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Departamento de Bioquímica
Curso Prático:
Biologia Molecular da Transformação Maligna
Organizado por:
--Departamento de Bioquímica
CICLO DE SEMINÁRIOS –– JUNHO/2002
Biologia Molecular da Transformação Maligna (QBQ 5717)
Horário: 17:00h (a não ser no dia 11, no qual o seminário da Dra. Telma
Schwindt será realizado as 11:30h)
SEXTA-FEIRA
07/06
• Apresentação dos
membros do
grupo e dos
alunos
• Introdução - MARI
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO
AGRADECIMENTOS.......................................................................................................................3
ABREVIATURAS..............................................................................................................................8
LINKS RECOMENDADOS............................................................................................................17
INTRODUÇÃO................................................................................................................................20
EXP. 3 -SUBCULTURA..................................................................................................................26
..........................................................................................................................................................68
APÊNDICE.....................................................................................................................................107
Dezesseis anos já se passaram desde que este curso foi oferecido pela
primeira vez – muitos dos alunos que por ele passaram já tem seus próprios
grupos de pesquisa e alguns já oferecem cursos semelhantes em suas próprias
Instituições de origem, o que é extremamente gratificante.
Quando este curso foi oferecido pela primeira vez (em 1986), mesmo
sem ter um laboratório próprio, nosso grupo, composto, na época, por 4 ou 5
pós-graduandos, se aventurou a compartilhar seus conhecimentos com um
pequeno número de alunos (12), uma experiência que se mostrou válida e
multiplicadora.
Em contraste, em 2002, nossa equipe consiste de mais de 30 pessoas,
distribuídas em 2 laboratórios diferentes: o Laboratório de Biologia Celular e
Molecular e a Unidade de Ilhotas Pancreáticas Humanas. Graças ao tamanho e
à qualidade desta equipe, tornou-se possível propor, pela primeira vez,
ampliar, significativamente, o número de beneficiários deste curso, permitindo
que aceitássemos mais de 50 alunos, entre pós-graduandos e pós-
doutorandos.
Uma parte destes alunos busca o cumprimento de exigências de
créditos em disciplinas de Pós-graduação, mas a grande maioria vem buscar
adestramento conceitual e técnico para se tornarem mais habilitados para a
resolução de problemas em seus ramos de atuação – esperamos poder
instrumentá-los para isto. Apesar de não dispormos de financiamento
específico para viagens e estadía, estaremos recebendo alunos do interior de
São Paulo (Ribeirão Preto) e de outros Estados (Distrito Federal, Rio Grande do
Sul).
Para viabilizar um curso prático para um número tão grande de alunos,
foi fundamental o apoio do Departamento de Bioquímica e da Comissão de
Gerenciamento do Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular (LBBM) do
IQ-USP, que cederam o espaço e os serviços das Técnicas do LBBM (Elaine
Palmezan, Priscilla E. Ávila e Maria Ferreira Lima) para esta finalidade e, ainda,
do apoio financeiro oferecido pela Comissão de Pós-graduação do IQ.
Como sempre, a parceria com o setor empresarial foi extremamente
importante para o curso de 2002, uma vez que inúmeras empresas
fornecedoras de materiais e equipamentos de laboratório, contribuiram, das
mais diversas maneiras, através de doação de materiais e reagentes,
empréstimo de equipamentos e patrocínio de lanchinhos, que são
fundamentais para amenizar o extenso cronograma do curso.
Aos membros do nosso laboratório que se envolveram - de corpo e
alma - nesta iniciativa, dedico meus melhores agradecimentos e
reconhecimento por terem ACREDITADO e embarcado nesta aventura. Coube a
eles revisar todos os protocolos, acrescentar novos experimentos, adequando-
os à realidade atual e aos desafios impostos pela era Genômica, Proteômica e
Pós-genômica.
Instituições:
− Autoradiografia
− Cariotipagem e bandeamento cromossômico
− Citometria de fluxo (FACS)
− Clonagem celular
− Clonagem molecular
− Congelamento e descongelamento de células
− Detecção de citotoxidade
− Determinação de parâmetros de crescimento:Tempo de dobramento da
população (TD); densidade de saturação (DS) e eficiência de plaqueamento
(EP)
− Dot/Slot Blot
− Ensaio de atividade de fatores de crescimento
− Hibridização de ácidos nucleicos
− Incorporação de precursores radiativos
− Manutenção de estoques de células de mamíferos, bactérias e plasmídeos
− Manutenção de linhagens celulares
− Mapeamento por restrição
− Medida de Atividade Mitogênica
− Medidas da expressão gênica ao nível de mRNA (Northern) e proteínas
(Western blot, imunofluorescência, imunoprecipitação)
− Métodos de detecção não radioativos
− PCR (reação de polimerase em cadeia)
− Preparação de meio de cultura
− Seqüenciamento de DNA
− Sincronização de culturas celulares
− Técnicas de esterilidade
− Técnicas de seleção de células ou populações celulares
− Transfecção mediada por DNA
− Transformação por vírus
− Cell Culture. P. M. Coon, Ed. Acad. Press Inc. Hartcourt Brace Jovanovich
Publ. (1990).
− Culture of Animal Cells - a Manual of Basic Techniques. 4th Edition, R. I.
Freshney, Ed. IRL Press, Oxford (2000).
