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Sofia Moura, nº
Alunos:
Sofia Moura, nº
ÍNDICE
LISTA DE SIGLAS
INTRODUÇÃO
1. ENQUADRAMENTO DO PROJETO
1.1. JUSTIFICAÇÃO E PERTINÊNCIA DO PROJETO À LUZ DOS REFERENCIAIS DA PROFISSÃO DE
ENFERMAGEM
1.2. CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA
1.3. RESULTADOS ESPERADOS OU PRODUTOS MENSURÁVEIS COM ESTE PROJETO (previsão das
alterações organizacionais/melhorias/ ganhos em saúde)
2. PLANEAMENTO DO PROJETO
2.1. MODALIDADE DE ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL (SSO)
2.2. INFORMAÇÕES PARA A CONTRATAÇÃO DO SSO
2.3. POPULAÇÃO ALVO
2.4. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES
2.5. OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR
2.6. RECURSOS HUMANOS DO SSO
2.7. ATIVIDADES A DESENVOLVER PELO SSO
2.7.1. Gestão do risco profissional
2.7.2. Vigilância da Saúde dos Trabalhadores
2.7.3. Promoção da Saúde
2.7.4. Vacinação dos Trabalhadores
2.7.5. Primeiros socorros e Emergência no local de trabalho
2.8. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SSO
2.8.1. Política do SSO
2.8.2. Objetivos do SSO
2.8.3. Instalações, equipamentos e instrumentos
2.8.4. Procedimentos do SSO
2.8.5. Recursos humanos – Intervenção do Enfermeiro do Trabalho
2.8.6. Cronograma de implementação
2.8.7. Proposta de Indicadores para acompanhamento e avaliação do projeto
2.9. DOENÇAS PROFISSIONAIS E ACIDENTES DE TRABALHO
2.10. SISTEMA CERTIFICAÇÃO SAUDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÓNIMOS
SO – Saúde Ocupacional
FALTA COMPLETAR
INTRODUÇÃO
O presente trabalho enquadra-se no âmbito da Unidade Curricular de Gestão e Organização
dos Serviços de Saúde Ocupacional, inserida no 8º Curso de Pós-Graduação em Enfermagem
do Trabalho da Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de
Azeméis.
Tem como objetivo a elaboração de um projeto de implementação e organização de um
Serviço de Saúde Ocupacional (SSO), neste caso numa empresa fictícia, com base nas normas,
legislação existente e informação técnica da Direção Geral de Saúde (DGS).
1. ENQUADRAMENTO DO PROJETO
Ao nível do trabalho, tem-se vindo a constatar que demasiados trabalhadores estão expostos a
níveis inaceitáveis de riscos ocupacionais, acabando vítimas de acidentes de trabalho e
doenças profissionais, com perda da capacidade de trabalho (WHO, 2006) e que a carga global
de acidentes e de doenças profissionais continua inaceitavelmente alta (ILO, 2011), realidade
que ocorre de forma semelhante em Portugal (DGS, 2013).
Naturalmente esta não é uma situação desejável, visto que a população de trabalhadores é a
principal contribuinte para o desenvolvimento económico e social dos países (WHO, 2007). A
promoção de ambientes de trabalho saudáveis revela-se assim fundamental, uma vez que o
trabalho é uma componente importante na vida de todos, pois com ele despende-se muito
tempo e esforço da vida adulta (WHO, 2001b).
Segundo a DGS (2012) o acesso a cuidados de saúde de qualidade, continuamente e a todos os
níveis, é um direito fundamental do cidadão. Desta forma, para que haja qualidade na
prestação de cuidados é necessário que haja o melhor desempenho possível e uma adequação
dos cuidados de saúde às necessidades e expectativas do cidadão (DGS, 2012).
Especificamente ao nível do contexto laboral, é responsabilidade das instituições públicas e
privadas a promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, clientes e da sociedade em geral
(DGS, 2012).
O direito de todos/as os/as trabalhadores/as à prestação do trabalho em condições de
Segurança e Saúde encontra-se consagrado na Constituição da República e regulamentado na
Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro, que aprova o Regime Jurídico da Promoção da Segurança
e Saúde no Trabalho, com a redação conferida pela Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro (Guia para
a Participação dos Trabalhadores e seus Representantes na Segurança e Saúde no Trabalho).
