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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE - IEAA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM


CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA – CVRM
CURSO: MATEMÁTICA E FÍSICA

RELATÓRIO ONDAS MECÂNICAS: TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS

DISCENTES: GLEICIELY DA SILVA SOUSA


KETHLEN GARCIA DOS SANTOS

LABORATÓRIO DE FÍSICA II: TURMA 402

HUMAITÁ – AM
ABRIL DE 2019
SUMARIO

1. Objetivo...............................................................................................03

2. Introdução..........................................................................................03

3. Procedimento experimental...............................................................04

4. Resultados...........................................................................................09

5. Conclusão ............................................................................................12

6. Bibliografia..........................................................................................15
3

1. OBJETIVO

I. O objetivo desta experiência é estudar o movimento ondulatório, através


de um meio mecânico, corda, onde encontraremos propriedades concertantes a
esse movimento.

II. Tem-se como objetivo, comparar os valores teóricos com os


experimentais, a fim de analisar o erro percentual.

2. INTRODUÇÃO

Ondas são perturbações periódicas em um meio material ou no vácuo na


qual se transporta energia. Uma onda surge quando um sistema é deslocado de
sua posição de equilíbrio e a perturbação pode se deslocar ou se propagar de uma
região para outra do sistema (YOUNG; FREEDMAN, 2003). No presente
relatório, abordaremos sobre ondas mecânicas, ondas que se propagam dentro de
algum material denominado meio. À medida que a onda se propaga através do
meio, as partículas que constituem este meio sofrem deslocamentos de diversas
espécies, dependendo da natureza da onda (YOUNG; FREEDMAN, 2008).
Dentre as classificações das ondas mecânicas, nos deteremos as propriedades e ao
tipo de movimento das partículas durante a propagação da onda, por meio desta
perspectiva o estudo foi relacionado às ondas transversal e longitudinal. Segundo
Silva (2007), onda é transversal quando cuja a vibração é perpendicular à direção
de propagação da onda, e longitudinal quando a vibração ocorre na mesma direção
de propagação da onda.
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Figura 1

Autor:(YOUNG; FREEDMAN, 2008)

Na figura 1, mostra rês modos de criar uma onda que se desloca para a
direita. (a) A mão move a extremidade da corda para cima e depois retorna à
posição inicial produzindo uma onda transversal. (b) O pistão comprime um
líquido ou um gás para a direita e depois retorna, produzindo uma onda
longitudinal. Cada um dos sistemas descritos anteriormente possui um estado de
equilíbrio. Para a corda, o equilíbrio corresponde ao estado em que o sistema está
em repouso, quando a corda está esticada em linha reta. Para o fluido no interior
do tubo, o equilíbrio corresponde ao estado em que a pressão é uniforme em todos
os seus pontos, [...]. A partir de uma perturbação no estado de equilíbrio, que
ocasionalmente produz o movimento ondulatório, a uma força restauradora que
tende fazer o sistema retornar para sua posição de equilíbrio. Há propriedades em
comum nesses dois casos, uma delas é a perturbação que se desloca com uma
velocidade de propagação da onda definida através do meio (YOUNG;
FREEDMAN, 2008).

3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

PARTE I
5

Para a realização do experimento de ondas mecânicas foram utilizados os


seguintes materiais:

• Cordas;
• Gerador de ondas;
• Trena;
• Luz estroboscópica;
• Sensor de força PASCO.

Primeiramente tiramos a medida do comprimento total da corda e de


sua massa, e utilizando estes valores calculamos a densidade linear da corda
𝜇. Os dados referentes a corda 1 e 2 estão nas tabelas abaixo.

Tabela 1 Tabela 2
Tipo de corda 1 Tipo de corda 2
Densidade linear da corda Densidade linear da corda
L (m) m (Kg) 𝜇 = 𝑚 ⁄𝐿 L (m) m (Kg) 𝜇 = 𝑚 ⁄𝐿
3,22 1,36E -02 4,23E -03 345 1,14E -02 3,30E -03

Em seguida, fixamos a corda no gerador e no sensor de força


PASCO, então medimos o comprimento L da corda com o auxílio da trena
e anotemos este valor na tabela 3 abaixo. Ligamos o gerador de onda e
selecionamos a frequência em 10 Hz e marcamos o valor da tensão sobre a
corda, no software PASCO. Na sequência, fomos aumentando
gradativamente a frequência até encontrarmos o primeiro harmônico,
repetimos estes procedimentos encontrando cinco harmônicos no mínimo
para o primeiro comprimento L, depois aumentamos o L em dois outros
valores e listamos nas tabelas 4, 5 6,7 e 8. Todos estes procedimentos foram
feitos utilizando a corda 1 e 2, porém, na realização do experimento com a
corda 2 tivemos uma certa dificuldade pelo fato da corda ter uma espessura
pequena e por sua cor preta, sem mais, finalizamos os procedimentos
experimentais.
6

