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Cinesioterapia
Ortopedia
Cinesioterapia e Ortopedia
ARTROCINEMÁTICA
Estudo das variáveis que interferem nos movimentos intra-articulares.
Os movimentos artrocinemáticos são os movimentos que ocorrem no interior da
articulação e, eles descrevem a distensibilidade na cápsula articular permitindo que os
movimentos fisiológicos ocorram ao longo da amplitude de movimento sem lesar as
estruturas articulares. Estes movimentos não podem ser realizados ativamente pelo
paciente, geralmente são muito utilizados para restaurar a biomecânica articular normal
diminuindo a dor, alongando ou liberando com menos trauma determinadas estruturas.
São cinco os movimentos artrocinemáticos: giro, rolamento, tração, compressão e
deslizamento.
Os movimentos artrocinemáticos são influenciados pela forma das superfícies
articulares, as quais determinam as articulações em ovóide ou selar.
1) Ovóide - neste tipo de articulação encontram-se uma superfície convexa e outra
côncava.
2) Selar - esta articulação é formada por uma superfície côncava em uma determinada
direção e convexa em outra direção, com uma superfície oposta semelhante côncava e
convexa ao mesmo tempo.
Rolamento
Durante o rolamento um osso rola sobre o outro com a seguintes características :
- As superfícies são incongruentes.
- Novos pontos de uma superfície encontram novos
pontos na superfície oposta.
- Nas articulações com a biomecânica normal o
rolamento só ocorre em combinação com os movimentos de deslizamentos e giro, porém
quando o rolamento ocorre sozinho causa compressão nas superfícies do lado que o osso
esta se movendo, o que pode provocar uma lesão articular, e uma separação no outro lado.
- A superfície que se move seja ela convexa ou côncava não influencia a direção do
movimento ósseo.
Deslizamento
Durante o deslizamento um osso desliza sobre o outro com as seguintes
características:
- As superfícies articulares são congruentes.
- O mesmo ponto em uma superfície faz contato com
novos pontos na superfície oposta.
- O deslizamento não ocorre sozinho devido as
superfícies articulares não serem totalmente planas, ou seja,
completamente congruente.
- Diferentemente do rolamento, a superfície articular que se move influência a direção
do deslizamento, o que é chamado como regra convexo-côncava.
- Quando a superfície articular que se move é convexa o deslizamento ocorre na
direção aposta à do movimento angular do osso.
- Quando a superfície que se move é côncava o deslizamento ocorre na mesma
direção do movimento angular do osso.
Giro
Durante o giro um osso gira sobre o outro com as seguintes
características:
- O osso faz uma rotação sobre um eixo mecânico estacionário.
- O ponto na superfície que se move faz um círculo na medida em
que o osso gira.
- O giro dificilmente ocorre sozinho, mas geralmente em
combinação com o deslizamento.
Compressão
Durante a compressão uma superfície articular se aproxima uma
da outra com as seguintes características:
- A compressão causa diminuição no espaço articular entre as partes ósseas.
- Ocorre normalmente nos membros inferiores e na coluna durante a sustentação do
corpo
- Ocorre compressão com a contração muscular
gerando estabilidade articular, impedindo lesões
articulares.
- Com a compressão o líquido sinovial move-se para
as estruturas articulares avasculares nutrindo-as e
lubrificando-as.
- Cargas excessivas de compressão causam lesões
articulares, principalmente na cartilagem articular.
Tração
Durante o movimento de tração as superfícies
articulares afastam-se uma da outra com as seguintes
características.
- Ocorre separação das superfícies articulares
quando são puxadas distalmente uma da outra.
- Pode ocorrer tração no eixo longo do osso resultando em deslizamento caudal.
- Pode ocorrer tração em ângulo reto onde resulta na separação articular propriamente
dita.
OSTEOCINEMÁTICA
São todos os fatores que interferem na movimentação ativa.
Os movimentos osteocinemáticos são os movimentos fisiológicos ou clássicos da
diáfise óssea. Estes movimentos podem ser realizados voluntariamente pelo paciente de
acordo com os planos cardeais do corpo.
O plano sagital divide o corpo em lados direito e esquerdo. Os movimentos que
ocorrem neste plano são os movimentos de flexão e extensão. Quando dois segmentos se
aproximam um do outro é realizado o movimento de flexão e quando eles se afastam é
realizado o movimento de extensão.
O plano horizontal divide o corpo em partes superior e inferior. Os movimentos que
ocorrem neste plano são os movimentos de rotação. O movimento de rotação interna ocorre
quando a superfície articular roda anteriorizando-se em relação ao corpo, ou seja, uma
ADM ATIVO ASSISTIDA: É um tipo de ADM ativa na qual uma força externa fornece
assistência, manual ou mecânica, por que os músculos movimentadores primários precisam
de ajuda para completar o movimento.
MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
Os movimentos artrocinemáticos
são muitos utilizados pelos fisioterapeutas
no tratamento das disfunções articulares,
alem de restaurar a biomecânica articular
proporcionam efeitos fisiológicos
benéficos no tecido articular e nas
estruturas periarticulares, tais como:
- Movimenta o líquido sinovial
levando nutrientes para as partes
avasculares da articulação.
- Mantém a extensibilidade e a força
de tensão nos tecidos articulares e periarticulares.
- Inibe a ação dos nociceptores profundos e superficiais através de estímulos dos
mecanoceptores articulares.
1) Estimula a atividade biológica, movimenta o líquido sinovial que traz nutrientes para a
cartilagem avascular das superfícies articulares e fibrocartilagens intra-articulares dos
meniscos. A atrofia da cartilagem articular começa cedo quando as articulações são
imobilizadas.
- Tipo III - São encontrados nos ligamentos. Registra a verdadeira posição articular. E
dinâmico, sua adaptação é lenta. E estimulados com movimentos externos ativos e
passivos.
- Tipo IV - São encontrados nas cápsulas fibrosas, ligamentos, coxim articulares adiposos,
periósteo, paredes e vasos sanguíneos. Fornecem informações dolorosas (estímulo
nocioceptivo). Sua adaptação é lenta ativada pelas deformações mecânicas.
Grau I - Movimentos rítmicos com pouca mobilidade da articulação. Oscilações lentas fora
da barreira tecidual.
Grau II - Movimentos rítmicos, avançando um pouco mais na mobilidade articular e
chegando até a primeira resistência encontrada; Oscilações rápidas fora da barreira tecidual.
Grau III - Até o limite encontrado, voltando até o meio termo entre o limite articular e o grau I.
Oscilações rápidas na barreira tecidual.
Grau IV - Até o limite encontrado, mantendo uma leve oscilação no limite articular.
Oscilações lentas na barreira tecidual.
Grau V - Trust, este tem que saber muito bem a técnica para não provocar danos neste
manipulação, visto que esta é no final do arco de movimento da articulação, com velocidade
e precisão, neste grau o paciente não consegue impedir o movimento.
Graus I e II podem ser usados para o alívio da dor do paciente no tratamento inicial
dos sinais e sintomas.
Contra Indicações: Gravidez; Doença da Medula espinhal ou cauda equina (filamento final
da nossa medula espinhal); Doenças Vertebrais; Espondilolistese; Osteoporose; Espondilite
anquilosante.
ALONGAMENTOS
Contra indicação:
Ruptura Muscular Luxação
Lesão Muscular Aumento de metabolismo (processo
Articulação hiper-móveis infeccioso, Tumoral)
2ª REGRA: Nunca alongar dois grupos musculares ao mesmo tempo (um bloqueia o outro).
3ª REGRA: Não deve alongar dois grupos musculares Homolaterais ao mesmo tempo. Ex.:
Peitoral maior direito e esquerdo.
CONTRAÇÃO MUSCULAR
MOBILIZAÇÃO NEURAL
Aplicações clínicas:
Efeitos fisiológicos:
A aplicação da técnica requer maior atenção, podendo ser aconselhável a não aplicação.
Situações de irritabilidade nervosa importante;
Presença de patologias associadas;
Vertigens;
Problemas circulatórios.
(BUTLER, 2003)
FORTALECIMENTO ISOTÔNICO
03 séries de 10 repetições (Evoluindo: 3 de 10, 4 de 10 até 6 de 10...)
DELTÓIDE ANTERIOR
AÇÃO Flexão de ombro
ALONGAMENTO
DELTÓIDE POSTERIOR
AÇÃO Extensão de ombro
BÍCEPS BRAQUIAL
AÇÃO Flexão de cotovelo
FLEXORES DO CARPO
AÇÃO Flexão de punho e abdução da mão (desvio radial)
EXTENSORES DO CARPO
AÇÃO Extensão de punho e adução da mão (desvio ulnar)
FORTALECIMENTO ISOMÉTRICO
TIBIAL ANTERIOR
AÇÃO Dorsiflexão
FORTALECIMENTO ISOTÔNICO
Luxação de ombro
É quando a articulação perde sua congruência; quando
perde a relação normal entre os ossos que a compõem.
É quando o ombro "sai do lugar". Quando há um retorno
espontâneo para a situação normal, trata-se de
uma subluxação.
Obs.: os dois testes de Carga e Desvio e Feagin podem ser usados como técnica de
mobilização articular.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Ultra-Som - Pulsado
Ciclo Ativo - 20%
FASES FREQUENCIA INTENSIDADE TEMPO
Aguda 16 Hz 0,1 / 0,2 w/cm² 5' para cada Era (cabeçote)
Sub aguda 48 Hz 0,3 w/cm² "Tamanho do Local"
Crônica 100 Hz 0,4 / 0,5 w/cm²
Maikon Geovane - Acadêmico de Fisioterapia - FUNORTE 19
*Tratamento para Fase Inicial da patologia:
- Fortalecimento do Grupo Muscular oposto a Luxação, Isometricamente.
