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A Ética Na Enfermagem
A Ética Na Enfermagem
RES U M O : Ensaio sobre a evolução dos princípios morais adotados pela enfe rmagem
brasileira desde 1 923 até os dias atuais. Analisa os Códigos de Ética de 1 958, 1 975 e 1 993,
assi nalando uma tendência metafísica , abstrata e espiritual dos dois primeiros, e uma
mudança n o Código d e 1 993, o qual procura ver os valores de forma histórica e baseados
em condições materias de existência.
o exercício da enferm agem esteve sem pre tema " O sentido cristIJo de servir" 2 deixou patente
vinculado a uma visão conservadora e metafisica q ue a enfermei ra devia pautar a sua vida no ato de
do mundo, onde os papéis sociais acham-se servir, embalado pelo espírito cristão , pois a
previamente defi n idos, de modo que a profissão enfermagem devia conti n ua r segu indo u ma moral
tem se destinado ao ser feminino, por ser u m cristã , que tem em Deus sua i nspi ração e seu fim
trabalho pouco valorizado socia lmente e q u e exige último.
de quem o exerce forte convicção religiosa, respeito Com esse próposito e essa condução , o ensino
à hierarquia e d isposição para servir, para obedecer da ética tem cam i n hado passo a passo com o
e para devotar-se . ensi no da enfermage m , de modo que estudar o
Em contribuíção à ideologia cristã que perpassa exercício da enfermagem no Brasil nos conduz a
o exercício profissional da enfermagem, colocando estudara ética que orientou essa prática. Segundo
a enfe rmeira como uma mensageira divina, os nos mostra Rai m u nda G ERMAN03, a ética faz
princípios morais que têm servido para orientar o parte do currículo do Curso de Enfermagem desde
com portamento dessas profissionais têm segu id o o ano de 1 923, ou sej a , desde a criação da
a mesma tendência e legitimam essa prática . primeira escola de enfermagem no Brasil . Sua
Desse mod o , a enfermagem tem sido orientada incl usão no cu rrícu lo d eu-se através do Decreto
por uma ética de i nspiração metaf{sica, ou sej a , n ú mero 1 6 . 300/23, da Escola de Enfermagem do
abstrata e espiritual, s e m vincu lação com as Departamento de Saúde Pú blica , com o nome de
condições materiais da sociedade. Enquanto isto , Bases Históricas, Éticas e Sociais da Arte da
os atos praticados passam a ser avaliados como Enfermagem. No ano de 1 949, através do Decreto
bons ou maus, a depender da sua conformidade, número 27.426/49, que regulamentava o ensinoda
ou não, com tais fi ns, perdendo-se de vista a enfermagem nacional, a mesma ganhou o nqme
dimensão do homem como u m ser social e os de Ética e História da Enfermagem, tornando-se
seus atos como fazendo parte d e u m processo d iscipl i na o brigatória do curso . Em 1 972 , a
dialético . Resolução n ú mero 4 do Conselho Federal de
Essa orientação foi fortemente explicitada na Ed ucação, manteve-a como d isciplina obrigatória,
década de 60, quando a categoria reu n ida no 11 passando a chamar-se Exerc{cio da Enfermagem,
Congresso Latin o Americano d e Enfermagem, a b ra n g e n d o a d eo n to l o g i a e a l e g i s l a çã o
real izado na cidade do Rio de Janei ro , em torno do profis&ional.
2 A questao é discutida por várias autoras. Entre elas, Waleska Paixao em: O sentido cristao de servir em enfermamgem,
Revista Brasileira de Enfermagem, v. 1 4, nO 4, p. 301 .31 0, ago. 1 961 .