Tabela 3
L = 91 cm Tensão= 2,62 N Tipo de corda 1

Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
14,2 28,0 44,0 58,5 72,2

Tabela 4
L = 193 cm Tensão= 2,41 N Tipo de corda 1
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
6,4 12,7 19,2 25,6 32,6

Tabela 5
L = 293 cm Tensão= 2,72 N Tipo de corda 1
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
4,6 9,0 13,6 18,2 22,7

Tabela 6
L = 91 cm Tensão= 1,82 N Tipo de corda 2
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
51,4 85,9 150 154 155,6
7

Tabela 7
L = 192 cm Tensão= 2,33 N Tipo de corda 2

Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
24,5 47,9 67,5 88,4 109,3

Tabela 8
L = 292,5 cm Tensão= 2,72 N Tipo de corda 2
Frequência (Hz)
1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
𝑓1 𝑓2 𝑓3 𝑓4 𝑓5
16,1 35,5 51,8 65,7 80,6

PARTE II

Nesta segunda parte do experimento sobre ondas mecânicas, realizamos o


experimento de Kundt, que envolve as ondas longitudinais. Os materiais
utilizados para este experimento foram os seguintes:

• Embolo;
• Tubo de PVC;
• Gerador de frequência;
• Régua;
• Presilha;
• Amplificador.

Primeiramente o professor mostrou-nos na pratica um tubo aberto e outro


fechado, posteriormente o mesmo nos explicou o funcionamento do Tubo de
Kundt. Após essa breve introdução, começamos a realizar o experimento, no qual
foi preciso medir o tubo de PVC e transformar o seu comprimento medido para
8

milímetros, que foi de 1260 mm. Em seguida o docente explanou sobre como
seriam feitos os cálculos para determinarmos os comprimentos teóricos do tubo
de PVC, onde era preciso sabermos a velocidade do som (340 𝑚⁄𝑠 2 ) para a
𝑛𝑉
seguinte equação: 𝐿 = . Após isso, efetuamos os cálculos para as devidas
4𝑓𝑛

frequências, que foram determinadas pelo docente, esses cálculos foram feitos
diante da equação citada anteriormente. Com o término dos cálculos foi nos dito
que deveríamos usar apenas os comprimentos no máximo de 1000 mm, pois os
comprimentos iguais ou acima deste valor seriam difíceis de determinar
experimentalmente, além de não termos no momento protetores para os ouvidos.
A partir daí observamos onde seriam os pontos de ressonância para podermos
determinar os comprimentos experimentalmente. Ressalvemos que, foi mostrado
como podíamos verificar onde havia ressonância no tubo. Os dados obtidos estão
dispostos nas tabelas 1 e 2, aonde na primeira tabela está disponível os valores
dos comprimentos teóricos e na segunda tabela os valores experimentais.

Tabela 9

Valores teóricos de L (mm)


f (Hz) 1º harmônico 3º harmônico 5º harmônico 7º harmônico

350 242,86 728,57 *** ***


400 212,50 637,50 *** ***
450 188,89 566,67 944,44 ***
500 170,00 510,00 850,00 ***
550 154,55 463,64 772,73 ***
600 141,67 425,00 708,33 991,67
650 130,77 392,31 653,85 915,38
700 121,43 364,29 607,14 850,00
9

Tabela 10
Valores Experimentais de L (mm)
f (Hz) 1º harmônico 3º harmônico 5º harmônico 7º harmônico
350 234,00 727,00 *** ***
400 208,00 635,00 *** ***
450 185,00 555,00 935,00 ***
500 168,00 507,00 855,00 ***
550 151,00 462,00 768,00 ***
600 138,50 421,00 707,50 994,00
650 128,00 379,00 627,00 886,00
700 117,00 351,00 591,00 858,00

4. RESULTADOS

PARTE I

A partir dos dados das tabelas que se encontram no procedimento


experimental do primeiro experimento, referente a ondas transversais, calculamos
a velocidade de propagação em 𝑚⁄𝑠 da onda por duas formas, a primeira sendo
pela equação 𝑉 = 𝜆𝑛 𝑓𝑛 , nesta calculamos a velocidade para cada frequência e
comprimento de onda, que no cálculo do erro relativo a média das velocidades
encontradas por esta equação será o valor de referência. Na segunda forma
utilizamos a seguinte equação 𝑉 = √𝑇⁄𝜇, onde T é a tensão na corda e 𝜇 a
densidade linear da mesma, no qual os valores determinados por esta equação
serão os valores medidos do erro relativo. Os dados dos comprimentos de onda e
das velocidades estão apresentados nas tabelas abaixo, tais dados são referentes
aos tipos de corda 1 e 2.