− Tissue Culture - Methods and Applications - Paul F. Kruse Jr. and M.K.
Patterson Jr - Academic Press, (1973).
− Contamination in Tissue Culture - Jorgen Fogh - Academic Press, Inc,
(1973).
− Methods for Serum-Free Culture of Epithelial and Fibroblastics Cells. in: Cell
Culture Methods for Molecular and Cell Biology (David W. Barnes, ed.) Alan
R. Liss, Inc., New York, volume 3, (1984).
− ATCC Cell Lines and Hybridomas. 7th Edition American Type Culture
Collection (1992).
− Animal Cells:culture and media. Darling, D. C. e Morgan, S. J Bios Scientific
publishers Ltd.(1994)
4. Vírus Tumorais
− Selected Papers in Tumour Virology (John Tooze & Joseph Sambrook, ed.)
Cold Spring Harbor Laboratory (1974).
− DNA Tumor Viruses (John Tooze, ed.) Cold Spring Harbor Laboratory,
Second Edition (1981).
− RNA Tumor Viruses (Robin Weiss, Natalie Teich, Harold Varmus and John
Coffin, ed.) Cold Spring Harbor Laboratory, Second Edition (1982).
− Control of Proliferation in Animal Cells (B. Clarkson & R. Baserga, ed) Cold
Spring Harbor, Conferences on Cell Proliferation, volume 1 - Cold Spring
Harbor Laboratory (1974).
− Proteases and Biological Control (E.Reich, D.B. Rofkin & E. Shaw, ed.) Cold
Spring Harbor Conferences on Cell Proliferation, volume 2 - Cold Spring
Harbor Laboratory (1974).
− Hormones and Cell Culture (Gordon H. Sato & Russel Ross, ed.) Cold Spring
Harbor Conferences on Cell Proliferation, volume 6 Cold Spring Harbor
Laboratory (1979).
− Growth of Cells in Hormonally Defined Media (Gordon H. Sato, Arthur B.
Perdee & David A. Sirbasku, ed.) Cold Spring Harbor Conferences on Cell
Proliferation. volume 9- Cold Spring Harbor Laboratory (1982).
− The Transformed Cell (Ivan L. Cameron & Thomas B. Pool, ed.) Academic
Press, Inc. (1981).
− Growth Factors and Transformation (James Feramisco, Brad Ozanne &
Charles Stiles, ed.) Cancer Cells, volume 3 - Cold Spring Harbor Laboratory
(1985).
− Anais do Simpósio sobre Cultura de Células - Publicação ACIESP no 10 -
Academia de Ciências do Estado de São Paulo, São Paulo, 16 e 17 de março
de 1978.
− Biologia de Células em Cultura - Volume II - Anais do IX Simpósio Anual da
ACIESP - Publicação ACIESP no 15 - Academia de Ciências do Estado de São
Paulo (1985).
8. Oncogenes e Anti-Oncogenes
− Cell Hybrids - Nils R. Ringertz & Robert E. Savage - Academic Press, Inc.
(1976).
− Thymus & Self - Immunobiology of the Mouse Mutant Nude - Jorge Rygaard,
F.A.D.L. Copenhagen (1973).
− Manipulating the mouse embryo - a laboratory manual. B. Hiogan, F.
Costantini & E. Lacy, eds. Cold Spring Harbor Laboratory (1986).
− Immunological methods in Cell and Molecular Biology. R.J. Mayer & J.H.
Walker, ed. Academic Press (1987).
− Antibodies - a laboratory manual E. Harlow & D. Lane, eds. Cold Spring
Harbor Laboratory (1988).
− Genes and Antigens of Parasites - a laboratory manual. C.M. Morel, ed.
Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil (1984).
16. Bioinformática
17. Genômica
Alinhamento
blast - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/BLAST
blast multi contra GID www.ncbi.nlm.nih.gov/IEB/ResearchOstell/Spidey
fasta - http://www.bioch.Virginia.edu
SIM - http://www.expasy.ch/tools/sim-prot.html
CLUSTALW - http://www.ebi.ac.uk/clustalw/
Programas de Predição
GENESCAN - http://genes.mit.edu/GENSCAN.html
FGENEH - http://genomic.sanger.ac.uk/gf/gf.shtml
Predição de estrutura
COILS - http://www.ch.embnet.org/software/COILS_form.html
UCLA-DOE - http://fold.doe-mbi.ucla.edu/
SWISS-MODEL - http://www.expasy.ch/swissmod/SWISS-MODEL.html
EST
dbEST - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/dbEST/
EST WU - http://genome.wustl.edu/gsc/est/navest.pl
IMAGE - http://image.llnl.gov/
UniGene - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/UniGene
STACK - http://www.sanbi.ac.za/Dbases.html
TIGR - http://www.tigr.org/tdb/tgi.shtml
Cancer Genome Anatomy Project (CGAP) -
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ncicgap
CGAP Digital Differential Display (DDD) -
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/UniGene/ddd.cgi?ORG=Hs
Serial Analysis of Gene Expression (SAGE) -
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/SAGE
Assembly
CAP3 - http://genome.cs.mtu.edu/cap/cap3.html
Staden Package (gap4) - http://www.mrc-lmb.cam.ac.uk/pubseq/
TIGR Assembly - http://www.tigr.org/softlab/
Taxonomia
Taxonomy - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Taxonomy/tax.html/
PHYLIP - http://evolution.genetics.washington.edu/phylip.html
PUZZLEBOOT - http://www.tree-puzzle.de/
TreeView - http://taxonomy.zoology.gla.ac.uk/rod/treeview.html
Nucleic Acids Database (NDB) - http://ndbserver.rutgers.edu/
RasMol - http://www.bernstein-plus-sons.com/software/rasmol/
RCSB - http://www.rcsb.org/pdb/
Mapping
The Genome Database (GDB) - http://www.gdb.org/
Submissão de seqüências
Banklt - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Banklt
(para submissão de poucas seqüências de DNA/RNA)
Sequin - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Sequin/index.html
FTP: www.ncbi.nlm.nih.gov/sequin
(para submissões mais complexas e variadas, contém ferramentas de anotação
poderosas).
