- MÓDULO: Ergonomia -

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ORIGEM DA ERGONOMIA
• O ser Humano usa a Ergonomia desde a idade da pedra, criando ferramentas e
utensílios para facilitar suas tarefas do dia-a-dia;
• Mas, oficialmente, a Ergonomia surgiu em 1949, derivada da Segunda Guerra
Mundial. Durante a guerra, centenas de aviões, tanques, submarinos e armas
foram rapidamente desenvolvidos, e muitos destes equipamentos não estavam
adaptados às características de quem os operavam, provocando erros, acidentes
e mortes.
• Como cada soldado ou piloto morto ou ferido representava sérios problemas
para as Forças Armadas, estudos e pesquisas foram iniciados por engenheiros,
médicos e cientistas, a fim de desenvolver projetos para modificar comandos e
painéis das máquinas de guerra.
• Iniciava-se, assim, a adaptação dos equipamentos as pessoas que tinham de
utilizá-los.
 [Dica: Devido a importância da Ergonomia, dia 28 de
fevereiro, é conhecido como o Dia Internacional de Combate
às LER/DORT]

ORIGEM DA PALAVRA ERGONOMIA E SEU CONCEITO.

• O nome “ergonomia” deriva-se de duas palavras gregas: ergos (trabalho) e
nomos (leis, normas e regras).
• O principal objetivo da ergonomia é a integração das pessoas com o meio
ambiente da forma mais cômoda e eficiente possível, seja em casa, no trabalho
ou no lazer.
• É uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e normas a fim
de organizar o trabalho, tornando-o compatível com as características físicas e
psíquicas do ser humano.
• A OMS (Organização Mundial de Saúde) define a ergonomia como uma ciência
que visa o máximo rendimento, reduzindo os riscos do erro humano ao mínimo,
ao mesmo tempo que trata de diminuir, dentro do possível, os perigos para o
trabalhador.
 [Dica: O primeiro registro de Ginástica Laboral foi em
1925, na Polônia, e era denominada Ginástica de Pausa]

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT)

E NR-17
• Para a Organização Internacional do Trabalho, a ergonomia consiste na
aplicação das ciências biológicas do ser humano em conjunto com as ciências de
engenharia, para alcançar a adaptação das pessoas com o trabalho, medindo-se
os efeitos em torno da eficiência e do bem-estar

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  Norma Regulamentadora - NR-17 - Ergonomia:
• Embasada legalmente nos artigos 198 e 199 da CLT, esta Norma
Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação
das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente.

ERGONOMIA ESTUDA O QUÊ?

Entre outros assuntos, a ergonomia procura estudar:
I. As características materiais do trabalho, como o peso dos instrumentos, a
resistência dos comandos, a dimensão do posto de trabalho;
II. O meio ambiente físico (ruído, iluminação, vibrações, ambiente térmico);
III. A duração da tarefa, os horários, as pausas no trabalho;
IV. O modelo de treinamento e aprendizagem;
V. As lideranças e ordens dadas.
• Além disso, a ergonomia procura realizar diversos tipos de análises:
a. Análise das atividades físicas e cognitivas de trabalho;
b. Análise das informações;
c. Análise do processo de tratamento das informações

ERGONOMIA NAS EMPRESAS

 Por voltado do ano de 1980, os princípios de ergonomia começaram a ser
aplicados nas empresas, pois os empregadores concluíram que o
desenvolvimento e a aplicação de projetos mais funcionais nos locais de
trabalho, além de adequar os trabalhadores às atividades, proporcionava-lhes
maior bem-estar, mais eficiência e segurança.
 [Dica: Conceitos ergonômicos foram aplicados na indústria
automobilística a partir de 1970, na tentativa de tornar mais
confortável e funcional o interior dos veículos, como forma de
transmitir a sensação de bem-estar ao condutor]
 A aplicação dos conceitos de ergonomia no trabalho é reconhecida em nossos
dias como uma das melhores formas de reduzir a fadiga causada pelo trabalho,
bem como meio de prevenção contra os Distúrbios Osteomusculares
Relacionadas ao Trabalho (D.O.R.T.), similar a L.E.R – Lesão por Esforço
Repetitivo, a diferença é que os D.O.R.T são especificamente de origem no
trabalho.
 [Dica: Em 1998 o INSS introduziu o
termo DORT – Doenças Osteomusculares Relacionadas
ao Trabalho.
Há aproximadamente 10 anos, se cogitou adotar a nomenclatura:
A.M.E.R.T – Acometimentos, MusculoEsqueléticos Relacionados ao
Trabalho, porém o termo não vingou]