Tabela 11
Tipo de corda 1
Comprimento da Onda
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
91 182 91 60,7 45,5 36,4
193 386 193 129 96,5 77,2
293 586 293 195 147 117
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Tabela 12
Tipo de corda 2
Comprimento da Onda
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico
91 182 91 60,7 45,5 36,4
192 384 192 128 96 76,8
292,5 585 293 195 146 117

Tabela 13
Tipo de corda 1
Velocidade de propagação (1º forma) m/s
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico Média
91 25,8 25,5 26,7 26,6 26,3 26,2
193 24,7 24,5 24,7 24,7 25,2 24,8
293 27,0 26,4 26,6 26,7 26,6 26,6

Tabela 14
Tipo de corda 2
Velocidade de propagação (1º forma) m/s
L (cm) 1º harmônico 2º harmônico 3º harmônico 4º harmônico 5º harmônico Média
91 93,5 78,2 91,0 70,1 56,6 77,9
192 94,1 92,0 86,4 84,9 83,9 88,3
292,5 94,2 104 101 96,1 94,3 97,9

Tabela 15
Tipo de corda 1
Velocidade de propagação da onda (2ª forma) m/s
L (cm) T (N) 𝜇 (𝐾𝑔⁄𝑚) 𝑉 = √𝑇⁄𝜇
91 2,62 4,23E-03 24,9
193 2,41 4,23E-03 23,9
293 2,7 4,23E -03 25,3
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Tabela 16
Tipo de corda 2
Velocidade de Propagação (2ª forma) m/s
L (cm) T (N) 𝜇 (𝐾𝑔⁄𝑚) 𝑉 = √𝑇⁄𝜇
91 1,82 3,30E-04 74,3
192 2,33 3,30E-04 84,0
292,5 2,86 3,30E-04 93,1

Tomando os valores de referência e medidos que estão tabelados acima,


calculamos o erro relativo para cada velocidade de propagação da onda, para os
dois tipos de corda. No qual estão abaixo.

Tabela 17 Tabela 18
Tipo de corda 1 Tipo de corda 2
L (cm) Erro relativo L (cm) Erro relativo
91 4,95% 91 4,65%
193 3,59% 192 4,79%
293 5,13% 292,5 4,89%

PARTE II

Em virtude do que foi mencionado nos procedimentos experimentais do


segundo experimento, podemos avaliar os elementos colocados nas tabelas 3 e 4
|𝑋𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 − 𝑋𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 |
e calcular o erro relativo percentual ( 𝐸 = × 100). Portanto
𝑋𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎

determinamos o erro para cada harmônico relacionado a sua frequência


correspondente. Ressaltemos que os elementos teóricos são os 𝑋𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 e os
experimentais os 𝑋𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 . Com isso obtivemos as informações que estão
assentadas adiante.
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Tabela 17
Erro Relativo Percentual de L (mm)
f (Hz) 1º harmônico 3º harmônico 5º harmônico 7º harmônico
350 3,6 % 0,216% *** ***
400 2,12% 0,392% *** ***
450 2,06% 2,06% 1,00% ***
500 1,18% 0,588% 0,588% ***
550 2,29% 0,353% 0,612% ***
600 2,24% 0,941% 0,118% 0,235%
650 2,12% 3,39% 4,11% 3,21%
700 3,65% 3,65% 2,66% 0,941%

Com os dados obtidos neste experimento podemos então comparar os


valores teóricos com os experimentais. Notamos que os elementos estão próximos
um do outro, e validamos isso pelo erro, no qual não houve nenhum próximo de
5%(valor máximo para o erro dos dados), ou seja, os valores encontrados no
experimento são bons já que o erro não é tão alto.