Webin - http://www.ebi.ac.uk/Tools/index.html
Linguagem PERL
Perl - http://www.perl.org
Perl - http://www.perl.com
Bioperl - http://www.bioperl.org/
PROLIFERAÇÃO CELULAR
Referências:
Procedimento:
Procedimento:
Exp. 3 - Subcultura
Procedimento:
Dia 0:
Dia 1:
Dia 2: Após 18-20 horas à 37°C , remover o meio (lavar com PBSA caso as
células estejam cobertas com o precipitado) e acrescentar meio fresco, 10%
FCS-DMEM. Incubar novamente por mais 1 dia.
Dia 0:
Dia 1: Remover o meio de cultura das placas, lavar (2x) com meio sem soro,
adicionar 2ml/P60 de meio SEM soro. Proceder da seguinte maneira:
1. misturar o(s) DNA(s) com 250µl de meio de cultura DMEM sem soro
(tubo1).
2. adicionar 8µl do reagente PLUS ao conteúdo do tubo 1. Homogeneizar.
3. Incubar 15min., temperatura ambiente.
4. misturar 12µl do reagente Lipofectamina com 250µl de meio de cultura
DMEM sem soro (tubo 2).
5. misturar devagar e cuidadosamente os conteúdos dos 2 tubos e incubar à
temperatura ambiente por 15 min.
6. adicionar os 500µl da mistura DNA/Lipofectamina e incubar por 3-6h à 37°
C em câmara úmida e 5% CO2/ar.
7. adicionar 2,5ml de 20% FCS para concentração final 10% e incubar por
24h.
Soluções:
2,5 M CaCl2:
11g CaCl2. 6H2O em 20ml H2O destilada.
Esterilizar por filtração.
Sugestão de experimento:
Transfecção transitória:
Transfecção estável:
Placa No. pX343 pEJ-Ras pGL3-basico
(0,13µg/µl) (0,4µg/µl) (0,5µg/µl)
1 - - -
2 1,5 (0,2µg) - 4 (2µg)
3 1,5 (0,2µg) 5 (2µg) -
Obs: valores da tabela em microlitros (µl)
Referências
Armelin, H., Armelin, M.C.S., Kelly, K., Stewart, T., Leder, P., Cochran, B. &
Stiles, C. (1984). Functional role for c-myc in mitogenic response to
PDGF. Nature 310, 655.
Cooper, G.M. (1982) Cellular transforming genes. Science 218, 801.
Davies, J. & Smith, D.I. (1978) Plasmid-determined resistance to antimicrobial
agents. Ann. Rev. Microbiol. 32, 469.
Felgner, P.L. & Holm, M. (1989) Cationic liposome-mediated transfection.
Focus 11(2) 21-27.
Graham, F.L. & Van der Eb, A.J. (1973) A new technique for the assay of
infectivity of human adenovirus-5 DNA. Virology 52, 456.
Land, H., Parada, L. & Weinberg, R. (1983) Tumorigenic conversion of primary
embryo fibroblasts requires at least two cooperating oncogenes. Nature
304, 596.
Loyter, A., Scangos, G. & Ruddle, F.H. (1982) Mechanism of DNA uptake by
mammalian cells: fate of exogenously added DNA monitored by the use
of fluorescent dyes. Proc. Nat. Acad. Sci. USA 79, 422.
Pellicer, A., Robins, D., Wold, B., Sweet, R., Jackson, J., Lowry, I., Roberts, J.,
Sin, G. Silverstein, S. & Axel, R. (1980) Altering genotype and phenotype
by DNA-mediated gene transfer. Science 209, 1414.
Southern, P. & Berg, P. (1982) Transformation of mammalian cells to antibiotic
resitance with a bacterial gene under control of the SV40 early region
promoter. J. Mol. Appl. Genet. 1, 327.
Ausubel, F. M.; Brent, R.; Kingston, R. E.; Moore, D. D.; Seidman, J. G.;
Smith, J. A. & Struhl, K. (1997) Current Protocols in Molecular Biology.
Greene Publishing Associates, Inc. and John Wiley & Sons, Inc., Boston,
USA.
Procedimento:
Bandeamento Cromossômico:
Referências:
Soluções:
Tampão HEBS:
4g NaCl
0,19g KCl
0,05g Na2 HPO4 (anidro)
0,5g glicose
2,5g HEPES
Acertar pH para exatamente 7,1; esterilizar por filtração em membranas
Millipore GS (0,2µm).