D.O.R.T / L.E.R.

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 • Os movimentos repetitivos podem desencadear os Distúrbios Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho – D.O.R.T., ou a L.E.R. (caso não seja no trabalho),
que são lesões que afetam os músculos, tendões e nervos nas articulações do
corpo, especialmente nas mãos, punhos, cotovelos, ombros, pescoço, costas e
joelhos.
• A fadiga causada pela constante repetição traumatiza gradativamente estas
partes do corpo, gerando dores que vão aumentando de intensidade e, como
consequência, dificultando o desempenho do trabalhador.
• Há diversos fatores que podem influenciar o risco de desenvolvimento de
patologias, numa relação direta com a duração da exposição e o número de
fatores acumulados. Estes fatores podem intervir direta ou indiretamente no
desenvolvimento das perturbações musculoesqueléticas.
 Veremos a seguir os 2(dois) tipos de fatores, os diretos e os indiretos:

FATORES DIRETOS E INDIRETOS

São fatores diretos:
a) A atividade gestual no trabalho, particularmente, se existe solicitação de força
excessiva, se as diferentes operações implicarem posições articulares extremas e
se houver repetitividade;
b) O estado de saúde do indivíduo;
c) A idade;
d) O sexo;
e) Os fatores relacionados com a genética.

São fatores indiretos:

a) A percepção subjetiva do operador, relativamente à ergonomia, ao envolvimento
do posto e à organização do trabalho;
b) O estresse;
c) A insatisfação profissional;
d) A percepção negativa do trabalho.

CLASSIFICAÇÃO DOS D.O.R.T./L.E.R.

Eles podem se classificar em 4(quatro) fases:

I. Na primeira fase, a dor aparece durante os movimentos e é difusa, ou seja, não é
possível definir exatamente que parte do corpo está doendo;
II. Na segunda fase, a dor é mais persistente, mas o quadro ainda é leve. Se as
condições de trabalho forem alteradas ainda é possível reverter a situação;
III. A partir da terceira fase, a doença é crônica, sendo, portanto, irreversível. Há
perturbação durante o sono, em razão das dores, e as inflamações tornam-se um
processo degenerativo, que pode afetar os nervos e os vasos sanguíneos de
maneira prejudicial. Nesta fase a dor é sentida em pontos definidos e não cede
mesmo durante períodos de relaxamento e repouso. A dor aparece sob a forma
de pontadas e choques;
IV. Entre a terceira e a quarta fase, os processos infecciosos podem causar
deformidades, como cistos, inchaços, e perda de força. A dor pode se tornar
insuportável, e até atividades comuns da vida diária, como escovar dentes e
cabelos, tornam-se impraticáveis. Nesta fase, muitos pacientes recebem injeção

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 de medicamentos mais fortes para aliviar a dor e alguns chegam até a passar por
cirurgias.