# 10 repetições de 10 seg. (contrai 10 e relaxa 10)
Tendinite de ombro
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Led ou Laser - 1 a 6J
- Manobras Conjuntivas;
- Fricção Transversa (quebrar a fibrose);
- Alongamento do músculo inflamado (para realinhar as fibras);
- Fortalecimento Excêntrico (03 séries de 10 repetições buscando evoluir a cada dia. Até 06 de 10 depois aumenta
o peso)
- Crioterapia / gelo (diminui o metabolismo).
Fraturas
Liberação de energia armazenada no osso.
- Dor a palpação no foco da fratura, edema e hemorragia.
- Fraturas mais comuns: Clavícula, Diáfise umeral,
Tubérculo Maior, Tubérculo menor, Colo Anatômico e Colo
Cirúrgico.
* Independente da fase, NÃO pode fazer mobilização
articular.
* Não tem teste específico.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade na fase de formação de calo ósseo.
- Eletro de Alta intensidade na fase de remodelação.
- Avaliar o RX do paciente, não tendo o RX, faça eletro de baixa - Ultra Som.
*Tratamento para Fase Inicial da fratura:
- Isometria ( Leve - 20 a 30% da força) - 10 repetições de 10 seg (contrai 10 e relaxa 10)
TESTES:
Teste de Roos
Paciente sentado faz abdução de ombro a 90º e flexão de cotovelo a
90º, abre e fecha a mão durante 1’. + quando ao realizar este
movimento o paciente começa a sentir parestesia, queimação,
formigamento, dor latejante, dor irradiada (do ombro até a mão –
sintomas neurológicos)
Teste de Adson
Paciente em pé, terapeuta atrás palpa a artéria Radial do
paciente, faz uma leve extensão do ombro, fala para o paciente
respirar fundo e segurar o ar e pede para que ele vire o rosto
olhando pra você. + quando o terapeuta para de sentir o
pulso da artéria Radial.
Teste de Hawstead
Paciente em pé, terapeuta atrás palpa a artéria Radial do paciente, faz uma leve extensão
do ombro, fala para o paciente respirar fundo e segurar o ar e pede para que ele vire o rosto
olhando para o lado oposto.
+ quando o terapeuta para de sentir o pulso da artéria Radial.
Tratamento
- Eletro de Alta intensidade
Ondas Curtas - Modulação Contínua * Tempo de Aplicação 15'
Bursite de ombro
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Ultra-Som - Pulsado
Ciclo Ativo - 20%
FASES FREQUENCIA INTENSIDADE TEMPO
Aguda 16 Hz 0,1 / 0,2 w/cm² 5' para cada Era (cabeçote)
Sub aguda 48 Hz 0,3 w/cm² "Tamanho do Local"
Crônica 100 Hz 0,4 / 0,5 w/cm²
- Mobilização articular de Gleno Umeral (Céfalo Caldal - de cima para baixo);
- Alongamento de: Trapézio fibras superiores, Escalenos e Esternocleidomastóideo;
- Exercício de Códman ("Pêndulo com o membro a ser tratado");
- Sempre com o paciente deitado - decúbito ventral (relaxado);
- Fortalecimento de Manguito Rotador, para estabilizar a cabeça do úmero inferiormente.
Artrose de Glenoumeral
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Micro Ondas - Pulsado
Ciclo Ativo - 50%
FASES INTENSIDADE FREQUENCIA TEMPO
Aguda 10 a 30 W 16 Hz 12' A 20'
Sub aguda 40 a 60 W 48 Hz "Quanto mais nova a lesão
Crônica 70 a 90 W 96 Hz menor será o tempo"
Tendinite Calcária
Uma das mais comuns afecções do manguito rotador - tendão do supra espinhoso, tem
etiologia desconhecida. (O tendão inflama / calcifica / remodela)
* Não tem teste específico.
Tratamento
- Eletro de Alta intensidade
Laser e Led (7 a 10J) / Ultra-som (Contínuo - 00Hz)
- Manobras Conjuntivas;
- Fricção Transversa (quebrar a fibrose);
- Alongamento do músculo inflamado (para realinhar as fibras);
- Fortalecimento Excêntrico (03 séries de 10 repetições buscando evoluir a cada dia)
- Crioterapia / gelo (diminui o metabolismo).