1,25 M CaCl2:
919 mg CaCl2 . 2 H2O em 5ml H2O
Esterilizar por filtração.
Sugestão:
Referências
Armelin, H., Armelin, M.C.S., Kelly, K., Stewart, T., Leder, P., Cochran, B. &
Stiles, C. (1984). Functional role for c-myc in mitogenic response to
PDGF. Nature 310, 655.
Cooper, G.M. (1982) Cellular transforming genes. Science 218, 801.
Davies, J. & Smith, D.I. (1978) Plasmid-determined resistance to antimicrobial
agents. Ann. Rev. Microbiol. 32, 469.
Felgner, P.L. & Holm, M. (1989) Cationic liposome-mediated transfection.
Focus 11(2) 21-27.
Graham, F.L. & Van der Eb, A.J. (1973) A new technique for the assay of
infectivity of human adenovirus-5 DNA. Virology 52, 456.
Land, H., Parada, L. & Weinberg, R. (1983) Tumorigenic conversion of primary
embryo fibroblasts requires at least two cooperating oncogenes. Nature
304, 596.
Loyter, A., Scangos, G. & Ruddle, F.H. (1982) Mechanism of DNA uptake by
mammalian cells: fate of exogenously added DNA monitored by the use
of fluorescent dyes. Proc. Nat. Acad. Sci. USA 79, 422.
Pellicer, A., Robins, D., Wold, B., Sweet, R., Jackson, J., Lowry, I., Roberts, J.,
Sin, G. Silverstein, S. & Axel, R. (1980) Altering genotype and phenotype
by DNA-mediated gene transfer. Science 209, 1414.
Southern, P. & Berg, P. (1982) Transformation of mammalian cells to antibiotic
resitance with a bacterial gene under control of the SV40 early region
promoter. J. Mol. Appl. Genet. 1, 327.
Ausubel, F. M.; Brent, R.; Kingston, R. E.; Moore, D. D.; Seidman, J. G.;
Smith, J. A. & Struhl, K. (1997) Current Protocols in Molecular Biology.
Greene Publishing Associates, Inc. and John Wiley & Sons, Inc., Boston,
USA.
Procedimento:
Para cada uma das 2 linhagens, plaquear 10 p35 com 5x102 células/placa
em DMEM suplementado com 10% de FCS. Dois dias após o plaqueamento,
adicionar peróxido de hidrogênio às duplicatas, seguindo o esquema:
--------------------------------------------------------
Células [H2O2] x 10-5M
--------------------------------------------------------
3T3 0 0,25 0,5 1 2
SVT2 0 0,5 1 2 4
--------------------------------------------------------
10. No dia seguinte e a cada 3-4 dias, adicionar a cada poço 0,5 ml de 10%
FCS-DMEM, tomando CUIDADO para não danificar a agarose. Para remover
o meio líquido, apontar a pipeta Pasteur para a parede do poço.
11. Ao final de 2 a 4 semanas, contar as colônias com lupa ou a olho nu.
Quantificar crescimento pela contagem do número de colônias
desenvolvidas em relação ao número de células plaqueadas ou EFICIÊNCIA
DE PLAQUEAMENTO (EP) EM SUSPENSÃO:
Referências:
Procedimento:
Sugestão 1:
Poço no Adições ao meio 0,2% soro
1, 2 (controle negativo)
3, 4 FCS 10% (controle positivo)
5, 6 PDFG (10ng/ml)
7, 8 EGF (10ng/ml)
9, 10 EGF (10ng/ml) + PDGF 10ng/ml)
Sugestão 2:
Poço no Adições ao meio 0,2% soro
1, 2 (controle negativo)
3, 4 FCS 0,25%
5, 6 FCS 1%
7, 8 FCS 5%
9, 10 FCS 10%
Referências:
Armelin, H.A. (1973) Pitutary extracts and steroid hormone in the control of
3T3 cell growth. Proc. Nat. Acad. Sci. USA 70, 2702.
Armelin, H.A. & Armelin, M.C.S. (1975) Regulation of fibroblast growth in
culture. Biochem. Biophys. Res. Comm. 62, 260.
Barnes, D. & Sato, G. (1980) Serum-free cell culture an unifying approach. Cell
22, 649.
Cohen, S. & Carpenter, G. (1975) Human EGF: isolation and chemical and
biological properties. Proc. Nat. Acad. Sci. USA 72, 1317.
Kohler, N. & Lipton, A. (1974) Platelets as a source of fibroblast growth-
promoting activity. Exp. Cell. Res. 87, 297.
Ross, R., Glomset, J., Kariya, B. & Harker, L. (1974) A platelet-dependent
serum factor that stimulates the proliferation of arteria smooth muscle
cells in vitro. Proc. Nat. Acad. Sci. USA 71, 1207.
Procedimento:
Referências:
Temin, H.M. & Rubin, H. (1958) Characteristics of an assay for Rous Sarcoma
Virus and Rous Sarcoma Cells in tissue culture. Virology 6, 669.
Todaro, G.J. & Green, H. (1964) An assay for cellular transformation by SV40.
Virology, 23,117-119.
A B
Desenho esquemático da marcação direta (A) e indireta (B).
