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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS


DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

ACIDENTE DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS

Conforme dispõe o art. 19 de Lei 8.213/91 acidente do trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos
segurados referidos no inciso VII do art. 11 da referida Lei, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho.

Fazem jus a benefícios por acidente de trabalho:


• Os empregados (inclusive os temporários);

• Os trabalhadores avulsos;
• Os segurados especiais;
• Os médicos residentes (conforme art. 4, § 5º da Lei 6.932/81);
• Empregados Domésticos (conforme Emenda Constitucional 72/2013).

Acidente do Trabalho - Equiparação

Equiparam-se também ao acidente do trabalho:


a. O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja
contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da
sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica
para a sua recuperação;
b. O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em
consequência de:
• Ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou
companheiro de trabalho;
• Ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa
relacionada ao trabalho;
• Ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de
companheiro de trabalho;
• Ato de pessoa privada do uso da razão;
• Desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de
força maior;

c. A doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício


de sua atividade;
d. O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho;
e. Na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da
empresa;
f. Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar
prejuízo ou proporcionar proveito;
g. Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por
esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão de obra,
independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de
propriedade do segurado;
h. No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela,
qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do
segurado.
Nota: Não se caracteriza como acidente de trabalho o acidente de trajeto sofrido pelo
segurado que, por interesse pessoal, tiver interrompido ou alterado o percurso
habitual.

Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de


outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é
considerado no exercício do trabalho.

Não é considerada agravação ou complicação de acidente do trabalho a lesão que,


resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às consequências
do anterior.

Se o acidente do trabalhador avulso ocorrer no trajeto do órgão gestor de mão de obra


ou sindicato para a residência, é indispensável para caracterização do acidente o
registro de comparecimento ao órgão gestor de mão de obra ou ao sindicato.

Quando houver registro policial da ocorrência do acidente, será exigida a apresentação


do respectivo boletim.

Nota: Considera-se como o dia do acidente, no caso de doença profissional ou doença


do trabalho, a data do início da incapacidade (DII) laborativa para o exercício da
atividade habitual ou o dia da segregação compulsória ou o dia em que for realizado o
diagnóstico, valendo para esse efeito o que ocorrer primeiro.

Doenças Ocupacionais

As doenças ocupacionais são aquelas deflagradas em virtude da atividade laborativa


desempenhada pelo Segurado. As doenças ocupacionais são consideradas como
acidente de trabalho e se dividem em doenças profissionais e do trabalho.
a) Doenças Profissionais: são aquelas decorrentes de situações comuns aos integrantes
de determinada categoria profissional de trabalhadores. Estão relacionadas no anexo II
do Decreto 3.048/99 ou reconhecida pela Previdência Social;
b) Doenças do Trabalho: são aquelas adquiridas ou desencadeadas em função de
condições especiais em que o trabalho é realizado. Está relacionada diretamente às
condições do ambiente, ou seja, a atividade profissional desenvolvida não é a
causadora de nenhuma doença ou perturbação funcional, mas as condições do
ambiente que cerca o segurado.

Não são consideradas como doença do trabalho:

• A doença degenerativa;
• A inerente a grupo etário;
• A que não produza incapacidade laborativa;
• A doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se
desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato
direto determinado pela natureza do trabalho.

Nota: Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação


prevista anexo II do Decreto 3.048/99 resultou das condições especiais em que o
trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deve
considerá-la acidente do trabalho.

Nexo de Causalidade

O nexo de causalidade é o vínculo fático que liga o efeito à causa, ou seja, é a


comprovação de que o acidente de trabalho ou doença ocupacional foi a causa da
incapacidade para o trabalho ou morte.

De acordo como art. 337 do Decreto 3.048/99, o acidente do trabalho será


caracterizado tecnicamente pela perícia médica do INSS, mediante a identificação do
nexo entre o trabalho e o agravo, apontando as seguintes conclusões;

• O acidente e a lesão;
• A doença e o trabalho;
• A causa mortis e o acidente.

Será considerado agravamento do acidente aquele sofrido pelo acidentado quanto


estiver sob a responsabilidade da reabilitação profissional.

Considera-se estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo quando se verificar nexo


técnico epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora
da incapacidade, elencada na Classificação Internacional de Doenças - CID em
conformidade com o disposto na Lista C do II do Decreto 3.048/99.

Considera-se agravo a lesão, doença, transtorno de saúde, distúrbio, disfunção ou


síndrome de evolução aguda, subaguda ou crônica, de natureza clínica ou subclínica,
inclusive morte, independentemente do tempo de latência.
Reconhecidos pela perícia médica do INSS a incapacidade para o trabalho e o nexo
entre o trabalho e o agravo serão devidas as prestações acidentárias a que o
beneficiário tenha direito.

