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PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Me. Dorival Paula Trindade
INICIAR
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introdução
Introdução
Vamos supor que uma empresa já possui uma visão estratégica, ou seja, tem metas
para o longo prazo. Antes de partir para a formulação do planejamento estratégico e
seus consequentes planos de ações, é preciso fazer um cuidadoso diagnóstico e
apurar o cenário do ambiente de negócios. Isso é fundamental para todos os
envolvidos no processo do planejamento plurianual.
Para compreender como isso funciona, vamos abordar, neste capítulo, a maioria dos
elementos capazes de fornecer este diagnóstico estratégico. Analisaremos as
ferramentas de apoio na avaliação dos cenários, bem como as maneiras de descobrir
como pensam e se articulam os concorrentes para, en m, produzir ações que possam
tornar esses cenários previsíveis. Desenhar cenários implica em usar a imaginação
para fazer as perguntas certas durante todo o processo de análise. As combinações
de estratégias devem tornar possível enxergar o futuro com a maior precisão
possível.
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Ainda não inventaram nada melhor que números para medir e saber se estamos indo
ao encontro das metas programadas pelos objetivos estratégicos. Então, surge outro
desa o: como transformar todo nosso planejamento em números, para o controle
correto?
A resposta a todas essas questões pode estar na teoria de BSC e Dashboard, que vai
ser abordada em nossos estudos.
Vamos entender como aplicar estes conceitos de forma e ciente e e caz. Bons
estudos!
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Diagnóstico Estratégico
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Assim, podemos trabalhar com uma margem de erro conhecida. Quanto mais críticos
formos nas variáveis estudadas (riqueza de detalhes), mais elas impactarão
diretamente nos resultados esperados caso con rmadas. Para os cenários
pessimistas, planos de contingência podem otimizar recursos ou evitar tragédias. A
análise de cenários otimistas, em conjunto com a SWOT, pode antecipar
oportunidades de negócios, gerando vantagens competitivas (SOARES et al., 2008).
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Threats (Ameaças)
Opportunities (Oportunidades)
No Brasil essa ferramenta também é conhecida como FOFA, sigla composta pelas
iniciais das palavras que compõem SWOT.
Para registrar e poder estudar os achados na SWOT, a organização dos dados é feita
no formato de uma matriz.
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Para fazer o diagnóstico com a matriz SWOT é preciso construir um quadro com
quatro elementos, conforme a gura a seguir.
Note que essa matriz já traz os referenciais da carta de valores: Visão, Missão e
Valores. Ela divide os quadrantes em ambiente interno e externo para facilitar a
alocação das variáveis e dados encontrados e sua consequente análise futura para
compor o cenário (REBOUÇAS, 2009). A elaboração do diagnóstico estratégico deve
levar em conta como premissa a carta de valores e a formulação dos objetivos
estratégicos. Se não atendermos esse requisito, corremos o risco de ter, ao nal, um
falso diagnóstico.
Exempli cando: quando uma empresa tem uma enorme frota de caminhões, isso
pode ser um ponto forte ou ponto fraco, vai depender do objetivo estratégico. Caso
essa empresa queira expandir sua atuação para mercados regionais, a enorme frota é
um ponto forte, mas se está instalada próximo a um porto e pensa em só atacar o
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mercado externo, ter uma frota enorme é um ponto fraco, só irá representar mais
custos. Portanto, atenção aos pontos de referência ao fazer uma SWOT.
Como uma ameaça pode se transformar em uma oportunidade? Ter muitos pontos
fracos ou ameaças não é um algo ruim. Pelo contrário, pode revelar ótimas
oportunidades. Ao analisar cenários, a SWOT lista pontos fracos e ameaças. O
produto desta lista indica a necessidade de atenção a pontos que podem colocar em
risco o negócio, então requerem ações para neutralizá-los. Ocorre que, ao eliminar
esses pontos, podem aparecer brilhantes oportunidades que estavam escondidas
atrás dos problemas.
Por exemplo, uma empresa tinha di culdade para encontrar mão de obra
especializada no mercado. Ela passou a dar cursos internos para quali car seu
pessoal e ainda abria vagas para pro ssionais externos. Com isso, criou um banco de
pro ssionais reserva. O curso virou um sucesso e acabou gerando um novo negócio
para a empresa. Uma nova empresa de cursos pro ssionalizantes foi criada a partir
da solução de um problema.