Marcadores específicos:
A. Sondas Fluorescentes podem ser utilizadas para obter a localização de
um antígeno a nível da luz. Com o surgimento da microscopia confocal,
essa técnica se tornou especialmente poderosa, e relativamente simples.
Compostos como o Isotiocianato de de fluoresceína (FITC), rodamina,
Texas red, etc, são comumente utilizados como fluorocromos.
B. Partículas de ouro são os mais populares “tags” para a imunomarcação
eletrônica. Elas possuem vários tamanhos para serem usados em dupla
marcação.
C. Na reação de Peroxidase é utilizado um “tag” enzimático associado à
uma imunoglobulina com a intenção de utilizar as propriedades
catalíticas da enzima para formar um produto insolúvel.
D. Outros marcadores enzimáticos são a fosfatase alcalina, beta
galactosidase e óxidos de glicose. Essas enzimas, como a peroxidase,
requerem o cromógeno (normalmente diaminobenzidina, DAB ou 3-
amino-9-etilcarbazole, AEC).
No experimento proposto abaixo, deseja-se comparar células normais A31
e transformadas SVT2 quanto a presença, topologia e arquitetura de proteínas
de superfície e de citoesqueleto.
Procedimento:
Notas:
Sugestão:
Referências:
Importante:
1. Inocular 3ml de meio LB-A líquido (150µg/ml ampicilina) com uma colônia
de bactéria transformada (o estoque glicerinado também pode ser usado) e
incubar a 37oC até o dia seguinte com agitação forte (200-250 rpm).
2. Centrifugar as bactérias (4000 g, 5 minutos), descartar o sobrenadante e
ressuspender em 0,2ml de tampão GET.
3. À suspensão de bactérias, adicionar 0,2 ml de solução de lise. A solução de
lise deve ser adicionada à temperatura ambiente (SDS precipita à frio) e o
tubo deve ser invertido lentamente 5 vezes. Incubar a solução à
temperatura ambiente por 5 minutos.
4. Adicionar 0,2ml de solução de neutralização. Misturar por inversão
lentamente 5 vezes. Incubar por 5 minutos à temperatura ambiente.
5. Centrifugar à velocidade máxima por 5 minutos para separar o
sobrenadante dos "debris" celulares.
6. Transferir o sobrenadante para um tubo novo.
7. Adicionar 350 µl de isopropanol e 0,1 volume de NaAc (5M, pH 4.5).
Homogeneizar e incubar à temperatura ambiente por 5 minutos.
Centrifugar à velocidade máxima por 10 minutos. Descartar o
sobrenadante e lavar com 1 ml etanol 70% por 5 minutos à velocidade
máxima.
8. Secar à temperatura ambiente por aproximadamente 10 minutos.
9. Ressuspender o "pellet" em 50µl de água Milli-Q estéril. Neste ponto, pode-
se fazer um gel de agarose 0.8% corado por brometo de etídeo para ter
uma idéia da concentração do DNA plasmideal (aplicar 5µl).
Soluções:
Tampão GET
50mM glicose
25mM Tris-Cl pH 8,5
10mM EDTA pH 8
Solução de lise
0,2M NaOH
1% SDS
Notas:
a) Inúmeros protocolos alternativos podem ser usados. Este foi adaptado às
nossas condições (econômicas) mostrando bom rendimento (de 0,5 a 2,5
mg/50ml de cultura).
b) Cloranfenicol pode ser substituído pelo produto comercial (Quemicetina
Succinato, injetável) porém com o dobro da concentração (350 µg/ml).
Força iônica
Baixa Média Alta
1M Tris-Cl pH 7,5 0,1 0,1 0,5
Procedimento:
H2O 7µl
DNA 2µl (2µg)
Tampão M (10X) 1µl
0,1M DTT 0,5µl
Enz. Restrição 0,5µl (2 unidades)
Procedimento
- por eletroeluição:
Ligação de DNA
Usar alça de platina (ou palito de madeira) para pegar apenas a parte
central da colônia. Re-inocular em meio seletivo fazendo esgotamento para
obter colônias isoladas.
Inocular material de colônias re-selecionadas, em meio seletivo, incubar
até fase estacionária do crescimento, fazer estoques glicerinados (em 40%
glicerol) e armazenar à -80oC.
Neste método, uma molécula de DNA serve como molde , sendo que,
um oligodeoxinucleotídeo é utilizado como "primer" para a síntese in vitro da
cadeia complementar pela DNA polimerase, estendendo-se até que um ddNTP
seja incorporado, interrompendo a replicação (a falta do grupo OH na
extremidade 3' do ddNTP previne a incorporação do próximo nucleotídeo).
Existem duas formas de visualização dos produtos da síntese por
marcação radioativa ou não-radioativa:
• Utilizando o primer marcado na sua extremidade 5' (Fig.2).
• Ou utilizando os deoxiribonuclesídeos marcados.
Os produtos de um conjunto de 4 reações separadas (com ddA, ddT, ddC
e ddG) são fracionados por tamanho em gel de poliacrilamida de alta resolução
e detectados por exposição do gel (seco) a filme de raio X (Fig.2).