TRATAMENTO E PREVENÇÃO

• O tratamento ideal para os D.O.R.T. dependerá do estágio de evolução da lesão,

mas independente da fase, é indispensável o tratamento interdisciplinar,
acompanhamento de médico, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional,
acupunturista e psicólogo, quando houver traços de depressão. A caminhada é
um ótimo recurso, já que ajuda a estimular a liberação de endorfina, responsável
pelo alívio da dor e pelo relaxamento do corpo.
• A melhor maneira de se prevenir os D.O.R.T. é por meio do cuidado com as
questões da ergonomia, ou seja, organizar o trabalho em função da relação entre
o ser humano e a máquina, para que o profissional não force o corpo, adotando
uma postura errada.
• Ter mobiliário adequado é outro ponto importante.
• O local de trabalho é tão importante quanto as ferramentas e equipamentos de
proteção adequados ao desenvolvimento das atividades, este deverá ser
projetado de acordo com as características e o tipo de trabalho que cada um
desempenha.

ORIENTAÇÕES AOS TRABALHADORES

• É necessário orientar os trabalhadores nos seguintes aspectos:

I. Os princípios de ergonomia indicam que a altura do cotovelo deve oscilar entre

cinco centímetros para cima e para baixo, tendo como base o nível da mesa onde
se encontram as ferramentas de trabalho;
II. O trabalhador deverá organizar-se de modo que os utensílios sobre a mesa
fiquem a aproximadamente 40 centímetros de seu corpo, facilitando o acesso a
eles;
III. Posicionar a mesa de tal forma que o acesso aos utensílios e ferramentas possa
ser facilmente feito por ambos os lados;
IV. Sempre empurrar ao invés de puxar, os volumes em carrinhos que dispõem de
suportes verticais com empunhaduras ao nível dos cotovelos;
V. Evitar torcer o corpo ao levantar e conduzir um objeto pesado. Fazer o giro com
os pés ou com o corpo inteiro, dando pequenos passos;
VI. Ao levantar um volume do chão, nunca dobrar as costas, dobrar apenas as pernas
e, em seguida, ficar de pé.

REFLEXOS DO BOM CONDICIONAMENTO FÍSICO NO

TRABALHO

• Mesmo que todos levem em consideração práticas ergonômicas na empresa,

talvez o trabalho exija uma força maior e uma melhor condição física.

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 • Manter boa forma física e saber aproveitar os eventuais intervalos para um
exercício de respiração e de relaxamento é inegavelmente uma boa maneira de
minimizar riscos e evitar problemas.
• Vinte minutos de exercício aeróbico praticado três vezes por semana podem
ajudar a obter mais vigor físico, aumentando a resistência no trabalho e
afastando dos riscos dos D.O.R.T.[A Organização Mundial de Saúde (OMS),
recomenda que todas pessoas em idade adulta pratiquem pelo menos 2 horas e
30 minutos de atividade física por semana].
• É necessário aproveitar os pequenos intervalos que eventualmente possam surgir
durante o período de trabalho para um breve alongamento, mudança de postura e
uma boa respirada, como forma de aumentar a circulação sanguínea, aliviar as
tensões e melhorar os reflexos.

FATORES DE ORIGEM DOS D.O.R.T.

São diversos os fatores que dão origem aos riscos de se desenvolverem os
distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (D.O.R.T.):

I. A execução de uma tarefa em que os movimentos se repetem de forma

invariável e contínua;
II. Força excessiva ou sobrecarga incidente em parte específica do corpo,
decorrente do excesso de esforço;
III. Postura incômoda, com a posição incorreta do corpo ao se desenvolver um
trabalho;
IV. A execução de trabalhos com uso de ferramentas que causam vibrações;
V. A execução de trabalho que exija maior esforço físico, pelo fato de o trabalhador
estar em ambiente de baixa temperatura;
VI. Mal condicionamento físico.
 [Dica: De acordo com a Associação Nacional de Medicina do
Trabalho (ANAMT), no Brasil os D.O.R.T. são a segunda causa mais
frequente de afastamento de profissionais de suas atividades, por isso
já é considerada a doença do século 21]

ERGONOMIA DO TRABALHO NO COMPUTADOR.

