição. Na

ergonomia, o layout é a planta baixa, ou seja,


é o projeto do espaço físico que o ambiente

de trabalho pode ter, como a disposição dos

equipamentos, dos materiais, dos

trabalhadores. É um projeto planejado


buscando a funcionalidade no ambiente de

trabalho.

Para a organização do layout, existe um

estudo sistemático, que, quando bem


elaborado, contribui para a diminuição do

número de acidentes, do aumento da

produtividade com a redução de

movimentos e deslocamentos
desnecessários, diminuindo também

possíveis lesões nos músculos e nos

ligamentos.

ELO

Nesta aula, percebemos a importância

da ergonomia e como ela é uma área

fundamental para a saúde e para a


segurança do trabalho, contribuindo

diretamente para a melhoria na qualidade de

vida dos trabalhadores.

Vimos que a ergonomia é muito mais

do que apenas a altura correta da mesa e a


posição em que nos sentamos nas cadeiras

de escritório. A ergonomia é uma área muito

ampla que se preocupa com aspectos

físicos-ambientais (como o ruído, as

vibrações, a temperatura, a iluminação, os


agentes químicos e biológicos) que podem
ser extremamente prejudiciais à saúde e à
segurança do trabalhador

Também vimos a necessidade de

aplicar corretamente a organização do


trabalho, e como essa organização deve ser
adequada às características

psicofisiológicas dos trabalhadores e de


suas atividades específicas. Por fim, vimos
a importância da elaboração de um bom

projeto de layout, buscando aumentar a


funcionalidade do ambiente de trabalho e

diminuir os riscos ergonômicos que o


ambiente de trabalho possa ter, contribuindo
para a saúde e a segurança do trabalhador.

REFERÊNCIAS

ABNT – Associação Brasileira de

Normas Técnicas. NBR 5413:1992.


Luminescência de interiores. Rio de Janeiro:

ABNT, 1992.

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do


trabalho na agropecuária e na agroindústria.
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BRASIL. Ministério da Saúde.
Classificação de risco dos agentes
biológicos. 3. ed. Brasília: Ministério da

Saúde, 2017.

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descomplicadas. 4. ed. rev., atual. e ampl.


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Disponível em:
<https://cnts.org.br/noticias/nr-32-traz-

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<https://www.reumatologia.org.br/doencas-
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