G A T C
c)
Fig. 2. (Figure 7-29- from Molecular Cell Biology). Sanger (dideoxy) method for
sequencing DNA fragments. (a) A single strand of the DNA to be sequenced
(blue line) is hybridized to a 5′-end-labeled synthetic deoxyribonucleotide
primer. The primer is elongated in four separate reaction mixtures containing
the four normal deoxyribonucleoside triphosphates (dNTPs) plus one of the
four dideoxyribonucleoside triphosphates (ddNTPs) in a ratio of 100 to 1. A
ddNTP molecule can add at the position of the corresponding normal dNTP, but
when this occurs, chain elongation stops because the ddNTP lacks a 3′
hydroxyl. In time, each reaction mixture will contain a mixture of prematurely
terminated chains ending at every occurrence of the ddNTP (yellow). (b) Three
of the labeled chains that would be generated in the presence of ddGTP from
the specific DNA sequence shown in blue. c) Resultado de sequenciamento
automático e autorradiografia de um gel de sequenciamento manual feito com
isótopo radioativo
(http://bioweb.uwlax.edu/GenWeb/Molecular/Seq_Anal/seq_anal.htm).
Procedimento:
Misturar bem
• 95° C, 20 segundos
• 50° C, 15 segundos
• 60° C, 1 minuto
Preparação do gel :
Pacote PHRED/PHRAP/CONSED
Pacote desenvolvido na Universidade de Washington e distribuído
gratuitamente.
Phred: converte as intensidades de fluorescência da reação de seqüenciamento
em uma seqüência de quatro letras (A, C, G, T) e calcula os valores de
qualidade associados a cada base da seqüência. O arquivo de entrada é o
cromatograma e como saída, é obtido um arquivo do tipo <nome do
arquivo>.phd que contêm tanto a seqüência quanto os valores de qualidade.
Phd2fasta: é um script intermediário que transforma o arquivo do tipo phd
gerado pelo programa Phred em um arquivo em formato fasta para que seja
posteriormente utilizado por outros programas como Blast, Phrap, e outros.
Diagrama do PHRED/PHRAP/CONSED
CAP3
Foi desenvolvido na Universidade de Michigan e consiste na Terceira
geração dos programas de montagem de seqüências CAP. Este programa tem
a capacidade de remover as regiões 5´ e 3´de baixa qualidade das reads.
Utiliza valores de qualidade das bases para computar as regiões de
sobreposição entre as reads, construção de alinhamentos múltiplos de reads e
geração de seqüências consenso.
Testes realizados em conjuntos de dados BAC para se comparar os
programas Phrap e CAP3 mostraram que PHRAP geralmente produz contigs
mais longos que o CAP3 enquanto o CAP3 produz seqüências consensos com
menos erros (Huang et al, 1999).
BLAST
Programa de pesquisa por similaridade em bancos de dados públicos.
Dada uma seqüência, é feita uma busca para se verificar se esta seqüência
encontra similaridade com seqüências já depositadas. Para o usuário, é
retornado além do alinhamento, uma pontuação e um valor probabilístico de
erro que indicam o grau de qualidade do alinhamento. Existem várias
possibilidade de comparação nos bancos do blast, por exemplo BLASTP,
BLASTN, BLASTX, TBLASTN e TBLASTX. Há também opções específicas para
comparação com o genoma humano e ESTs humanas, muito útil em projetos
envolvendo o genoma e trascriptoma humano.
Referências
Nota: Às vezes o DNA de alto peso molecular fica preso na interface. Convém
adicionar TE à fase fenólica e reextrair.
Soluções:
Mistura de Lise
4M isotiocianato de guanidina.
25mM citrato de sódio; pH 7,0 (acertando o pH com NaOH)
Solução de CsCl
5,7M CsCl
25mM NaOAc pH 5,0 ( pH acertado para 5,0 com NaOH).
Marcar o nível do líquido antes de autoclavar para acertar o volume com água
estéril depois.
Procedimento:
#
Para evitar evaporação. Só é necessário se o termociclador que for utilizado
não possuir tampa aquecida.
@
"Template":
Procedimento :
Mix de DNAse I :
2. Incubar a 37°C por 10 minutos. Após este período, incubar a 75°C por 5
minutos para inativar a DNAse.
3. Adicionar a cada tubo
1 µl de oligo dT (500µg/ml)
1 µl de dNTPs (10µM)
Mix SuperScript :
1. Preparar os materiais:
RNA mensageiro das duas condições que se quer comparar deve ser
extraído usando coluna de oligo(dT). A marcação é realizada simultaneamente
com a transcrição reversa.
Assim, 1µg de RNA poli-A é misturado com 500ng de oligo (dT12-18) e 8µg
de oligo(dT25) em um volume final de 10 µl. Após desnaturação de 10 min a
70°C, 5µl de tampão da Superscript (Gibco), 1µl de dNTPs (20mm cada, com
exceção de dCTP que deve estar na concentração de 125 µM), e 5µl de dCTP
(10µCi µ-1L) são adicionados. A mistura é incubada 42°C por 5 min antes de ser
adicionado 1µl de Superscript II (200U ml-1). Após a adição, a reação é
incubada a 42°C por 1h e inativada a 70°C por 15min. Na próxima etapa é
adicionado 1 µl de RNAse H (2Uµl-1) seguida de incubação a 37°C, por 30 min. A
sonda é purificada por precipitação com etanol (alternativamente pode ser
purificada em colunas NucleoSpin® Extraction Spin Columns da Clontech).