Síndrome do Impacto
Degeneração progressiva do tendão do supra espinhoso
devido a diminuição do túnel do supra espinhoso e
consequente compressão do tendão contra o acrômio e arco
coracoacromial.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade (cicatrizar o
tendão) Tratar Inflamação
Led ou Laser - 1 a 6J / Ultra-som. - Fricção transversa do Supra espinhoso
Caneta 904 – 108 (Tecido profundo) (quebrar fibrose);
- Mobilização céfalo caudal de Gleno umeral; - Alongar tendão do supra espinhoso; 4 de
3 a 5 Séries de 30 oscilações 20”
- Exercícios de Códman; -Fortalecimento isotônico excêntrico de
- Alongamento de Trapézio fibras superiores Supra espinhoso (para realinhar as fibras)
4 séries de 20” ; (03 séries de 10 repetições buscando evoluir a cada dia);
- Fortalecimento de Manguito rotador; - Crioterapia / Gelo 15 a 20’
3 de 10...4 de 10...
*Obs.: No atleta, na fase final do tratamento (ao final da seção), realizar propriocepção e
pliometria.
Capsulite Adesiva
- Colateral da Ulna: O terapeuta testa colocando a mão cefálica na região lateral do braço e a
mão caudal na região medial do punho e força um stress em valgo na região do cotovelo.
- Colateral do Rádio: O terapeuta testa colocando a mão caudal na região lateral do braço e a
mão cefálica na região medial do punho e força um stress em varo na região do cotovelo.
+ quando sentir dor (grau 1), dor e instabilidade (grau 2), só instabilidade (grau 3).
Epicondilite Medial:
- Fricção Transversa;
- Alongamento dos flexores de punho e dedos (4
de 20”);
- Fortalecimento EXCÊNTRICO dos flexores de
punho e dedos;
- Crioterapia - Gelo
Epicondilite lateral:
- Fricção Transversa;
- Alongamento dos extensores de punho e dedos (4 de 20”);
- Fortalecimento EXCÊNTRICO dos extensores de punho e
dedos;
- Crioterapia - Gelo
* Isotônico Excêntrico (03 séries de 10 repetições buscando evoluir a cada
dia. Até 06 de 10 depois aumenta o peso)
Tratamento
- Eletro de Alta intensidade
Ondas Curtas - Modulação Contínua / Infra Vermelho.
* Aquecer
Tratamento
Ondas Curtas
- Liberação miofacial dos músculos da região anterior do ante-braço;
Tratamento
- Eletro de Alta intensidade
Ultra-som (Contínuo - 00Hz)
- Mobilização articular do cotovelo;
Tratamento
- Eletro de Alta intensidade
Laser ou Led - 7 a 10 J
- Tração articular de punho;
- Mobilização articular do punho;
- Mobilização neural do Nervo Ulnar;
abdução de ombro + flexão de cotovelo + extensão punho + pronação de antebraço + rotação externa de
ombro (é como se colocasse a mão na orelha só que com os dedos apontado para baixo).
- Mobilização miofacial dos retináculos flexores do punho.
* Orientar o paciente para diminuir a sobrecarga tanto no cotovelo quanto no punho
Síndrome de De Quervain
* Tendinite do abdutor longo e extensor curto do polegar.
* Dor na região da Tabaqueira Anatômica.
Teste de Finkelstein
Pede o paciente para segurar o polegar dentro da mão e
forçar o desvio radial. + dor no polegar (abdutor longo e
extensor curto do polegar)
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Led ou Laser - 1 a 6J
- Fricção transversa;
- Alongamento do músculo transverso (4 séries de 20”);
- Fortalecimento EXCÊNTRICO;
(03 séries de 10 repetições buscando evoluir a cada dia. Até 06 de 10 depois aumenta o peso)
- Crioterapia - Gelo.
Sinovite de Punho
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Micro Ondas - Pulsado
Ciclo Ativo - 50%
FASES INTENSIDADE FREQUENCIA TEMPO
Aguda 10 a 30 W 16 Hz 12' A 20'
Sub aguda 40 a 60 W 48 Hz "Quanto mais nova a lesão
Crônica 70 a 90 W 96 Hz menor será o tempo"
Ultra-Som - Pulsado
Ciclo Ativo - 20%
FASES FREQUENCIA INTENSIDADE TEMPO
Aguda 16 Hz 0,1 / 0,2 w/cm² 5' para cada Era (cabeçote)
Sub aguda 48 Hz 0,3 w/cm² "Tamanho do Local"
Crônica 100 Hz 0,4 / 0,5 w/cm²
- Drenagem linfática do punho;
- Mobilização articular do pnho;
- Exercícios ISOMÉTRICOS de extensores e flexores de punho (para estabilizar a articulação)
(10 repetições de 10 seg. (contrai 10 e relaxa 10))
- Crioterpia - Gelo (Método Praes - com elevação de membro)
Fratura Olecraneana
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Micro Ondas - Pulsado
Ciclo Ativo - 50%
FASES INTENSIDADE FREQUENCIA TEMPO
Aguda 10 a 30 W 16 Hz 12' A 20'
Sub aguda 40 a 60 W 48 Hz "Quanto mais nova a
Crônica 70 a 90 W 96 Hz lesão menor será o
tempo"
Inflamações que ocorrem nos tendões, decorrentes de pancada direta, esforços repetitivos ou de
eventos traumáticos (torção).