Contestação da Empresa - Possibilidades

A empresa poderá requerer ao INSS a não aplicação do nexo técnico epidemiológico ao


caso concreto mediante a demonstração de inexistência de correspondente nexo
entre o trabalho e o agravo.

O requerimento poderá ser apresentado no prazo de 15 (quinze) dias da data para a


entrega da GFIP que registre a movimentação do trabalhador, sob pena de não
conhecimento da alegação em instância administrativa.

Caracterizada a impossibilidade da apresentação do requerimento, motivada pelo não


conhecimento tempestivo do diagnóstico do agravo, o o mesmo poderá ser
apresentado no prazo de quinze dias da data em que a empresa tomar ciência da
decisão da perícia médica do INSS.

Juntamente com o requerimento a empresa formulará as alegações que entender


necessárias e apresentará as provas que possuir demonstrando a inexistência de nexo
entre o trabalho e o agravo.

A documentação probatória poderá trazer, entre outros meios de prova, evidências


técnicas circunstanciadas e tempestivas à exposição do segurado, podendo ser
produzidas no âmbito de programas de gestão de risco, a cargo da empresa, que
possuam responsável técnico legalmente habilitado.

Impugnação pelo Segurado

O INSS informará ao segurado sobre a contestação da empresa para que este,


querendo, possa impugná-la, juntando as alegações que entender necessárias e
apresentando as provas que possuir, sempre que a instrução do pedido evidenciar a
possibilidade de reconhecimento de inexistência do nexo entre o trabalho e o agravo.

Possibilidade de Recurso

Da decisão do requerimento da contestação ou da impugnação cabe recurso, com


efeito suspensivo, por parte da empresa ou, conforme o caso, do segurado ao
Conselho de Recursos da Previdência Social, nos termos dos arts. 305 a 310 do Decreto
3.048/99.

Bases: Arts. 19 a 23 da Lei 8.213/91, art. 337 do Decreto 3.048/99;


Quais são as doenças ocupacionais que mais acometem os trabalhadores brasileiros?

As doenças ocupacionais são aquelas decorrentes de situações que ocorrem dentro do


ambiente de trabalho, em razão da falta ou do uso inadequado de equipamentos de
proteção individual (EPIs), insalubridade e condições precárias no ambiente, entre
outras. A seguir, vamos conhecer as principais delas.

LER e Dort

Começamos a lista falando de duas das doenças ocupacionais mais frequentes entre os
trabalhadores brasileiros. Trata-se da Lesão por Esforços Repetitivos (LER) e dos
Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort). Ambas são causadas
tanto pela postura inadequada no ambiente de trabalho quanto pela repetição de
movimentos.

Preocupar-se com a ergonomia em sua empresa e incentivar paradas para descanso


em alguns momentos da jornada são formas de prevenir esses problemas, que podem,
pouco a pouco, minar consideravelmente a produtividade e a saúde dos
colaboradores.

Problemas de visão

Os olhos são bastante sensíveis e podem ficar bastante vulneráveis em alguns


ambientes de trabalho. Quem trabalha na indústria ou em canteiro de obras, por
exemplo, pode ser atingido por corpos estranhos como lascas de madeira, de alguma
matéria-prima, poeira grossa ou cimento.

Então, se o trabalhador não estiver usando os equipamentos de segurança adequados,


pode sofrer lesões ou mesmo queimaduras. Os casos mais graves podem levar à
cegueira permanente, principalmente quando o trabalho é feito em metalúrgicas ou
siderúrgicas.

Asma ocupacional

Quando as vias respiratórias se estreitam, causando sua obstrução, há sinal de que o


trabalhador pode estar sofrendo de asma. Mas a característica ocupacional da doença
se dá quando ela é causada pela inalação de partículas e poeiras no ambiente de
trabalho capazes de provocar uma reação alérgica.

O agravo é frequente em lugares em que o serviço está relacionado à manipulação de


algodão, madeira e borracha, entre outros materiais. O uso correto dos EPIs é
fundamental para evitar a doença, que pode, até mesmo, levar ao afastamento do
profissional.
Antracose pulmonar

Agora, falaremos sobre uma doença que, assim como a asma ocupacional, comumente
afeta o trato respiratório de colaboradores das mais variadas funções: a antracose
pulmonar.

Neste caso, a doença está relacionada diretamente à atuação em carvoarias e ao


contato direto com a fumaça. Costuma ser mais grave do que a asma ocupacional,
provocando lesões nos pulmões do colaborador. Sua prevenção também se dá por
meio do uso adequado dos equipamentos de proteção individual.

