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Ex.: Teorema: Dado qualquer inteiro n, se n² é par, então n é par. Prove pela
contrapositiva.
Resolução:
p: n² é par
q: n é par
Queremos provar que p → q.
A prova pela contrapositiva quer dizer que, se provarmos que ¬q → ¬p, está
provado que p → q.
¬p: n² não é par.
¬p: n² é ímpar.
x + y = m.a
k.a + y = m.a
y = m.a – k.a
y = (m – k).a = n.a.
Para a soma de dois números ser múltipla de certo número e uma das
parcelas for múltipla deste número, a outra deve ser também.
Como a soma p1.p2.p3. … .pn + 1 não é múltipla de nenhum dos n primos
conhecidos, então não existe somente n números primos.
2.3.5.7.11 + 1 não é múltiplo de: 2, 3, 5, 7 e 11.
2.3.5.7.11.13 + 1 não é múltiplo de: 2, 3, 5, 7, 11 e 13.
Resolução:
p: O ser vivo não é humano. V
q: O ser vivo pode ser patenteável. V
P: p → q Se o ser vivo não for humano, então pode ser patenteável. V
p: O ser vivo não é humano é condição SUFICIENTE para q.
q: O ser vivo pode ser patenteável é condição NECESSÁRIA para p.
ECC
Ex. 1: A recíproca de "Se ele ganhou na loteria, então ele tem muito dinheiro"
é "Se ele tem muito dinheiro, então ele ganhou na loteria"? Vale a
bicondicional, ou seja, as duas condicionais acima são equivalentes?
p → q: Se ele ganhou na loteria, então ele tem muito dinheiro.
q → p: Se ele tem muito dinheiro, então ele ganhou na loteria. (recíproca).
É verdadeiro, a recíproca é essa mesma.
g(x) = x² - 5x + 8 > 0, pois o Δ < 0 e a = 1 > 0, g(x) > 0, para todo x real.
g(x) > 0
Logo, não existe outro valor de x tal que x³ – 4x² + 3x + 8 = 0. Logo, a solução
x = - 1 é única.
2) Passo da indução:
a) Hipótese da indução: Suponha que a proposição é válida para algum
natural n = k.
1) Base da indução:
n=1
2) Passo da indução:
Logo:
22k – 1 = 3m
4.22k – 4 = 12m
22k+2 – 1 – 3 = 12m
22.(k+1) – 1 = 12m + 3
22.(k+1) – 1 = 3.(4m + 1)
22.(k+1) – 1 = 3c
22.(k+1) – 1 é divisível por 3.
. .
. . .
Base da indução está feita acima.
. . . .( )
Tese: queremos chegar à seguinte igualdade:
. . . ( ). ( )
Partindo-se da hipótese:
. . . .( ) ( ). ( ) ( ). ( )
.( )
. . . .( ) ( ). ( ) ( ). ( )
. . . .( ) ( ). ( ) ( ). ( )
( )
. . . .( ) ( ). ( ) ( ). ( )
. . . .( ) ( ). ( )
Logo, por indução, está provado que a igualdade abaixo é verdadeira para todo n natural
não-nulo:
. . . .( )
2.8. Sofismas
Argumento ou raciocínio concebido com o objetivo de produzir a ilusão da
verdade, que, embora simule um acordo com as regras da lógica, apresenta,
na realidade, uma estrutura interna inconsistente, incorreta e
deliberadamente enganosa. São falsas verdades. São falácias.
16 – 36 = 25 – 45
16 – 36 + 81/4 = 25 – 45 + 81/4
(4 – 9/2)² = (5 – 9/2)²
4 – 9/2 = 5 – 9/2
4 = 5.