À luz da legislação existente e de acordo com a Associação Portuguesa de Segurança (APSEI)
(s.d.), todas as entidades empregadoras estão obrigadas a organizar os seus serviços de
Segurança e Saúde no Trabalho (SST), com o objetivo de promover a saúde e bem-estar físicos,
mentais e sociais dos trabalhadores e salvaguardar a sua segurança e proteção, num processo
que implica o envolvimento dos mesmos e de várias áreas. A gestão abrangente da saúde no
trabalho é um processo que envolve todas as partes que trabalham para o objetivo comum,
dentro e fora da Instituição. Destina-se a capacitá-las no sentido de tomarem o controlo da sua
própria saúde e dos seus colaboradores, considerando determinantes ambientais, do estilo de
vida, ocupacionais e sociais da saúde e a qualidade dos cuidados de saúde. Baseia-se nos
princípios de promoção da saúde, ambiente e segurança no trabalho e coloca um enorme
desafio aos profissionais de saúde, que disponibilizam serviços, aconselhamento, informação e
educação aos parceiros sociais no local de trabalho.
1.3. RESULTADOS ESPERADOS OU PRODUTOS MENSURÁVEIS COM ESTE PROJETO (previsão das
alterações organizacionais/melhorias/ganhos em saúde)
ESTÁ POR REVER!! REVI, MAS LEIAM A VER SE CONCORDAM…
A qualidade de vida no trabalho, conducente à realização pessoal e profissional, tem de se
inserir numa matriz de desenvolvimento que integra como pilar fundamental as adequadas
condições de segurança e saúde nos locais de trabalho.
O comité conjunto OIT/O.M.S. definiu, em 1950 e reviu em 1995, o conceito de saúde
ocupacional, considerando que deve aspirar a: promoção e manutenção do mais elevado nível
de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as profissões, prevenir toda a
alteração de saúde destes pelas condições de trabalho, protegê-los no seu emprego contra os
riscos para a saúde, colocar e manter o trabalhador num posto que convenha às suas aptidões
fisiológicas e psicológicas. Em suma adaptar o trabalho ao homem e o homem ao trabalho.
Há três componentes-chave da gestão em Saúde Ocupacional e que se pretende implementar
na empresa.
1. Manter e promover a saúde e capacidade de trabalho dos trabalhadores;
2. Melhorar o ambiente de trabalho e o trabalho de modo a que conduza para a segurança e
saúde;
3. Melhorar a organização e cultura de trabalho, de modo a suportar a saúde e segurança no
trabalho e, ao fazer tal, também promova um clima social positivo e aumente a produtividade
das empresas.
Nas últimas duas décadas a sociedade europeia assistiu a significativas mudanças e
desenvolvimento com repercussões importantes em matéria de saúde no trabalho,
conhecimento e atuação dos profissionais de saúde ocupacional (O.M.S., 2002).
Recomenda-se que o serviço de saúde ocupacional deve cobrir a saúde dos colaboradores, a
organização, legislação em segurança e higiene, identificação, controlo e gestão de risco no
local de trabalho e monitorizar o absentismo e promover a saúde (CHAMBERS, 1997).
Há quatro formas em que as atividades de saúde e segurança no trabalho podem influenciar a
saúde dos colaboradores:
Dar atenção a riscos de saúde e segurança prevenindo doenças e acidentes de trabalho;
Providenciar serviços de reabilitação com o objetivo de ajudar o trabalhador acidentado ou
doente para recuperar das suas queixas, adaptando-se ao local de trabalho;
Criar um serviço de reabilitação que procure integrar pessoas com deficiência no local de
trabalho, pela primeira vez;
Providenciar promoção de saúde no local de trabalho de modo a melhorar a saúde dos
colaboradores (A.E.S.S.T., 2001).
O aumento da saúde do trabalhador tem efeitos positivos nos lucros das empresas e no
controlo do absentismo, para além de ser parte integrante da responsabilidade social das
empresas (PEREIRA, 1991).
A melhoria da segurança e saúde na empresa traduz-se geralmente numa melhoria de
qualidade das condições de trabalho, da qualidade do serviço prestado, e portanto, da
satisfação do cliente (C.E., 1996).
O trabalho tem impacto na saúde das pessoas, apesar do seu efeito variar entre cada um
(THIRION et al, 2007), porém esse impacto pode ser atenuado de acordo com medidas que
pretendemos implementar com o serviço de saúde ocupacional, são elas:
Muitas das doenças que os colaboradores padecem advêm de causas preveníeis;
Fatores de risco de saúde modificáveis são precursores de grande parte dessas doenças;
Fatores de risco de saúde modificáveis estão associados com o aumento dos custos de saúde
e diminuição da produtividade num curto espaço de tempo;
Fatores de risco de saúde modificáveis podem ser melhorados através de programas de
promoção de saúde no local de trabalho e prevenção de doença;
Programas de promoção de saúde e prevenção de doença bem desenhados e
implementados podem poupar dinheiro às empresas
(GOETZEL, 2006).
O tratamento das questões no âmbito da segurança e saúde no trabalho oferece
oportunidades para melhorar a eficiência da empresa, bem como para proteger os
trabalhadores. (GOETZEL, 2006).