C- Hibridização
quantidade de CPM deve ser usada para as duas membranas. Após lavagem,
filmes de raios X ou telas de PhosphoImager devem ser expostos às
membranas.
D – Referências
Soluções:
MOPS 5X concentrado
0,2M MOPS;
50mM acetato de sódio;
5mM EDTA
Pré- Hibridização
hibridização (ml)
(ml)
H2O 1,3 1,3
20X SSPE 2,5 2,5
Formamida 5 5
50X Denhardt 1 1
10% SDS 0,1 0,3
Sulfato de Dextrana 1,5g
(opcional)
DNA salmão (5 mg/ml) 0,1 0,1
p/ 10ml p/ 10ml
• Lavar 2 vezes (20 min. sob agitação suave, a temperatura ambiente) com
a seguinte solução: 2X SSC; 0,1% SDS
• Lavar 2 vezes (30 min., sob agitação suave, a 56oC) com a seguinte
solução: 0,2X (ou 1X, dependendo da estringência desejada) SSC; 0,1%
SDS.
12. Exposição.
Sonda Radioativa:
A) Nick-Translation
Tampão NT (10X concentrado): 0,5M Tris-Cl pH 7,2; 0,1M MgSO4; 1mM DTT;
500µg/ml soroalbumina bovina (fração V).
H2O *
DNA *
Tris-Cl pH 8,0 4µl de 250mM p/ final 25mM.
MgCl2 2µl de 50mM p/ final 2,5mM
dNTPs frios (1) 2µl de 1mM p/ final 50uM
(2) 2µl de 1mM p/ final 50 uM
(3) 2µl de 1mM p/ final 50 uM
pd(N)6 oligo 2µl de 54U/ml p/ final 2,7U/ml
Hepes pH 6,6 2µl de 2M p/ final 0,1M
DTT (ditiotreitol) 0,5µl de 100mM p/ final 1,2mM
BSA (albumina) 0,5µl de 10mg/ml p/ final 0,125mg/ml
9 32P dNTP (4) (50-100µCi) *
Enzima de Klenow 1µl de 10-50 U/ml
* Nota: Os volumes de H2O, DNA e 32P dNTP devem somar 22µl. Depois de
calcular o decaimento do nucleotídeo radiativo, determinar o volume
necessário para obter 50-100µCi. Subtrair este volume de 22µl para obter o
volume de H2O + DNA.
Ferver DNA + Oligo + H2O por 5 min. Passar para banho de gelo (0oC).
Adicionar os demais componentes (na ordem indicada) e incubar, à
temperatura ambiente, por algumas horas. O tempo depende da quantidade de
DNA (maior que 2 h para 10-20ng; 1 a 2 h para 50-100ng). Pode-se também
deixar a noite toda. Purificar a sonda, conforme descrito à seguir.
Soluções:
2M Hepes
4,77g Hepes (tampão orgânico) em 4ml H2O bidestilada. Acertar o pH com
NaOH. Completar o volume para 10 ml. Autoclavar.
Oligo pd(N)6
Mistura de hexadesoxiribonucleotídeos da Pharmacia (No. catálogo 27-2166-
01). Dissolvendo o conteúdo do tubo (50 unidades de A260nm) em 0,93ml de TE
estéril obtém-se a solução 54 unidades/ml.
Sonda Não-radioativa
(10ml) (10ml)
Pré-hibridização Hibridização
(ml) (ml)
H2O 1,3 0,8
20X SSPE 2,5 2,5
Formamida deionizada 5,0 5,0
50X Denhardt 1,0 1,0
10% SDS 0,1 0,1
DNA denaturado (5 mg/ml) 0,1 0,1
Sonda desnaturada (106 cpm/ml) --
0,2
Soluções:
50X Denhardt
1g Ficoll
1g polivinilpirolidona
1g albumina bovina fração V
H2O para 100ml
20X SSPE:
3M NaCl
200mM NaH2PO4.H2O
19,88mM EDTA
pH ajustado para 7,4 com NaOH
Soluções:
TE
10mM Tris-Cl pH 7,5;
1mM EDTA
5X TBE
89mM Tris-borato;
89mM ácido bórico;
2mMEDTA
20X SSC
3M NaCl
0,3M citrato trissódico 2 hidrato
O pH fica 7,0
20X SSPE
3M NaCl
0,2M NaH2PO4.H2O
19,88mM EDTA
Acertar pH para 7,0 com NaOH.
Exp. 25 - Imunoprecipitação
(adaptado de Ausubel et al, 1999)
Plaqueamento
Marcação Metabólica
1. Trocar o meio para DMEM sem metionina (Gibco-BRL) e incubar por 30 min
na estufa úmida a 37oC.
2. Adicionar os componentes desejados (soro, fatores de crescimento,
hormônios, etc.) e 250µCi/ml de metionina radioativa.
