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Peça teatral- Filho Pródigo

Cena 1
(Em todo o momento da peça fundo musical feita com teclado)
Narrador- A desobediência é um mal que nos afasta de Deus, Faz-
nos cair diante as armadilhas criadas por ela. Fique atento a
história que lhes será apresentada.
Um certo homem tinha dois filhos.
(O filho entra em cena chamando o pai)
Filho pródigo- Pai, eu quero a parte dos bens que me pertence.
Não vou mais ficar aqui.
Pai- porque meu filho? O que houve? Aconteceu alguma coisa?
Filho pródigo- não pai! Mais não preciso mas do senhor! Vou viver
a minha vida como eu bem quiser!
(O filho sai de cena e o pai fica desconsolado e em seguida
também saí de cena)
(Nesse momento sobe o fundo musical)
(Filho entra em cena de novo chamando o pai com bolsa nas
costas)
Filho pródigo- Pai, iai já dividiu, já quero ir embora, já separou a
minha herança?
Pai- (triste) Sim meu filho, aqui está sua herança. (Entrega ao filho
uma mala com dinheiro). Você tem certeza que é isso que você
quer?
Filho pródigo- Sim! já estou decidido vou viver a minha vida como
eu bem quiser! (Sai e pai fica chorando desconsolado, logo depois
sai de cena.)

Cena 2
(Fundo musical agitado e o filho pródigo entra com os amigos com
garrafas de bebidas na mão dançando e festejando com os amigos)
Filho pródigo- vida boa é essa, não preciso cumprir ordens,
ninguém precisa mandar em mim, eu faço tudo o que eu quero, o
meu pai não está aqui pra encher meu saco e além do mais tenho
muitos amigos e muito dinheiro, pra quê vida melhor?
(Continuam dançando e saem de cena) (fundo musical lento)
Narrador- aquele jovem realmente viveu a sua vida como ele
queria. Amigos, dinheiro, bebidas uma vida livre. Até que um dia o
dinheiro da herança acabou e veio naquela terra um período de
grande fome e ele começou a padecer necessidades.
Filho pródigo- é agora vou ter que trabalhar. Não tenho mais
dinheiro, meus amigos me abandonaram, não tenho mais nada.
Narrador- então aquele jovem resolveu procurar um emprego e
logo achou um homem que precisava de alguém para olhar e
alimentar os seus porcos, não tinha outro jeito aceito a proposta e
começou a trabalhar. (O dono dos porcos entram e só caracterizam
a fala do narrador). (Um sai pra um lado e outro sai pra outro)
(aumenta o fundo musical dá um tempo.)
Narrador- aquele homem começou a trabalhar cuidando daqueles
porcos, mais a fome foi tão grande que ele desejava comer das
bolotas que os porcos comiam e ninguém lhes dava nada. Até que
um dia ele se lembrou... (entra o filho pródigo todo rasgado e sujo.)
(Aumenta o fundo musical)
Filho pródigo- ah! Pra quê eu sair da casa do meu pai, na casa do
meu pai nunca me faltou nada, ele nunca me abandonou, eu tinha
tudo do bom e do melhor. Até os servos do meu pai comem bem, O
que foi que eu fiz? Levantar-me- ei e irei até o meu pai, e falarei:
Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser
chamado teu filho, mas me aceita pelo menos como teu servo. Eu
vou até o meu pai, eu vou. (sai correndo) ( aumenta o fundo
musical)

Cena 3

Filho pródigo- (Entra no cenário correndo) pai, pai ... (abraça e


beija o pai depois se ajoelha e fala...) Pai, pequei contra o céu e
perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho, mais eu
voltei, faze- me pelo menos como um dos teus servos.
Pai- (levanta o filho) não meu filho! (Acena com as mãos Chamando
os servos) trazei depressa a melhor roupa, um anel e uma sandália
para os seus pés, (os servos fazem a representação da fala) trazei
um bezerro cevado e comamos e nos alegremos- nos. (Abraça o
filho vira pra frente e fala) porque este é meu filho que estava morto
e reviveu; tinha se perdido e foi achado. (Saem todos de cena se
alegrando)

Após a apresentação um hino referente ao tema.

Deus abençoe vocês!

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