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 1  Monitor:

• O monitor deve ser posicionado para que a parte superior dele fique alinhada
com o nível dos olhos, ele deve ficar a uma distância de aproximadamente
70cm, o equivalente ao seu braço esticado.
• Certifique-se de posicioná-lo em um local onde não haja reflexos, e não utilize
ele com iluminação própria muito alta, pois cansa a vista mais rapidamente.
• Lembre-se de piscar com frequência.
• Procure olhar para distâncias maiores, periodicamente, evitando o cansaço da
vista.
• Nunca se aproxime demais do monitor para uma leitura!

2  Teclado e mouse:

• O teclado deve estar posicionado a sua frente, com uma distância próxima a
35cm, na altura do cotovelo, para que ao digitar os braços formem um ângulo de
aproximadamente 90°.
• O mouse deve estar logo ao lado do teclado, a mesma distância deve ser
respeitada, assim você não precisa esticar o braço, nem girar o corpo para
movimentá-lo.
• Lembre-se de colocar um apoio (por exemplo uma almofada de gel) para ambos
os punhos.
• Não exerça muita força ao pressionar as teclas, a maioria das pessoas usa 3x
mais força do que o necessário.
• Mantenha os pulsos retos, como a imagem abaixo.

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 3  Cadeira:

• A cadeira constitui umas das partes mais importantes para uma posição
ergonomicamente correta no computador.
• Ela precisa ter regulagem horizontal/vertical no encosto, nos suportes para os
braços e na altura do assento.
• Utilizar uma cadeira giratória como forma de ter seus movimentos facilitados.
• Escolha uma cadeira com encosto em formato ergonômico, compatível com o
formato de nossa coluna.
• Se possível opte por uma cadeira feita com materiais confortáveis, pois o
desgaste do corpo será muito menor.
• Sempre permaneça com as costas apoiada no encosto.
• Nunca sente sobre sua Carteira de documentos.

4  Pés e Pernas:
• As pernas devem formar um ângulo de aproximadamente 90° em relação as
coxas, tendo o joelho como eixo.
• Os pés devem ficar totalmente apoiados no chão ou sobre um apoio próprio para
os pés, com isso o peso não se concentrará apenas na coluna.
• Nunca sente sobre a perna, pois ao ficar nesta posição a coluna ficará torta, já
que há um desnível do quadril.
• Evite cruzar as pernas, pois diminuem a circulação sanguínea delas.
• A coluna é quem mais sofre com a má postura sentado!

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 FORMA CORRETA DE CAMINHAR!
Devemos nos fiscalizar com o posicionamento do nosso corpo, deixando-o
sempre ereto, mantendo o queixo em paralelo ao chão, movimentando os braços
ao caminhar, os pés devem apontar para frente e o abdômen ficar contraído, pois
assim a coluna toma sua posição natural.

Devemos tomar muito cuidado para não “relaxar” demais o corpo, ficando em
uma posição envergada para frente, ou olhando para o chão, pois por
consequência você deixará o corpo curvado, tirando o peso da cabeça de seu
eixo e forçando a coluna.

Também devemos tomar cuidado para não forçar uma postura “correta”, em que
nos inclinamos para trás na tentativa de evitar envergar para frente, por fim
acabamos forçando a coluna da mesma forma, mas para trás, isto serve também
para a cabeça, deixe-a em paralelo ao chão.
 [Dica: Algumas dicas para uma boa caminhada!
Lembre-se de se alongar antes e depois de caminhar, utilizar
tênis adequados, não usar roupas apertadas demais, respirar
corretamente, o ideal é inspirar pelo nariz e expirar pela boca,
lembre-se também de beber água para manter a hidratação do
corpo e evite caminhar sob sol muito forte]

FORMA CORRETA DE DORMIR

1  Altura do travesseiro:
• Devemos tomar cuidado com a altura do travesseiro, ele não deve ser muito alto
nem muito baixo.
• Também temos que avaliar a sua maciez, o meio termo é o ideal.
• Se o seu queixo ficar próximo do seu peito ao deitar, é sinal de que o travesseiro
está muito alto!
• Se possível, opte por travesseiros de viscoelástico (“Nasa”)

2  Deitar de lado:

• Deitar de lado é uma das formas ideais para se dormir, porém alguns aspectos
devem ser levados em conta.
• Ficar com os braços erguidos durante longos períodos de tempo faz mal as
articulações e atrapalha a circulação.
• Quando dobramos uma das pernas, automaticamente torcemos a coluna para
ficar nesta posição.