3. Incubar em estufa úmida a 37oC pelo tempo desejado.
No nosso caso foram adicionados:
Reação de Imunoprecipitação
Tampão RIPA-
10mM Tris-Cl pH 7,5
1% desoxicolato de sódio (DOC)
1% NP40 (ou Triton X 100)
150mM NaCl
A B C
H2O 95,4 ml 88,4ml 99ml
1M Tris-HCl pH 7,5 1ml 1ml 1ml
5M NaCl 3ml 10ml
0,5M EDTA 0,4ml 0,4ml
NP40 0,2ml 0,2ml
Exp. 26 - Western-Blot
(segundo Burnette W.N. (1981) Anal. Biochem. 112 -195)
Fracionamento de Proteínas
A) Eletro-Transferência tradicional
B) Eletro-transferência semi-seca
Imunoreação
Soluções:
Gel de Gel de
separação empilhamento
10% (total 40 5% (total 10
ml) ml)
H2O 15,9 6,80
Acrilamida/Bisacrilamida 30:1 13,3 1,70
Tampão de separação 10,0 -
Tampão de Empilhamento (4X conc.) - 1,25
10% SDS 0,4 0,10
10% persulfato de amônio 0,4 0,10
Temed 0,016 0,01
Soluções:
Acrilamida/Bisacrilamida 30:1
29g de acrilamida
1g bisacrilamida
H2O para 100 ml
Filtrar e manter à 4oC e no escuro.
Tampão de Amostra 2X 3X
Tris-HCl pH6,8 100mM 150mM
SDS 4% 6%
Glicerol 20% 30%
β-mercaptoetanol 10% 15%
Azul de Bromofenol 0,2% 0,3%
TBST
150mM NaCl
50mM Tris-HCl, pH 7,5
0,1% Tween-20
Tampão RIPA+
10mM Tris-HCl pH 7,5
1% desoxicolato de sódio (DOC)
1% NP40 (ou Triton X 100)
150mM NaCl
0,1% SDS
Inibidores de Proteases: 2µg/ml aprotinina, 2µg/ml pepstatina, 1mM PMSF.
*Os inibidores de protease devem ser adicionados imediatamente antes do
uso.
Obs.: Deixar o gel já montado na cuba com o tampão de corrida (0,4X TBE).
Obs.: veja tabela modelo a seguir para montagem das reações de ligação DNA-
proteína.
G. Soluções
Tampão Hipotônico
10mM Hepes, pH 7,9; 10mM KCl; 0,1mM EDTA; 0,1mM EGTA
+ inibidores de proteases, que devem ser adicionados no momento de uso:
1,0mM DTT; 1,0mM PMSF; 2µg/ml aprotinina; 2µg/ml leupeptina.
Apêndice
Contagem de células em Hemocitômetro
(Câmara de Neubauer)
B. Contagem:
1. Tripsinizar as células de modo a obter uma suspensão homogênea de
células, isto é, de células isoladas, sem grumos.
2. Com uma pipeta Pasteur de ponta fina, homogeneizar a suspensão
pipetando algumas vezes para cima e para baixo.
3. Retirar duas amostras independentes e aplicar, aos locais indicados pelas
setas, procurando manter a pipeta na posição horizontal (paralelo à
lâmina) de maneira que o líquido escorra por capilaridade entre a lâmina e
a lamínula.
4. Esperar alguns segundos, focalizar, verificar se a distribuição das células
em todos os quadrados está homogênea.
5. Contar todas as células do quadrado grande central (16 quadrados
menores) com aumento 100x.
Se o número de células contado ficar entre 100 e 200 basta contar 1
quadrado grande. O cálculo da concentração de células na suspensão é dado
por:
Se o No de células em cada quadrado grande for menor que 100 conte dois ou
mais quadrados dependendo do número de células.
Neste caso a concentração será dada por:
Clonagem Celular
10. No dia seguinte, remover o meio das placas e colocar meio fresco (restos
de graxa podem impedir o bom desenvolvimento das células).
11. Pode ser necessário RECLONAR. Neste caso, quando a cultura proveniente
de um dos anéis estiver bem crescida, pode-se tripsiniza-la, fazer diluições
e plaquear conforme descrito acima.
Congelamento de células
(Método simplificado de Hugo Armelin e Mari Sogayar)
Descongelamento de Células
Autoradiografia
Revelador D19b
Aquecer 700ml H2O destilada até 80oC. Adicionar, na ordem e sob
agitação.
2,2g metol
72,0g sulfito de sódio anidro
8,8g hidroquinona
48,0g carbonato de sódio anidro
4,0g brometo de potássio
Completar para 1l, estocar em vidro escuro bem vedado. Usar sem diluir.
Gelatinização de lâminas para autoradiografia
Aquecer H2O até 60oC. Dissolver gelatina para 0,7% e alumen de crômio
e potássio (CrK4(SO4).12H2O) para 0,01%. Mergular as lâminas na solução
morna, deixar secar ao ar e guardar a seco e temperatura ambiente, livre de
poeira.
Bandeamento de Cromossomos
Banda C
Banda G
Banda NOR
2. Pingar 3 gotas desta solução sobre a lâmina, cobrir com uma lamínula
grande e incubar em câmara úmida (placa de Petri forrada com papel de
filtro embebido em H2O) por cerca de 10 min a 65oC (até a lâmina ficar
amarelada).
3. Lavar com H2O destilada, após remover a lâmina, jogando H2O sobre a
lâmina inclinada.
1. Alinhamento de seqüências
Pubmed – http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fgi
OMIM http://www.ncbi.nlm.nih.gov:80/entrez/query.fcgi?db=OMIM
Pfam - http://www.sanger.ac.uk/Software/Pfam/index.shtml
Hits - http://hits.isb-sib.ch/
8. Análise de proteínas