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HUMAITÁ – AM
ABRIL DE 2019
SUMARIO
1. Objetivo...............................................................................................03
2. Introdução..........................................................................................03
3. Procedimento experimental...............................................................04
4. Resultados...........................................................................................09
5. Conclusão ............................................................................................12
6. Bibliografia..........................................................................................15
3
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
Figura 1
Na figura 1, mostra rês modos de criar uma onda que se desloca para a
direita. (a) A mão move a extremidade da corda para cima e depois retorna à
posição inicial produzindo uma onda transversal. (b) O pistão comprime um
líquido ou um gás para a direita e depois retorna, produzindo uma onda
longitudinal. Cada um dos sistemas descritos anteriormente possui um estado de
equilíbrio. Para a corda, o equilíbrio corresponde ao estado em que o sistema está
em repouso, quando a corda está esticada em linha reta. Para o fluido no interior
do tubo, o equilíbrio corresponde ao estado em que a pressão é uniforme em todos
os seus pontos, [...]. A partir de uma perturbação no estado de equilíbrio, que
ocasionalmente produz o movimento ondulatório, a uma força restauradora que
tende fazer o sistema retornar para sua posição de equilíbrio. Há propriedades em
comum nesses dois casos, uma delas é a perturbação que se desloca com uma
velocidade de propagação da onda definida através do meio (YOUNG;
FREEDMAN, 2008).
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
PARTE I
5
• Cordas;
• Gerador de ondas;
• Trena;
• Luz estroboscópica;
• Sensor de força PASCO.
Tabela 1 Tabela 2
Tipo de corda 1 Tipo de corda 2
Densidade linear da corda Densidade linear da corda
L (m) m (Kg) 𝜇 = 𝑚 ⁄𝐿 L (m) m (Kg) 𝜇 = 𝑚 ⁄𝐿
3,22 1,36E -02 4,23E -03 345 1,14E -02 3,30E -03
Tabela 3
L = 91 cm Tensão= 2,62 N Tipo de corda 1
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
14,2 28,0 44,0 58,5 72,2
Tabela 4
L = 193 cm Tensão= 2,41 N Tipo de corda 1
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
6,4 12,7 19,2 25,6 32,6
Tabela 5
L = 293 cm Tensão= 2,72 N Tipo de corda 1
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
4,6 9,0 13,6 18,2 22,7
Tabela 6
L = 91 cm Tensão= 1,82 N Tipo de corda 2
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
51,4 85,9 150 154 155,6
7
Tabela 7
L = 192 cm Tensão= 2,33 N Tipo de corda 2
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
24,5 47,9 67,5 88,4 109,3
Tabela 8
L = 292,5 cm Tensão= 2,72 N Tipo de corda 2
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
16,1 35,5 51,8 65,7 80,6
PARTE II
• Embolo;
• Tubo de PVC;
• Gerador de frequência;
• Régua;
• Presilha;
• Amplificador.
milímetros, que foi de 1260 mm. Em seguida o docente explanou sobre como
seriam feitos os cálculos para determinarmos os comprimentos teóricos do tubo
de PVC, onde era preciso sabermos a velocidade do som (340 𝑚⁄𝑠 2 ) para a
𝑛𝑉
seguinte equação: 𝐿 = . Após isso, efetuamos os cálculos para as devidas
4𝑓𝑛
frequências, que foram determinadas pelo docente, esses cálculos foram feitos
diante da equação citada anteriormente. Com o término dos cálculos foi nos dito
que deveríamos usar apenas os comprimentos no máximo de 1000 mm, pois os
comprimentos iguais ou acima deste valor seriam difíceis de determinar
experimentalmente, além de não termos no momento protetores para os ouvidos.
A partir daí observamos onde seriam os pontos de ressonância para podermos
determinar os comprimentos experimentalmente. Ressalvemos que, foi mostrado
como podíamos verificar onde havia ressonância no tubo. Os dados obtidos estão
dispostos nas tabelas 1 e 2, aonde na primeira tabela está disponível os valores
dos comprimentos teóricos e na segunda tabela os valores experimentais.