3 G ERMANO , Raimunda Medeiros. A ética e o ensino de ética na enfermagem ($0 Brasil. sao Paulo: Cortez, 1 993.
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Além de ter sido u m ensino constante nos deviam ser com plementad as pelas aulas de
cu rsos formais d e enfermag e m , o assunto foi rel ig i ã o , a s profiss i o n a i s devi a m participar
tratado em sucessivosm omentos, em congressos, freqüentém ente de enco�ros e conferências onde
semanas de enfermagem e veiculado através de o tema fosse tratado , bem como ler m u ito sobre a
artigos nas revistas da Associação Brasileira de ética profissiona l , que outra coisa não era senão
Enfermagem (ABEn) , o que demonstra o g rande a moral cristlJ. Enfi m , a v.oz da igreja se colocava
peso que foi dado a ele pela categori a . I nteressa como um "norte" para �s profissionais e como a
nos saber o porq u ê 96 tal privilegiamento . Que guardiã da profissã o .
papel esse ensino desempenhou na çonfiguração C o m esse entendi mento , n a década de 50, a
da profissão? Enfi m , a q u e ele serviu? categori a começou a pensar n a cod ificação dos
Partindo-se do pri ncípio que os valores morais seus pri ncípios morais. ,Na é poca , sob grande
têm por fi m regulamentara conduta dos i ndivíduos infl uência dos códigós de ética do Consel ho
na socied ade e, de forma extensiva, dos i ndivíd uos I nternacional de Enferrnei ros (C I E) e do Com itê
enq ua nto fazendo parte de u m a determ i nada I n t e r n a ci o n a l C at ó l i c o d e E n f e rm e i ra s e
categoria profissional, podemos facilmente d eduzir Ass i stentes M é d i co-Soci a i s (C I C I A M S) . A
que a ênfase dada pela enfermagem à transmissão preocu pação com o tema fez com q u e o mes\ll o
'; inculcação d esses valores em seus mem bros, fossetratado em nove Congressos de Enfermagem
visava criar uma certa homogen ização das atitudes e se tornasse tema oficial de três deles. O fato é
q u e os m e smos deveriam ter enquanto seres que após ql,Jase u m a dé�ada de estudos, no ano
h u m a n o s e enquanto profissionais. de 1 958 , foi aprovado o primeiro cód igo de ética da
Os o bj etivos de tal "sintonia", na forma de ser e nfermagem, a partir de um esboço elaborado por
de u m g ru po de pessoas, são m u itos. Primeiro , enfermeiras religiosas. O r�ferido código enfatizava
ela serve para qua lificar ou desqual ificar as atitudes, três pontos básicos: a visão rel ig iosa , o servi r
selecionar os impulsos desejáveis, reforçaratitudes como papel do enfermeiro e a obed iência aos
e d e <; e st i m u l a r o ut ra s , e n fi m , contro l a r os médicos e às autoridades constit u ídas. Com isso ,
co mportamentos e a forma de ser e d e viver das o cód igo seg u i u u m a tendência tautológica e
pesso a s D i a nte de tais objetivos, expl ica-se a legitimadora, à medida e'm que serviu a penas para
ênfase que a profis�ão deu ao ensino de ética e sacramentar o que já vinha se dando na prática
todas as investidas em torno dela, de modo a das profissionais.
gra vá-Ia nos corações!. Logo na parte i ntrodutória do código, ainda
A pretensão é g rande e significativa . Quem nos considerandos, o mesmo explicita a sua
g rava pressu põe fazer u m a marca q u e perd u ra , tendência religiosa ao afi rma r a i m portância de
q u e n ã o s e a ltera co m a ação do tempo e q u e se u m a ética n at u ra l CJ�,m o s u p o rt e para as
mantém presente e m todos os momentos. Assim , profissionais da enfermagem. Alg uns trechos do
a profissional da enfennagem devia pautar-se po r mesmo são elucidativos: " um código de ética
u m a atitude moralista e rígida d i uturnamente. baseado em princlpios do direito natural será um
Para isso , seg u ndo e ntendiam alg u ns estudiosos5 valioso instrumento de orientaçlJo e apoio para os
. a " n a tureza "já havia prestado o seu serviço ao enfermeiros. . . '7 . Tam bém , o Artigo Primeiro ao
m u n i r as enfermeiras de q ualidades morais i natas, determinarque: " a responsabilidade fundamental
as q u a is precisavam ser desenvolvidas, o q u e só do enfermeiro é seNir a pessoa humana, zelando
seria possível através do estudo da religião. Sem pela conseNação da saúde . . . '6 ; bem como o
ela seria impossível desenvolver uma "boa formaçfJo Artigo Segundo, que comp/ementa essa orientação
do caráter", u m a vez q u e é ela "que dá vida à ao afi rma r: "O enfermeiro respeita a vida humana
existência de um ser e os alicerces de uma em todas as circunstáncias desde a concepçlJo
formaç{ío sólida'6. Desse modo, as au las de ética até a morte. . . '9, são demonstrativos da orientação
modern a , mesmo trazendo as marcas de uma e cristã que mais facilmente toca o paciente e lhe
superação da enfermagem de cu nho religioso dá aquele indispensável conforto moral que tantas
caritativo , e apregoando um exercício baseado vezes lhe falta'� 3.