O sintoma principal é a dor ao movimento ativo. *Dor em cima do olecrano.
Tendinite de tríceps:
Dor ao movimento resistido
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade (cicatrizar o tendão)
Led - 1 a 6J
Ultra-Som - Pulsado
Ciclo Ativo - 20%
FASES FREQUENCIA INTENSIDADE TEMPO
Aguda 16 Hz 0,1 / 0,2 w/cm² 5' para cada Era (cabeçote)
Sub aguda 48 Hz 0,3 w/cm² "Tamanho do Local"
Crônica 100 Hz 0,4 / 0,5 w/cm²
- Crioterapia / Gelo.
Artrose Coxofemural
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Led ou Laser - 1 a 6J / Ultra-som.
Caneta 904 – 108 (Tecido profundo)
-Alongamento do Tensor da Fáscia Lata (4 séries de 20”)
-Fortalecer Adutores (para compensar a sobrecarga nos tensores da Fáscia Lata)
-Liberação miofacial do Tensor da Fáscia Lata.
-Crioterapia/Gelo
Pubalgia
Desequilíbrio entre Adutor e Oblíquo ou trauma.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade Fase intermediária:
Led ou Laser - 1 a 6J / Ultra-som -Sai de isometria para isotônia (quando
Teste de Força (Adutor ou Oblíquo do houver ausência de dor)
Abdome) Faze final:
-Liberação miofacial do músculo forte -Fortalecimento global
-Alongamento do músculo forte (04 séries de -Propriocepção (cama elástica – intercalando)
20” de sustentação) -Pliometria (“garrote”, Thera Band – Chute pra
-Fortalecimento isométrico do músculo fraco frente)
Sacroileite
Fraqueza de Glúteo Máximo, Médio e Grande Dorsal ou trauma.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade
Led ou Laser - 1 a 6J
Fase Inicial:
-Liberação miofacial do músculo forte (Grande dorsal)
-Alongamento do músculo forte (04 séries de 20” de sustentação)
-Fortalecimento isométrico do músculo fraco (10 repetições de 10” –contrai 10 e relaxa10)
-Mobilização Articular da sacroiliaca “travada”
Fase Intermediária
-Evolução de isometria para isotonia (Quando não houver dor)
Fase Final:
-Fortalecimento Global
-Propriocepção
-Pliometria
TESTE DE KENDALL - para avaliar e confirmar se é o Reto femoral ou o Íliopssoas que está
encurtado ou contraturado.
TESTE DE ELY - Serve para avaliar a contratura e encurtamento de Reto Femoral e Íliopsoas.
Artrose de Joelho
Doença de caráter inflamatório e degenerativo das articulações do
organismo, marcada pelo desgaste das cartilagens que revestem as
extremidades ósseas, causando dor e podendo levar a
deformidades.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade - Micro ondas - Ultra-som.
Fase Inicial:
- Tração da articulação (4 de 20) com Mobilização (4 de 30 oscilações). Quando não houver
crepitação.
- Alongamento do lado da lesão e fortalecimento do lado oposto.
- Alongamento de Quadríceps e Ísquio tibiais (para abrir o espaço articular).
- Isometria de Quadríceps e Ísquio.
Fase Intermediaria:
- Sai de isometria para isotônia de Quadríceps e Ísquio.
Fase Final:
- Fortalecimento Global (isotônico). - Propriocepção. -Pliometria
Causas:
Fraqueza muscular, causando desíquilibrios entre agonistas e antagonistas
Falta de alongamento muscular
Joelho em valgo ( pra dentro )
Pé em pronação
Aumento súbito tempo corrida,
Treinar em terrenos irregulares, subidas e descidas
Selim da bike muito alto
Sapatilha da bike com rotação interna
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade na região inflamada - Infra vermelho.
Condromalácia Patelar
Diminuição do espaço entre a patela e o fêmur (Côndilo
Femoral). =Amolecimento da cartilagem.
O fator mais comum é o traumatismo crônico - Traumas
únicos como pancadas ou traumas mais crônicos, por
fricção entre a patela e o sulco patelar do fêmur.
É mais frequente em mulheres (joelho valgo)
Sintomas: Dor Peri patelar e crepitação.
Causas:
Encurtamento dos retináculos (tendão patelar)
Encurtamento dos ísquio tibiais (principal causa)
Fraqueza ou alongamento do Quadríceps (Vasto medial, intermédio, lateral e Reto Femoral)
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade: Laser e Led / Ultra-som.
Fase inicial:
- Tração de Patela.
- Alongamento dos retináculos patelares.
- Alongamento de Ísquio tibiais e Tríceps Sural.