5. CONCLUSÃO

Em virtude dos fatos mencionados, podemos concluir que através dos


experimentos e das equações podemos tirar algumas conclusões a respeito de
ondas mecânicas: transversais e longitudinais. A começar pelas transversais, que
𝑇
a partir das equações 𝑉 = 𝜆𝑛 𝑓𝑛 e 𝑉 = √ , determinamos a velocidade de
𝜇

propagação da onda, que com base nos dados encontrados averiguamos que a
velocidade de propagação se modificava conforme aumentávamos o comprimento
da corda, isso ocorreu para as velocidades calculadas pela segunda equação e pela
primeira, porém não houve tanta diferença nos resultados calculados pela primeira
equação da velocidade ( 𝑉 = 𝜆𝑛 𝑓𝑛 ), pois ao fazermos uma análise desta equação
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notamos que o produto da frequência com o do comprimento da onda resultam


em velocidades constantes, no entanto isso não ocorreu para os elementos aqui
verificados devido a alguns erros relacionados, como por exemplo, o erro humano
ao medir o comprimento da corda. Baseado nisso e nos dados obtidos notamos
que quando aumentávamos a frequência o comprimento da onda diminuía, deste
modo a velocidade se mantem constante, o que justifica o que foi dito
anteriormente. Outro ponto importante a destacar é que conforme aumentávamos
o comprimento da corda as frequências diminuíam e consequentemente os
comprimentos das ondas aumentam uma vez que 𝜆 é diretamente proporcional a
L, e f é inversamente proporcional a L, este fato pode ser confirmado ao
avaliarmos as informações contidas nas tabelas 3 a 8 e 11 a 12.

Para os dois tipos de corda a velocidade de propagação variava quando


𝑇
calculadas pela segunda equação (𝑉 = √ ). Ao efetuarmos os cálculos para a
𝜇

velocidade com esta equação percebemos que V depende da Tenção e da


densidade linear da corda, em que esta é o meio pelo qual a onda se propaga, então
dessa relação concluímos que se aumentarmos a tenção teremos uma velocidade
maior, caso seja for o inverso, se aumentarmos a massa em consequência a
velocidade diminuirá, visto que um é diretamente proporcional a V e outro
inversamente proporcional. Além de que a elasticidade do meio contribui para a
velocidade ser maior ou não, comprovamos isso ao realizar o experimento, tal
que, uma das cordas era mais elástica do que a outra, ou seja, a velocidade
encontrada para a corda do tipo 2 é maior do que a do tipo 1.

Em vista dos argumentos apresentados neste tópico até este ponto,


completamos o mesmo discorrendo sobre alguns argumentos diretamente
relacionados a ondas longitudinais, assim como também destacando a importância
dos experimentos aqui envolvidos. Tais argumentos expõem a comparação dos
dados óbitos teoricamente e experimentalmente, logo tem-se que os elementos
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teóricos e experimentais tem validade uma vez que o valor estabelecido para o
erro percentual máximo é de 5%, e se lembrarmos ( ou vermos a tabela 17)
notamos que os elementos do erro estão dentro do esperado, já que não
ultrapassaram os 5%. Ressalvemos que para ondas longitudinais o meio também
influência na velocidade do som, assim como foi dito para ondas transversais, isto
é, no ar a onda se propaga com uma velocidade de aproximadamente 340 m/s.
Temos que levar em conta também, que no ato do experimento distinguíamos os
sons pela sua altura (quantidade de som), com os sons graves e agudos, em que
podemos perceber visualmente e auditivamente que quando aumentávamos a
frequência o som ficava mais agudo (alto), quando comparada com a menor
frequência estabelecida, isto é, com uma frequência menor o som é grave (baixo).

Por todos esses aspectos vemos a importância das ondas sonoras e das
ondas transversais, ambas têm extraordinária aplicações no mundo
principalmente no ramo da tecnologia, o que faz com que tenhamos aparelhos de
ótima qualidade e contribuem para o ser humano ter uma boa vida (diversão etc.).
O interessante deste experimento, foi que tivemos a oportunidade de saber como
se comportava cada onda, descobrir suas características e sua natureza, além de
nos propiciar um melhor conhecimento sobre onde podemos encontrar tais
fenômenos e a saber como estes funcionam (os simples), como exemplo tem-se
os instrumentos musicais e a questão do relâmpago ao cair. Devido a este trabalho
fixamos ainda melhor os conceitos aqui envolvidos.
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6. BIBLIOGRAFIA

FREEDMAN, Y. &. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10. ed. São Paulo:
Pearson, v. 2, 2003.

FREEDMAN, Y. &. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12. ed. São Paulo:
Pearson, v. 2, 2008.

SILVA, D. N. D. Física: Termologia, Óptica e Ondulatória. 1. ed. São


Paulo: Ática, v. 2, 2007.

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