2. PLANEAMENTO DO PROJETO
A Empresa como entidade empregadora, é responsável pela saúde e segurança de todos os
seus colaboradores, daí ser indispensável que a organização e o SSO, se articulem de forma a
garantir a adequada implementação do Regime jurídico da promoção da segurança e saúde do
trabalho, designadamente a cobertura de cuidados de saúde ocupacional dos colaboradores.
A chefia de topo manifesta um conjunto de intenções, de forma a dotar o SSO de uma política
de Saúde Ocupacional que evidencia o reconhecimento e a importância demonstrada pela
Empresa à Saúde Ocupacional, bem como de forma a fornecer um enquadramento de suporte
à organização do SSO e definição dos seus objetivos (institucionais e dos trabalhadores) nesta
matéria.
São sectores de atividade da Saúde Ocupacional na Empresa
- Medicina do Trabalho – Exames Médicos de Admissão, Periódicos e Ocasionais;
- Programas de Vacinação adequado ás caraterísticas do trabalhador
- Avaliações de Risco e Postos de Trabalho;
- Análise, Vigilância E Prevenção dos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais;
Os objetivos gerais da Saúde Ocupacional são:
- Proteger e promover a saúde e prevenir a doença nos trabalhadores;
- Prevenir e controlar os riscos profissionais, as doenças profissionais e os acidentes de
trabalho;
- Melhorar as condições de trabalho e de segurança, de modo a criar um ambiente de trabalho
são e seguro;
- Desenvolver uma cultura de Prevenção e de Promoção da Saúde na Organização.
O Serviço de Saúde Ocupacional tem por missão a prevenção dos riscos profissionais e a
proteção e promoção da saúde de todos os colaboradores do. Esta missão será cumprida
através da implementação de estratégias de prevenção dos riscos profissionais e acidentes de
trabalho, e da manutenção do mais elevado nível de saúde e bem-estar e da capacidade de
trabalho dos seus colaboradores.
2.3. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES e POPULAÇÃO ALVO (juntava este dois itens, pois são tão
pequenos)
O serviço interno é instituído pelo empregador e faz parte da estrutura da empresa, funciona
sob a sua dependência e enquadramento hierárquico e abrange exclusivamente os
trabalhadores que nela prestam serviço e que são da sua responsabilidade.
TIPO DE
MOMENTO DE REALIZAÇÃO NOTAS ADICIONAIS
EXAMES
Exames de Realizados “antes do início da Este exame pode ser dispensado nos
admissão prestação de trabalho ou, se a seguintes casos:
urgência da admissão o justificar, a) “Haja transferência da titularidade da
nos 15 dias seguintes” (n.º 3, artigo relação laboral, desde que o trabalhador
108.º RJPSST). se mantenha no mesmo posto de
trabalho e não haja alterações
substanciais nas componentes materiais
de trabalho que possam ter repercussão
nociva na saúde do trabalhador” (n.º 6,
artigo 108.º RJPSST);
b) “O trabalha dor seja contratado, por
um período não superior a 45 dias, para
um trabalho idêntico, esteja exposto aos
mesmos riscos e não seja conhecida
qualquer inaptidão desde o último exame
médico efetuado nos dois anos
anteriores, devendo a ficha clínica desse
mesmo exame ser do conhecimento do
médico do trabalho” (n.º 6, artigo 108.º
RJPSST).
Este exame é anual para os trabalhadores
Realizados anualmente “para os noturnos: “o empregador deve assegurar
menores e para os trabalhadores exames de saúde gratuitos e sigilosos ao
Exames com idade superior a 50 anos”; trabalhador noturno destinados a avaliar
periódicos Realizados “de 2 em 2 anos para os o seu estado de saúde, antes da sua
restantes trabalhadores”. (n.º 3, colocação e posteriormente a intervalos
artigo 108.º RJPSST) regulares e no mínimo anualmente” (n.º
1, artigo 225.º Código do Trabalho).
Realizados “sempre que haja
Este exame é realizado ainda nas
alterações substanciais nos
seguintes situações:
componentes materiais de trabalho
Por mudança de função (Portaria
que possam ter repercussão nociva
n.º 71/2015);
Exames na saúde do trabalhador, bem como
A pedido do trabalhador (Portaria
ocasionais no caso de regresso ao trabalho
n.º 71/2015);
depois de uma ausência superior a
A pedido do Serviço (Portaria n.º
30 dias por motivo de doença ou
71/2015).
acidente” (n.º 3, artigo 108.º RJPSST
e Portaria n.º 71/2015)
- Gabinete Técnico
- Mobiliário: cadeira giratória de 5 pernas; cadeira simples; mesa de trabalho com, pelo
menos 1.00 x 0.50 m, com gavetas; cesto para papéis.