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Essa abordagem leva a um raciocínio mais proativo e reativo e também é válida para
os pontos fortes. Assim, para preparar um diagnóstico, a matriz SWOT é essencial e
passa a ser um instrumento preciso na elaboração do planejamento e formulação do
plano de ações, quando bem utilizada.
Análise da Concorrência
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Vamos começar esse tópico com uma frase do estrategista de guerra Sun Tzu. Este
foi um grande general chinês do século IV a.C.
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empresas? Para ser melhor que um concorrente, a organização deve pelo menos se
igualar a ela, e depois criar seus diferenciais. Esse é o princípio do benchmark
competitivo. As fases de um benchmark são listadas a seguir.
Coletar dados
A coleta pode ser di cultada pelo concorrente. Por questões de sigilo, detalhes
podem estar reservados aos gestores estratégicos, mas muitos dados são públicos e
localizáveis em relatórios anuais e matérias de revistas, por exemplo. Também é
possível coletar dados com fornecedores em comum e ex-funcionários, etc.
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Em 1979, Michel Porter desenvolveu uma teoria que considera que, em um mercado
competitivo, cinco fatores são extremamente relevantes durante a fase de
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Avaliar as estratégias dos concorrentes envolve fazer pelo menos uma pergunta
básica: o que, exatamente, estão fazendo agora e o que pretendem fazer no futuro?
Muito embora seja uma pergunta complexa, as respostas são simples de encontrar.
No entanto, é uma atividade essencialmente estratégica para compor inúmeras
ações do planejamento. Na estratégia competitiva, assim como na guerra, é
impossível sobreviver sem a coleta de informações sobre os adversários. A nal,
informação é tudo e, nas grandes empresas, informação vale mais que dinheiro.
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Objetivos Estratégicos
Objetivo é aquilo que move alguém ou uma instituição a tomar decisões baseado em
um foco. Depois de de nidos, são utilizados como adjetivos pela capacidade de um
indivíduo ou organização se concentrar no objetivo. Dessa forma temos a
objetividade e, com isso, as opiniões pessoais cam em segundo plano.
Quando analisamos objetivos sob a ótica das organizações, eles são expressadas em
expectativas futuras e, partindo delas, se constrói a missão e visão de negócio para
posteriormente se estruturar um plano para atingi- los.
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Conceitos Fundamentais
A de nição dos objetivos está para o planejamento assim como o lucro está para a
sobrevivência de qualquer negócio. Ou seja, um pressupõe o outro, então um não
pode existir sem o outro.
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Via de regra, os objetivos são formulados de forma abstrata, por exemplo: aumentar
a participação no mercado, reduzir os custos operacionais, aumentar a
produtividade, ser a melhor e mais rápida empresa de logística. Geralmente,
objetivos estão distantes da realidade atual da empresa. Outro aspecto relevante é
que os objetivos não são quanti cados, já que de nimos nas linhas acima que
objetivos são qualitativos. Quando quanti camos, os objetivos viram metas.
Veremos a seguir como transformar objetivos em metas e sua importância nesse
processo de projeto e execução do planejamento.
Lucro
Expansão
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Segurança
Autonomia ou independência
Durante a de nição dos objetivos, eles podem seguir dois pontos: objetivos
individuais relacionados à visão da empresa, e objetivos coletivos que produzem
resultados em conjunto (ou corporativistas), de modo que a somatória de todos os
objetivos realizados leva ao alcance do objetivo chave.
Shareholders
Stakeholders
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Acionistas e proprietários
Funcionários
Clientes
Sociedade
Comunidade ou entorno
Fornecedores
Fidelidade e exclusividade.
Para formatar os objetivos, estes devem ser xados conforme sua hierarquia, de
modo que ganham desdobramentos ou decomposições, mas sempre seguindo a
hierarquia. Em geral, conforme Chiavenato (2007, p.148), os objetivos são
desdobrados em:
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Penetração no mercado
Tático: em toda a região oeste de São Paulo. Operacional: com entregas dentro do
prazo. Produtividade
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PETROBRAS
Anos 1970: soberania do petróleo, eliminando outras fontes de energia.