n u m sa be r espe cífico e s i ste matica m ente A tendência legitimadora está evidente no
elaborado , não conseg u i u rom per, de fato , com a cód igo de 1 958, q u a ndo o mesmo se a presenta
trad ição. Assi m , su bstituiu a a postu ra caritativa com a seg u i nte afi rm ação : o enfermeiro é o
U
pela vocacionalidade, ou seja, com o uma forma de principal colaborador do médico . . . mas que
chamado e de destinação , que em ú ltima anál ise conserva a responsabilidade de seus atos no
sign ifica a mesma coisa . exercfcio profissional'� 4. Não existem dúvidas
Florence N I G HT I N GALE10 frizava que a quanto ao lugar destinado às profissionais da
enfermagem era uma arte e o seu exercício e n fe rm a g e m na e q u i p e de s a ú d e , n e m
presssupunha ded icação e devota mento . Para q uestionamentos acerca d o mesmo. Ao contrário ,
ta nto , m esmo tendo i nvestido na fo rmação o próprio cód igo se incu be de leg iti má-lo ao exigi r
sistemática da enfermeira , deu g rande espaço d a p rofiss i o n a l seri edade , com pro m isso e
para os ensinamentos morais poiS, i m portava responsabilidade no cum primento das atribu ições
m u ito mais o d iscipl i n a m ento d a s profiss i o n a i s a que l hes fora m confe ridas. Exig irdela que responda ,
fim d e q u e pud esse m desempe n h a r, co m moral e leg a l mente , por esses atos é o mesmo
eficiênci a , suas atri bu íções. que colocá-Ia diante de uma situação sem saída.
A eficiência a que ela se referi a , consistia em Pois o não cu mprimento dos mesmos é passível
10
Ela discute a questao no livro Notas sobre enfermagem, sao Paulo.: Cortez, 1 984 . .
11
Ver PAI XÃ O , Waleska. Ética profISsional na escola de enfermamgem. Rev. Bras. de Enferm. , v.9, n . 4,
p. 224-23 1 , dez. 1 956.
12
Ibid. p. 228
13 I bid. p. 228
1(
M U NA R O . op. ci!. p. 38.
i
de punições, que vão desde u m a advertência recebend o essa mesma ideolog ia sexista .