- Fortalecimento isométrico de Quadríceps.
Fase Intermediária:
- Sai de Isometria para isotônia e continua alongando Ísquio tibiais.
Fase Final:
- Propriocepção e Pliometria do joelho (para estabilizar)
Teste - Sinal de Clark: Paciente em decúbito dorsal, o terapeuta irá comprimir a patela
(empurrando pra baixo) e pedir ao paciente que faça uma contração de quadríceps (a patela
tende a subir)... se o paciente estiver com desgaste na patela irá sentir muita dor.
+ dor na região lateral da patela... relacionando com a história do paciente.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade: Laser e Led.
Fase inicial:
- Mobilização patelar no sentido latero-medial. Fase Intermediaria: (depois que a patela já
- Alongamento dos retináculos laterais. estiver centralizada)
Liberação miofacial do Vasto Lateral. - Fortalecimento de Quadríceps.
- Fortalecimento isotônico do Vasto Medial e
Oblíquo (Tíbia com rotação externa e faz-se a Fase Final:
flexão do joelho 0 a 30º). - Propriocepção e Pliometria.
Tratamento
- Eletro de Baixa intensidade: Ultra-som ou Micro ondas (alívio de dor, processo inflamatório)
Osgood Schlatter
Doença osteo-muscular, comum em adolescentes de 12 a 16 anos;
caracterizada por uma patologia inflamatória que ocorre na
cartilagem e no osso da Tíbia, devido ao esforço excessivo sobre o
tendão patelar. (predomínio no sexo masculino)
A condição e geralmente auto-limitante e é causada pelo stress no
tendão patelar que liga o músculo Quadríceps na parte da frente da
coxa para a tuberosidade tibial anterior, que ocorre na fase de
estirão do crescimento do adolescente.
Tratamento
- Eletro de Alta intensidade, para remodelar o osso: Laser, Led ou Ultra-som.
- Liberação miofacial do Quadríceps.
- Alongamento do Quadríceps preconizando Reto Femoral.
- Alongamento de Ísquio Tíbiais.
Lesões de Meniscos
Os meniscos podem ser lesionados em diversas situações, ocorrendo de
forma mais frequente nos movimentos de giro sobre o joelho.
O menisco medial lesiona mais (por desgaste pela descarga e peso; mais
fixo; maior; contem fibras de LCA)
Teste de Apley:
MENISCO MEDIAL (ROTAÇÃO EXTERNA) / MENISCO LATERAL (ROTAÇÃO INTERNA)
Paciente em decúbito ventral, o terapeuta irá fazer no paciente
uma flexão de joelho a 90º, irá empurrar a tíbia do paciente para
baixo e irá rodar o pé simultaneamente para rotação interna,
testando menisco lateral e depois para rotação externa, testando
menisco medial...
+ quando o paciente sentir dor no compartimento medial (menisco
medial) e no compartimento lateral (menisco lateral) ... Na
interlinha articular do joelho.
Tratamento
- Eletro de baixa intensidade: Led ou Ultra-som.
Fase Inicial:
-Tração articular.
- Alongamento (Ísquios, Quadríceps, Tríceps Sural)
Alongar a musculatura do lado da lesão - Adutores ou Abdutores
Fortalecimento isotônico da musculatura contra lateral - Abdutores ou Adutores
Fase Intermediária:
Continua...
-Extensão Terminal (0º a 30º) "com auxílio da cunha"
Fase Final:
- Alongamento e Fortalecimento global da Articulação em angulação livre.
- Propriocepção.
Lesões Ligamentares
Ligamentos são estruturas estabilizadoras de
qualquer articulação, logo suas lesões podem
determinar instabilidade e disfunção articular.
Teste – Slocum 15º (Rotação externa da Tíbia): Paciente em decúbito dorsal, terapeuta irá
fazer uma rotação externa da tíbia (pé pra fora), sentar em cima do pé do paciente, coloca as
duas mãos na fossa poplítea, segura a tíbia e traciona anteriormente (puxa a tíbia pra frente).
+ Anteriorização de tíbia associada com rotação externa de tíbia ... dor não é sinal positivo ....
comparar bilateralmente.
Teste – Slocum 30º (Rotação interna da Tíbia): Paciente em decúbito dorsal, terapeuta irá
fazer uma rotação interna da tíbia (pé pra dentro), sentar em cima do pé do paciente, coloca as
duas mãos na fossa poplítea, segura a tíbia e traciona anteriormente (puxa a tíbia pra frente).
+ Hipermobilidade. Anteriorização de tíbia associada com rotação interna de tíbia ... dor não é
sinal positivo....comparar bilateralmente.
Tratamento
Fase Inicial Com Pontos: - Mobilização patelar látero-lateral e céfalo-
- Eletro de baixa intensidade: Ultra-som. caudal.