- Equipamentos/utensílios: de avaliação de fatores de risco físicos (ex: ruído, iluminação,
temperatura/humidade), químicos, biológicos e outros de acordo com as atividades a
desempenhar, bem como equipamento de proteção individual.
A receção onde trabalha o assistente administrativo do serviço de SSO deve ser dotado de
equipamento informático com software adequado às atividades a desenvolver que permita a
sua utilização em rede, em todos os pontos do sistema, com garantia de confidencialidade.
Estas atividades foram escritas tendo por base a organização aqui do meu serviço, logo
não estão descritas na legislação, mas no fundo são uma forma de operacionalização da
lei. Acho que deve fazer parte do trabalho esta operacionalização na empresa para a qual
estamos a criar o SSO.
VER PENÚLTIMA PÁGINA DO PDF pnsoc_extensão enviado pelo Professor – ele referiu que os
critérios estão aí.
2.8. DOENÇAS PROFISSIONAIS E ACIDENTES DE TRABALHO
A prevenção da exposição a fatores de risco compreende os agentes físicos, químicos,
microbiológicos e a prevenção do risco de lesão músculo – esquelética.
Deverão ser organizados programas para cada grupo de fatores de risco específicos que
englobem:
- A identificação e caracterização das situações de trabalho com risco de exposição;
- A caracterização dos profissionais expostos (socio-demográfica e de factores de
susceptibilidade individual);
- Caracterização das tarefas que envolvem maior risco;
- Caracterização dos níveis de risco por serviço ou posto de trabalho;
- Elaboração de um mapa de riscos por serviço;
- Formulação de recomendações, medidas corretivas e preventivas;
- Implementação das recomendações e medidas.
- Monitorização dos resultados e avaliação contínua.
- Vigilância específica da saúde individual.
O grande foco da ISO 45001 é o contexto organizacional organização deve determinar quem
são as pessoas relevantes para o seu GSO e estabelecer os requisitos pertinentes para as
partes interessadas.
A intenção da ISO 45001 é fornecer à organização um alto nível de compreensão das questões
que podem afetar (positiva ou negativamente) a forma como esta gere as suas
responsabilidades de saúde e segurança ocupacional em relação aos seus colaboradores.
A administração também deve contribuir para a eficácia do GSO atuando ativamente na sua
orientação, suporte e comunicação com os colaboradores, promovendo e liderando a cultura
organizacional de Saúde Ocupacional.
Esta nova norma define claramente os requisitos de responsabilidade da administração em
relação à gestão da saúde e segurança ocupacional. Isso serve para assegurar que a
responsabilidade máxima não seja unicamente delegada para os responsáveis de saúde e
segurança ou outras áreas da organização.
A norma exige que a administração da organização incentive a consulta e a participação de
colaboradores e seus representantes, pois eles são fatores essenciais para a gestão de SSO. A
consulta implica uma comunicação transversal e envolve o fornecimento pontual de
informações que os colaboradores e os seus representantes necessitam antes que a
organização possa tomar uma decisão.
O sistema de gestão de SSO depende da participação dos colaboradores. Isto permitirá que
contribuam no processo de tomada de decisões sobre o desempenho de SSO e ofereçam
feedback sobre as mudanças propostas.
A organização deve incentivar os colaboradores de todos os níveis a comunicar situações
perigosas para que seja possível adotar medidas preventivas e ações corretivas. Os
colaboradores também devem ser capazes de comunicar e sugerir áreas de melhoria sem
medo de represálias.
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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health and employabelity programmes, practices and experiences. Serviço de Publicações
Oficiais das Comunidades Europeias, Luxemburgo, 2001.
CHAMBERS, R. [et al] - Exploring the need for an occupational health servisse for those working
in primary care. Occupational Medicine. Great Britain. Vol 47, p. 485-490, 1997
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Resolução do Conselho sobre uma nova estratégia
comunitária de saúde e segurança no trabalho (2007-2012). Jornal Oficial da União Europeia,
p. C145/1 – C145/4, Junho 2007
FURIÓ, Elena [et al] – Actuación Enfermera En Salud Laboral. Revista Enfermeria ROL. Madrid.
Ano XVI, nº173, p. 22-25, Janeiro 1993
GOETZEL, Ron [et al] – What’s holding you back: Why should (or shouldn’t) Employers Invest in
Health Promotion Programs for Their Workers? North Carolina Medical Journal. Durham. Vol.
67, Nº 6, p. 428-430, 2006
WHO (B). Declaration on Workers Health - approved at the Seventh Meeting of WHO
Collaborating Centers for Occupational Health. Stresa, Italia: World Health Organization, 8-9 de
Junho 2006.
WHO (C). Healthy workplaces: a model for action. Geneva: World Health Organization, 2010.
ISBN 978 92 4 159931 3.
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