Tabela 9
Tabela 10
Valores Experimentais de L (mm)
f (Hz) 1º harmônico 3º harmônico 5º harmônico 7º harmônico
350 234,00 727,00 *** ***
400 208,00 635,00 *** ***
450 185,00 555,00 935,00 ***
500 168,00 507,00 855,00 ***
550 151,00 462,00 768,00 ***
600 138,50 421,00 707,50 994,00
650 128,00 379,00 627,00 886,00
700 117,00 351,00 591,00 858,00
4. RESULTADOS
PARTE I
Tabela 11
Tipo de corda 1
Comprimento da Onda
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
91 182 91 60,7 45,5 36,4
193 386 193 129 96,5 77,2
293 586 293 195 147 117
10
Tabela 12
Tipo de corda 2
Comprimento da Onda
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
91 182 91 60,7 45,5 36,4
192 384 192 128 96 76,8
292,5 585 293 195 146 117
Tabela 13
Tipo de corda 1
Velocidade de propagação (1º forma) m/s
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico Média
91 25,8 25,5 26,7 26,6 26,3 26,2
193 24,7 24,5 24,7 24,7 25,2 24,8
293 27,0 26,4 26,6 26,7 26,6 26,6
Tabela 14
Tipo de corda 2
Velocidade de propagação (1º forma) m/s
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico Média
91 93,5 78,2 91,0 70,1 56,6 77,9
192 94,1 92,0 86,4 84,9 83,9 88,3
292,5 94,2 104 101 96,1 94,3 97,9
Tabela 15
Tipo de corda 1
Velocidade de propagação da onda (2ª forma) m/s
L (cm) T (N) 𝜇 (𝐾𝑔⁄𝑚) 𝑉 = √𝑇⁄𝜇
91 2,62 4,23E-03 24,9
193 2,41 4,23E-03 23,9
293 2,7 4,23E -03 25,3
11
Tabela 16
Tipo de corda 2
Velocidade de Propagação (2ª forma) m/s
L (cm) T (N) 𝜇 (𝐾𝑔⁄𝑚) 𝑉 = √𝑇⁄𝜇
91 1,82 3,30E-04 74,3
192 2,33 3,30E-04 84,0
292,5 2,86 3,30E-04 93,1
Tabela 17 Tabela 18
Tipo de corda 1 Tipo de corda 2
L (cm) Erro relativo L (cm) Erro relativo
91 4,95% 91 4,65%
193 3,59% 192 4,79%
293 5,13% 292,5 4,89%
PARTE II
Tabela 17
Erro Relativo Percentual de L (mm)
f (Hz) 1º harmônico 3º harmônico 5º harmônico 7º harmônico
350 3,6 % 0,216% *** ***
400 2,12% 0,392% *** ***
450 2,06% 2,06% 1,00% ***
500 1,18% 0,588% 0,588% ***
550 2,29% 0,353% 0,612% ***
600 2,24% 0,941% 0,118% 0,235%
650 2,12% 3,39% 4,11% 3,21%
700 3,65% 3,65% 2,66% 0,941%
5. CONCLUSÃO
propagação da onda, que com base nos dados encontrados averiguamos que a
velocidade de propagação se modificava conforme aumentávamos o comprimento
da corda, isso ocorreu para as velocidades calculadas pela segunda equação e pela
primeira, porém não houve tanta diferença nos resultados calculados pela primeira
equação da velocidade ( 𝑉 = 𝜆𝑛 𝑓𝑛 ), pois ao fazermos uma análise desta equação
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teóricos e experimentais tem validade uma vez que o valor estabelecido para o
erro percentual máximo é de 5%, e se lembrarmos ( ou vermos a tabela 17)
notamos que os elementos do erro estão dentro do esperado, já que não
ultrapassaram os 5%. Ressalvemos que para ondas longitudinais o meio também
influência na velocidade do som, assim como foi dito para ondas transversais, isto
é, no ar a onda se propaga com uma velocidade de aproximadamente 340 m/s.
Temos que levar em conta também, que no ato do experimento distinguíamos os
sons pela sua altura (quantidade de som), com os sons graves e agudos, em que
podemos perceber visualmente e auditivamente que quando aumentávamos a
frequência o som ficava mais agudo (alto), quando comparada com a menor
frequência estabelecida, isto é, com uma frequência menor o som é grave (baixo).
Por todos esses aspectos vemos a importância das ondas sonoras e das
ondas transversais, ambas têm extraordinária aplicações no mundo
principalmente no ramo da tecnologia, o que faz com que tenhamos aparelhos de
ótima qualidade e contribuem para o ser humano ter uma boa vida (diversão etc.).
O interessante deste experimento, foi que tivemos a oportunidade de saber como
se comportava cada onda, descobrir suas características e sua natureza, além de
nos propiciar um melhor conhecimento sobre onde podemos encontrar tais
fenômenos e a saber como estes funcionam (os simples), como exemplo tem-se
os instrumentos musicais e a questão do relâmpago ao cair. Devido a este trabalho
fixamos ainda melhor os conceitos aqui envolvidos.
15
6. BIBLIOGRAFIA
FREEDMAN, Y. &. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10. ed. São Paulo:
Pearson, v. 2, 2003.
FREEDMAN, Y. &. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12. ed. São Paulo:
Pearson, v. 2, 2008.