3  Dormir sobre o braço:

• O peso da cabeça sobre o braço e o ombro, é altamente prejudicial as

articulações e prende a circulação do membro.
• O pescoço ficará torto, por consequência a coluna será afetada.

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4  Barriga para cima (correto):

• Umas das melhores posições para se dormir é de barriga para cima, porém é
preciso atenção a alguns detalhes.
• Utilizar um travesseiro na cabeça, de forma que o pescoço não seja forçado para
cima nem fique muito baixo.
• Colocar um segundo travesseiro em baixo dos joelhos, pois nessa posição a sua
coluna ficará reta.
• Os braços devem ficar na sua lateral, semi-flexionados.

5  Deitar de lado (correto):

• A outra forma mais indicada para se dormir é de lado.

• Utilizar um travesseiro um pouco alto, para que o pescoço na dobre lateralmente.
• Colocar um travesseiro entre as pernas, na altura dos joelhos, de modo a evitar o
contato direto dos ossos
• Abraçar um travesseiro para manter o braço na altura correta.
 [Dica: Mais algumas dicas para dormir bem:
i. Manter horários regulares para dormir e acordar;
ii. Não ficar na cama sem sono;
iii. Não usar computadores e aparelhos celulares na cama;
iv. Evitar cafeína antes de dormir;
v. Fazer exercícios regularmente. Quem tem insônia, não é
recomendando fazer atividade física no período da noite;
vi. Manter o ambiente de dormir um local silencioso, escuro e
confortável]

CONHEÇA A GINÁSTICA DO GATO!

Você já reparou o que faz um gato? Ele espreguiça, alonga e boceja. Na realidade ele
também está fazendo ginástica em intervalos regulares.
Assim, a cada hora, levante-se e se espreguice, esticando os braços, os dedos, as pernas,
como o gato faz.

Você já reparou quantos litros de água você bebe diariamente? Já reparou que ao olhar
para o bebedouro ou para uma garrafa d’água, você sente sede e vontade de tomar
água?

Portanto, sugerimos que você coloque uma garrafa de água em sua mesa de trabalho,
encha-a de água toda vez que ela estiver vazia.
Você perceberá que ao olhar para a garrafa, sentirá sede e beberá água com mais
frequência, proporcionando ao seu corpo uma hidratação benéfica para sua saúde.
Ao beber desta água, lembre-se de aproveitar para fazer a ginástica do gato (a cada
hora).
A Ginástica do Gato não levará mais do que poucos segundos e não atrapalhará o seu
trabalho. Ao contrário, você se sentirá muito melhor ao longo do dia e ao fim do dia

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estará muito mais disposto, você aumentará sua produtividade, ganhando mais para
sua empresa ou para o seu trabalho, e ainda, aumentará sua qualidade de vida. Você
começará a sentir os efeitos já na primeira semana.
 [Dica: A natureza é perfeita, e sabendo da necessidade do corpo de
se alongar e movimentar, vários animais fazem alongamento,
devemos seguir o exemplo deles e fazer o nosso também!!]

 [Dica: A preguiça não é uma fraqueza, trata-se apenas de um

comportamento padrão do seu organismo para que você sempre
tenha energia. Desse modo, você nunca deve contar com o
aparecimento da disposição para se exercitar, pois dificilmente ela
virá, é necessário impor atividades na sua rotina até você se
habituar a elas]

Atenção:

O ideal é ter um profissional com especialização na área para ministrar exercícios

próprios, para cada tarefa, mas na sua falta, faça a Ginástica do Gato!
Créditos: Eng. Osny Telles Orselli.

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