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e o último rei
de Judá
Por TercerAngel -20 de março de 2021
O calendário
O teólogo espanhol Teodoro Larriba Urraca
escreveu em 1972 um ensaio muito interessante
para a revista da Faculdade de Teologia da
Universidade de Navarra, Espanha, que intitulou
"Joaquín, legítimo rei de Judá no exílio".
Os argumentos
Para começar, a ascensão ao trono pressupunha
uma escolha divina, mesmo
em Judá, onde o princípio dinástico sempre foi
observado. Zedequias havia sido designado por
Nabucodonosor, que poderia ser um instrumento
de Jeová por um tempo e espaço, mas não era
Jeová.
Figos
Jeremias (27:20) fala da deportação dos notáveis do
reino e do rei Joaquim. Posteriormente, na carta
que envia aos exilados, de Jerusalém à Babilônia,
ele ordena que construam casas e as habitem,
plantem jardins, casem seus filhos e filhas e se
multipliquem (Jeremias 29: 4-7).
O castelo sul
Essa realidade é possível aprofundar nos textos
cuneiformes referentes a Joaquín, que hoje se
encontram no Museu de Berlim, encontrados nas
escavações realizadas pelos alemães (1899-1912).