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1.

No artigo traz um dos problemas que acredito que todos os professores concordam,
infelizmente cada aluno é de uma maneira, ou seja, a pluralidade dos alunos no caso acaba
desafiando a formação dos alunos, pois cada aluno absorve a informação de uma maneira.
Da maneira que o professor tenta passar o conhecimento alguns alunos podem absorver ela,
porém outros podem não conseguir, portanto para que todos os alunos consigam ter sua
formação o professor acaba tendo que ser bem flexível (mais infelizmente alguns
professores acabam não sendo flexíveis, e a mesma aula que eles davam em 2005, eles dão
em 2020), e os alunos tendo que correr atrás de absorver (mesmo isso não acontecendo, já
que a maioria deixa tudo nas costas do professor).
[...] Pensar numa educação para o sujeito difere muito de pensar em uma educação para
todos. [...]
Essa parte do texto deixa claro como a pluralidade é um desafio grande, e infelizmente as
vezes superar esse desafio acaba sendo impossível.
2. O educador tem a função de ajudar com o conhecimento do aluno, e dar um norte, e
quando ele perde o poder de fala, quando ele infelizmente não consegue transmitir a
educação, isso com certeza dá um sentimento de impotência, afinal você não conseguir
fazer o que tem que fazer não te deixa nada bem. Acredito que quando o professor se sente
impotente ele pode até pensar que educar, transmitir conhecimento é uma missão
impossível, e é claro que com tantas dificuldades isso realmente pode se tornar impossível.
3. No artigo a resposta para isso é apresentada várias vezes, como nessa parte [...], a
Psicanálise, em diálogo com a Educação, tem elucidado que o ato de educar não se limita a
uma transmissão de informações e conteúdos, mas implica diretamente o professor e o
aluno como sujeitos na construção do conhecimento. Portanto, ensinar não consiste em
“aplicar cegamente uma teoria e nem a conformar-se com um modelo. É, antes de mais
nada, resolver problemas, tomar decisões, agir em situações de incerteza e, muitas vezes, de
emergência. Sem, para tanto, afundar no pragmatismo absoluto e em ações pontuais”
(Pereira, 1998, p. 170). [...], ou seja, a psicanálise está nos dizendo o quão errado é a
maneira que usamos para formar nossos docentes, essa educação bancária onde o professor
só deposita informações ao aluno pode ser o que mais prejudica a formação deles, afinal
nem tudo que é depositado é absorvido.
4. Esses artigos que o senhor tem deixado para nós são perfeitos, eles nos agregam
informações que com certeza vamos precisar quando estivermos em sala de aula, não temos
críticas a respeito, e adoramos mesmo esses artigos, são construtivos para nós, e
conseguimos absorver a maioria das informações dispostas até aqui.
Alunos: Rikelmy de Almeida Marinho e Jéssyca Lorrany Santana Alves.

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