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Aula prática

Mobilização Intra-articular I;

Prof. Felipe Bernardo


Fisioterapeuta
Esp. Osteopatia
Mobilização com translação mantida
Aplicações
• GRAU I E II : analgesia (fase aguda)
• GRAU II E IV : aumentar a ADM (fase subaguda e crônica)

Velocidade e duração
• GRAU I E IV : Oscilações rápidas 3 à 4 segundos .
• GRAU II E III : Oscilações regulares 1 à 2 minutos.
• Grau I: Movimento de pequena amplitude, realizado abaixo da faixa de resistência,
adequado para o tratamento de condições altamente irritáveis. Mais utilizado para
analgesia;

• Grau II: Mobilização de maior amplitude do que o Grau I, porém, ainda abaixo da
resistência do tecido. Adequado quando a mobilização gera dor antes da restrição do
movimento articular e também é mais utilizado como analgesia;

• Grau III: Mobilização de grande amplitude executada dentro da resistência do tecido e é


utilizada quando a resistência ao movimento é detectada antes da dor;

• Grau IV: Utilizada quando a resistência ao movimento é detectada antes da dor e é um


movimento de pequena amplitude, executado no final, porém ainda dentro da resistência
tecidual. Realizado em dores crônicas de baixa irritabilidade.
Graus de mobilização
• Grau V – É o único de manipulação articular. É executado em alta velocidade
no final da ADM acessória. A intensão de manipular é penetrar na barreira
patológica de ADM acessória sem lesar o limite anatômico da mesma. A
manipulação, por ser executada em alta velocidade, gera uma alta tensão
biomecânica em tecidos conectivos que pode romper barreiras patológicas de
ADM em um único movimento.
Indicações
• Hipomobilidade articular
• Dor e espasmo muscular
• Patologia que causam uma hipomobilidade articular
progressiva, como artrite reumatóide
• Paciente com imobilização ao leito
• Melhora do espaço articular
Contra-indicações
• Fraturas recentes
• Compressão da medula espinal
• Compressão da cauda equína
• Tonturas posicionais quando há rotações (coluna cervical)
• Dor intensa nas raízes dos nervos
• Osteoporose
Contra – Indicações:

• Hipermobilidade;

• Derrame articular;

• Inflamação aguda;

Precauções:

• Fraturas não-consolidadas;

• Malignidade;

• Doença óssea;

• Dor excessiva;

• Tecido conjuntivo recém-formado;


Tração articular
• Consiste em movimentos lentos, passivos das superfície articulares
• Descompressão das estruturas que estão comprimidas
• Diminuição do quadro álgico
• Diminuição da tensão muscular
• Melhora da ADM
• Realinhar a articulação
• Movimenta o liquido sinovial
• Para o movimento da face
articular convexa sobre a
côncava (quando a superfície
côncava é fixa e a convexa é
móvel), o membro convexo rola
e desliza em direções opostas.

• Para um movimento da face


articular côncava sobre a
convexa (quando a superfície
côncava e é móvel e a convexa é
fixa), o membro côncavo rola e
desliza em direções
semelhantes.
• Para o movimento da face
articular convexa sobre a
côncava (quando a superfície
côncava é fixa e a convexa é
móvel), o membro convexo rola e
desliza em direções opostas.
• Para um movimento da face
articular côncava sobre a convexa
(quando a superfície côncava e é
móvel e a convexa é fixa), o membro
côncavo rola e desliza em direções
Face posterior do joelho
semelhantes.
Face anterior do joelho
•PRÁTICA
• Mob do ombro • Mob de punho

• Mob da escapula • Mob de dedos

• Mob de cotovelo • Mob clavícula


Escápula
Ombro
Tração – Bursite subacromial – alívio
Deslizamento inferior (Alongamento
da cápsula inferior ) – abdução e
flexão. *Protocolo para tendinite
do supra, cabo longo do bíceps,
bursite, SIO.

Flexão, abdução horizontal e


rotação medial – mobilização
posterior (e lateral). 30 º
Extensão e rotação lateral– mobilização anterior (e medial). 30 º
• GLOBAL
Mob cápsula posterior
Clavícula
Cotovelo
• Flexão –
deslizamento
anterior
•Extensão –
deslizamento
posterior
Punho
fisiofelipeb@gmail.com
@fisio.felipebernardo

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