- FES em Quadríceps. - Movimentação passiva de flex-extensão de
- Nícolas em flexão de quadril. joelho.
- Isometria de adutores e abdutores de quadril
e Ísquio tibial. Fase Intermediária: Se inicia no
- Exercício isotônico de Tibial anterior e Tríceps segundo mês.
sural. - Ultra-som (Ísquio tibiais)
- Crioterapia, gelo ao final da sessão. - Nícolas em todas as direções.
- Exercícios isotônicos de Ísquio tibiais.
Fase Inicial Sem Pontos: - Exercícios isotônicos de Quadríceps
- Led na cicatriz. 1 de quadríceps, 3 de ísquios.
- Movimentação flexão de joelho.
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Ligamento Cruzado Posterior (LCP) - é mais robusto, porém mais curto e menos oblíquo em
sua direção quando comparado ao LCA. Insere-se na fossa intercondilar posterior da tíbia e na
extremidade posterior do menisco lateral e dirige-se para frente e medialmente, para se fixar na
parte anterior da face medial do côndilo medial do fêmur. O LCP é estirado durante a flexão da
articulação joelho. Impede o movimento de deslizamento posterior da tíbia ou o deslocamento
anterior do fêmur (Movimento de gaveta posterior).
Teste – Lachman Reverso: Paciente em decúbito ventral, terapeuta irá segurar a perna do
paciente e vai posteriorizar a tíbia e anteriorizar o fêmur (angulação de 30º - tíbia pra cima e
fêmur pra baixo).
+ frouxidão ligamentar (hipermobilidade)........dor não é sinal positivo....comparar bilateralmente.
Tratamento:
Teste – Slocum de 15º: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta irá fazer uma rotação externa
da tíbia (pé pra fora), sentar em cima do pé do paciente, coloca as duas mãos na fossa poplítea,
segura a tíbia e traciona anteriormente (puxa a tíbia pra frente).
+ Anteriorização de tíbia associada com rotação externa de tíbia ... dor não é sinal positivo ....
comparar bilateralmente.
Teste – Slocum 30º: Paciente em decúbito dorsal, terapeuta irá fazer uma rotação interna da
tíbia (pé pra dentro), sentar em cima do pé do paciente, coloca as duas mãos na fossa poplítea,
segura a tíbia e traciona anteriormente (puxa a tíbia pra frente).
+ Hipermobilidade. Anteriorização de tíbia associada com rotação interna de tíbia ... dor não é
sinal positivo....comparar bilateralmente.
Tratamento
- Eletro de baixa intensidade: Led ou Ultra-som.
Fase Inicial:
- Alongamento (Ísquios, Quadríceps, Tríceps Sural)
- Alongar a musculatura do lado da lesão
- Fortalecimento isotônico da musculatura contra lateral
Fase Intermediária:
Continua...
-Extensão Terminal (0º a 30º) "com auxílio da cunha"
Fase Final:
- Alongamento e Fortalecimento global da Articulação em angulação livre.
- Propriocepção.
Entorse de Tornozelo
Tratamento:
- Eletro de baixa intensidade: Led. Fase Intermediária:
Fase Inicial: - Sai de isometria para isotônia.
- Drenagem Linfática. Fase Final:
- Alongamento de Tríceps Sural. - Fortalecimento Global e Propriocepção.
- Fortalecimento isométrico de Fibulares e Finalizar a sessão sempre com crioterapia –
Tibial anterior. Gelo.
- Método Praes (Compressão, Elevação, Gelo)
Tratamento:
- Eletro de baixa intensidade: Led. Fase Intermediária:
Fase Inicial: - Sai de isometria para isotônia.
- Drenagem Linfática. Fase Final:
- Alongamento de Fibulares e Tibial anterior. - Fortalecimento Global e Propriocepção.
- Fortalecimento de Tríceps Sural. Finalizar a sessão sempre com crioterapia -
- Método Praes (Compressão, Elevação, Gelo) Gelo.
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TESTE PARA RUPTURA DE TENDÃO DE AQUILES
*Triceps sural = flexão plantar
Paciente em decúbito dorsal, o terapeuta irá comprimir / apertar em
cima do gastrocnemio (panturrilha) e observar o movimento de flexão
plantar... + se o tendão estiver rompido não irá haver movimento.
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TESTE DE PERCUSSÃO PATELAR - DERRAME ARTICULAR
Paciente em decúbito dorsal com a perna estendida, o terapeuta ira fazer uma compressão na
patela de baixo pra cima e de cima para baixo e com o indicador irá bater em cima patela do
paciente.
+ quando a patela faz um efeito de flutuação caso haja acúmulo de líquido.
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Fasceite Plantar
Ocorre quando há muita tensão ou uso excessivo da fáscia plantar, o que pode provocar dor e
dificuldade para caminhar. A fáscia é uma banda fibrosa e firme que sustenta e mantém o arco
plantar do pé.