verbal até a suspensão do exercício profissiona l . Esses a ntecedentes são determ inantes, pois
Visando não deixar q u a lquer ponto obscu ro os veremos presentes no exercíci o profission al da
quanto aos l i m ites e a brangências do desempenho enfermag em, de modo bastante igual até o fi nal da
esperado da profissional, o Artigo Oitavo sentencia década de 70. Assi m , por volta dos anos 70,
:" o enfermeiro executa as prescrições médicas apesar de surg i rem os pri m e i ros sindicatos da
com inteligência e lealdade. . . . Somente em profissão, nos estados do Rio G rande do Sul e do
situação de extrema urgência, aplica tratamentos Rio de Janeiro , o que pode ser entendido como
médicos sem prescrição., relatando-os ao médico uma forma de fortaleci mento da profissão e
responsável o mais breve possfver�5. A relação de poss i b i l i d a d e d e i n d e pe n d ê n c i a d e s u a s
poder está estabelecida . Claro que ela não se profissionais, a mesma conti nuou s e conduzindo
configura no fato da enfermeira poder ou não por uma postura conservadora� A atuação dos
prescrever medicamentos, este é u m l i m ite que movi mentos sindicais e da ABEn resu m iu-se
serve apenas pa ra demarcar espaços profissionais apenas à l uta i ntern a , entre os mem bros da
e com petências, tão valiosos e corriqueiros no categori a , mantendo-se a ABEn su bserviente às
campo científico a partirda modernidade. O ponto pol íticas de saúde governamentais. 17
crucial está na forma como esses l i m ites são D e n t ro d esse co ntext o , o "Código . de
estabelecidos e com o o seu cu m primento se d á . Deontologia de Enfermagem e Código de Infrações
C o m o podemos i nferi r da letra do código, n ã o e Penalidade", aprovados pelo Conselho Federal
existe u m a d e m a rcação d e saberes e n tre de Enfermagem (COFEn) em 4 de outu bro de
enfermeiras e méd i cos, e sim a a presentação de 1 975, mais uma vez seg u i u uma orientação
u m saber, com o ú n ico , privativo dos médicos e o fi losófica metafísica, colocando como pri ncipal
cumprimento de tarefas, voltadas para a objetivação tarefa dos profissionais da saúde, e entre eles as
desse saber, desti nado às enfermeiras. da enfermage m , "preencher um vazio, aliviar uma
O que se perg u nta é o seg u i nte : será que dor, acender a esperança '� 8. Como explica o
tantos a nos de estudos16 não era m suficientes preâmbulo do cód igo de Deontolog i a , " essa
para constru i r um saber, não necessáriamente finalidade é, em suma, o bem. Mas o bem não é
desti nado à prescrição de medicamentos, mas apenas a finalidade, é também a causa. Ele se
um saber q ue não consistisse a penas em executar encontra no princfpio e no fim'� 9.
tarefas? Por q u e será que no fi nal da década de A m o r a l c o n t in u a v a i m p re g n a d a d e
50, as próprias profissionais não se questionavam religiosidade, baseada em verd ades reveladas, e
sobre essa relação de poder? Ou, se questionavam as relações h u manas se pautam pelos mesmos
porque não a expli citava ao i nvés d e a .legitimarem pri ncípios. As profissionais da enfermagem não
no seu cód igo de deontolog ia? orientavam suas ações por normas surg idas da
Só se pode entender a atitude conservadora e sua prática cotid iana, nem do seu e nvolvimento
leg itimadora tomada pelas enfermeiras n aq uele soci a l . D o mesmo m odo, sua ação não visava
momento, como sendo u m reflexo da permanência . atingiro homem concreto , ver o paciente como um
d e va l o res e t rad i ções q u e a e nfermagem ser soci a l , histórico e pol ítico , sua orientação
contin uava a rrastando através dos tem pos. Os continuava sendo teórica e ideal ista .
quais, além de fortes pelos laços feitos no passado, O cód igo q ue surge passa uma forte infl uência
amárrados n a origem da profissão , tinham sua da Declaração U n iversal dos Dire itos H u manos e
maioraliada no fato da profissão ser �minentemente dos códigos de ética do Conselho I nternacional de
feminina e as mulheres não só terem sido moldadas E n fe rm e i ras (C I E) , bem c o m o d o Com i tê
no passado , n u m a sociedade patriarcal , para I n t e r n a ci o n a l C at ó l i co d e E n f e rm e i ras e
serem o "segundo sexo'; com o ainda continuarem Assistentes Médico- Sociais (C I C IAMS) . Com
15 Ibid. p. 39
18
A formaç30 da enfermeira se dá em quatro anos de estudos.
