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A Ergonomia está presente no dia a dia das pessoas, pois as suas aplicações estão
presentes na indústria, na mineração, no setor de serviços e no próprio lar.
Como cada soldado ou piloto morto apresentava problemas seríssimos para as Forças
Armadas, estudos e pesquisas foram iniciados por Engenheiros, Médicos e Cientistas, afim de
que projetos fossem desenvolvidos para modificar comandos (alavancas, botões, pedais, etc.) e
painéis, além do campo visual das máquinas de guerra. Iniciava-se assim, a adaptação de tais
equipamentos aos soldados que tinham que utilizá-los em condições críticas, ou seja, em
combate.
Numa Segunda Fase, a Ergonomia, passa a ampliar sua área de atuação, confundindo-se
com outras ciências, eis que fazendo uso destas. Assim, passa o Ergonomista a projetar postos
de trabalho que isolam os trabalhadores do ambiente industrial agressivo, seja por agentes físicos
(calor, frio, ruído etc.), seja pela intoxicação por agentes químicos (vapores, gases, partilado
sólido etc.), Percebendo nesta fase um maior comprometimento do Ergonomista adeguando o
ambiente e as dimensões do trabalho ao homem.
Em uma fase mais recente (terceira Fase), à época da década de 80, a Ergonomia passa a
atuar em outro ramo científico, mais relacionado com o processo COGNITIVO do ser humano,
ou seja, estudando e elaborando sistemas de transmissão de informações mais adequadas às
capacidades mentais do homem. Tal fase intensificou sua atuação na região da Europa,
disseminando-se a seguir pelo resto do mundo.
Conclusão: