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1) Quanto à tomada de decisão no pronto-socorro das fraturas:

A: O controle de danos sistemico é conduta padrão em pacientes com fraturas expostas

B: O cuidado total inicial é inapropriado para pacientes com fraturas múltiplas sem lesões
viscerais

C: No controle de danos a estabilização com fixador externo deve buscar a maior estabilidade
possível devido ao longo período de re-habilitação

D: Os pinos e fios de um fixador externo temporário devem preferencialmente estarem fora da


zona de lesão

Resposta D. Manual AO pág, 141

2) Sobre a personalidade das fraturas:


A: É definida pela classificação alpha-numérica AO, onde a energia do trauma aumenta do
tipo A ao tipo C.
B: Patologias crônicas do paciente como osteoartrose prévia não influem no tratamento
C: Nos pacientes diabéticos, os granulócitos neutrofílicos não funcionam normalmente, o
que predispõe à infeccção
D: Nos pacientes diabéticos, a chance de Pseudo-artrodese neuropática, não influencia a
escolha do tratamento

Resposta D (manual AO pág 143)

3) São condutas adequadas para fixação de fraturas na urgência


a. No paciente hemodinamicamente instável, a avaliação do ortopedista na fase
primária do ATLS é restrita ao item “A” (Airway/Cervical Spine Clearence)
b. No paciente hemodinamicamente estável, múltiplas fraturas e ISS < 25, o Cuidado
Total Inicial pode ser realizado e se possível com mais de uma equipe cirúrgica
c. O conceito janela de oportunidade abrange o período de 10 a 14 dias após o
trauma
d. Pacientes com fraturas luxações isoladas, instáveis pós redução, com tecidos
moles ruins, devem receber Controle de Danos Sistêmico.
(resposta B), Manual AO pág 146

4) Sobre as fraturas diafisárias:


a. Devem ser reduzidas de forma anatômica e necessitam de estabilidade absoluta
b. De maneira geral, o úmero aceita menos deformidade residual que o antebraço
c. As fraturas A3, B3 e C são geradas por trauma direto
d. O tipo de traço fraturário, não guarda relação com o dano de partes moles

(resposta C) Manual AO pág 152


5) Sobre as fraturas diafisárias:
a. Os tratamentos mais comummente empregados baseiam-se na fixação através de
tutores internos intramedulares ou tutores externos
b. As hastes intramedulares não bloqueadas permitem um grau de movimento na
fratura, gerando calo e união óssea, a união pelas hastes bloqueadas porém não é
acompanhada de calo ósseo
c. Nas fraturas com extensão metafisária, o uso da haste intramedular é preferido
devido à melhor manipulação e redução de fraturas articulares
d. Os fixadores externos ainda são a escolha para tratamento definitivo de fraturas
expostas após o controle de dano
Resposta A: Manual AO: pág 158

6) Sobre as fraturas articulares


a. São causadas apenas por forças diretas, restando aos mecanismos de tração
apenas as fraturas apofisárias.
b. De acordo com Schatzker: “Os fragmentos articulares deprimidos estão
impactados e não serão reduzidos por manipulação e tração fechada”
c. A redução funcional e fixação estável dos fragmentos articulares são necessárias
para restaurar a congruências articular
d. O uso de enxerto ósseo em defeitos metafísários é proscrito devido à potencial
consolidação com calo ósseo exuberante

Resp: B (Manual AO, pag 164)

7) Quanto a avaliação do paciente portador de fratura articular:


a. Diferentemente das fraturas diafisárias, o risco de lesão vascular é nulo.
b. Um Índice Tornozelo Braquial inferior a 0,9 indica provável lesão vascular
c. O uso do Doppler e da Artegriografia afasta a necessidade de exame clinico
seriado dos pulsos do paciente.
d. Pequenas abrasões ou lacerações, em contato com o hematoma fraturário, não
oferecem risco prognóstico imediato e futuro, devendo ser tratadas eletivamente.
RESP B (manual AO, pág 166)

8) Quanto as fraturas articulares:


a. Nos traços cominutos, as incidências em frente e perfil são suficientes para o
planejamento operatório
b. De acordo com Mitchel e Shepard,não pode ocorrer a cicatrização por cartilagem
hialina durante o movimento contínuo passivo (MPC)
c. O aumento de densidade do osso subcondral em um traço de fratura articular
prediz o inssucesso de uma redução fechada
d. Mitchel e Shepard demonstraram em experiências com humanos que a redução
anatomica e a fixação estável por compressão interfragmentar de uma fratura
intra-articular levam à cicatrização verdadeira por cartilagem hialina.
Resp C (Manual pag 168)

9) Quanto a reconstrução articular e sua fixação:


a. Os fragmentos articulares impactador podem ser reduzidos e elevados através de
uma janela metafisária mas não através do componente cisalhado.
b. Os fragmentos osteocondrais livres e sem suporte tem sua viabilidadea longo
prazo bem estabelecida devido a presença da sinóvia.
c. A ligamentotaxia pode ser utilizada em fraturas AO 41B3, desde que associada à
outra técnica direta de redução.
d. A visualização direta da articulação pode ser realizada por Radioscopia, mas não
artroscopia
Resp C (Manual AO, pág 169)

10) Quanto ao planejamento das fraturas:


a. O uso de radiografias contralaterais é proscrito nos EUA devido a processos cíveis
relacionados ao uso inapropriado da radiação
b. Fraturas com traço simples e corriqueiros não necessitam de planejamento
cirurgico
c. O planejamento cirurgico inclui tática, tomada de decisão e materias, porém o
regime pós-operatório deve ser optado após a radiografia final
d. Os gabaritos comerciais tem uma amplificação determinada pelo fabricante, o que
é adequado, visto que as radiografias tradicionais tem a mesma amplificação

Resposta D (Manual AO, pág 180)

11) O paciente politraumatizado , por definição, possui ISS:


a) Maior ou igual a 18
b) Maior ou igual a 17
c) Maior ou igual a 16
d) Maior ou igual a 19
e) Maior ou igual a 25

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 361)

resposta B

12 Com relação ao período da chamada “Janela da Oportunidade” para o reparo de uma


fratura (após a data do trauma), ela ocorre:
a) Entre o quarto e o sétimo dia.
b) Entre o quinto e o décimo dia.
c) Entre o sétimo e o décimo quarto dia.
d) Entre o oitavo e o décimo quinto dia.
e) Entre a segunda e a terceira semana.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 363)

resposta b

13 Assinale a alternativa correta:


a) O encavilhamento intramedular não fresado do fêmur não possui risco de embolia
pulmonar.
b) O encavilhamento intramedular no fêmur não deve ser fresado nas fraturas tipo C3 da
classificação AO.
c) A embolização ocorrida durante o encavilhamento intramedular é prejudicial somente
à função respiratória do paciente.
d) O encavilhamento intramedular fresado nas fraturas de tipos simples (classificação
AO) têm mais risco de causar síndromes de embolização pulmonar do que as mais
complexas, nos pacientes com os mesmo tipos físicos.
e) O encavilhamento intramedular não fresado é mais seguro que o encavilhamento
intramedular fresado.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 366)

14 Nos pacientes portadores de TCE e contusão pulmonar grave, com ISS maior que 40
pontos, associados a fraturas múltiplas:
a) Como controle de danos, devemos fixar as fraturas com tutores intramedulares.
b) Como controle de danos, devemos fixar somente as fraturas expostas, postergando as
demais para um segundo tempo.
c) Como controle de danos, devemos fixar a bacia em todas as lesões com abertura do
anel pélvico.
d) Pode ser prejudicial ao paciente utilizar implantes intramedulares, mesmo sendo de
rápido manejo.
e) A fixação externa deve ser associada com fixação intramedular.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 368)

resposta d

15 A maioria das infecções agudas após fraturas expostas é causada por:


a) Patógenos adquiridos no momento do trauma.
b) Patógenos adquiridos no transporte do paciente ao hospital.
c) Patógenos próprios da pele do paciente.
d) Patógenos adquiridos no hospital.
e) Patógenos adquiridos durante o banho dos pacientes, quando as feridas estão
expostas.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 375)

Resposta C

16 Sobre a Classificação de Gustilo e Anderson das fraturas expostas, assinale a menos


correta:
a) A fratura tipo I possui sempre uma ferida limpa.
b) A fratura tipo II possui dano não extenso de partes moles.
c) A fratura tipo III evolui com mais síndrome compartimental do que as demais.
d) Uma fratura exposta do antebraço, com lesão da artéria radial, em um adulto jovem
saudável, pode ser considerada tipo IIIA.
e) Uma fratura segmentar sem síndrome compartimental, com exposição de 1,5 cm, é
considerada como grau III.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 376)

resposta C

17 O momento ideal para a classificação de uma fratura exposta é:


a) Na chegada do paciente, no pronto socorro.
b) No momento do trauma, onde pode-se avaliar melhor os fatores locais, como
contaminação ambiente.
c) Durante a avaliação secundária, quando o paciente está mais calmo, com analgesia e
colabora mais facilmente.
d) Ao término da cirurgia de emergência.
e) Nas três horas que seguem o término da cirurgia, quando pode-se observar o status
neurovascular e sua evolução.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 381)

Resposta D

18 Assinale a alternativa correta:


a) Os pacientes com fraturas expostas, quando já fazem uso de antibióticos, devem ser
operados entre 8 a 10 horas da ocorrência do trauma.
b) Os pacientes com fraturas expostas devem ser operados no máximo em até 8 horas do
momento do trauma.
c) Com o uso de antibiótico precoce, a lavagem operatória das fraturas expostas pode
ser postergada em até 12 horas com o mesmo grau de segurança do que até 8 horas.
d) Na lavagem operatória deve-se evitar retirar os tecidos com viabilidade duvidosa.
e) Nenhuma resposta acima está correta.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 381)

resposta B

19 Assinale a alternativa correta:


a) Nos casos de fraturas expostas, as hastes intramedulares podem ser introduzidas sem
qualquer ruptura adicional do já ferido envelope de partes moles, e preserva o
suprimento sanguíneo extra-ósseo restante ao osso cortical.
b) A fresagem intramedular não causa danos à circulação endosteal.
c) As haste intramedulares sólidas têm maior risco de infecção.
d) As “hastes fresadas” têm menor resistência por serem canuladas.
e) As hastes, no fêmur, devem ser fresadas sempre, exceto nos casos de fraturas
expostas.

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 383)

resposta A

20 É correto:
a) O tecido cicatricial fibroso ou a aderência a um retalho cutâneo podem restringir a
excursão do tendão e, por isso, os tendões devem ser geralmente cobertos por
enxertos.
b) Os nervos podem ser cobertos com enxertos para não sofrerem com a exposição
prolongada.
c) Uma articulação com luxação exposta pode ser reduzida em até 4 horas, sem qualquer
previsão de lesão articular em 95% das vezes.
d) Na maioria dos casos , o reparo de partes moles deve ser imediatamente efetuado
com um retalho, em vez de esperar pela cicatrização secundária.
e) Nos casos de isquemia prolongada do membro, a fixação de uma fratura tem
prioridade sobre a revascularização.

Resposta E

(Fonte: Manual AO Segunda Edição, Vol I, página 396)

21 São príncipios atuais da AO, exceto:

A) Fixação estável da fratura

B) Preservação do suprimento sanguíneo

C) Restauração da anatomia
D) Mobilidade precoce

21-C

22) Dos seguintes fatores, aquele(s) que NÃO influencia(am) no aporte sanguíneo no local da
fratura é:

A) O mecanismo da lesão

B) A abordagem cirúrgica e o tipo de implante

C) O manejo inicial do paciente e as consequências do trauma

D) A idade do paciente e a qualidade óssea

22-D

23) São estágios da consolidação óssea, exceto:

A) Formação de calo mole

B) Ossificação

C) Inflamação

D) Formação de calo duro

23-B

24) Assinale a alternativa CORRETA:

A) Na consolidação secundária ocorre a formação de calo

B) A consolidação indireta ocorre com estabilidade absoluta

C) A consolidação primária ocorre com estabilidade relativa

D) O osso esponjoso consolida com a formação de abundante calo ósseo

24-A,

25) Assinale a alternativa INCORRETA:

A) Em um ambiente de baixa tensão, o osso consolida por remodelação osteonal

B) A maneira pela qual os fatores mecânicos influenciam na consolidação é explicada


pela teoria da tensão de Perren
C) O tecido de granulação tolera tensão máxima de 100%, enquanto o osso tolera
tensão máxima de 5%

D) Na estabilidade relativa, a consolidação será prejudicada se houver tensão excessiva


ou tensão reduzida.

25-C

26) Assinale a alternativa INCORRETA:

A) A estabilidade absoluta é alcançada pelo uso de pré-carga compressiva e fricção

B) O cisalhamento se origina, na maioria das vezes, do torque aplicado até o membro,


e isso é mais importante que as forças que atuam perpendicularmente ao eixo longo do osso

C) O osso com alta pré-carga axial (compressão estática) não sofre necrose de
pressão, desde que a estabilidade global seja mantida

D) A compressão contraria as forças de cisalhamento, e a fricção contraria as forças


de tração

26-D

27) Uma placa pode ser utilizada das seguintes maneiras, EXCETO:

A) Banda de tensão

B) Compressão

C) Posição

D) Suporte

27-C

28) Assinale a alternativa CORRETA:

A) Quando uma placa reta for aplicada a um osso reto, esta produzirá compressão sob a
placa com distração leve (tensão) da cortical oposta

B) Uma placa, para funcionar como banda de tensão, deve ser colocada no lado de
compressão do osso

C) Uma placa de suporte é usada nas diáfises

D) Uma placa em ponte é melhor empregada nas fraturas simples


28-A

29) Assinale a alternativa INCORRETA:

A) Os implantes menos rígidos reduzem a proteção de carga (“stress shielding”)

B) O termo “seguro para RM” é usado para os dispositivos que não interferem na
informação diagnóstica

C) A ductilidade determina o grau no qual um implante pode ser moldado

D) A resistência é a capacidade de um material em resistir à aplicação de forças sem


deformação

29-B

30) Fratura do planalto tibial, com depressão pura da porção lateral, é classificada, segundo a AO,
como:

A) 41-B1

B) 41-C1

C) 41-B2

D) 41-B3

30-C

31) Assinale a alternativa CORRETA:

A) A síndrome compartimental é uma emergência, e o tratamento de escolha é a


observação cautelosa, com possível dermatofasciotomia descompressiva

B) A pressão de perfusão muscular é igual à pressão sanguínea sistólica MENOS a


pressão intra-muscular

C) A classificação AO para lesão de partes moles leva em consideração a lesão de


pele (fechada ou aberta - IC ou IO) e a lesão de músculos e tendões (MT)

D) A classificação de Tscherne para lesão de partes moles leva em consideração se a


fratura é fechada (graus 0 a 3) ou exposta (graus 1 a 4)

31-D
32. É uma contra-indicação relativa para HIM retrógrada no tratamento das fratura de
fêmur

A) fratura de patela associada

B) lesão vascular associada

C) fratura de colo associada a fratura de diáfise

D) fratura subtrocantérica

Correção: D

33. Na fratura distal do fêmur, a de HOFFA é classificada pela AO-OTA como do tipo

a) B2

b) B3

c) C2

d) C3

Correção: B

34. Na fratura distal do fêmur do tipo C2 da classificação AO, os princípios a serem


obedecidos na escolha do tratamento são de estabilidade:

a) relativa na fratura articular e absoluta na fratura metafisária.

b) absoluta na fratura articular e relativa na fratura metafisária.

c) relativa em ambas as fraturas.

d) absoluta em ambas as fraturas.

Correção: B

35) Sobre a classificação AO das fraturas do terço distal do fêmur:


a) 33-A1: fratura-avulsão, extra-articular
b) 33-B2: fratura do côndilo lateral, articular parcial
c) 33-A2: Fratura metafisária em cunha, extra-articular
d) 33-B3: fratura do côndilo medial, articular parcial

36) Sobre da fratura do terço distal do fêmur, assinale a complicação mais frequente:
a) Osteoartrose
b) Infecção
c) Consolidação viciosa
d) Rigidez articular

RESPOSTA: D (RW 7, pag. 1749)

37) Segundo a técnica proposta pela AO para aplicação do DCS, a distância assinalada
pela letra A, na figura a seguir, deve ser idealmente de:

a) 1,5 cm
b) 2,0 cm
c) 2,5 cm
d) 3,0 cm

RESPOSTA: B (Manual AO volume 2, pag. 873)

38) Assinale a correta:


a) A classificação AO leva em consideração o grau de contaminação de fraturas
expostas.

b) A classificação de Gustillo-Anderson pode ser aplicada às fraturas do fêmur.

c) Segundo Winquist-Hansen, as fraturas de menor grau devem ser tratadas com


haste bloqueada.

d) Não se pode fresar o fêmur quando a fratura diafisária é exposta.

(RW Adult – 7th de)

39) No tratamento cirúrgico da fratura diafisária do fêmur:


a) A recomendação atual é o tratamento com placa e exposição do foco de fratura.

b) A recomendação atual é o tratamento com estabilidade absoluta.

c) A recomendação atual é o tratamento com haste não fresada nos casos de fratura
exposta grau III.

d) A recomendação atual é o tratamento com estabilidade relativa.

(RW Adult – 7th Ed)

40) Sobre o tratamento cirúrgico da fratura diafisária do fêmur:


a) A placa em ponte deve ser fixada com 3 parafusos de cada lado do foco de
fratura.

b) Após a osteossíntese com placa em ponte, deve-se manter o paciente sem carga,
inicialmente.
c) A osteossíntese com haste deve ser realizada com entrada trocantérica.

d) O canal medular deve ser fresado 0,5 até 1,5mm além do tamanho da haste a ser
introduzida.

(RW Adult – 7th Ed)

31 - Qual das estruturas abaixo NÃO cruza a incisura isquiática maior?


a) Nervo para o músculo obturador interno
b) Nervo para o músculo quadrado femoral
c) Nervo cutâneo femoral posterior
d) Músculo Obturador Interno

32 - Qual o ligamento abaixo é estabilizador vertical da pelve:


a) Sacroiliacos anteriores
b) Sacroiliacos posteriores longos
c) Sacro espinhal
d) Sacroiliacos posteriores curtos
13 - Qual o intervalo de tempo após a fratura no qual os fragmentos deixam de se mover de forma
livre:
a) 3 a 7 dias
b) 7 a 14 dias
c) 14 a 21 dias
d) 21 a 28 dias
22 – Segundo a classificação de Wagner, o tipo de úlcera diabética em que há osteomielite é:
a) I
b) II
c) III
d) IV
27 – Qual a causa mais comum de rigidez do cotovelo:
a) Ossificação heterotópica
b) Pós traumática
c) Artrite reumatóide
d) Artrite psoriática
29 – Assinale a alternativa correta em relação ao tratamento e às complicações das lesões
musculares
a) necrose muscular é rara e nunca necessita de ressecção cirúrgica
b) Ossificação muscular não deve ser abordada cirurgicamente, pelo alto risco de restrição
funcional
c) A reabilitação das lesões musculares deve ser precoce, evitando-se a imobilização prolongada
d) hérnias musculares sempre são de indicação cirúrgica

3. Na fratura distal do fêmur, a de HOFFA é classificada pela AO-OTA como do tipo

a) B2

b) B3

c) C2

d) C3

Correção: B

6. Na fratura diafisária do fêmur do adulto, uma contraindicação ao uso da haste


intramedular retrógrada é a presença de

a) gravidez.

b) patela baixa.

c) bilateralidade.

d) obesidade mórbida.

Correção: B

8. Na fratura distal do fêmur do tipo C2 da classificação AO, os princípios a serem


obedecidos na escolha do tratamento são de estabilidade:

a) relativa na fratura articular e absoluta na fratura metafisária.

b) absoluta na fratura articular e relativa na fratura metafisária.

c) relativa em ambas as fraturas.

d) absoluta em ambas as fraturas.

Correção: B

22) Sobre a classificação AO das fraturas do terço distal do fêmur:


a) 33-A1: fratura-avulsão, extra-articular
b) 33-B2: fratura do côndilo lateral, articular parcial
c) 33-A2: Fratura metafisária em cunha, extra-articular
d) 33-B3: fratura do côndilo medial, articular parcial
resposta C
23) Na figura à seguir, assinale o valor correto dos ângulos assinalados pelas letras A e

B, respectivamente:
vamente:

a) 150 e 250
b) 100 e 200
c) 150 e 200
d) 100 e 250

RESPOSTA: D (RW 7, pag. 1722)

2. É uma contra-indicação relativa para HIM retrógrada no tratamento das fratura de fêmur

A) fratura de patela associada

B) lesão vascular associada

C) fratura de colo associada a fratura de diáfise

D) fratura subtrocantérica

Correção: D

1) Assinale a alternativa que indica o local mais comum de trauma associado à fratura do
acetábulo:
a) Cabeça
b) Tórax
c) Abdômen
d) Trato genitourinário

RESPOSTA: A (RW 7, pag. 1465)

5 Um projétil de arma de fogo alojado no colo do fêmur, em


comunicação com a articulação, sem contato com a
superfície condral e sem prejuízo da mobilidade deve ser
removido devido à possibilidade de
a) fratura secundária.
b) infecção.
c) migração.
d) toxicidade do chumbo.

RespostaD
6. Na fratura distal do fêmur do tipo C2 da classificação AO,
os princípios a serem obedecidos na escolha do tratamento
são de estabilidade
a) relativa na fratura articular e absoluta na fratura
metafisária.
b) absoluta na fratura articular e relativa na fratura
metafisária.
c) relativa em ambas as fraturas.
d) absoluta em ambas as fraturas.

Resposta correta: B

18. Na síndrome compartimental do antebraço, os músculos

mais acometidos são os flexores

a) superficial dos dedos e radial do carpo.

b) superficial dos dedos e longo do polegar.

c) profundo dos dedos e longo do polegar.

d) profundo dos dedos e radial do carpo.

RESPOSTA C

21. Na osteossíntese intramedular das fraturas diafisárias, o

material de síntese com maior possibilidade de infecção é

a haste

a) sólida em aço.

b) canulada em aço.

c) sólida em titânio.

d) canulada em titânio.

Resposta correta: B

31. Na osteomielite hematogênica aguda, a velocidade de


hemossedimentação em comparação com a proteína C
reativa
a) é mais específica.
b) é menos sensível.
c) normaliza-se mais precocemente com o tratamento.
d) tem os seus valores elevados mais precocemente
resposta :A

91. Fratura exposta da diáfise tibial com perda de pele e


síndrome de esmagamento com ampla zona de lesão, mas
sem lesão neurovascular, é classificada pelo sistema de
pontuação AO como:
a)IO3-MT5-NV2.
b)IO4-MT4-NV1.
c) IO3-MT4-NV2.
d)IO4-MT5-NV1.
Resposta D

11. Na fixação externa de fratura em ossos longos, a ocorrência de retardo de


consolidação é mais freqüentemente associada com
A) afrouxamento dos pinos.
B) excesso de rigidez da montagem.
C) infecção.
D) instabilidade.
Resposta B
12. Na fratura exposta, o gás no subcutâneo pode ser produzido por Clostridium
perfringens ou

A) Pseudomonas aeruginosa.

B) Azotobacter vinelandii.

C) Bacilus antracis.

D) Escherichia coli.

Resposta = D

13. O princípio da ligamentotaxia pode ser utilizado no tratamento da fratura

A) da diáfise do fêmur.

B) do planalto tibial.

C) do olécrano.

D) do colo do tálus

Resposta B
99. O sinal clínico mais sugestivo de fratura exposta oculta da pelve é
A) o sangramento vaginal.
B) a lesão de MORELL-LAVALLÉ.
C) a hematúria macroscópica.
D) o enfisema subcutâneo nos flancos.

68. A síndrome compartimental associada à fratura da diáfise da tíbia é mais frequente


quando a fratura é
A) fechada.
B) exposta grau I de GUSTILO & ANDERSON.
C) exposta grau II de GUSTILO & ANDERSON.
D) exposta grau III de GUSTILO & ANDERSON.

10. No politraumatizado, o melhor marcador sérico da resposta inflamatória sistêmica na fase


aguda é
A) o fator de necrose tumoral-α.
B) a interleucina-8.
C) a interleucina-6.
D) a proteína C-reativa.

25. No tratamento cirúrgico da fratura transversa da patela, a técnica da banda de tensão


promove maior
compressão
A) estática na superfície anterior.
B) dinâmica na superfície anterior.
C) estática na superfície posterior.
D) dinâmica na superfície posterior.

28. A artrite piogênica em adulto jovem é mais comumente causada por


A) Pseudomonas aeruginosa.
B) Haemophilus influenzae tipo-B.
C) Staphylococcus aureus.
D) Neisseria gonorrhoeae.

36. Na infecção pós-osteossíntese, o biofilme é mais bem descrito como


A) comunidade de bactérias sésseis com glicocálix.
B) colônia de estafilococos meticilina-resistentes.
C) corrosão induzida por liberação de debris.
D) metalose por resposta imunológica do hospedeiro

52. A pseudartrose atrófica da diáfise do rádio, com defeito de 10mm e ulna intacta, tem
como melhor indicação
A) o transporte ósseo monofocal no rádio.
B) o encurtamento da ulna com osteossíntese rígida de ambos os ossos.
C) a excisão do fragmento distal do rádio e transferência da ulna para o defeito.
D) a ressecção do tecido cicatricial, enxertia óssea e osteossíntese do rádio.

60. Na montagem de um fixador externo, a principal medida para a obtenção de pré-


tensionamento radial é
A) o emprego de pinos autoperfurantes.
B) a realização de orifício ósseo com uma broca de menor diâmetro.
C) a utilização de pinos com diâmetro superior a 30% da largura óssea.
D) a colocação dos pinos de forma convergente nos fragmentos ósseos.

65. A resistência ao arrancamento exercida por um parafuso de tração é diretamente


proporcional ao
A) passo da rosca do parafuso.
B) diâmetro da rosca do parafuso.
C) tamanho da cabeça do parafuso.
D) diâmetro da superfície lisa do parafuso.

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