Dermatose ocupacional

Os pulmões não são os únicos órgãos afetados pelas doenças ocupacionais. A pele
também é comumente impactada, especialmente devido à sua extensão e à exposição
aos mais diversos agentes.

Aqui, portanto, estamos falando de reações alérgicas na pele dos trabalhadores. Elas
podem ser provocadas pelo contato direto com produtos químicos, como graxas e
óleos mecânicos. Também é recomendado o uso de EPIs para a prevenção.

Perda auditiva

Outra doença ocupacional frequente nas empresas brasileiras, a perda auditiva pode
ser total ou parcial, de acordo com a exposição do trabalhador a ruídos e sua
constância. Um dos grandes problemas, nesse caso, é que a perda auditiva ocorre
lentamente e pode começar de forma imperceptível.

Por isso, além do uso de EPIs, os colaboradores devem passar por exames preventivos
periódicos. Com esse acompanhamento, será mais provável que se consiga evitar um
dano irreversível. Muitos acreditam que a doença acomete apenas trabalhadores da
indústria ou da construção civil, mas é preciso ficar atento, também, aos operadores
de telemarketing.

Doenças psicossociais

Outros graves problemas que atingem os trabalhadores e que, muitas vezes, são
mascarados no dia a dia das empresas são aqueles de ordem emocional, como a
depressão ou a chamada síndrome de Burnout.

Nesses casos, a causa pode estar em um ambiente de trabalho em que há pressão


constante, desentendimentos ou cargas horárias excessivas. A gestão de pessoas
eficiente é fundamental para a identificação e a prevenção dessas doenças, que levam
cada vez mais colaboradores ao afastamento.
Problemas na coluna

É difícil encontrar alguém que não sofra com problemas na coluna atualmente, certo?
No ambiente do trabalho, esse tipo de incômodo é ainda mais recorrente, causado
pela manutenção de uma postura inadequada.

Passar informações sobre a maneira correta de realizar as funções é fundamental, mas


também é preciso fornecer ergonomia e a possibilidade de atividades físicas
restaurativas para toda a equipe.

Varizes

As varizes não são uma doença propriamente dita, mas uma manifestação clínica de
um problema maior, chamado de doença venosa crônica. Ela acontece quando as
veias, especialmente dos membros inferiores, dilatam e o corpo não tem a pressão
suficiente para bombear o sangue.

A princípio, as varizes não causam nenhum tipo de problema, mas podem progredir,
gerando dor e desconforto e até mesmo atuando como um fator de risco para
ocorrências graves, como a trombose. Por isso, investir em estratégias como a
ginástica laboral é sempre fundamental.

Contaminações e intoxicações

Colaboradores que lidam diretamente com produtos químicos e substâncias variadas


também estão expostos aos perigos de contaminações e intoxicações. Esse tipo de
problema pode ser bastante sério e acontecer de maneira abrupta ou progressiva.

Por isso, é fundamental oferecer não só informação sobre os riscos e formas de


prevenção, mas, também, toda a aparelhagem necessária para evitar que essas
substâncias entrem em contato com a pele do colaborador ou sejam, ainda, ingeridas
ou inaladas por eles.

Cânceres por conta de exposição a produtos químicos

Os cânceres são o tipo de doença ocupacional mais grave que pode ocorrer e muitos
deles acontecem devido à exposição a produtos químicos. Como exemplo podemos
citar trabalhadores da indústria têxtil que fazem a manipulação de determinados tipos
de corantes e, por isso, desenvolvem câncer na bexiga.

Ou, ainda, colaboradores do setor industrial que lidam diretamente com o benzeno e
acabam desenvolvendo leucemia ou linfomas. Por esse motivo, é imprescindível que a
empresa disponibilize e fiscalize o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs)
para preservar a saúde de seus trabalhadores.
Quais são os direitos do trabalhador em caso de doença ocupacional?

Todos os trabalhadores que tiveram sua saúde afetada no local de trabalho têm
direitos assegurados por lei. A seguir, confira quais são eles.

Despesas médicas

Assim que for comprovada que a doença surgiu em decorrência da atividade, a


empresa fica responsável pelo pagamento de todas as despesas médicas.

Auxílio-doença

Se o funcionário precisar ficar afastado do trabalho, os primeiros 15 dias são pagos


pela empresa. Depois desse período, é preciso passar por uma perícia médica e o
auxílio-doença é pago pelo INSS. Esse benefício só será suspenso após nova perícia que
constate que ele poderá voltar ao trabalho.