Anos 1980: autossu ciência, P&D, investimentos.
Anos 1990: tecnologia, P&D, parcerias.
Em 2000: abertura de capital, ações na bolsa.
Em 2018: recuperação nanceira e resgatar a credibilidade dos acionistas e
mercado.
BRADESCO
Anos 1980 a 2000: eliminação de custos, redução de mão de obra,
autoatendimento.
Anos 2000 a 2005: aumento de capital, eliminação de ativos, venda dos
prédios das agências.
A partir de 2000: novos negócios, competência, todos os funcionários
certi cados e com grau mínimo de instrução superior.
Microsoft
Anos 1980: apoiar a pirataria para massi car seus produtos e causar dependência do
sistema operacional Windows.
Ano 2000: combater a pirataria para forçar todos os usuários a pagarem licenças
pelo uso de seu sistema operacional (agora todos dependentes).
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Mecanismos de Controle –
BSC
As funções administrativas foram idealizadas por Henri Fayol no nal do século XIX,
quando surgiu a escola de administração, e caram conhecida como Teoria Clássica.
Essas quatro funções foram batizadas de PDCA: Planejar, Organizar, Dirigir e
Controlar.
Note que sempre se pensou em criar mecanismos para controlar os planos, de modo
que se possa garantir sua execução conforme os objetivos desejados. A questão
passa a ser: como? Para responder a essa pergunta surgiram vários métodos e
ferramentas de controles, que foram se aperfeiçoando com o passar do tempo.
Uma coisa é fato: todo plano precisa virar realidade. São comuns casos em que
planos muito bem elaborados não passaram de um documento em forma de relatório
engavetado, ou que não surtiram nenhum efeito nos resultados.
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Preventivos
Simultâneos
Posteriores
Como podemos veri car, esses mecanismos não têm o objetivo de corrigir, mas sim
de veri car as causas dos problemas. A nal, o que não pode ser medido não pode ser
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As metas devem seguir alguns princípios para serem e cientes. Listamos a seguir.
Especí ca
Não deve deixar margem para dúvidas. Por exemplo: vender unidades de
determinado produto.
Mensurável
Deve ser possível medir para que seja possível gerenciar a que distância estamos do
objetivo conforme o prazo determinado no plano. Por exemplo: vender 30 mil
unidades.
Prazo
Atingível
A meta deve ser possível de realizar. Por exemplo, dentro da capacidade de produção
de uma determinada empresa, vender 30 mil unidades pode ser considerado
possível, já 1 milhão de unidades pode ser impossível.
Realista
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Desa adora
Certa dose de desa o pode ser útil para o crescimento, motivação e superação da
organização. Por exemplo: uma meta de venda de 35 mil unidades, se é possível, por
que não?
Para car mais interessante, as metas podem ser de nidas seguindo algumas
diretrizes:
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Assim, quando todas as metas de todos os objetivos forem alcançadas, signi ca que a
visão de longo prazo foi atendida. Missão cumprida.
Para tornar a tarefa de controle mais fácil, e ciente e capaz de atender empresas de
qualquer porte, sistemas de gestão informatizados devem ser utilizados. Para
alimentar esses sistemas foi criada, na década de 1990, a metodologia do Balanced
Scorecard (BSC). Para dar uma ideia da importância do BSC, abordaremos como ele
surgiu e o impacto que doravante teve nos negócios.
A maior parte das empresas tinha apenas indicadores contábeis/ nanceiros para
medir seu desempenho e deixavam de avaliar outras variáveis importantes, como a
produtividade e satisfação de clientes (indicadores não nanceiros). Esses,
in uenciam diretamente no resultado operacional, ou seja, na lucratividade da
empresa. Outra questão relevante é o fato de que a maiorias dos indicadores só
media fatos referentes ao passado, e o mais importante era medir o futuro, para se
antecipar aos problemas e corrigir as ações. Outro ponto é que as empresas só
mediam os indicadores internos, deixando de lado os indicadores do ambiente
externo, como a utuação do câmbio, in ação, demanda, dentre outros.