7
1 G E RMAN O , .R . M. Educaç§o e Ideologia da Enfermagem no Brasil. S30 Paulo: Cortez, 1 983, 1 1 8p.
18
M U NARO, Op. cit. p. 3
19 Ibid. p.3.
Além de se rv i r para l eg iti m a r a posição enfermage m , até os a nos 80, continuava restrita ,
secu ndári a e depefldente da profisSional da voltada apenas para as relações entre instituição
enfermagem, o código reforçava que a enfellTleira e cliente, deixando de l ad o as q uestões básicas,
df;l/ia ser a guardiã, aq uela q u e serve e q u e zela. com o os q uestionamentos acerca d a submissão
Que guarda as chaves, que mantém em segurança que tem caracterizado, histori camente, a profissão;
as d rogas perigosas, que cu ida da seg u rança dos a pouca reflexão sobre sua situação de atividade
pacientes, entre o utras atri buições congêneres. periférica e de menor valor soci a l ; a relação
Os artigos 1 5 e 1 6 do referido código são existente entre essa subm issão e a situação
II Ibid. p. 4.
21
M U NARO, op. cit. p. 5.
72 I bid. p. 6.
21
PASSOS, Elizete Silva. Bases teóricas da ética profissional. Revista BrasHeira de Enfermagem, v. 46, n. 1 , p. 56-62, jan.!
mar. 1 993
li
CONSELHO F E D E RA L DE E N F E RMAGEM - C O F E N . Código de Ética de Enfermagem.COFEN, 1 993, p. 7.
25 Ibid . , p.7.
:111
Ibid . , Artigo 1 0, Capitulo 1 1 , p. 8.
11
I bid . , Artigo 1 1 , Capitulo 1 1 , p. 8.
ABSTRACT: Synopsis a bo ut the evolution of mora l pri ncipies adopted by braszilian nursing
since 1 923 to nowadays. It indicates a metaphysica l , abstract and spiritual tendencies in
the codes of 1 958 and 1 975, and a change i n the code of 1 993, whi ch searches to o bserve
val u a bles of historie form and based on m aterial conditions of existence.
KEYWORDS: Eth ics, n u rsing , - Social values - Mora l principies - Legislation , n u rsing
31 Ibid . , p. 1 0.
20 Ibid . , p. 1 2.
- BOC KW I N KEL, 1r., Maria Rosalda Moral da enfermeira. 6 - NIGHTINGALE, Florence: Notas sobre enfermagem: o que
Rev. Bras. Enferm. v. 1 5, n . 6, p. 489-495, dez. 1 962. é e o que nao é. Traduçao por Amália Correa de
Carvalho. sao Paulo: Cortez, 1 984. Traduçao de Notes
2- CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM- COFEN . Códgo on Nursing. What it is, and what is no!.
de �tica dos Profissionais de Enfermagem. C O F E N ,
1 993, 1 6p. 7 - PAIXÃO, Waleska. A ética profissional na escola de
enfermagem. Rev. Bras. Enferm. v.9, n. 4, p. 224-231 ,
3 - GERMA N O , Raimunda M. A �tica e o ensino de �tica na dez. 1 956 . .
enfermagem no Brasil. sao Paulo: Cortez, 1 993.
8 - O sentido cristao de servir em
4 - Educaç§o e Ideologia da enfermagem. v. 1 4, n.4, 301 -31 0,
Rev. Bras. Enferm.
Enfermagem no Brasil. sao Paulo: Cortez, 1 993, 1 1 8p. ago. 1 961 .
5 - MUNARO, J úlio S . Códigos d e �tica dos profissionais de 9 - PASl?OS, Elizete S. Bases teóricas da ética profissional.
saúde. sao Paulo: Sociedade Beneficiente sao Camilo. Rev. Bras. Enferm. , Brasflia, v. 46, n . 1 , p. 56-62, jan.!
Centro de Desenvolvi mento em Admin istraçao da mar. 1 993.
Saúde, s. d., 60 p.
Recebido para publicaçao em 4/1 /95.
Aprovado para publicaçao em 4/3/95