Auxílio-acidente

Esse tipo de benefício é pago ao trabalhador que ficou com alguma sequela, como
perda de visão, audição ou de algum membro. Nesse caso, pode ser reintegrado ao
trabalho, mas em função diferente, mas o INSS ficará responsável pelo pagamento de
50% do salário.

Danos morais

É a indenização paga caso o trabalhador tenha sofrido algum dano psicológico em


virtude do trabalho.

Danos estéticos

É a indenização paga caso o trabalhador tenha ficado com alguma marca, cicatriz ou
deformidade em virtude das atividades no trabalho.

Pensão

O colaborador passará a receber pensão mensal e vitalícia se a doença de trabalho ou


ocupacional o tenha deixado incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho.

Estabilidade provisória

O colaborador acidentado ou com doença ocupacional ou do trabalho tem


estabilidade por no mínimo 12 meses após o fim do auxílio-doença e de se recuperar.
Desse modo, durante esse período, ele não pode ser dispensado, mesmo com justa
causa.
Como prevenir a ocorrência dessas doenças entre seus colaboradores?

Em cada atividade profissional, podem ocorrer mais ou menos casos de enfermidades,


de acordo com o ambiente e o tipo de trabalho que é desenvolvido. Para que o
problema possa ser atacado de forma mais certeira, é preciso, portanto, realizar ações
de prevenção às doenças ocupacionais recorrentes na sua empresa. Alguns exemplos
são:

• reforço da importância do uso de EPIs, por meio de palestras e outros


informes;
• ampla divulgação dos riscos ambientais (físicos, químicos, biológicos ou
ergonômicos);
• planejamento e padronização de fluxos e processos;
• promoção de diálogo entre a empresa e os trabalhadores;
• capacitação permanente dos colaboradores;
• realização de exames periódicos;
• promoção de hábitos saudáveis;
• execução de estratégias benéficas para a equipe, como a ginástica laboral.

De toda forma, podemos observar que a conscientização é, sempre, o melhor remédio


para a prevenção. Por isso, os cuidados com a saúde de sua equipe começam pela
instauração de processos informativos, que os deixem mais cientes de seu próprio
corpo e em controle da saúde.

Qual a importância da prevenção em empresas de qualquer porte?

A importância da prevenção de doenças ocupacionais em negócios de qualquer porte


pode ser medida de diversas formas. A primeira, claro, diz respeito à saúde e ao bem-
estar dos seus colaboradores. Uma gestão de pessoas mais humana traz benefícios a
empregadores e a seus profissionais, promovendo um ambiente acolhedor, seguro e
que ajuda a atrair os melhores talentos para o negócio. Veja quais as outras razões
para agir em favor da prevenção.

Diminuir os índices de afastamento

As doenças ocupacionais são responsáveis por grande parte dos licenciamentos e


afastamentos nas empresas, os quais podem, inclusive, ser permanentes. Essas
ocorrências causam prejuízos aos trabalhadores e ao negócio, que acaba perdendo os
níveis de produtividade. A consequência é o aumento dos índices de rentabilidade e de
lucratividade do negócio, pois as margens de custos são reduzidas.

Melhorar a qualidade de vida e bem-estar

Como mencionamos, o bem-estar e a saúde dos colaboradores criam um ambiente de


trabalho mais produtivo, o que ajuda a manter em sua equipe os melhores
profissionais do segmento. As doenças ocupacionais causam insatisfação e prejudicam
o engajamento dos colaboradores, afetando o seu desempenho.

Reduzir os custos

Este benefício é resultado direto do aumento da produtividade e da queda nos


prejuízos com afastamentos (diminuindo, por exemplo, os gastos previdenciários).
Dependendo do ramo de atividade, a prevenção pode, até mesmo, interferir nos
valores cobrados pelos planos de saúde, pois reduz os índices de sinistralidade.

A empresa também tem menos custos com a substituição e treinamento de novos


funcionários, além de evitar futuras ações trabalhistas.

Aumentar a produtividade e faturamento

Por fim, outra ocorrência direta de todos esses benefícios é o aumento da


produtividade e do faturamento do negócio. Além disso, a empresa passa a ser mais
bem-vista no mercado e a ter melhores resultados gerais, tornando-se uma referência
em seu campo de atuação. Todos esses detalhes dependem, sem dúvida, uns dos
outros.

Entender quais são as principais doenças ocupacionais que podem estar relacionadas à
atuação da sua empresa e saber como preveni-las é essencial para manter a qualidade
de vida dos trabalhadores e melhorar os resultados do negócio.

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