David Norton e Robert Kaplan são os dois acadêmicos que propuseram uma ruptura
nesses modelos, e após um ano de pesquisa e acompanhamento de empresas,
criaram o BSC com indicadores de desempenho balanceados. Esse novo modelo de
controle e medição de desempenho trazia em seu escopo a capacidade de medir e
avaliar todos os processos e cenários e produzir um rol de indicadores nanceiros,
não nanceiros, de tendências, de ocorrências e de perspectivas internas e externas
(COSTA, 2008).
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Para fazer uma comparação do antes e do depois da criação do BSC, vamos fazer
uma analogia com um avião. Sem o BSC, um avião contaria com um único
instrumento (velocímetro) para atravessar o atlântico. Com o BSC, o avião passa a
ter um painel com 174 indicadores apresentados em uma tela digital. Qual voo seria
mais seguro?
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PERSPECTIVAS BSC
Indicadores nanceiro
Obtidos durante a execução dos processos nos quais a empresa deve alcançar a
excelência para melhorar seus resultados. Por exemplo: produtividade, retrabalho,
hora-homem, treinamentos, desperdícios, qualidade, etc.
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BENEFÍCIOS
Como construir o BSC perfeito para uma empresa? A evolução da tecnologia, das
pessoas conectadas, a era digital, importantes e robustos softwares de gestão devem
fazer parte da construção de um BSC. É importante lembrar que o BSC é uma
metodologia, um conceito, e deve ser desenvolvido dentro das empresas pelos seus
gestores. Não se compra pronto um BSC e instala-se nos computadores da empresa.
Podemos dividir sua elaboração e implantação em fases:
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Fase I
Fase II
Fase III
Transformar todas as ações em números (o que não se pode medir, não se pode
gerenciar). Criar metas para todos os colaboradores, indistintamente, em todos os
níveis de hierarquia da pirâmide organizacional.
Fase IV
Fase V
Dessa forma, são criados novos padrões de aferição e controles, nos quais tudo é
medido e o sucesso do planejamento é construído pelo desempenho.
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Não basta ter o BSC, é preciso que todos usem e saibam usar essa ferramenta para
extrair dela o máximo de benefícios e resultados. Para facilitar o uso e entendimento
do BSC, é importante construir uma linguagem universal, independentemente do
idioma da empresa e suas liais. É preciso considerar que a maioria dos
colaboradores fala e entende apenas sua língua pátria. Talvez esse seja o grande
segredo da popularização do BSC/Dashboard. Ele utiliza uma linguagem universal,
que elimina a necessidade de que os colaboradores das unidades de negócios sejam
poliglotas.
Indicadores de desempenho
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Unidades de medida
Fórmulas
Índices
clareza e objetividade;
con abilidade;
relevância;
capacidade de realmente serem medidos;
estar alinhado com os propósitos do planejamento.
Para que surta efeito, o conjunto de indicadores deve conter indicadores nanceiros
cruzados com indicadores não nanceiros de forma equilibrada. Deve ser capaz de
medir eventos no ambiente externo da empresa e ainda trazer projeções de
tendências.
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Um dashboard, em tradução literal, quer dizer painel de controle. Uma boa solução
para a gestão do BSC é utilizar a rede (web) da própria empresa, com os desktops ou
qualquer dispositivo móvel, para compartilhar o uso do painel de controle.
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Isso permite que cada gestor possa fazer suas próprias interpretações. Sistemas
mais so sticados de BSC/ Dashboard permitem ver mais do que projeções futuras
pela curva de tendência, eles permitem fazer simulações no ambiente de negócios
antes de se tomar decisões.
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conclusão
Conclusão
referências
Referências
Bibliográ cas
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LINDON, D.; LENDREVIE, J.; LÉVY, J.; DIONÍSIO, P.; RODRIGUES, J. Mercator XXI
Teoria e prática do Marketing. 10. ed. Lisboa: Dom Quixote, 2004.
SOARES, I.; PINHO C.; COUTO J.; MOREIRA, J. Decisões de Investimento - Análise
nanceira de projectos. Lisboa: Edições Silabo, 2008.
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TZU S. A Arte da Guerra. Adaptação e tradução: André S. Bueno. São Paulo: Jardim
dos livros, 2011.
IMPRIMIR
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