As queixas mais comuns são dor, rigidez e queimação na sola do pé.
A dor pode ser aguda ou crônica e ela costuma ser pior:
Pela manhã, ao dar os primeiros passos
Após ficar em pé por muito tempo
Ao subir escadas
Após atividades físicas intensas.
A dor pode se desenvolver lentamente com o passar do tempo, mas
também pode ocorrer repentinamente após atividade intensa .
Tratamento:
- Eletroterapia de baixa intensidade: Ultra-som.
- Alongamento (4 de 20) e Mobilização (4 de 30) da Fáscia Plantar.
Tratamento:
- Liberação miofacial da Fáscia Plantar e de Tríceps Sural.
- Alongamento da Fáscia Plantar e de Tríceps Sural.
- Eletroterapia de alta intensidade – Ultra-som.
Neuroma de Morton
É um espessamento do nervo interdigital, que passa entre os dedos do pé, normalmente entre o
3º e o 4º dedos, causando dormência e dor na ponta do pé (nos metatarsos).
Tratamento:
- Eletroterapia de baixa intensidade - Led.
- Alongamento da Fáscia Plantar.
- Mobilização Articular do 3º e 4º metatarso.
- Mobilização Neural do Nervo Ciático.
Denomina-se dermátomo o território cutâneo inervado por fibras de uma única raiz dorsal. O
dermátomo recebe o nome da raiz que o inerva. O estudo da topografia dos dermátomos é muito
importante para a localização de lesões radiculares ou medulares. Normalmente, os nervos
periféricos contribuem com fibras sensitivas de várias raízes dorsais da medula espinhal
Fortalecendo o CORE
Existem muitas maneiras de fortalecer o CORE e alguns equipamentos ou atividades podem
ajudar. Dentre os equipamentos podemos citar: medicine Ball, Bosu, pranchas de equilíbrio,
etc., ou mesmo atividades que não requeiram equipamentos específicos e dentre elas posso
EXERCÍCIOS DE CORE
Abdominal tradicional
Deitado de barriga para cima e com os joelhos flexionados
coloque as mãos na nuca e realize o movimento de flexão de
tronco contraindo a musculatura abdominal. Tome cuidado para
não forçar muito o pescoço.
Abdominal na bola
Posicione-se deitado na bola de uma forma que a região lombar
fique 100% apoiada e realize o mesmo movimento do exercício
anterior. Esse já é um exercício um pouco mais complexo e que
vai gerar desequilíbrios, se achar muito difícil faça com a bola
apoiada em algum lugar para se movimentar menos.
Rolamento na bola
Deitado na bola com a região lombar bem apoiada e os joelhos
flexionados, realize um movimento fazendo a flexão do tronco e
contração abdominal até ficar na posição sentada e depois volte
a posição inicial.
Método Mckenzie
Essas três síndromes mecânicas são observadas nas regiões lombar, torácica e
cervical da coluna, bem como nas extremidades.
Cada síndrome é abordada de acordo com sua natureza única, com procedimentos
mecânicos específicos, utilizando movimentos repetidos e posições mantidas. A Síndrome
de Desarranjo, em que o fenômeno da Centralização ocorre, é a mais comum.
Fisioterapeutas bem treinados no Método McKenzie® são capazes de identificar, entre
os casos mais difíceis, os pacientes que necessitam de técnicas avançadas de McKenzie e
aqueles cujo diagnóstico é de natureza não-mecânica. Estes pacientes são então
rapidamente encaminhados para outras opções de tratamento, evitando assim períodos
desnecessários de tratamento inadequado.
Tratamento
O tratamento McKenzie compreende a definição, implementação e supervisão das
estratégias a serem aplicadas a cada caso específico.
Síndrome Postural
Síndrome da Disfunção
Um problema postural não corrigido causará alterações patológicas com o tempo. Por
exemplo, um operador de computador com 35 anos de idade que passa 8 horas por dia em
uma posição com a cabeça deslocada para a frente acabará desenvolvendo um
encurtamento adaptativo dos músculos extensores occipitais. Da mesma forma, um
motorista de caminhão com 40 anos de idade que passa 10 horas por dia em uma posição
sentada e encurvada acabará descobrindo uma incapacidade de adotar uma lordose lombar
normal na posição ereta, em virtude do encurtamento adaptativo dos flexores do tronco.
De acordo com o Modelo de Limitações Funcionais de Nagi, essas alterações
adaptativas no tecido conjuntivo (i. e., aderências, diminuição de ácido hialurônico etc.)
representam eventos fisiopatológicos que levam a uma alteração tecidual macroscópica,
como mobilidade articular diminuída, fraqueza muscular e alinhamento defeituoso que está
frequentemente associado a um desequilíbrio no sistema músculo-esquelético. Se o
paciente não corrige seu comprometimento com intervenções apropriadas, poderá
Síndrome do Desarranjo